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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC XANXERÊ CURSO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO PROFESSORA: Enfª Lygia ALUNOS: Daiane Cristina Ferreira, Jackson Jardel Pinheiro, Leticia Pereira, Liamara Neves, Thais Camargo. Fitoterápicos Ampliar o conhecimento das pessoas sobre a relevância do uso dos fitoterápicos para a saúde. 1. Introdução Cada vez mais frequente o uso de plantas medicinais vêm sendo utilizadas através de um meio natural. Grande parte destes produtos são comercializados em farmácias e casas de produtos naturais. O ser humano, desde o princípio, teve a necessidade de enfrentar com o surgimento de indícios de doenças desconhecidas no seu cotidiano, tendo assim que fazer uso de meios de prevenção para melhor qualidade de vida. Durante ao longo dos tempos dessa evolução, o homem foi aprendendo a selecionar essas plantas para a sua alimentação e para o alívio de seus males, doenças e seu bem estar. O resultado desse aprendizado é que muitas pessoas passaram a dominar o conhecimento do uso de plantas e ervas medicinais. Este trabalho trará benefícios a população e conhecimento para nós como futuros profissionais. Além disso, acreditamos que o aprendizado sobre esse assunto é benéfico na prática do cuidado à saúde. Pensando nisso, nos chama atenção o autocuidado, atualmente devido a pandemia que o mundo está enfrentando, o sistema imunológico virou o centro das atenções, e junto com ele vem outros fatores como ansiedade, medo, e insônia. Iremos trazer meios de prevenção a esses sintomas da forma mais natural. Conforme citação de Wanda Aguiar Horta(1974) — Todo o cuidado de enfermagem é preventivo, curativo e de reabilitação. - A enfermagem reconhece o Homem como membro de uma família e de uma comunidade. - A enfermagem reconhece o ser humano como elemento participante ativo no seu autocuidado. 1.1 Caracterização do Problemas Atualmente a utilização de plantas com recurso medicinal tem crescido devido o alto custo dos medicamentos industrializados, e muitas vezes pelo difícil acesso da população a uma assistência médica. Devido a isso, acreditamos que o uso de plantas medicinais seja favorável, desde que a população tenha conhecimento sobre sua finalidade, riscos e benefícios. Portanto como profissionais da área saúde, deve-se considerar o recurso de origem natural na prática de cuidar Em estudo realizado, os profissionais de Enfermagem atuam nos programas de saúde onde exercitam a Consulta de Enfermagem, momento em que podem orientar os usuários interessados em utilizar a medicina natural. Como esse conhecimento costuma ser obtido, com maior frequência, pela tradição oral, a sua indicação profissional precisa estar respaldada em bases científicas (Trindade.2017). É fundamental a conscientização da população, no sentido de que o tratamento com plantas medicinais não deve ser aplicado para todos os casos. Torna-se necessária conhecer a constituição biológica da pessoa, a natureza de sua doença, a espécie de planta utilizada e a preparação e a dosagem correta conforme FERREIRA et e al ( 2019). Após esse projeto, esperamos agregar o conhecimento que obtemos através das pesquisas, e este estudo ampliar o conhecimento a respeito das plantas medicinais, uma vez que esta prática é muito utilizada pela população. Por isso, é necessário que os profissionais de saúde se capacitem em relação à indicação correta das plantas medicinais aos usuários, para informar a população sobre seus benefícios e malefícios à saúde. Pretendemos atuar na educação em saúde dessa população, proporcionando-lhe outras opções de tratamento além da alopatia, como o estímulo de hábitos saudáveis e o uso de plantas medicinais, contribuindo, com isso, para melhorar a qualidade de vida nossa e dos pacientes/clientes. Objetivo Geral Fortalecer o autocuidado através da fitoterapia. Objetivos Específicos 1. Instruir via live na rede social facebook sobre a contribuição dos fitoterápicos para fortalecimento do sistema imunológico. 2. Orientar o público sobre os Fitoterápicos e seu uso correto no dia a dia. 1.2.3 Procedimentos Metodológicos A pesquisa é um processo sistemático de construção do conhecimento que baseia-se em conceitos já existentes, possibilitando assim discutir, desenvolver e ampliar um conhecimento já existente. É uma atividade planejada e orientada que busca resultados para a área pesquisada. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, a fim de ampliar nossos conhecimentos e posteriormente contribuir na educação em enfermagem sobre o assunto visando a melhoria e bem estar da população em estudo. Essa pesquisa, intitulada "Fitoterápicos", busca contribuições para o tratamento precoce de doenças com uso de plantas medicinais. O aprofundamento teórico envolverá alguns aspectos que são os Fitoterápicos, sua utilização histórica, toxicidade e uso correto, exemplos e aplicações, mitos e verdades sobre o uso. Além disso, será realizada uma Live pela Rede Social (Facebook) para falar sobre Fitoterápicos e seu uso correto no dia a dia. Outro aspecto que contribuirá para nossa pesquisa é a distribuição de sachês de sal de ervas, que será realizada em uma turma de estudantes na Unidade Senac Xanxere-SC. Nessa ocasião realizaremos uma breve explicação sobre fitoterápicos e seus benefícios, entregaremos os sachês de sal de ervas com uma orientação de uso. DESCREVER PASSO A PASSO O QUE PRETENDE FAZER. Assuntos abordados na live via pagina facebook com tema Fitoterápicos na Enfermagem Abertura da live com apresentação do grupo e o tema abordado Fitoterápicos e seu uso correto Explicação o que é fitoterápico e seus