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GE - Usabilidade Interface Homem Máquina_04

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Usabilidade Interface Homem 
Máquina
UNIDADE 4
2
usabilidade interface homem máquina
unidade 4
Para início de conversa
Olá, querido(a) aluno(a)! Chegamos a nossa quarta e última unidade.
Na unidade anterior, discutimos sobre o modelo físico do design de um aplicativo, apresentei também 
conceitos de avaliação heurísticas e avaliação dos usuários. Já nesta última, vamos trabalhar com os 
testes da aplicação com os usuários.
Espero que tenha aproveitado ao máximo, pois este momento é muito importante para sua caminhada 
acadêmica.
Se você precisar tirar alguma dúvida fale com seu tutor, é muito importante esta interação para que você 
tenha um bom aprendizado além deste material que é disponibilizado para você.
Vamos em frente?
mÉtodos de avaliaÇÃo de usabilidade
Caro(a) aluno(a), na terceira unidade começamos a discutir a avaliação do software pelos usuários, agora 
iremos detalhar um pouco mais essa avaliação, com os métodos avaliativos. 
Devemos levar em conta as restrições orçamentárias quando falamos na granularidade da avaliação. 
Também focamos na avaliação do protótipo pelo usuário, isso é uma etapa fundamental pois qualquer tela 
do sistema deve passar pelo conhecimento do usuário, é muito arriscado desenvolver uma funcionalidade 
às cegas, a chance de haver retrabalho é muito grande. 
As motivações para realizar a avaliação com os usuários são:
•	 Identificar as necessidades de usuários ou verificar o entendimento dos projetistas sobre essas 
necessidades;
•	 Identificar problemas de interação ou de interface;
•	 Investigar como uma interface afeta a forma de trabalhar dos usuários;
•	 Comparar alternativas de projeto de interface;
•	 Alcançar objetivos quantificáveis em métricas de usabilidade;
•	 Verificar conformidade com um padrão ou conjunto de heurísticas.
 
3
você sabia?
Você sabia que para se avaliar uma interface os autores dividem em algumas etapas 
ou grupos? Pois é, eles chamam de características da avaliação. Primeiramente, é ne-
cessário entender a avaliação na etapa do ciclo do design. Esta etapa corresponde as 
avaliações durante o planejamento do projeto, conhecidas como avaliações formativas, 
essas avaliações ajudam na concepção da interface do produto, evitando retrabalho, 
assim diminuindo custos com correções. 
As avaliações durante o desenvolvimento conhecidas como avaliações somativas, as quais servem para 
aprimorar a experiência do usuário com o sistema adicionando toques mais pontuais na interface do pro-
jeto. Essas avalições permitem aprimorar a experiência do usuário com o sistema. 
Outra característica dos métodos de avaliação é a técnica de coleta de dados, ou seja, a maneira como 
serão conseguidas informações durante o processo de avaliação. As principais técnicas de coleta de 
dados são:
•	 Coleta de opinião dos usuários: consiste na criação de questionários e entrevistas sobre a 
experiência do usuário na utilização do sistema. É o método mais simples e objetivo de avaliar 
a interface do sistema. A desvantagem que nem sempre se consegue traduzir o que o usuário 
quer dizer, pelo fato da pergunta poder influenciar o usuário, ou simplesmente ele esquecer 
algum detalhe e marcar uma resposta incorreta.
•	 Observação dos usuários: essa técnica consiste de um especialista observar um usuário em 
algum ambiente, pode ser em um laboratório ou em outro lugar, pode ser presencialmente ou 
via videoconferência. O ideal que o usuário se sinta bastante à vontade para utilizar o sistema. 
Nessa técnica de avaliação, podem ser coletadas informações como tipo e frequência das 
dificuldades enfrentadas, as decisões mais utilizadas pelos usuários, tempo gasto e número de 
erros cometidos, entre outras.
•	 Registro de uso: essa técnica é bastante parecida com a primeira, porém quem registra a utili-
zação do sistema é o próprio sistema, por meio de arquivos de registros e logs. O sistema pode 
registrar dificuldades dos usuários em realizar operações no sistema e o tempo que o usuário 
leva para realizar as operações.
•	 Coleta da opinião de especialistas: essa técnica é bem parecida com a coleta de dados dos 
usuários, porém, assim como na avaliação das heurísticas, serão registradas as experiências 
de uso de especialistas.
???
4
A próxima característica chama-se tipo de dados coletados, essa característica determina quais dados 
pretendo extrair da coleta que foi realizada baseada nas técnicas apresentadas anteriormente. Esses 
dados deverão ser analisados para apontamentos de melhoria do teu sistema. Os dados podem ser:
•	 Quantitativos: são expressados em forma numérica, por exemplo, grau de satisfação do usuá-
rio, quantidade de falhas para realizar determinada operação, tempo gasto para realizar deter-
minada operação e assim por diante. Esses dados podem ser manuseados estatisticamente, e 
assim determinar parâmetros para o uso da interface.
•	 Qualitativos: são dados não numéricos, apontados pelo usuário, em livre resposta sobre a ex-
periência dele no uso do sistema. Normalmente são as sugestões de melhoria propostas pelo 
usuário com uma justificativa plausível para essas sugestões.
Em resumo, estes dois tipos de dados coletados servem como insumo para a última característica do 
método de avaliação, a qual é chamada de tipo de análise. Os tipos de análise são:
•	 Análise preditiva: aquela que prevê problemas que os usuários podem vir a enfrentar. No geral, 
as análises feitas por especialistas são preditivas, porque oferecem essas previsões antes 
mesmo de o usuário lidar com a interface.
•	 Análise interpretativa: essa análise acontece quando o usuário participa do teste emitindo a 
avaliação dele sobre a experiência com o sistema, nesse caso iremos interpretar a opinião do 
usuário.
•	 Análise experimental: se há a interferência ou quando o ambiente é controlado, as variáveis 
analisadas são conhecidas. Embora também precise ser interpretada, essa análise é chamada 
de experimental.
 
