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A2 PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA II CORREÇÃO

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PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA II 
Paciente sexo masculino, 28 anos, encaminhado ao setor de fisioterapia após 20 dias de uma ligamentoplastia do 
cruzado anterior (auto-enxerto do tendão patelar) + sutura periférica do menisco medial, ambas no joelho direito. 
No momento paciente se queixa apenas de dor ao final do movimento de flexão do joelho e “inchaço”. 
Ao exame físico funcional apresenta: arco de movimento passivo para flexão do joelho de 58° e extensão de 12°; 
força cadeira extensão de joelho D. RM = 12 KG e joelho E. RM = 52 KG e força mesa flexora (flexão) do joelho D. 
RM= 6 KG e Joelho E. RM= 18 KG; hipotrofia dos músculos anteriores da coxa, hiperestesia (hipersensibilidade) da 
cicatriz, edema articular importante no joelho D. com Sinal de Godet + e perimetria de 51 cm (joelho E. 40 cm), 
hipomobilidade da cicatriz; dor em região anterior de joelho (EVA 4) ao final da ADM de flexão e extensão e dor 
(EVA 3) em joelho ao realizar atividades em cadeia fechada no membro afetado. 
 
1. Quais itens da anamnese não foram informados no texto do caso clínico? 
Resposta: Os itens da anamnese que não foram informados são: História Patológica Pregressa (HPP), Hábito de Vida 
(HV) e Histórico Familiar (HF). 
OBS: A identificação não faz parte da anamnese. 
2. Descreva o Diagnóstico Fisioterapêutico e o prognóstico funcional do paciente em questão. 
Resposta: 
Diagnóstico Fisioterapêutico: Limitação da força e de Amplitude de movimento (ADM) para flexão e extensão do 
joelho direito (ADM de flexão do joelho direito de 58° e de extensão do joelho direito de 12°). 
Prognóstico Funcional (cinético-funcional): Força de extensão do joelho direito RM = 40 Kg, Força de flexão do 
joelho direito RM = 15 Kg, ADM de flexão do joelho direito de 100°* e extensão do joelho direito de 05°*. 
*OBS: Referência – flexão 140° e extensão 0° 
OBS: Prognóstico Funcional e Fisioterapêutico são a mesma coisa. 
OBS: Poderia colocar no Diagnóstico também “Quadro álgico em joelho D”. 
OBS: Edema não é uma alteração da funcionalidade, mas pode gerar isso. 
OBS: Não precisaria colocar a seguinte informação no diagnóstico “ADM de flexão do joelho direito de 58° e de 
extensão do joelho direito de 12°”, pois isso já está no exame. 
3. Descreva com detalhes o método de realização de goniometria do joelho. 
Resposta: O paciente deverá permanecer em decúbito dorsal, com quadril e joelho refletidos, ou sentado em uma 
mesa com a coxa apoiada e o joelho refletido. A interlinha articular do joelho deverá ser indicada, com lápis 
dermográfico, e o eixo do goniômetro posicionado sobre ela. O movimento de flexão do joelho (grau de referência 
140°) e o de extensão do joelho (grau de referência 0°) deverão ser realizados e os graus observados comparados 
com os de referência. 
4. No exame físico-funcional o autor descreve uma hipotrofia dos músculos da coxa. Qual instrumento/ método 
deve ser utilizado para avaliar está alteração física? Descreva o procedimento de aferição do trofismo da coxa. 
Resposta: O método para avaliar o trofismo da coxa é a perimetria do segmento, feito com auxílio de uma fita 
métrica, onde três medidas são tomadas: da porção proximal (próxima da prega glútea), da medial e da distal (acima 
do bordo superior da rótula (BSR) ou patela). 
OBS: Ele deu ponto completo para quem descreveu a perimetria da coxa, pois ele não explicou em aula que deveria 
ser da coxa média no caso da aferição do trofismo da coxa. 
5. A quantificação da força do paciente foi descrita em Kg, pois foi utilizado o teste de 1 RM. Caso fosse escolhida 
a quantificação da força muscular pela escala de Kendall, qual graus deveríamos utilizar? 
Resposta: O grau 4 da escala de Kendall, pois o paciente consegue realizar movimento vencendo a gravidade e 
também uma resistência externa, já que a cadeira extensora e a mesa flexora estão sendo utilizadas.

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