benefícios, apresentando alguns exemplos Responder enquete sobre mitos e verdades que ficou disponível em 24h no stories da página Realizar sorteio de uma cesta que foi divulgado na rede social durante a semana Orientar e pedir colaboração dos participantes da live para que respondam ao questionário fixado no primeiro comentário. QUESTIONÁRIO 1. Qual sua faixa etária de idade? ( ) 13 a 18 anos ( ) 18 a 30 anos ( ) 30 a 45 anos ( ) 45 anos ou mais 2. Você já tinha conhecimento sobre fitoterápicos? ( ) Sim ( ) Não 3. Em algum momento já fez uso de fitoterápico? ( ) Sim ( ) Não 4. Já recebeu informação sobre o uso de fitoterápicos através dos profissionais da Unidade Básica de Saúde? ( ) Sim ( ) Não 5. Se você já fez uso de fitoterápico, onde buscou? ( ) Cultivo em casa ( ) Comprou em casa de produtos naturais 6. Os exemplos de chás citados abaixo, qual já fez o uso: ( ) Chá de hibisco ( ) Chá de camomila ( ) Chá de hortelã ( ) Chá de cidreira 7. Onde e com quem aprendeu sobre a utilização dos fitoterápicos? ( ) Parentes ( ) Amigos ( ) Revista ( ) Profissional da Saúde ( ) Rede Social 8. Em sua opinião acha importante o uso de fitoterápicos? ( ) Sim ( ) Não 9. Você confia na eficácia dos fitoterápicos? ( ) Sim ( ) Não 10. Sua família tem o costume de utilizar fitoterápicos quando apresentam problemas de saúde? ( ) Sim ( ) Não Agradecimentos e encerramento da live. 2. Justificativa Conforme relatado em estudo, desejamos mostrar a população atingida que o uso das plantas medicinais é benéfico e é considerado um método barato e acessível, sendo assim, de extrema importância para a saúde pública, promover as práticas Integrativas e Complementares para usuários do Sistema Único de Saúde (Borges e Sales, 2018). Deve-se lembrar ainda que, atualmente, muitas pessoas que vivem nas cidades grandes e estão sempre às voltas com problemas de poluição, barulho, descanso de menos e excesso de trabalho, valorizam cada vez mais, tudo aquilo que é mais natural. (FERREIRA et e al, 2019) Nós escolhemos este tema pois o conhecimento e a aplicação deste projeto relacionado às plantas medicinais é amplo, trará benefícios a população e conhecimento para nós como futuros profissionais de saúde. Além disso, acreditamos que o conhecimento sobre esse assunto é benéfico na prática do cuidado à saúde. Podemos contribuir na educação em saúde através deorientações sobre o uso e preparo correto de plantas medicinais, assim estimulando o autocuidado. MAIS UMA REFERENCIA DAI OK 2. Fundamentação Teórica 2.2 O que são fitoterápicos Segundo a legislação sanitária brasileira o medicamento fitoterápico, é obtido exclusivamente por matérias-primas ativas vegetais, caracterizado pelo conhecimento e eficácia dos riscos do seu uso (ANDRADE et al, 2017). De acordo com Silva et al (2017) a fitoterapia tem finalidade terapêutica e ou complementar, pois consiste em seu uso interno ou externo das plantas, no seu manuseio de forma de medicamento ou até mesmo de forma natural. Com as evoluções tecnológicas e das indústrias farmacêuticas, iniciou-se a produção e industrialização das plantas para se obter um medicamento, tendo como matéria prima única e exclusivamente as plantas consideradas medicinais, esse processo resulta no surgimento do que chamamos de fitoterápicos. Existe uma série de resoluções para garantir a eficácia dos medicamentos fitoterápicos apresentados e acompanhados pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Tem crescido o número de estudos e pesquisas científicas e os avanços na legislação brasileira e mundial, a fitoterapia tem sido uma opção de terapia complementar à medicina convencional (Andrade et al 2017). Não se considera um medicamento fitoterápico aquele que em sua composição apresente qualquer substância ativa isolada, de qualquer origem, não sendo extrato vegetal (SILVA et al, 2017). Conforme Ferreira (2019) precisamos quebrar a crença de que as plantas medicinais tradicionalmente usadas pela população já foram testadas e, dessa forma, não causam efeitos colaterais, pois essa crença é equivocada. Algumas pessoas chegam a abandonar seus tratamentos com os medicamentos alopáticos, para fazer unicamente o uso de plantas medicinais sem um acompanhamento devido. Devemos conscientizar a população que somente as crenças populares não são suficientes para a comprovação, da qualificação e segurança da planta, são necessários estudos e comprovações científicas. O desconhecimento da toxicidade e dos possíveis efeitos colaterais das plantas, leva as pessoas a acreditarem que plantas são inofensivas, pois esse tipo de informação é repassada de forma cultural, por isso acredita-se ser necessário mais estudos que tragam informações e conhecimento especialmente a profissionais da área da saúde, para difundirem informações e conhecimento sobre a fitoterapia. A incorporação da fitoterapia nas Unidade Basica de Saude, tem não só como objetivo a prevenção ou alívio dos sintomas mas tem como objetivo o complemento ou substituto dos medicamento alopáticos, unindo o conhecimento popular com as pesquisas científicas, interagindo assim diretamente com a população despertando interesse no assunto e no tratamento. (SOARES et al, 2019) Conforme Mello (2019), em estudo realizado sobre a importância do uso da fitoterapia no Sistema Único de Saúde, a implantação e conhecimento da fitoterapia nas UBS, tem benefícios como diminuição da resistência medicamentosa causada pelo uso em excesso de medicamento alopáticos. Outro benefício que vale a pena ressaltar é o custo benefício, do uso dos fitoterápicos em relação aos medicamentos alopáticos, já que seu custo é menor que o custos das medicações alopáticas. Entre os achados literários consultados, observou-se que a maioria dos autores destacou que a utilização de fitoterapia como terapia complementar é benéfica, não só para a saúde mas também como alternativa de economia financeira, podendo contribuir com o sistema local de saúde e promover a autonomia no cuidado à saúde dos usuários do sistema público, tratando-se de uma alternativa viável, já que seu custo é baixo como explica Mello (2019) e enfatizado por Andrade (2017) que a fitoterapia se concretiza como uma opção de terapia complementar a medicina tradicional. 