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SLIDES_AULA AO VIVO 3_COMUNICACAO E LINGUAGEM_10FEV2022

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AULA AO VIVO 3:
COMUNICAÇÃO E 
LINGUAGEM
ENCONTRO PREVISTO PARA ACONTECER:
20h00 às 21h00
Iniciaremos exatamente no horário marcado.
No momento, por favor, aguarde e converse com os seus colegas
FEV/2022
CONTEÚDO DE AULA
Prof. Me. Marcos Aleksander Brandão
AULA AO VIVO 3:
COMUNICAÇÃO E 
LINGUAGEM
FEV/2022
PLANO DE ENSINO
EMENTA
A disciplina aborda os conceitos de
fala, língua e linguagem, comunicação
e texto. Apresenta os elementos da
comunicação e as funções da
linguagem dentro do universo do
texto verbal e não-verbal, destacando a
importância da variação linguística. As
noções de texto e a tipologia textual dão
estrutura para o conhecimento de vários
tipos de textos até a prática de leitura e
redação.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• Reconhecer as diferenças entre fala, 
língua e linguagem, comunicação e 
texto;
• Diferenciar os elementos da 
comunicação; 
• Verificar as funções da linguagem, os 
tipos de textos e sua aplicação; 
• Produzir vários tipos de textos e de 
situações de comunicação. 
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)
Como reflexo da preocupação fundamental da FAM
Online em elevar seu padrão de qualidade e buscando a
sintonia entre as demandas e os desafios da sociedade, a
Comissão Própria de Avaliação – CPA abre espaço para
que você avalie seus professores e o coordenador do
curso por meio de questionários de análise do grau de
satisfação ou concordância com os tópicos apresentados.
Por intermédio da CPA, você poderá manifestar sua
opinião sobre seus professores e sobre a Coordenação do
seu curso.
A pesquisa de Avaliação do Professor ficará disponível
dentro de cada disciplina, e a pesquisa de Avaliação do
Coordenador será disponibilizada na comunidade de
cada curso, ambas respeitando as datas estabelecidas no
Calendário Acadêmico.
COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
• Desde que nascemos até morrermos, o ser humano tem a
necessidade de se comunicar. A comunicação acontece nas
mais diversas formas e está presente em nosso dia a dia, seja
nos textos verbais, seja nos textos não-verbais.
• Nos apropriarmos dos diversos gêneros textuais amplia nosso
conhecimento de mundo tanto no que se refere à vida pessoal
quanto à profissional.
• Você já esteve em uma situação complicada por não entender um
contexto ou por não compreender que tipo de texto poderia
ajudar você naquele momento?
• Quem nunca quis se expressar e não encontrou palavras ou não
teve certeza de que a escolha certa seria aquele tipo de texto ao
enviar um e-mail?
• Por esses motivos, vamos estudar os gêneros textuais, os tipos de
textos e suas composições e as características de cada texto.
COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
Segundo Mikhail Bakhtin.
• Inicialmente, observemos nosso dia a dia. Há atividades ou práticas
discursivas, principalmente orais, como a conversação, que usamos na
relação imediata com nossos interlocutores.
• Dialogamos diariamente com pessoas a nosso redor, respondendo a
perguntas, opinando, contando casos, piadas, dando ordens, etc.
• São atos conversacionais (comunicacionais) diversos à nossa disposição,
desde há muito tempo.
• Ou seja, o ato de conversar – a conversação – é um dos gêneros primários
da oralidade humana. Gênero primário porque apareceu primeiro, é
primitivo, original;
• Nesse enfoque enunciativo-discursivo, um enunciado de gênero primário
vai ser compreendido por sua relação com o contexto imediato, onde
acontece a ação comunicativa.
• Nessa situação privada, imediata e injuntiva (precisa) de interlocução face
a face de produção, há um autocontrole dos textos que os falantes
produzem e esses tipos de enunciados são considerados primários (mais
“simples”?) por isso.
COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
• Agora observemos os diálogos – escritos ou orais – em outros
tipos de gêneros, como as conversas de personagens em um
romance, em um conto, em uma novela, em uma peça de
teatro; uma entrevista publicada em um jornal, em uma
revista, ou a entrevista realizada, ao vivo, no rádio ou na
televisão.
• Nesses casos, os atos de conversar foram “tomados
emprestados” da esfera do cotidiano por uma esfera mais
complexa, pública, em que a interlocução não é mais imediata
e, portanto, as condições de produção do discurso se tornam
secundárias, mais complexas.
• A conversação (gênero primário) do cotidiano se transforma em
um diálogo (gênero secundário) de personagens de um discurso
literário em um romance, conto ou novela ou em um diálogo
assimétrico de uma entrevista jornalística, radiofônica ou
televisiva.
• Lembre que, embora nossas mensagens
necessitem trazer algum grau de novidade
para serem informativas, elas também
precisam seguir algum MODELO, senão
nosso interlocutor não as entenderá.
• Além de garantir o entendimento da
mensagem, a existência de padrões
poupa um tempo imenso na
comunicação.
• Ao longo dos séculos todas as sociedades
desenvolveram gêneros textuais — isto é,
modelos de enunciados, relativamente
estáveis, que usamos todos os dias para
interagir uns com os outros.
GÊNEROS TEXTUAIS
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2018 
(p. 116). Adaptado. (Disponível na Biblioteca Virtual).
GÊNEROS TEXTUAIS
Qual desses fragmentos foi extraído de uma notícia? Qual
foi tirado de um conto de fadas? E qual veio de uma carta
comercial? Certamente, você não teve a menor
dificuldade
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. 
Comunicação e Linguagem. São 
Paulo: Pearson, 2018. pg. 115.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
GÊNEROS TEXTUAIS
Os textos fazem parte do nosso dia a dia, não é mesmo? A gente lida com textos o
tempo todo, mesmo sem se dar conta disso. Fazemos a lista de compras, enviamos uma
mensagem pelo celular, apresentamos um seminário, lemos uma notícia, criamos um
currículo: o que essas atividades têm em comum? Se você respondeu que é o texto,
acertou!
Embora os textos – orais e escritos – sejam diferentes, eles possuem alguns pontos em
comum. Para Koch (2009, p.13), o que diferencia o texto falado do escrito é
a FORMA como ele é produzido pelos participantes da situação comunicativa, ou seja,
seu modo de coprodução.
Gêneros textuais são formas de redação que apresentam
características peculiares, definidas por seu conteúdo, seu estilo,
sua estrutura e sua função. Existem inúmeros tipos de gêneros
textuais, cada qual com suas características específicas.
GÊNEROS TEXTUAIS
O gênero textual é a forma como organizamos
as informações linguísticas no texto. Esta forma
possui um padrão, ou seja, certas características
próprias que diferem um texto de outros, mas
que se repetem em alguns deles. É esse
repertório de gêneros que acumulamos ao
longo da vida o que não nos permite confundir
um e-mail com uma receita de bolo.
Os gêneros textuais são formas dinâmicas de
comunicação. Eles existem por conta do seu uso,
isto é, o modo como um determinado grupo
social organiza suas informações determina a
existência ou desuso de um gênero. A exemplo
do contexto digital.
TIPOS DE TEXTOS
Ao ler uma reportagem, você já deve ter reparado que esse tipo de texto relata ou descreve um fato. Ao
se deparar com um filme, já percebeu que uma série de acontecimentos constrói uma história ou
narrativa. Em uma propaganda, deve ter visto que a intenção é que você seja convencido a fazer algo.
Para escrever uma redação, já deve ter recorrido a argumentos ou exposto suas ideias.
Tipo textual é a forma como um texto se apresenta. Em outras palavras, tipos textuais são segmentos de
diferentes características que constituem um texto; segmentos esses que podem ser reconhecidos pelas
regularidades no emprego de determinados recursos linguísticos.
