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DI_INT__ U4 - Webaula

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Nesta webaula, estudaremos a prática de produção de interfaces interativas, focando em: métodos de avaliação
de interfaces e avaliação heurística, problemas visuais e de usabilidade em sistemas computacionais e usabilidade
mobile/web, objetivos e planos de testes de interfaces e testes práticos, e , por �m, relatório de usabilidade de
interface e melhoria da usabilidade de interfaces. 
Avaliação de interface 
Ciclo de vida simples (Preece et al. 2002) 
Ciclo de vida simples foi visto anteriormente em Processos de Design de IHC. Nessa webaula vamos abordar os
diferentes processo da atividade de avaliação. 
Interface e Usabilidade 
Avaliação e testes de usabilidade em interfaces 
Você sabia que seu material didático é interativo e multimídia? Isso signi�ca que você pode interagir com o conteúdo de diversas formas, a
qualquer hora e lugar. Na versão impressa, porém, alguns conteúdos interativos �cam desabilitados. Por essa razão, �que atento: sempre
que possível, opte pela versão digital. Bons estudos! 
Fonte: Barbosa e Silva (2010)  
Atividades genéricas: testes de usabilidade 
Os métodos de avaliação de IHC possuem as seguintes atividades básicas: preparação, coleta de dados,
interpretação, consolidação e relato dos resultados. Caso a avaliação encontre problemas ou oportunidades de
melhoria, também é planejado um reprojeto do sistema. 
Atividades do teste de usabilidade 
Fonte: Barbosa e Silva (2010) 
Demonstraremos os métodos de avaliação de interface. Diferentes formas de observar, registrar o despenho e
opinião dos participantes durante sessões de interações com interfaces interativas. 
Atividades do teste de usabilidade 
Fonte: Barbosa e Silva (2010) 
Tipos de avaliação 
Existem três tipos de avaliação de interface: 
Investigação
São métodos que permitem ao avaliador ter acesso, interpretar e analisar concepções, opiniões, expectativas
e comportamentos do usuário relacionados com sistemas interativos. 
Observação
Registrar dados observados, esses métodos permitem identi�car problemas reais que os usuários
enfrentaram durante sua experiência de uso do sistema sendo avaliado. 
Inspeção
Tentar identi�car problemas que os usuários podem vir a ter quando interagirem com o sistema. Esses
métodos geralmente não envolvem diretamente usuários e, portanto, tratam de experiências de uso
potenciais, e não reais. 
Métodos de avaliação 
Os métodos de avaliação de interface podem ser divididos em: 
Investigação
Pode envolver usuários �nais ou não. 
Questionários: coletar rapidamente dados (principalmente quantitativos) de muitos usuários 
Entrevistas: coletar informações detalhadas e profundas de usuários individuais. 
Grupos de foco: avaliar atitudes, opiniões e impressões dos usuários. 
Estudo de campo: entender usuários, seu ambiente e suas tarefas em contexto. 
Observação 
Envolve usuários �nais em situações reais. 
Teste de usabilidade: visa a avaliar a usabilidade de um sistema interativo a partir de experiências de uso dos
seus usuários-alvo. 
Comunicabilidade: avaliação de comunicabilidade visa apreciar a qualidade da comunicação da
metamensagem do designer para os usuários.
Prototipagem em Papel: prototipação em papel avalia a usabilidade de um design de IHC representado em
papel, através de simulações de uso com a participação de potenciais usuários. 
Focaremos apenas no teste de usabilidade. Ele visa a avaliar a usabilidade de um sistema interativo a partir de
experiências de uso dos seus usuários-alvo. Os objetivos da avaliação determinam quais critérios de usabilidade
devem ser medidos. Para realizar as medições desejadas, um grupo de usuários é convidado a realizar um
conjunto de tarefas usando o sistema num ambiente controlado, como um laboratório.
Na atividade de preparação, são realizadas as atividades comuns aos métodos de avaliação por observação. Em
particular, são de�nidas as tarefas que os participantes vão realizar e os dados a serem coletados. A coleta de
dados inclui o questionário pré-teste, a sessão de observação e a entrevista pós-teste. Nas atividades de
interpretação e consolidação, os dados dos participantes devem ser organizados de modo a evidenciar as relações
entre eles. Relatos dos resultados informa o desempenho dos participantes.  
Exemplo de perguntas a serem respondidas: 
“Quantos erros os usuários cometem nas primeiras sessões de uso?” 
“Quantos usuários conseguiram completar com sucesso determinadas tarefas?” 
“Quanto tempo o usuário demorou para realizar um cadastro?” 
Atividades do teste de usabilidade 
Fonte: Barbosa e Silva (2010) 
Exemplo de resultados: tempo médio para registro de um arquivo 
Fonte: Barbosa e Silva (2010) 
Dentro do método de observação existem as etiquetas, que podem ser compreendidas pelos seguintes itens: 
E agora? 