2.3 Conforme estudos a uma necessidade de novas abordagens no campo da saúde quando se trata de cuidado e recuperação dos pacientes, em relação a isto temos o emprego das Práticas Integrativas e Complementares, sendo o (a) enfermeiro (a) um profissional importante nesta atuação. (MENDES et al. 2019) A fitoterapia foi a prática mais prevalente dentre as aplicadas na prática de enfermagem, presente em 19% (6) dos artigos analisados por Mendes et al (2019). A fitoterapia trata ou previne doenças e condições de saúde através de plantas e por partes delas, tais como: folhas, flores, raízes, frutos ou sementes. É uma prática muito utilizada na Atenção Básica, pelo seu baixo custo e boa aceitação pela comunidade e é também usada no tratamento paliativo. (MENDES et al. 2019) As PICs visam aumentar a qualidade de vida do paciente, através de práticas que estimulem o bem-estar físico e mental, assim como redução de danos de agravos, promovendo um melhor ambiente de tratamento. (MENDES et al. 2019) É possível observar uma diminuição das reações adversas quando comparamos as PICs utilizadas de maneira correta e o uso de outros tratamentos medicamentosos. Por serem práticas que não apresentam efeitos tóxicos, estas apresentam quase nenhuma reação adversa prejudicial ao paciente. (MENDES et al. 2019) 2.4 Exemplos de aplicações das plantas medicinais (ações educativas) - Aplicativo As plantas medicinais fazem parte da biodiversidade e têm sido diferentemente utilizadas por vários grupos étnicos desde o nascimento da civilização. Embora o uso de plantas medicinais se baseie no conhecimento público, usar essas plantas requer cuidados básicos, pois podem ter grande quantidade de propriedades indesejáveis devido a efeitos tóxicos e interação com variedades de plantas ou medicamentos. Essas precauções incluem a seleção de plantas com eficácia e segurança efetivas, a seleção do local de uso e os métodos corretos de preparação e administração. As orientações sobre o uso adequado de plantas medicinais permitem que as pessoas obtenham tratamentos eficazes e seguros. (SILVA, OLIVEIRA, 2018). Conforme o estudo de Silva, Oliveira (2018), foi lançado um projeto para criar e desenvolver um software com base nas referências bibliográficas conhecidas da região, trazendo informações apropriadas sobre as notas de identificação de plantas, diretrizes de cultivo, colheita, armazenamento, processamento e o melhor método de preparação das variedades medicinais mais usadas e cultivadas no sul de Minas Gerais. (SILVA, OLIVEIRA, 2018). Levando em consideração a importância de entender corretamente o uso das espécies medicinais, o projeto visa criar e desenvolver um aplicativo móvel com base em informações de referências bibliográficas conhecidas na região. O software fornece informações apropriadas sobre precauções na identificação de plantas, bem como diretrizes de cultivo, colheita, processamento e armazenamento para as espécies medicinais mais usadas e cultivadas no sul de Minas Gerais. Portanto, o uso, cultivo, colheita, processamento e armazenamento das plantas medicinais mais famosas e comumente usadas será divulgado aos interessados em entender o assunto, que é o objetivo geral do trabalho citado. (SILVA, OLIVEIRA, 2018). O software foi desenvolvido em um computador com sistema operacional Windows 10. Antes da criação do aplicativo, um editor de texto, digitalizador e editor de imagens preparou todo o conteúdo. Para criar o aplicativo, foi utilizado a plataforma de desenvolvimento de aplicativos móveis on-line Ionic Creator. (SILVA, OLIVEIRA, 2018). A educação ambiental e as plantas medicinais são ferramentas de ensino que podem subsidiar a relação entre educação e meio ambiente e oferecer oportunidades para a inserção de diferentes aspectos. Conforme o estudo de Dantas et al (2018), teve como o objetivo recuperar informações sobre o uso de plantas medicinais por idosos no Centro de Convivência de Santa Lúcia - PB e contribui para o uso racional dessas espécies. Realizaram-se palestras educativas sobre plantas medicinais e entrevistas com 40 idosos. A maioria dos entrevistados foram mulheres com problemascrônicos e já usavam plantas medicinais. A conclusão de Dantas et al (2018) é que a maioria dos idosos tem algum tipo de problemas crônicos de saúde e plantas medicinais ajudam nesse tratamento. (DANTAS et al.,2018). Segundo Badke (2011, apud, DANTAS et al, 2018) e Amorim et al (2007, apud, DANTAS et al, 2018), no Brasil mesmo com o incentivo da indústria farmacêutica para a utilização de medicamentos industrializados, grande parte da população ainda usa medidas complementares para cuidar de sua saúde, como o uso de plantas medicinais para aliviar ou mesmo curar certas doenças. No entanto, o uso inadequado dessas plantas, mesmo com baixa toxicidade, pode causar problemas, principalmente se houver outros fatores de riscos. (DANTAS et al.,2018). Segundo Neto, (2012, apud, DANTAS et al, 2018), muitos tratamentos de diferentes doenças que incomoda os seres humanos é descoberto conversando com algumas pessoas idosas, que sempre sabem dizer valiosas informações que eles mesmos carregam desde seus ancestrais. É necessário restaurar essas informações, pois, elas podem ser usadas como subsídio para o conhecimento do potencial medicinal da flora nacional e, em grande medida, ajudar a discutir as questões de uso e manutenção da biodiversidade. Elas também fornecem um caminho fértil para a educação ambiental, o uso dessas plantas como métodos de ensino eficazes como elementos pode subsidiar a relação entre educação e meio ambiente e oferecer oportunidades para inserir diferentes aspectos. (DANTAS et al.,2018). Segundo Carvalho et al.