Gêneros textuais são modelos de texto que circulam na vida social, pois atendem às necessidades
comunicativas da humanidade, se renovando ao longo do tempo e podendo surgir novos gêneros a
qualquer instante. Os tipos textuais, por sua vez, "são atitudes enunciativas que acarretam modos
característicos de emprego dos recursos linguísticos presentes em um texto ou sequência de texto."
(VAL, 2007, p.20)
TEXTO NARRATIVO
Otexto narrativo é aquele em que se conta uma história, seja ela real ou fictícia. Seus
elementos básicos são espaço, tempo e personagem. Outra característica importante da
narrativa é a presença de uma voz (ON/OFF) que conta a história: o narrador.
O texto narrativo compreende as ações de um ou mais
personagens que vivem um acontecimento (enredo) em
um determinado tempo e espaço, contadas por um
narrador. O texto narrativo é composto por cinco
elementos (GANCHO, 2006):
1. Enredo.
2. Personagens.
3. Tempo.
4. Espaço.
5. Narrador.
TEXTO NARRATIVO
1) ENREDO: O QUE SE PODE CONTAR? conjunto de acontecimentos, A TRAMA
• Apresentação, Desenvolvimento, Clímax, Desfecho;
• O Herói de Mil Face. A Jornada do Herói (Joseph Campbell);
• A Jornada do Escritor (Christopher Vogler)
• Estrutura dos 03 ATOS (Syd Field);
• Morfologia do Conto Maravilhoso (Wladmir Propp);
2) PERSONAGENS. Com quem acontece a história? As personagens são os
seres que colocam as ações de um enredo em prática.
3) TEMPO. Quando a ação acontece? O tempo está relacionado à duração das
ações da história.
4) ESPAÇO. Onde a ação se desenvolve? Espaço narrativo é o lugar onde as
ações acontecem
5) NARRADOR. Quem conta a história? O narrador é o responsável pela
narração, quem conta os fatos. Sem ele não existe narrativa.
GÊNEROS NARRATIVOS: Ficção; Romance, Fábula, Contos, Novelas, Relatos,
Notícias etc.
TEXTO DESCRITIVO
Texto descritivo é aquele que detalha de maneira
pormenorizada (detalhada) os aspectos de um
determinado lugar, acontecimento, pessoa, objeto ou
animal. O objetivo do autor é justamente transmitir as
impressões, qualidades, sensações, características e
observações sobre aquilo que está sendo detalhado. O
texto descritivo tem o objetivo de relatar as
características de um determinado acontecimento, lugar,
época, pessoa, traços psicológicos ou objetos.
Por isso, os textos descritivos são ricos em adjetivos: eles
transmitem ou descrevem imagens, que percebemos por
meio de sensações provocadas pelo emissor – “areia
fina”, “lábios roxos”, “vista espantada”.
Reportagens, biografias, listas de compras, relatos
históricos ou sobre viagens, anúncios de classificados e
currículos são alguns exemplos de textos descritivos
TEXTO ARGUMENTATIVO 
Comunicar não é somente transmitir uma ideia. Quando
nos comunicamos, temos uma intenção, um objetivo.
Queremos convencer nosso interlocutor a acreditar
naquilo que estamos dizendo.
Quando argumentamos, levamos alguém a refletir sobre
algo, por isso, os textos argumentativos têm o objetivo
de convencer ou persuadir alguém em relação ao
conteúdo proposto. Esse tipo de texto é encontrado em
situações que exigem sua opinião, como concursos,
vestibulares e também no ambiente acadêmico.
Geralmente se apresenta em 03 partes:
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
ALGUNS GÊNEROS ARGUMENTATIVOS:
FÓRUNS, Carta, Artigo, Dissertação, Tese, Monografia etc.