Onde estou? 
Epa! 
O que é isto? 
Socorro! 
Assim não dá. 
Porque não funciona? 
Desisto 
Pra mim, está bom. 
Não, obrigado. 
Vai de outro jeito. 
Ué, o que houve? 
Cadê? 
Observação: avaliação de comunicabilidade 
Representantes dos usuários são convidados a realizar um conjunto de tarefas utilizando o sistema em um
ambiente controlado, como um laboratório. Os avaliadores analisam cada registro de experiências de uso para
compreender como foi a interação de cada usuário com o sistema sendo avaliado. O foco dessa análise abrange
os prováveis caminhos de interpretação dos usuários, suas intenções de comunicação e, principalmente, as
rupturas de comunicação que ocorreram durante a interação. Na atividade de interpretação, o avaliador faz a
etiquetagem dos vídeos. Ele assiste a cada vídeo de interação repetidas vezes para identi�car rupturas de
comunicação, ou seja, momentos da interação em que o usuário demonstra não ter entendido a
metacomunicação do designer, ou momentos em que o usuário encontra di�culdades de expressar sua intenção
de comunicação na interface. 
Atividades do teste de usabilidade 
Fonte: Barbosa e Silva (2010) 
Exemplo:  
Atividades do método de avaliação de comunicabilidade.  
Fonte: Barbosa e Silva (2010)  
1. Usuário seleciona os itens deseja ordenar.  
2. Ele procura uma opção de ordenação: Etiqueta: Cadê? 
Exemplo:  
3. Decide procurar em Ferramentas - Opções. Etiqueta: Cadê? 
4. Examina a guia Exibir: Etiqueta: Cadê? 
Atividades do método de avaliação de comunicabilidade  
Fonte: Barbosa e Silva (2010) 
Tabulação e Interpretação: signi�cado da análise 
Fonte: elaborado pelo autor 
Observação: prototipagem de papel 
Avalia a usabilidade de um design de IHC representado em papel, através de simulações de uso com a
participação de potenciais usuários. 
É um método rápido e barato de identi�car problemas de usabilidade com a participação dos usuários, 
Identi�ca problemas antes mesmo de construir uma solução executável.  
Percurso cognitivo 
Objetivo de avaliar a facilidade de aprendizado de um sistema interativo, através da exploração da sua
interface. 
Motivado pela maioria das pessoas por “aprender fazendo”. 
Considera principalmente a correspondência entre o modelo conceitual dos usuários e a imagem do sistema. 
O objetivo principal é facilitar o uso de um sistema por usuários novatos. Entretanto, existem grandes
desa�os para a implementação de uma interface capaz de negociar signi�cado dos e resolver ambiguidades
e imprecisões nas ilocuções dos usuários. Em geral, os usuários têm di�culdade para entenderem os limites
do sistema, ou seja, qual é o subconjunto da linguagem natural que o sistema consegue interpretar. Além
disso, esse estilo de interação se torna ine�ciente para usuários experientes, quando comparado com a
interação por linguagem de comando. 
Inspeção 
Não envolve diretamente os usuários alvo. Tratam de uso potenciais e não reais. 
Percurso cognitivo: objetivo é avaliar a facilidade de aprendizado de um sistema interativo, através da
exploração da sua interface. “aprenderem fazendo”. 
Inspeção semiótica: O objetivo da inspeção semiótica é avaliar a qualidade da emissão da metacomunicação
do designercodi�cada na interface 
Avaliação heurística: orienta os avaliadores a inspecionar sistematicamente a interface em busca de
problemas que prejudiquem a usabilidade. 
Atividades do método percurso cognitivo 
Fonte: Barbosa e Silva (2010). 
Atividades do método percurso cognitivo 
Avaliação heurística 
Método criado para encontrar problemas de usabilidade durante o processo de design interativo; 
Simples, rápido e de baixo custo para avaliar IHC 
3 a 5 especialistas em IHC inspecionam a  
interface, sem envolver usuários. 
Conjunto de 10 heurística. 
Fonte: Barbosa e Silva (2010). 
Inspeção – heurística de nielsen 
Visibilidade do estado do sistema. 
Correspondência entre o sistema e o mundo real. 
Controle e liberdade do usuário. 
Consistência e padronização. 
Apoio ao reconhecimento, diagnóstico e recuperação de erros. 
Prevenção de erros. 
Reconhecimento em vez de memorização. 
Flexibilidade e e�ciência de uso. 
Projeto estético e minimalista. 
Ajuda e documentação. 
Atividades do método percurso cognitivo 
Fonte: Barbosa e Silva (2010). 