(2008, apud, DANTAS et al, 2018), a fitoterapia é considerada uma forma de terapia complementar ou alternativa em saúde, e seu uso é crescente e tem sido amplamente utilizado pelos idosos. Diante do exposto, o objetivo é recuperar informações relevantes sobre o uso das plantas medicinais com os idosos do Centro de Convivência do Idoso José Romualdo de Medeiros, em Santa Luzia – PB. (DANTAS et al.,2018). No estudo de Dantas et al (2018), os entrevistados foram 40 idosos (8 homens e 32 mulheres) de 70 a 80 anos. Entre eles, 17,5% casados, 20% solteiros, 47,5% viúvos e 15% se divorciaram. Sobre a escolaridade 5% são analfabetos, 45% possui o fundamental I, 40% o fundamental II, 5% ensino médio e 5% o ensino superior. De acordo com o último censo realizado pelo IBGE em 2010, pode-se ver que em Campina Grande-PB, a maioria dos idosos são mulheres, das quais também observado neste estudo. (DANTAS et al.,2018). Logo após, no referido estudo, foi questionado se os idosos já sofrem de alguma doença crônica, 70% deles responderam que sim, 30% responderam que não. Posteriormente, foi perguntado quais são essas doenças, respostas foram: hipertensão (25%), diabetes (12,5%), osteoartrite (37,5%) e outras (25%). Perguntamos então se haviam feito algum tratamento para a doença, 95% responderam que sim e 5% responderam que não. (DANTAS et al.,2018). Em relação ao uso de plantas medicinais, Dantas et al (2018) traz que, 45% utilizaram, enquanto 55% não utilizaram. Então, perguntamos por que, as respostas foram: porque gostam (57%), tiveram resultados (25%), eram baratos (10%) e não houve danos (7,5%). (DANTAS et al.,2018). Para as partes de plantas mais usadas, a pesquisa citada anteriormente aponta que, são utilizadas 67,5% de folhas, 22,5% de raízes e 10% de sementes. Quanto à forma mais utilizada, a maioria dos idosos utiliza chá (55%), seguido por lambedor (22,5%), suco (15%) e compressas (7,5%). (DANTAS et al.,2018). Lima et al. (2011, apud, DANTAS et al, 2018) aponta que as partes vegetais mais usadas para remédios caseiros são as folhas, seguidas de raízes, cascas, frutas, caules, flores e óleo. Ming e Amaral Jr (2006) obtiveram resultados semelhantes, observaram que a parte mais utilizada por seringueiros na Reserva Extrativista Chico Mendes são as folhas que geralmente concentram a maioria dos ingredientes ativos da planta. (DANTAS et al.,2018). Quanto à eficácia das plantas medicinais, a pesquisa citada aponta que 70% concordaram e 30% não concordaram. Em relação às plantas que utilizam, são mencionadas: capim santo (30%), erva-cidreira (25%), hortelã (25%) e marcela (20%). (DANTAS et al.,2018). Segundo pesquisa o capim santo é utilizado para pressão alta e insônia (Lorenzi e Matos, 2008). A erva-cidreira é antirreumática, analgésico, calmante, expectorante (Dantas, 2007). A hortelã pode ser utilizado para problemas hepáticos, cólicas, gripe e a macela é utilizada como sedativo leve, anti-inflamatório, para má digestão e cólicas intestinais (CRF-SP, 2011). No estudo de Dantas et al (2018), foi realizado uma palestra para a orientação dos idosos quanto a utilização certa das plantas medicinais para melhoria da saúde e principalmente as doenças crônicas citadas na entrevista. Na palestra foi dado uma atenção maior para a explicação certa do preparo das plantas que foram mais citadas que fazem uso, ocasião onde teve uma grande participação dos idosos, que contaram todas as suas experiências e tiraram todas as suas dúvidas. (DANTAS et al.,2018). Segundo Azevedo e Silva (2013, apud, DANTAS et al, 2018), no Brasil, a população rural sempre utilizou plantas medicinais, mas, à medida que seu alcance de uso nas populações urbanas se expandia, a pressão de extração começou a aumentar. ainda pode-se encontrar lugares com espécies de valor de mercado. devido ao baixo custo, em muitos casos, as plantas medicinais são a única opção possível para essa parte da população. (DANTAS et al.,2018). 2.5 Exemplos de aplicações dos fitoterápicos (ações educativas) O Tratamento fitoterápico foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1978. No nordeste é muito comum essa prática principalmente pela população idosa para preparação de remédios caseiros para determinadas enfermidades. É uma alternativa terapêutica devido sua eficácia e um baixo custo. (BRAGA, 2018). Conforme realização de uma apresentação sobre o uso de fitoterápicos pelos alunos da Liga Acadêmica de Farmacologia, cujo principal objetivo fora relatar a experiência de educação em saúde sobre o uso das plantas medicinais e fitoterápicos para idosos. A ação educativa ocorreu por meio de apresentação de diapositivos, em powerpoint, sobre o uso adequado das plantas medicinais no uso terapêutico. (BRAGA, 2018). As Práticas integrativas e complementares em saúde buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde através de tecnologias eficazes e seguras, atestadas a partir do uso tradicional e que podem ser associadas às terapias biomédicas convencionais. ( FERNANDES, 2019). Segundo Fernandes a Oficina de Plantas Medicinais e Fitoterapia para equipes de Unidades Básicas de Saúde no município de