Para resumir
Vamos lá, apenas para resumir e passarmos para próxima fase dos métodos de avaliação, as caraterísti-
cas ou etapas obedecem a uma sequência lógica, desde a preparação da avaliação, bem como as técnicas 
para realizar avaliação e coleta dos dados até como analisar esses dados obtidos na avaliação. Agora 
iremos discutir a última etapa da avaliação com usuário, que seria os tipos de métodos de avaliação.
Tudo certo até agora? Podemos continuar?
Voltando ao nosso raciocínio, primeiramente vou abordar o método analítico de avaliação, ou seja, como 
o próprio nome indica, são baseados em análises. Para isso, são utilizados avaliadores especialistas em 
usabilidade ou consultores. Na unidade passada abordei sobre avaliação heurística, é um exemplo de 
método analítico, pois determinam características a serem avaliadas e analisadas posteriormente. 
Os principais objetivos do método analítico a identificação de problemas de usabilidade e seleção dos 
problemas que devem ser corrigidos. Primeiramente, como resultado de toda avaliação deveremos identi-
ficar classificar e contar o número de problemas de usabilidade encontrados durante a avaliação. 
5
Esses problemas irão para um checklist com objetivo de selecionar de acordo com o esforço necessário 
quais irão ser corrigidos imediatamente e quais ficarão como débito técnico para futura correção. Os pro-
blemas a serem corrigidos são priorizados de acordo com a gravidade do problema e o custo associado à 
correção.
 
Guarde essa ideia!
Para que uma análise seja bem conduzida, é preciso ter três tipos de conhecimentos 
envolvidos na equipe que vai conduzi-la:
•	 Conhecimento sobre o domínio: determina o que os usuários querem, do 
que eles precisam, quais são as tarefas mais frequentes e quais as mais 
importantes.
•	 Conhecimento e experiência de projeto de interfaces de usuário: referem-se 
aos aspectos mais importantes de um projeto de interfaces, como navega-
ção, terminologia, estruturas de controle e etc.
•	 Experiência em realizar um tipo de avaliação específico:a capacidade de 
representar um cliente, bem como o conhecimento sobre o que procurar e o 
que relatar como resultado da avaliação.
Então, caro(a) aluno(a), no mundo ideal para realizar avaliações de interface, seria ter um especialista em 
interface que tivesse um excelente domínio sobre o negócio. Mas infelizmente isso é raridade, é bastante 
difícil encontrar um avaliador desse nível, para maioria dos casos é importante fazer duas avaliações em 
separado, uma do especialista em interfaces e a outra do usuário que determina o conhecimento sobre o 
negócio. É importante nunca designar a avaliação da interface para um membro da equipe de desenvolvi-
mento, pois ele participou da construção da aplicação e esta avaliação pode ser tendenciosa, uma vez que 
ele já sabe de tudo que está por trás do desenvolvimento, incluindo os conceitos e as decisões.
 