Problemas de usabilidade 
Atividades genéricas: testes de usabilidade 
Como reunir, contabilizar e sumarizar os dados dos participantes para a elaboração dos resultados na próxima
etapa. 
Descrição de um problema 
Cada avaliador deve julgar a severidade (ou gravidade) dos problemas encontrados, para facilitar a análise de
custo/benefício da correção dos problemas e priorização dos esforços de correção ou reprojeto. 
Severidade de um problema: 
A frequência que ocorre: é um problema comum ou raro de acontecer? 
Atividades do teste de usabilidade 
Fonte: Barbosa e Silva (2010) 
O impacto do problema: se ocorrer, será fácil ou difícil para os usuários superarem o problema? 
A persistência: O problema ocorre apenas uma vez e será superado pelo usuários, ou atrapalhará repetidas
vezes? 
Como identi�car um problema prioritário? 
Natureza do problema. 
Barreira, obstáculo ou ruído. 
Natureza da tarefa. 
Importante e frequente. 
Secundária e esporádica. 
Quais usuários. 
Geral, novatos, intermitentes. 
Especialistas ou usuários especiais. 
Para facilitar a compreensão e comparação do julgamento dos problemas encontrados, Nielsen (1994) sugere: 
Problema cosmético: não precisa consertar, ao menos que haja tempo. 
Problema pequeno. 
O conserto pode receber baixa prioridade. 
Problema grande. 
Problema catastró�co. 
Problema cosmético
Não precisa consertar, ao menos que haja tempo.
Problema pequeno
O conserto pode receber baixa prioridade. 
Problema grande
Importante de ser consertado e deve receber alta prioridade. Esse tipo de problema prejudica fatores de
usabilidade tidos como importantes para o projeto (por exemplo, são exigidos muitos passos de interação
para alcançar um objetivo que deveria ser atingido de forma e�ciente). 
Problema catastró�co
É extremamente importante consertá-lo antes de se lançar o produto. Se mantido, o problema
provavelmente impedirá que o usuário realize suas tarefas e alcance seus objetivos. 
Problemas de usabilidade 
Erros mais comuns de usabilidade em aplicativos mobile: 
Não customizar para Android. 
Não levar o processo de integração a sério. 
Não dar atenção a arquitetura da informação e navegação. 
Não simpli�car o processo de check-out. 
Não suportar orientações para tela paisagem e de retrato. 
Ter muitos passos para prosseguir. 
Não estreitar o círculo de engajamento. 
Android e iOS são duas plataformas extremamente diferente. 
Integração: Deixar atrativos nas primeiras visitas.  
Caminho que os visitantes fazem para navegar dentro de um aplicativo 
Check-out: elimine escolhas ou instalando logins do Facebook. 
Experiência positiva para o usuário e um alto engajamento. 
Erros mais comuns de usabilidade em páginas web: 
Não ter velocidade, design e carregamento adequado
O site é lento: problemas com servidor. 
Pouco contraste entre o fundo e o texto: cores extravagantes. 
Fonte: Opção de aumentar e reduzir a fonte. 
Muitas propagandas de PopUps. 
Página de erro 404 personalizada da noção para o usuário que ele pode ter errado e não a página.
Identidade confusa
É difícil encontrar o logo da empresa. 
A homepage não deixa claro sobre o que o site é em poucos segundos.
A página “sobre a empresa” não é fácil ser encontrada. 
Não existe uma área para contato no site. 
Navegabilidade ruim
Bons menus �cam �xos do lado esquerdo ou na parte superior do layout.
Usar opção de mudar a cor quando for uma opção cliclável. 
Pesquisa geralmente �ca no canto superior direito da página. 
Conteúdo mal escrito e diagramado
Os elementos do resumo dos artigos na homepage não são clicáveis.
Seu site usa uma “sala mista” de cores. 
S t t b d ê f it itáli lt
Seu texto abusa de ênfase em negrito, itálico e cx. alta. 
Anúncios por toda parte e URLs mal estruturados. 
Testes usabilidade 
Atividades genéricas: testes de usabilidade 
Apesar de alguns equivocadamente considerarem a atividade e preparação burocrática, a atividade é fundamental
para a condução adequada de uma avaliação que forneça resultados úteis e con�áveis. Ela não pode ser
negligenciada, pois pode acarretar em desperdício de tempo, dinheiro e outros recursos, envolvendo avaliadores,
usuários e demais interessados na avaliação. 
Atividades do teste de usabilidade 
Fonte: Barbosa e Silva (2010) 
Tipos de teste de usabilidade 
Os testes de usabilidade são divididos em: 
Teste de Exploração
Quando usar: Fases iniciais do design. Quais funcionalidade incluir? 