Caicó, RN, recebeu o nome de “Uma xícara de saúde e uma colher de cuidado” terá a sua execução relatada, perpassando pelos estágios de implantação e avaliação da experiência. Resultados: Após ser percebida a necessidade da realização da oficina por parte dos profissionais das Unidades Básicas de Saúde, ocorreu o período de planejamento e estudo, quando foi levantado o aporte teórico e selecionado os pontos a serem abordados, além da elaboração de um Banner contendo as plantas medicinais mais utilizadas na região, junto às indicações e modo de preparo, para que pudesse ficar exposto aos usuários. A execução foi realizada junto a toda equipe de cinco Estratégias de Saúde da Família, num formato de roda de conversa e espaços para discussão e troca de experiência, além da participação de algumas usuárias da comunidade, detentoras de um denso conhecimento nessa área. (FERNANDES, 2019). PROJETO. (Tecendo saberes sobre plantas medicinais : um diálogo com a educação popular em saúde). O projeto teve como objetivo difundir o conhecimento da população sobre as plantas medicinais e, por meio da troca de saberes, contribuir a médio e longo prazo para a implementação da fitoterapia no sistema único de saúde. As ações iniciais do projeto foram centradas na capacitação sobre plantas medicinais, cultivo,farmácia viva, sobre a extensão e o seu papel na comunidade. A metodologia empregada seguiu a lógica de oficinas, rodas de conversas e a aplicação de um questionário semiestruturado. Assim, foi possível fazer um delineamento entre o perfil de uso de plantas medicinais e a percepção dos usuários das Unidades Básicas de Saúde sobre as plantas. O Tecendo Saberes também ampliou o conhecimento popular sobre plantas medicinais entre os usuários, profissionais de saúde, como Agentes Comunitários de Saúde e estudantes. (Silveira Filho, Alex José, 2017). Projeto Terapia Comunitária Integrativa como Prática Libertadora do Centro de Educação e Saúde/UFCG. Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, de caráter qualitativo voltado a descrever a vivência de uma extensionista no Projeto de Extensão nos anos de 2017 e 2018, com duas edições. Cada edição teve duração de um ano, seguindo um roteiro quinzenal de atividades. Entre as ações executadas, desenvolviam-se as rodas de Terapia Comunitária Integrativa, além de algumas Práticas Integrativas e Complementares. Pôde-se observar vários benefícios com a execução do Projeto, entre eles, o fortalecimento de vínculos, maior interação e sensação de bem-estar relatado pelos participantes, divulgação da Terapia Comunitária Integrativa e outras práticas, como a participação em eventos com profissionais que apostaram e defendiam essas novas abordagens de cuidado. Ao finalizar as ações do Projeto de Extensão, observou-se a relevância em disseminar as Práticas Integrativas e Complementares com a comunidade, expandindo novos caminhos de cuidados para a população. Por sua vez, é notório a disseminação dessas abordagens de cuidado desde a formação acadêmica para despertar um novo olhar sobre a integralidade do cuidado. (ARAÚJO, Gislaine Luciana da Silva 2019). 2.6 Toxicidade das plantas medicinais e uso correto, interação medicamentosa De acordo com Oliveira et e al (2016) o poder curativo das plantas é tão antigo quanto o aparecimento da espécie humana na terra. Desde cedo as primeiras civilizações perceberam que algumas plantas continham, em suas essências, princípios ativos os quais ao serem experimentados no combate às doenças revelaram empiricamente seu poder curativo. Embora a medicina tenha se especializado e desenvolvido inúmeros métodos no tratamento de doenças, muitos ainda preferem utilizar plantas in natura como um recurso natural e acessível para manter a saúde, ainda de acordo com Oliveira et e al (2016) como as plantas apresentam substâncias ativas, podem ter efeitos tóxicos, e esses efeitos podem ser desconhecidos ou não seguidos pelos usuários. Por isso são extremamente importantes antes do consumo de qualquer tipo de planta medicinal ou fitoterápica, o conhecimento e estudos sobre o uso de plantas medicinais e sua possível toxicidade. Ainda de acordo com Maciel et e al (2016) este estudo se faz a devido a grandes transformações químicas destes princípios ativos para a operação de formulações e para a produção de fitoterápicos a pesquisa de plantas medicinais conduz a um caminho longo e promissor e muito eficaz para descobertas de novos medicamentos fitoterápicos. BRASIL, (2016), mesmo com a medicina moderna bem desenvolvida em boa parte do mundo, a Organização Mundial da Saúde, (OMS) admite que uma grande parcela dos habitantes dos países em desenvolvimento dependem da medicina tradicional, considerando que 80% dessa população utilizam práticas tradicionais no cuidado básico de saúde, e que desse total, 85% utilizam plantas ou preparações das mesmas. BRASIL, (2016) As plantas medicinais compreendem todos vegetais https://ri.ufs.br/browse?type=author&value=Silveira+Filho%2C+Alex+Jos%C3%A9 que possuem substâncias que podem ser usadas in natura com fins terapêuticos, na fabricação de fármacos semi sintéticos ou serem modelos para a síntese de moléculas farmacologicamente ativas. Para Feitosa et al., (2016)., a fitoterapia médica consiste na utilização de produtos naturais associados à assistência médica e de profissionais capacitados levando à utilização segura, eficaz e de qualidade onde existe o conhecimento prévio da finalidade, riscos e benefícios. A resolução do Conselho Federal de Nutricionistas - CFN N° 599 de 2018, regulamenta a prescrição fitoterápica pelo nutricionista na forma de plantas frescas in natura, ou como droga vegetal nas suas diferentes