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TESTES ESPECIAIS PARA OS MEMBROS SUPERIORES (MMSS) Cotovelo, punho e mão PROFESSORA: GABRIELA KOROVISK SANTOS TESTES ESPECIAIS PARA OS MEMBROS SUPERIORES (MMSS) OMBRO A Articulação do ombro é uma das mais envolvidas em traumas diretos e indiretos. As tendinites, tenossinovites, bursites são as patologias mais comuns desse segmento. O manguito rotador formado pelos tendões supra-espinhoso, infra- espinhoso, redondo menor e subescapular, além do tendão da cabeça longa do bíceps poderá sofrer desgastes e inflamações que irão degenerar a sua estrutura e comprometer as suas funções. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DE IMPACTO DE NEER Posição do paciente: em pé e de costas para o avaliador. Descrição do teste: o teste clássico de Neer proporciona o choque ou impacto do tubérculo maior do úmero contra a face ântero-inferior do acrômio e com a presença de uma bursite ou inflamação do tendão supra- espinhoso, a manobra será dolorosa para o paciente. O terapeuta elevará passivamente o membro superior do paciente em toda a sua amplitude. Sinais e sintomas: com a elevação do membro superior o paciente sofre uma forte dor em toda a extensão da face ântero-lateral do ombro até o cotovelo. • OBS: não se recomenda fazer o teste, repetidas vezes, por ser muito doloroso ao paciente. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DE HAWKINS-KENNEDY Posição do paciente: idem ao teste anterior. Descrição do teste: o terapeuta deverá apoiar a sua mão no ombro do paciente e com a outra mão conduzir o cotovelo em flexão de 90º de rotação externa para interna. Esse teste proporciona o atrito do tendão supra-espinhoso sob a abóboda acromial, podendo reproduzir a sintomatologia dolorosa. Sinais e sintomas: o paciente no momento do teste refere dor ao movimento que abrange o ombro e a face ântero-lateral do braço. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DO IMPACTO DE YOKUM Posição do paciente: em pé com o braço acometido em flexão e adução, cotovelo a 90º e mão apoiada no ombro oposto. Descrição do teste: o terapeuta, em frente ao paciente, instrui para que o mesmo realize uma flexão do braço até o cotovelo tocar a testa. O terapeuta poderá auxiliar o paciente a elevar ainda mais o cotovelo, isso irá exacerbar os sintomas de uma tendinite ou alguma lesão na articulação acromioclavicular. Sinais e sintomas: tanto para o quadro de tendinite do supra- espinhoso como no caso de uma artrite acromioclavicular o paciente manifestará dor no ápice do ombro. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DE JOBE Posição do paciente: em pé, de frente para o examinador. Descrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão e abdução de 30º de membros superiores e uma rotação interna, apontando os polegares para o chão. O terapeuta impõe uma resistência com ambas às mãos na altura do cotovelo do paciente e pede que o mesmo realize uma flexão contra a resistência. Sinais e sintomas: no momento do teste o paciente irá referir dor na face ântero-lateral do ombro ou fraqueza, caso apresente alguma inflamação ou até mesmo alguma ruptura do músculo supra-espinhoso. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DO BÍCEPS OU TESTE DE SPEED OU PALM-UP TEST Posição do paciente: paciente em pé, em frente ao examinador com o membro superior em posição de extensão máxima, supinação e rotação externa. Descrição do teste: o terapeuta deverá impor uma resistência ao movimento de flexão do membro superior do paciente estando o mesmo com o cotovelo em extensão. Este teste serve para detectar a presença de inflamação na bainha que recobre a porção longa do músculo bíceps. Sinais e sintomas: durante o teste, o paciente refere dor localizada na porção inicial do tendão do bíceps no sulco intertubercular ou ainda impotência funcional de todo o membro superior quando da presença de uma inflamação TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DO INFRA-ESPINHAL DE PATTE OU TESTE DE PATTE Posição do paciente: em pé e de costas para o examinador. Descrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para que realize uma abdução de braço a 90º, flexão do cotovelo à 90º e rotação externa do braço contra a resistência imposta por sua mão na altura do punho do paciente. Esse teste será mais direcionado para o tendão do músculo infra- espinhoso. Sugere-se que o movimento inicie com o braço ainda em rotação interna e após realize o movimento de rotação externa contra resistência gradual do terapeuta. Sinais e sintomas: durante o teste, o paciente sentirá uma dor na altura do ombro, que poderá descer pela face ântero-lateral do braço, ou ainda uma impotência funcional do membro superior em casos de ruptura do Manguito Rotador. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DE GERBER OU LIFT OFF TEST Posição do paciente: em pé de costas para o examinador. Descrição do teste: o terapeuta instrui ao paciente que realize uma adução e rotação interna do membro superior a ser avaliado e pede ao paciente que coloque o dorso da mão na altura da região lombar. Após o terapeuta pede para que o paciente afaste o dorso da mão da lombar. Caso o paciente não consiga levar o braço até a posição ou não consiga afastá-lo da região lombar indica inflamação ou até mesmo ruptura do músculo subescapular. Sinais e sintomas: o paciente apresentará dificuldade para rodar internamente o braço e não conseguirá afastar o dorso da mão da região lombar caso esteja com inflamação ou ruptura do músculo subescapular. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DE FLEXÃO-ADUÇÃO OU CROSS ARM TEST Posição do paciente: sentado com o membro superior a ser avaliado em flexão de 90º, rotação interna e adução horizontal máxima. Descrição do teste: o terapeuta instrui ao paciente para realizar uma flexão de braço a 90º e uma adução horizontal ativa. O terapeuta poderá auxiliar o movimento. Sinais e sintomas: o paciente manifestará dor ou no ápice do ombro em caso de alguma patologia da articulação acromioclavicular ou se a dor for localizada mais na parte anterior do ombro indica patologia nos tendões do manguito rotador. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DE YERGASON Posição do paciente: sentado ou em pé, com o cotovelo a 90º ao lado do corpo e com o punho cerrado e em pronação. Descrição do teste: O terapeuta coloca uma das mãos sobre o sulco intertubercular do ombro e a outra mão sobre o punho do paciente. O terapeuta realiza então um movimento no sentido da extensão do antebraço e resiste ao movimento de supinação do antebraço e rotação externa efetuado pelo paciente. O teste de yergason serve para identificar tendinites ou tenossinovites do bíceps como também poderá revelar uma instabilidade do tendão do bíceps no sulco intertubercular. Sinais e sintomas: No caso de instabilidades do tendão do bíceps, o terapeuta ouvirá um estalido nítido seguido ou não de dor. Já em casos de tendinites ou tenossinovites o teste será positivo pelo aparecimento da condição dolorosa. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTES PARA INSTABILIDADE DO OMBRO - TESTE DE APREENSÃO Posição do paciente: em pé e de costas para o examinador. O membro superior a ser testado permanece em abdução a 90º, rotação externa e com o cotovelo também fletido a 90º. Descrição do teste: os testes para instabilidade do complexo do ombro deverão ser realizados após ter sido identificado através do exame físico, alguma frouxidão da articulação glenoumeral. O teste de apreensão identifica instabilidades anteriores onde a cápsula glenoumeral anterior poderá ter sofrido alguma ruptura e exposto a cabeça umeral. O terapeuta deverá realizar o teste para evidenciar a luxação anterior. Colocando-se por trás do paciente, o terapeuta com uma das mãos sobre a escápula e o polegar empurrando a cabeça umeral para frente e, com a outra mão traz simultaneamente o braço em rotação externa máxima. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO Sinais e sintomas: No momento do teste, o terapeuta deverá prestar atenção à reação facial do paciente, que mostrará o temore a apreensão pela possibilidade de luxação iminente. OBS: Nos testes de instabilidade sempre deveremos comparar os dois membros para verificar o grau de luxação ou subluxação. Alguns pacientes poderão apresentar instabilidade multidirecional e não relatarem nenhum trauma. Esses pacientes poderão ser classificados como portadores de uma alteração genética que facilita as amplitudes articulares, chamada hiperlassidão ligamentar. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DE FUKUDA OU INSTABILIDADE POSTERIOR Posição do paciente: em pé e de costas para o examinador, com o cotovelo em 90º, flexão de braço a 90º, adução do braço em 20º e em rotação neutra. Descrição do teste: o terapeuta atrás do paciente posiciona a sua mão sobre o olécrano do membro superior a ser testado e realiza uma tração do braço em sentido posterior. Com a outra mão espalmada ele mantém a escápula e visualiza a possível luxação posterior da cabeça umeral. Sinais e sintomas: nesse teste, o terapeuta visualiza a luxação posterior da cabeça umeral. Normalmente, durante os testes de instabilidade o paciente refere apenas algum leve desconforto. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DA GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR Posição do paciente: em pé e de costas para o examinador no teste da gaveta anterior e de frente para o examinador no teste de gaveta posterior. Descrição do teste: o terapeuta posiciona-se e com uma das mãos em formato de concha ou em U estabiliza o ombro do paciente. Com a outra mão, especificamente com o polegar, empurra a cabeça umeral deslocando-a no sentido anterior e posterior e compara com o outro membro. Sinais e sintomas: nesse teste o terapeuta observa o grau de deslocamento da cabeça umeral sobre a fossa glenóide e compara com o outro membro superior. O paciente sente leve desconforto no momento do teste TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTES PARA IDENTIFICAR SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO A Síndrome do desfiladeiro torácico constitui-se em uma síndrome compressiva de estruturas vasculares e nervosas e apresenta uma variedade de sinais e sintomas. Caracteriza-se como uma disfunção resultante da compressão do feixe neurovascular - plexo braquial, a artéria e a veia subclávia - quando essas estruturas passam pelo estreito desfiladeiro torácico. Os testes usados para o diagnóstico da síndrome do desfiladeiro torácico tentam estreitar o desfiladeiro torácico e reproduzir os sinais ou sintomas de uma compressão neurovascular (insensibilidade, formigamento, dor, perda de pulsos palpáveis) TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DE ROOS Posição do paciente: em pé, com os braços abduzidos a 90º e com o cotovelo fletido a 90º. Descrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para realizar rapidamente o movimento de abrir e fechar os dedos, por no mínimo por 30 segundos. Sinais e sintomas: o paciente começa o movimento, mas não consegue permanecer por muito tempo. O terapeuta irá observar a queda do membro ou a inabilidade do paciente para continuar executando a ação. Esse teste demonstra que o feixe neurovascular está sendo comprimido no defiladeiro torácico. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DE HIPERABDUÇÃO Posição do paciente: sentado ou em pé e de costas para o examinador com os braços em abdução em torno de 30º ou 40º. Descrição do teste: o terapeuta palpa ambos os pulsos radiais do paciente e leva os braços em abdução horizontal máxima. Sinais e sintomas: alterações no pulso radial do lado afetado confirmam a suspeita da síndrome do desfiladeiro torácico, geralmente por contratura do músculo peitoral menor. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO TESTE DE HALSTED Posição do paciente: em pé com o cotovelo em flexão a 90º, antebraço em supinação. Rotação e extensão cervical para o lado oposto. Descrição do teste: o terapeuta palpa o pulso radial do paciente, enquanto pede ao mesmo que realize uma extensão e rotação cervical para o lado oposto, o terapeuta associa uma tração sobre o braço. Sinais e sintomas: no momento da rotação e extensão cervical, o terapeuta poderá notar a diminuição do pulso do paciente, devido a uma possível contratura ou espasmo dos músculos escalenos . O teste poderá ser positivo, na suspeita de síndrome do desfiladeiro torácico devido à presença de espasmo da musculatura. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - OMBRO OBS: para melhor identificar a estrutura causadora, o Teste de Halsted poderá ser realizado por etapas: Palpando-se o pulso, pedir ao paciente que realize a extensão e rotação da cervical. 1. Nesse primeiro movimento, se houver redução do pulso radial suspeitaremos de uma contratura ou espasmo da musculatura cervical (músculos escalenos). 2. Em seguida, o terapeuta realiza uma rotação externa do braço do paciente e em caso de alteração do pulso a provável causa seja um encurtamento do músculo peitoral menor. 3. E na terceira fase do teste, no momento da tração, caso haja diminuição do pulso, a possível causa será a presença de uma costela cervical. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - COTOVELO TESTE DO PIVÔ Posição do Paciente: decúbito dorsal com flexão de cotovelo a 70ª graus e punho supinado. Descrição do teste: colocando o antebraço em supinaçção, o examinador com uma das mãos segurando firmemente o braço do paciente, para evitar uma RE, e a outra mão segurando o punho. O terapeuta realiza uma extensão e um valgo do cotovelo, de modo simultâneo, impondo uma força de compressão axial sobre o antebraço.Este teste quando positivo, indica uma subluxação da articulação úmero-ulnar e úmero-radial. Sinais e sintomas: A insuficiência do ligamento colateral lateral é o causador da instabilidade póstero-lateral. O terapeuta deverá observar a proeminência da cabeça da cabeça radial e a formação de um sulco nesse nível. O paciente refere dor e disfunção do segmento. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - COTOVELO TESTE DE COZEN Posição do paciente: sentado com o cotovelo em 90ª, punho cerrado e pronado. Descrição do teste: O terapeuta com uma mão impõe resistência sobre o punho do paciente, o qual realiza uma extensão contra a resistência. Sinais e sintomas: dor no epicôndilo lateral por tendinite dos extensores, o chamado “cotovelo de tenista”. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - COTOVELO TESTE DE MILL Posição do paciente: Sentado com o cotovelo em extensão, punho cerrado em posição neutra. Descrição do teste: o terapeuta forçará o punho do paciente em flexão, enquanto o mesmo tenta impedir, realizando a extensão. Sinais e sintomas: Dor no epicôndilo lateral. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - COTOVELO TESTE PARA ECONDILITE MEDIAL- COTOVELO DE GOLFISTA Posição do paciente: sentado com o cotovelo a 90º e abdução do ombro a 90º. Descrição do teste: este teste também poderá ser realizado, de forma ativa pelo paciente. Pedimos para que ele realize uma extensão total do membro superior, a partir de uma flexão. Sinais e sintomas: Dor no epicôndilo medial (cotovelo de golfista), por tendinite dos flexores do punho. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - COTOVELO TESTE DE VARO DO COTOVELO Posição do paciente: Em pé, com RI de ombro e flexão de cotovelo a 20º, para retirar da fossa olecraniana. Descrição do teste: o terapeuta realiza um estresse em varo, empurrando o antebraço do paciente para baixo, enquanto segura firmemente o braço do paciente em RI e observa a integridade do ligamento colateral radial. Sinais e sintomas: subluxação da cabeça do rádio, instabilidade funcional do membro. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS - COTOVELO TESTE DE VALGO DO COTOVELO Posição do paciente: Em pé, com RE de ombro e flexão de cotovelo a 20º, para retirar da fossa olecraniana. Descrição do teste: o terapeuta realiza um estresse em valgo no braço do paciente, verificando a integridade do ligamento colateral ulnar. Sinais e sintomas: subluxação da ulna proximalmente e instabilidade funcional do membro. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS – PUNHO E MÃO TESTE DE PHALEN E PHALEN INVERTIDO Posição do paciente: sentado ou em pé, comos cotovelos fletidos a 90º e com os punhos com o dorso em contato e a 90º de flexão. Descrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão de punho e colocar o dorso da mão em contato com a outra mão , permanecendo por 1 minuto. Sinais e sintomas: esse teste serve para diagnosticar a síndrome do turno do carpo e o aparecimento de formigamento ou dormência na mão, principalmente na região que vai até o 3º dedo, demonstra positividade do teste. OBS: O teste de de Phalen invertido é o mesmo teste, porém é realizado com os punhos em extensão máxima, ou seja, em “posição de oração”. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS – PUNHO E MÃO TESTE DE FINKELSTEIN Posição do paciente: sentado ou em pé, com o polegar aduzido e fletido, sendo “segurado pelos outros dedos”, associado a um desvio ulnar. Descrição do teste: teste utilizado para diagnosticar a tenossinovite estenosante De Quervain, que abrange o primeiro compartimento dorsal (tendões do abdutor longo e do extensor curto do polegar). O terapeuta instrui o paciente para realizar ativamente ou passivamente o desvio ulnar estando com o polegar aduzido e fletido na palma da mão. Sinais e sintomas: dor com forte sensação de “agulhada” sobre o processo estiloide do rádio. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS – PUNHO E MÃO TESTE DE TINEL Posição do paciente: sentado ou em pé, com o punho em supinação e palma da mão aberta. Descrição do teste: o terapeuta percute com o seu indicador as regiões do túnel do carpo e do túnel de Gyon. Sinais e sintomas: no momento da percussão, nos trajetos dos nervos medianos e ulnar dos túneis do carpais, o paciente refere a sensação de formigamento ou choque irradiado para o 3º dedo no caso de síndrome do túnel do carpo e no 5º dedo no caso da inflamção do túnel do nervo ulnar. TESTES ESPECIAIS PARA OS MMSS – PUNHO E MÃO TESTE DE WATSON Posição do paciente: sentado , com punho supinado e palma da mão aberta. Descrição do teste: o terapeuta pressiona com o seu polegar sobre o osso escafoide e realiza passivamente no paciente um desvio de ulnar para radial. Sinais e sintomas: em caso de instabilidade do osso escafoide da mão, essa manobra irá ocasionar um estalido doloroso ao paciente.
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