fique atento!
Antes de realizar a avaliação, é preciso fazer uma preparação, que consiste em definir:
•	 Hipóteses sobre os usuários e sobre o conhecimento que eles têm a respeito da tarefa e com 
relação à interface proposta.
•	 Cenários de tarefas, construídos a partir de uma seleção de tarefas importantes e de tarefas 
frequentes.
•	 Sequência “correta” de ações para completar cada tarefa, tal como definida pelo projetista.
•	 Proposta de design em papel ou protótipo, ilustrando cada passo e indicando o estado da in-
terface antes/depois de cada um.
6
A partir disso, executa-se a avaliação em quatro passos:
•	 O projetista apresenta uma proposta de design;
•	 Os avaliadores constroem histórias plausíveis sobre a interação de um usuário típico com a 
interface, com base nos cenários de tarefas selecionadas;
•	 Os avaliadores simulam a execução da tarefa, efetuando uma série de perguntas sobre cada 
passo;
•	 Os avaliadores anotam pontos-chave, como o que o usuário precisa saber antes de realizar a 
tarefa e o que o usuário deve aprender ao executar a tarefa.
 
Para resumir
Em resumo, esse método utiliza especialistas para realização do processo, os métodos que utilizam os 
usuários como instrumento de avaliação, são chamados de métodos empíricos. É importante planejar o 
teste para que a avaliação tenha resultados positivos, as fases de planejamento são:
•	 Determinação do objetivo da avaliação: antes de tudo, deve-se listar quais critérios são rele-
vantes e prioritários para verificar o objetivo definido.
•	 Seleção de tarefas: definição de quais tarefas serão executadas pelos usuários durante o teste 
que podem oferecer respostas para as questões colocadas no objetivo da avaliação.
•	 Seleção de usuários: escolha de perfil de usuários que participarão do teste e levantamento de 
participantes. É importante levar em consideração o público-alvo ou fazer uma distribuição em 
diferentes categorias (gênero, setor, faixa etária e escolaridade).
•	 Geração de material para o teste: criação do material a ser utilizado no teste: questionários, 
formulários, protótipos e preparação de equipamento.
•	 Execução do teste piloto: com tudo pronto para o teste, é importante que seja feito um teste 
piloto, ou seja, um “teste do teste”, a fim de avaliar o material criado.
Respeitado o planejamento, é hora de realizar a avaliação do sistema. Quais os motivos estão falando 
sobre planejamento de avaliação? Neste tipo de avaliação os usuários podem não ter experiência para 
avaliar o sistema que irá utilizar, então é necessário planejar bem quais usuários irão participar, quais 
técnicas serão utilizadas para coleta de dados. O esforço para realizar esse tipo de avaliação é muito alto, 
então será um desperdício de recursos se a avaliação for comprometida.
ProJeto de testes com usuários
Continuando o nosso raciocínio, no tópico passado discutimos bastante o processo de avaliação de inter-
face. Desde a fase de preparação da avaliação até a análise dos dados. Neste tópico vamos focar apenas 
de como iremos realizar testes de interface com usuários. Abordagens práticas da realização desses 
testes. Um método bastante utilizado é o DECIDE. É um acrônimo para algumas palavras em inglês que 
irei abordar logo abaixo.
7
Determinar (determine) as metas: toda avaliação precisa dos objetivos. O que se pretende com aquele de-
terminado teste. Quando falamos de um software novo, podemos definir como meta o grau de satisfação 
do usuário em utilizar aquela interface.
Explorar (explore) as questões: a principal parte da avaliação é preocupar-se em coletar dados para con-
seguir fornecer respostas para as metas que definir anteriormente, sejam atendidas. É o principal objetivo 
de uma avaliação. Porém, os autores consideram que se ao longo da avaliação outras questões forem 
abordadas pelos usuários fora das metas planejadas, que essas façamos proveito do esforço e custo 
gasto com a avaliação e passe a considerar essas novas questões surgidas na avalição.
Selecionar (choose) o paradigma de avaliação e as técnicas de respostas para as perguntas: esta fase diz 
respeito ao que trabalhamos no tópico passado, escolher qual o método de avaliação que iremos traba-
lhar e quais as técnicas de coleta de dados que você utilizará na avaliação.
Identificar (identify) as questões práticas: esta fase resume-se a definir o processo de condução da avalia-
ção. Quais os usuários que irão participar dos testes, é importante misturar os diferentes perfis de usuário 
para receber diferentes visões sobre o sistema. Nessa fase também devemos selecionar o período da 
avaliação, ou seja, quanto tempo irá durar aquela avaliação e quais os espaços físicos que serão realiza-
dos os testes.
Decidir (decide) como lidar com as questões éticas: essa é a etapa de conscientização do usuário com os 
objetivos dos testes. Nessa etapa você deve conscientizar quanto a coleta e o armazenamento de dados 
sigilosos, se houver, apresentar o anonimato das informações dos usuários e da avaliação feita pelos 
usuários, esses pontos éticos.
Avaliar (evaluate), interpretar e apresentar os dados: esta é a última fase e os dados obtidos na avaliação 
devem ser avaliados, seja quantitativamente ou qualitativamente.
O processo de avaliação de testes com usuários deverá fornecer insumos para melhoria da interface, esse 
é o principal motivo da realização com testes de usuários. Para isso, essas técnicas de avaliação precisam 
fornecer confiabilidade, ou seja, diz respeito à quão bem uma técnica pode fornecer resultados confiáveis, 
na unidade passada apresentamos a observação por especialistas, em ambientes controlados podem 
produzir resultados confiáveis, já entrevistas é difícil repetir várias vezes o mesmo diálogo. Assim termina 
a fase de realização de testes com usuários.
 