formas farmacêuticas. (NUTRICIONISTAS, 2018). As plantas produzem muitas substâncias químicas, ainda para Souza e Rodrigues (2016) nelas estão presentes os princípios ativos, responsáveis pela ação farmacológica, bem como outros princípios que podem desencadear toxicidade, lembrando que os próprios ativos farmacológicos também podem desenvolver toxicidade dependendo da dose, tempo de uso e interações. Souza e Rodrigues (2016) esclarecem que o conhecimento e o uso de plantas medicinais é adquirido de geração a geração, de maneira empírica, e embora utilizado desde os primórdios da civilização para cuidar da saúde, numerosas plantas medicinais carecem de comprovação científica de suas ações farmacológicas, bem como da segurança de seu uso. Segundo Lee at al., (2019) a medicina tradicional à base de plantas mantém a saúde dos povos asiáticos há milhares de anos, o que gerou um sistema médico baseado no conhecimento acumulado de forma empírica pelos cidadãos. Ainda segundo Lee at al., (2019) , este é um exemplo de que o uso de plantas ocorre em diversos lugares. Mesmo que a tradicionalidade no uso de plantas medicinais aconteça por muitos anos e em todo o mundo, necessário que ocorra uma orientação quanto à sua administração, pois todas plantas possuem um potencial tóxico, podendo atuar farmacologicamente e/ou toxicologicamente, e desencadear uma série de complicações no organismo do indivíduo que podem evoluir até mesmo ao óbito. Jamshidi-kia et al. (2018) afirmam que devido ao aumento da demanda e aceitação das plantas medicinais é importante obter informações acerca destas que por vezes fazem parte do cotidiano de muitos. Podemos perceber que estes autores tem uma certa preocupação com o uso dessas plantas por conter princípios ativo químicos, contém substâncias que podem ser tóxicas, então precisa ser estudado antes de fazer o uso. 2.7 Segundo Brasil (2019), mesmo com o crescimento da medicina alopática no século XX, o uso de plantas medicinais tornou-se uma prática comum na medicina popular, passada de geração a geração como tradição familiar. Essa prática ainda persiste por inúmeros fatores, em especial o difícil acesso à assistência médica, a busca pelo consumo de produtos naturais e a prática de medicina integrativa. Para o Brasil (2019), mesmo com o uso perpetuado das plantas medicinais e fitoterápicos, ainda há muitos questionamentos sobre mitos e verdades relacionados a essa prática. Para Mattos et al (2018), as pessoas que fazem uso da fitoterapia devem ter acompanhamento e orientações adequadas, pois, segundo ele, a crença de que o uso de medicamentos naturais não faz mal junto com a convicção de que os médicos não entendem de plantas medicinais leva as pessoas a ocultar o uso desses produtos, podendo prejudicar seu tratamento. Para Maciel e Nunes (2016) também acreditam que as pessoas possuem a crença de que por ser natural não faz mal. Salientam ainda, que a ingestão de plantas medicinais podem causar várias reações, entre tantas, edemas (inchaços), irritações, intoxicações, enjoos, além de agravar de doenças e causar o óbito. O Brasil (2019) considera que a suposição de que as plantas medicinais e os fitoterápicos por serem naturais não apresenta risco à saúde é uma consequência do tradicional uso desses, passado pelas gerações nas famílias. Para ele esse culto acaba oferecendo riscos à saúde das pessoas. Considera que esse problema se agrava pela falta de conhecimento correto da potência e efeitos tóxicos das plantas e produtos naturais. Segundo Maciel e Nunes (2016), a falta de informação sobre o assunto está presente não só na população que faz uso, mas tambémentre os profissionais da saúde. Ressaltam, ainda, o equívoco das pessoas quando acreditam que as plantas medicinais tradicionais já foram testadas e não causam efeitos colaterais. Para Maciel e Nunes (2016), as plantas medicinais, utilizadas como medicamentos com finalidade terapêutica, são estranhas ao organismo humano e podem não apresentar efeitos imediatos, mas se instalar ao longo do tempo de forma assintomática. Rodrigues (2011, p. 521, apud Maciel, Nunes, 2016), diz que “o uso de plantas entre as grávidas é responsável por 1% das más formações fetais”. Entre os efeitos mais preocupantes que as plantas podem causar, segundo Maciel e Nunes (2016 apud Brasil 2002, p. 252) “é o aborto, pois algumas substâncias de plantas podem atravessar a placenta e chegar ao feto, causando danos a ele.” Segundo Barnes, Anderson e Phillips (2012, pg. 252 apud Maciel, Nunes 2016), “um fator que preocupa os profissionais da saúde é o uso de plantas medicinais e os fitoterápicos com medicamentos alopáticos.” Mattos et al (2018) evidencia que o uso de plantas medicinais e a prática fitoterápica proporciona à população o contato com sua história, costumes e crenças que passaram pelas gerações. Podemos perceber que os autores Brasil (2019), Mattos et al (2018) e Maciel e Nunes (2016) salientam o fato das pessoas acreditarem, equivocadamente, que tanto as plantas medicinais quanto os fitoterápicos, não fazem mal a saúde por serem naturais. Mas, na verdade, eles podem causar efeitos graves quando usados de forma errada. 