TEXTO EXPOSITIVO
Muito encontrado no ambiente acadêmico – em
seminários, palestras, artigos etc –, o texto expositivo,
como o próprio nome diz, tem o objetivo de expor
uma ideia ou conceito. Assim como o texto
argumentativo, apresentam-se ideias que sustentam a
tese levantada para o que leitor possa analisar o
tema. A diferença está na opinião do autor, que não é
o foco desta abordagem. No texto expositivo, busca-
se instruir, enumerar, informar, descrever, comparar
ou explicar um fato.
Alguns gêneros textuais expositivos são:
• Seminários; Palestras; Conferências;
• Entrevistas;
• Artigos;
• Trabalhos acadêmicos;
• Enciclopédias;
• Dicionários.
TEXTO INJUNTIVO 
* (Dic.) INJUNÇÃO = Determinação; Imposição; 
Obrigação; Ordem.
A injunção tem o objetivo de explicar
determinado assunto, mas sem a
intenção de convencer o leitor, como na
argumentação. O propósito é explicar o
procedimento para realizar algo, como
editais, manual de instruções, receita de
bolo, etc.
PALIMPSESTO???
(...) essa ideia da utilização de um texto que se encaixa em outro, adicionando novos significados,
algumas vezes transformando-o, outras vezes apenas evocando algo ou alguma coisa sem nomeá-los,
fez com que esta pesquisa chegasse ao termo palimpsesto. Palimpsesto é uma página manuscrita,
pergaminho ou livro cujo conteúdo foi superficialmente apagado (mediante lavagem ou
raspagem), mas não apagando ou escondendo de fato a escrita anterior; outro texto é escrito
novamente, normalmente nas linhas intermediárias ao primeiro texto ou em sentido transversal,
podendo ser vista a nova escrita sobre a antiga.
Gérard Genette (2006, p. 05) “no sentido figurado, entenderemos por palimpsestos (mais
literalmente hipertextos), todas as obras derivadas de uma obra anterior, por transformação ou
por imitação. Dessa literatura de segunda mão, que se escreve através da leitura, o lugar e a ação
no campo literário geralmente, e lamentavelmente, não são reconhecidos. Tentamos aqui explorar
esse território. Um texto pode sempre ler um outro, e assim por diante, até o fim dos textos. Este
meu texto não escapa à regra: ele a expõe e se expõe a ela. Quem ler por último lerá melhor”.
BRANDÃO, Marcos Aleksander. A transtextualidade remixada em “Moulin Rouge – Amor em Vermelho”
(2001): uma análise de quatro cenas do filme. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Universidade
Anhembi Morumbi. São Paulo, 2009. (pág. 13-14).
INTERTEXTUALIDADE
BRANDÃO, Marcos Aleksander. A transtextualidade remixada em “Moulin Rouge – Amor em Vermelho”
(2001): uma análise de quatro cenas do filme. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Universidade
Anhembi Morumbi. São Paulo, 2009. (pág. 14).
A partir deste significado, Genette, cria o termo transtextualidade, que é, de forma simplificada, a
relação existente entre dois ou mais textos e toda troca, transformação, imitação, réplica que possa
existir, explícita ou implicitamente, entre eles. Ou nas próprias palavras do pesquisador:
“transtextualidade, ou transcendência textual do texto, é tudo o que se coloca em relação,
manifesta ou secreta, com outros textos” (GENETTE, 2006, p. 07).
Aponta, ainda, cinco tipos de relações transtextuais: a intertextualidade, a
paratextualidade, a metatextualidade, a arquitextualidade e a hipertextualidade. (...)
a intertextualidade, ligação entre dois ou mais textos, sendo a presença efetiva de um
texto em outro, através da referência e da alusão; e a hipertextualidade, relação de um
texto atual a um texto passado ou, como definiria Gérard Genette, “toda relação que
une um texto B (hipertexto) a um texto anterior A (hipotexto)”, através da paródia, do
pastiche, da charge, da transposição (...)
PARÓDIA
A paródia é uma manifestação intertextual
que mantém a referência da produção
original, mas modifica boa parte de suas
características para provocar novos
sentidos, como a sátira, a ironia, o humor.