análise de dados de testes com usuários 
Vamos para mais uma situação, no tópico passado discutimos de técnicas para realizar testes com usuá-
rios, depois de realizados todos os testes necessários e realizado a coleta dos dados nessas sessões de 
testes, chegamos à última fase de nossos encontros, o que deveremos fazer com esses dados?
Primeiramente, deveremos ter a consciência de analisar esses dados para responder as principais ques-
tões definidas na fase de planejamento, as nossas famosas metas. Essas metas traduzem o objetivo que 
queremos com a avaliação da interface do sistema. Ao realizar uma avaliação temos dois tipos de dados, 
8
v
os quantitativos e os qualitativos. A parte mais fácil da avaliação é conseguir extrair informações estáti-
cas dos dados quantitativos, principalmente o tempo de execução de cada tarefa e quais foram as tarefas 
que mais falharam.
Caro(a) estudante, a parte mais difícil da análise dos dados, são os qualitativos, porém são os mais im-
portantes, a extração desses dados significa encontrar a solução para os problemas que você identificou 
a partir de uma avaliação quantitativa com base em estatística, ou, a partir de uma resposta qualitativa 
dos usuários. 
Nessa hora que é importante você ter feito testes com usuários e com especialistas. Na maioria das 
vezes, vocêencontrará uma resposta mais precisa de um especialista que poderá ajudar a entender a 
dificuldade de um usuário na realização de uma determinada tarefa. Mas como assim? Você irá ter de 
fazer um trabalho de entendimento das dificuldades dos usuários na realização de determinadas tarefas, 
e buscar a opinião na avaliação dos especialistas na execução das mesmas tarefas. Assim, fica um pouco 
mais fácil encontrar a solução para determinados problemas de interface na hora de tentar entender a 
dificuldade que o usuário passou, com base na opinião de um especialista. É um jeito bastante custoso, 
mas eficiente de resolver problemas com interface.
 
Palavras do Professor
E então, o que achou de nossos encontros? 
Nossa disciplina chegou ao fim e nesta unidade focamos em apresentar aspectos práticos da avaliação 
de interface e seus métodos. 
Eu espero que você tenha gostado da disciplina, não esqueça de realizar as atividades, responder aos 
questionários e se tiver qualquer dúvida o seu tutor virtual estará sempre disponível para te ajudar. 
Um grande abraço e quem sabe nos encontraremos em outras situações, não é?
Sucesso!
 
referências biblioGráficas
BARBOSA, Simone; SILVA, Bruno. Interação humano-computador. Elsevier Brasil, 2010.
PREECE, Jenny; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação. bookman, 2005.
BENYON, David. Interação humano-computador. São Paulo: Perason Prentice Hall, 
2011.

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