2.8 Interações entre as Plantas Medicinais e as Unidades Curriculares do Senac Xanxere/SC 2.8.1 Plantas medicinais x Medicamentos Os Fitoterápicos são considerados medicamentos produzidos a partir de partes de plantas (folha, caule, raiz, semente, etc.) cuja eficácia e segurança foi assegurada no tratamento de determinadas doenças, passam por testes de qualidade e são registrados no órgão federal de vigilância sanitária (ANVISA) antes de serem comercializados. A planta medicinal é uma espécie vegetal. Algumas partes da planta são utilizadas para aliviar ou curar enfermidades com base em seu uso na população ou comunidade. Não são submetidas a um processo industrializado de fabricação e controle de qualidade. Normalmente é utilizada no preparo de chás. Os medicamentos eles nada mais são do que um produto farmacêutico tecnicamente elaborado para aliviar dores, curar doenças, amenizar sintomas ou até para fins diagnósticos. Sua principal atribuição é corrigir ou alterar funções fisiológicas e geralmente é usado sozinho, em combinações ou com adjuvantes farmacotécnicos. As Plantas Medicinais e Fitoterápicos, podem ser de grande ajuda no tratamento de diversas doenças. Se as plantas possuem propriedades farmacológicas, então é certo dizer que seu uso, individualmente e especialmente em combinação com fármacos, deve ser cercado de muitos cuidados. As plantas possuem as mais diversas ações, elas têm sido usadas terapeuticamente por milhares de anos e continuam a ser a principal modalidade de tratamento para uma grande parcela da população mundial. Além disso, o uso da fitoterapia está aumentando nos países ocidentais como tratamento complementar e, às vezes, alternativo, em conjunto com a medicina convencional em todo o mundo, os medicamentos à base de plantas desempenham um papel importante nos programas de cuidados de saúde. Atualmente, milhões de pessoas utilizam plantas juntamente com medicamentos prescritos e não prescritos, apesar de ser considerado natural e seguro, muitas dessas plantas podem interagir com outros medicamentos, causando efeitos colaterais potencialmente perigosos e/ou redução dos benefícios obtidos com o tratamento convencional. Os fitoterápicos são utilizados em diversos tratamentos, como hipertensão, diabetes, saúde mental e tratamento de feridas. Exemplo de uma planta muito utilizada é a espinheira santa, para tratar gastrite, substituindo medicamentos que podem trazer consequências no futuro. As plantas medicinais têm sido utilizadas sob os critérios dos conhecimentos popular e científico em diferentes contextos terapêuticos. O conhecimento científico algumas vezes tem entrado em conflito com o conhecimento popular, porém, em outras ocasiões tem havido uma busca de diálogo entre ambos. Qual a vantagem de utilizar um fitoterápico ao invés da planta medicinal? O processo de fabricação do fitoterápico evita contaminação por microrganismos, agrotóxicos e substâncias estranhas. É submetido a um processo de produção padronizado, de modo que a cada preparo utiliza-se uma quantidade correta e a forma certa da planta, permitindo uma maior segurança no uso. Por que se preocupar com o uso de plantas medicinais? As plantas possuem muitas substâncias químicas, algumas podem ser muito úteis no alívio de enfermidades, outras podem ser perigosas. Dependendo de qual parte da planta está sendo utilizada, o tipo e a quantidade dessas substâncias químicas variam. Assim, por exemplo, o conteúdo das folhas não é necessariamente o mesmo das raízes, de modo que uma parte da planta pode trazer benefício terapêutico e a outra parte causar algum tipo de dano. ATENÇÃO BÁSICA : ATENÇÃO PRIMARIA E FITO … IMPORTANCIA DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE , A ENFERMAGEM COMO AGENTE DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE … TEORISTA QUE FALA SOBRE AUTOCUIDADO… TEORISTA QUE FALA QUE AMBIENTE INTERFERE NA SAUDE DO INDIVIDUO… Artigos pesquisados do grupo: http://revistacientifica.facmais.com.br/wp-content/uploads/2017/04/A-ENFERMAGEM-NO-USO -DAS-PLANTAS-MEDICINAIS-E-DA-FITOTERAPIA-COM-%C3%8ANFASE-NA-SA%C3%9ADE-P%C3 %9ABLICA-1.pdf (2017) http://revistas.ifg.edu.br/tecnia/article/view/220/76 (2018) https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-05722016000200462&script=sci_arttext (2016) https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-05722016000200442&script=sci_arttext&tlng=pt (2016) https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/5862 (2017) https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/17945 (2016) http://revplantasmedicinales.sld.cu/index.php/pla/article/view/354 (2016) http://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/1383 (2019) http://www.ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/2758 (2019) https://www.scielosp.org/article/csc/2017.v22n8/2703-2712/pt/ (2017) https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1983-14472016000500414&script=sci_arttext (2016) https://www.scielosp.org/article/csc/2017.v22n5/1651-1659/ (2017) http://pensaracademico.facig.edu.br/index.php/pensaracademico/article/view/18 (2018) http://revistacientifica.facmais.com.br/wp-content/uploads/2017/04/A-ENFERMAGEM-NO-USO-DAS-PLANTAS-MEDICINAIS-E-DA-FITOTERAPIA-COM-%C3%8ANFASE-NA-SA%C3%9ADE-P%C3%9ABLICA-1.pdf http://revistacientifica.facmais.com.br/wp-content/uploads/2017/04/A-ENFERMAGEM-NO-USO-DAS-PLANTAS-MEDICINAIS-E-DA-FITOTERAPIA-COM-%C3%8ANFASE-NA-SA%C3%9ADE-P%C3%9ABLICA-1.pdf http://revistacientifica.facmais.com.br/wp-content/uploads/2017/04/A-ENFERMAGEM-NO-USO-DAS-PLANTAS-MEDICINAIS-E-DA-FITOTERAPIA-COM-%C3%8ANFASE-NA-SA%C3%9ADE-P%C3%9ABLICA-1.pdf http://revistas.ifg.edu.br/tecnia/article/view/220/76 https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-05722016000200462&script=sci_arttext https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-05722016000200442&script=sci_arttext&tlng=pt https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/5862 https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/17945 http://revplantasmedicinales.sld.cu/index.php/pla/article/view/354 http://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/1383 http://www.ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/2758 https://www.scielosp.org/article/csc/2017.v22n8/2703-2712/pt/ https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1983-14472016000500414&script=sci_arttext https://www.scielosp.org/article/csc/2017.v22n5/1651-1659/ http://pensaracademico.facig.edu.br/index.php/pensaracademico/article/view/18 http://scielo.sld.cu/pdf/pla/v22n1/pla14117.pdf (2017) https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722016000200539&lang=pt (2016) http://revplantasmedicinales.sld.cu/index.php/pla/article/view/522/224(2017) https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/viewFile/1260/668 (2018) https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/uso-de-fitoterapicos (2019) http://monografias.ufrn.br/handle/123456789/10354 (2019) http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10716 (2017) http://scielo.sld.cu/pdf/pla/v22n1/pla14117.pdf https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722016000200539&lang=pt http://revplantasmedicinales.sld.cu/index.php/pla/article/view/522/224 https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/viewFile/1260/668 https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/uso-de-fitoterapicos http://monografias.ufrn.br/handle/123456789/10354 http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10716 Conclusão (Silva, Oliveira, 2018). Você pode usar o sistema operacional Android na loja de aplicativos Play Store para usar o aplicativo para dispositivos móveis chamados "plantas medicinais". O aplicativo é voltado para a população em geral, e seu principal objetivo é trazer informações adequadas, incluindo notas sobre a identificação botânica de plantas e diretrizes para cultivo, colheita, processamento e armazenamento das espécies medicinais mais usadas e cultivadas no sul de Minas Gerais. Portanto, a criação deste aplicativo é de grande importância, pois coleta informações apropriadas sobre espécies medicinais, assim, pode garantir tratamentos seguros, eficazes e facilmente disponíveis, melhorando a qualidade de vida da população em geral. (Dantas et al.,2018). Tiveram a conclusão com esse estudo, que a maioria das pessoas idosas sofre de problemas crônicos de saúde, e as plantas medicinais podem ajudar nesse tratamento, mas deve haver algumas diretrizes para evitar problemas de saúde causados pelo uso irracional dessas plantas. Oliveira et e al (2016) Oliveira conclui que as plantas medicinais são tão antigas como a espécie humana na terra. Desde muito cedo a população perceberam que algumas plantas continham essências, princípios ativos que eram testados para e viram o poder curativo no combate às doenças e apesar da medicina ter se desenvolvido medicamentos, muitos ainda preferem utilizar plantas naturais, pois um recurso natural é acessível para manter a saúde. Mas como essas plantas contêm substâncias ativos é preciso ter um conhecimento e estudo, e ficar atento quanto à sua toxicidade. Maciel et e al (2016) Para ele este estudo se faz a devido a grandes transformações químicas destes princípios ativos para a operação de formulações e para a produção de fitoterápicos a pesquisa de plantas medicinais conduz a um caminho longo e promissor e muito eficaz para descobertas de novos medicamentos fitoterápicos. Referências Bibliográficas BRAGA, Leon Levi Pinheiro et al. Educação sobre uso adequado de plantas medicinais a idosos atendidos em centro de saúde em Fortaleza - Relato de experiência . In: Conexão Fametro 2018 - Fortaleza/CE, 2018. Disponível em: <https://www.doity.com.br/anais/conexaofametro2018/trabalho/70294>. Acesso em: 15/06/2020 às 16:26 Brasil. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Departamento de Apoio Técnico e Educação Permanente. Comissão Assessora de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. – São Paulo: Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, 2019. 4ª edição. Disponível em: < https://www.crfsp.org.br/images/cartilhas/Plan tasMedicinais.pdf> . Acesso em 09 jun. 2020. MATOS, G et al. Plantas medicinais e fitoterápicos na Atenção Primária em Saúde: percepção dos profissionais. Ciência & Saúde Coletiva, vol. 23(11), 2018. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf /csc/v23n11/1413-8123-csc-23-11-3735.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2020. NUNES, Josefina D.; MACIEL, Michelline V. A importância da informação do profissional de enfermagem sobre o cuidado no uso das plantas medicinais: uma revisão de literatura. Revista Fitos, Rio de Janeiro, vol. 10(4), out-dez 2016. Disponível em: <https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/192 67>. Acesso em: 10 de jun. 2020. SILVA, Milena Isabela da; OLIVEIRA Helaine Barros de. Desenvolvimento de software com orientações sobre o uso de plantas medicinais mais utilizadas do sul de Minas Gerais. Braz. Ap. Sci. Rev., Curitiba, v. 2, n. 3, p. 1104-1110, jul./set. 2018. Disponível em: <http://www.brazilianjournals.com/index.php/BASR/article/view/492 /425>. Acesso em: 08 de jun. 2020. DANTAS, Michelle Mabelle Medeiros; BARBOSA, Luana da Silva; FERREIRA, Tricya Neroyldes Farias; BEZERRA, Ana Carolina; AZEVEDO, Camila Firmino de; DANTAS, Murielle Magda Medeiros. Educação ambiental e o uso de plantas medicinais por idosos do centro de convivência em Santa Luzia – PB. Anais do VI CLAA, X CBA e V SEMDF – Vol. 13, N° 1, Jul. 2018. Disponível em: <file:///C:/Users/Usuario/Downloads/1271-Texto%20do%20resumo-3436-1-10-20180822%20 (1).pdf>. Acesso em: 01 de jul. 2020. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722016000200539&lang=pt MACIEL, M.A.M. et al. Plantas medicinais: a necessidade de estudos multidisciplinares. 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