De acordo com Sant’Anna (2007, p. 41) “a
paródia deforma o texto original
subvertendo sua estrutura ou sentido”.
PARÓDIA
Para alguns autores, a paródia é uma forma de destruição do passado, um rebaixamento de uma obra
original e de todo o significado implícito nela. Flávio René Kothe, por exemplo, aponta a paródia como
um gesto de fechamento para o passado e de abertura para o futuro, ou melhor, de fechamento para
certos tipos de produção do passado e de abertura para outra espécie de produção no futuro (KOTHE,
1981, p. 135).
Porém (...) de fato, a paródia não está ligada a algo negativo e de diminuição do original, pois ela é um
instrumento que auxilia no regresso de um passado, transformando-o. Esta transformação respeita o
significado da obra original e de sua historicidade.
Linda Hutcheon, contrária ao que diz Kothe, afirma: “a paródia não é a destruição do
passado; na verdade, paródia é sacralizar o passado e questioná-lo ao mesmo tempo”
(HUTCHEON, 1991, p. 165).
BRANDÃO, Marcos Aleksander. A transtextualidade remixada em “Moulin Rouge – Amor em Vermelho”
(2001): uma análise de quatro cenas do filme. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Universidade
Anhembi Morumbi. São Paulo, 2009. (pág. 21).PARÁFRASE
Segundo Garcez (2001, p. 57), a paráfrase é "um texto que traz as mesmas informações de um outro texto,
por meio de outras palavras: tem a mesma função, mas apresenta uma forma de organização diferente."
Parafrasear é, deste modo, apresentar as ideias de alguém com um vocabulário próprio e uma construção
sintática própria. A paráfrase torna possível a construção de gêneros textuais, como o artigo, a resenha e o
resumo.
Não confunda 
PARÁFRASE 
com PLÁGIO!
COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
Um dos tipos de textos mais importante para você é o acadêmico. Durante sua
formação acadêmica, se você escolher seguir carreira como docente, educador, tutor
ou pesquisador, deverá utilizar esse gênero inúmeras vezes.
Então, vamos conhecer as 
características e 
possibilidades de uso do 
resumo, da resenha e do 
fichamento, além de 
conhecer as estratégias de 
leitura e escrita que tanto 
facilitam o dia a dia.
TEXTOS ACADÊMICOS
• RESUMO
• RESENHA
• FICHAMENTO
• CITAÇÃO
• REFERÊNCIAS
GÊNEROS DA INTERNET
ESTRATÉGIAS
1.NA LEITURA
2.NA ESCRITA
3.NA ORALIDADE
4.NO CONTEXTO DIGITAL
• ATIVIDADES AO1: até o dia 17/02 (QUI)
• LIBERAÇÃO FEEDBACKS AO1: dia 18/02 (SEX)
• REVISÃO AO1: 19 a 22/02
• PROVA AO2: de 19 a 24/02
• LIBERAÇÃO FEEDBACKS AO2: dia 25/02 (SEX)
• REVISÃO AO2: 25 e 26/02
• SUB AO2: 02 e 03/03
• NÃO TEM REVISÃO PRA SUBSTITUTIVA!
• TÉRMINO DOS FÓRUNS: 25/02 e 03/03
• TÉRMINO DA DISCIPLINA: 04/03
CRONOGRAMA AULAS AO VIVO
AULA AO VIVO 2: conteúdo dos EBOOKs 1 e 2
• Dia 09/02 (quarta) às 20h00.
AULA AO VIVO 3: conteúdo dos EBOOKs 3 e 4
• Dia 10/02 (quinta) às 20h00.
AULA AO VIVO 4 (REVISÃO DE PROVA AO2) 
• Dia 15/02 (quarta) às 20h00.
GRATIDÃO!
Prof. Me. Marcos Aleksander Brandão
AULA AO VIVO 3:
COMUNICAÇÃO E 
LINGUAGEM
FEV/2022
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