Objetivos: Explorar o modelo mental do usuário a respeito das tarefas em questão. Veri�car se o usuário
aprova as funcionalidades propostas. 
Metodologia: Usuário explora o modelo da interface dando sugestões para o avaliador. 
Exemplo: O usuário é apresentado a um problema concreto e estimulado a falar sobre suas expectativas
suposições e intenções para a resolução do problema. 
Teste de Avaliação
Quando usar: Nas fases intermediárias do ciclo de design. 
Tipos de teste de usabilidade 
Estabeleça a equipe: 
Quem participará da parte de planejamento? 
Quem serão os experimentadores? 
Característica e tipo de teste: 
Duas maiores preocupações: 
Con�abilidade: grau de certeza de que o mesmo resultado será obtido se o teste for repetido. 
Validade: os resultados re�etirem os aspectos de usabilidade que deseja testar. 
Duas fases principais: 
Planejamento. 
Execução. 
Objetivos: Determinar se os modelos conceituais foram implementados adequadamente. Buscar
veri�car se o usuário consegue realizar as tarefas. 
Metodologia: Usuários executa tarefas e o avaliador observa sem interferir. Alguns dados quantitativos
de e�ciência de uso são anotados (tempo, quantidade erros e etc), mas dado mais ênfase ao
comportamento do usuário. 
Exemplo: Usuário é solicitado a renovar um livro no sistema on-line da biblioteca. 
Teste de Validação
Quando usar: Na fase �nal, perto do lançamento do produto. 
Objetivos: Certi�car que o produto está de acordo com o que foi especi�cado e se enquadra nos
padrões de usabilidade e performance de�nidos.
Metodologia: Determinar tempos para as tarefas e veri�car se o usuário consegue realizá-las dentro
daquele tempo. 
Exemplo: Tarefa de renovar o livro na biblioteca no tempo previsto de 1 minuto. 
Teste de Comparação
Quando usar: Qualquer estágio do ciclo de design.  
Objetivos: Comparar soluções alternativas entre si e determinar qual delas é mais fácil de usar. 
Metodologia: Um teste exploratório onde diversas soluções são comparadas entre si. O resultado é um
produto que combina o melhor dessas ideias. 
Exemplo: Localizar onde se encontra o help nos seguintes sites. 
Embora os cuidados ao lidar com os participantes sejam sempre prioritários, é importante também
considerar os aspectos éticos relacionados aos dados coleta dos, em particular no que diz respeito à validade
e con�abilidade dos dados, e à retenção de dados e documentação. 
Qual teste vai ser realizado? 
Público-alvo:Quem serão os usuários e como serão conseguidos? 
Quantos usuários são necessários? 
Recursos necessários para a realização do teste: 
Quando e onde o teste irá acontecer? 
Qual a duração prevista de cada sessão de teste? 
Qual o suporte computacional necessário? 
Quais softwares precisam estar a disposição? 
Qual deverá ser o estado do sistema no início do teste? 
Objetivos e métricas: 
O que se deseja obter através do teste? 
Quais dados serão coletados? 
Planejamento (ii) 
Recursos necessários para a realização do teste: 
Quando e onde o teste irá acontecer? 
Qual a duração prevista de cada sessão de teste? 
Qual o suporte computacional necessário? 
Quais softwares precisam estar a disposição? 
Qual deverá ser o estado do sistema no início do teste? 
Objetivos e métricas: 
O que se deseja obter através do teste? 
Quais dados serão coletados? 
Planejamento (iii) 
Cenários e tarefas: 
Quais tarefas que serão solicitadas aos usuários? 
Quanto o experimentador poderá ajudar o usuário durante o teste? 
De�nição de como será a análise dos resultados: 
Como os dados serão analisados uma vez que tenham sido coletados?  
Qual critério será utilizado para de�nir que os usuários terminaram cada tarefa corretamente? 
Qual o critério para determinar que a interface é um sucesso? 
Função dos experimentadores 
Escolha usuários signi�cativos 
Envolva usuários reais 
Se não for possível, seleciona usuários parecidos
Idade; nível educacional. 
Experiência com computadores e domínio da tarefa. 
Erro comum: interface para público em geral e recrutar alunos de computação como alunos de testes. 
Como os dados serão analisados uma vez que tenham sido coletados?  
Qual critério será utilizado para de�nir que os usuários terminaram cada tarefa corretamente? 
Qual o critério para determinar que a interface é um sucesso? 
Os usuários 
Devem ter conhecimento extenso sobre a aplicação e sobre a interface. 
Não precisam saber como o sistema foi implementado. 
Mas devem estar prontos para lidar com problemas que afetam o teste (ex. Sistema travar). 
Podem ser os designers, desde que mantenham isenção. 
Métrica 
Para tipo de método de avaliação, algumas métricas são mais usadas do que as outras. Algumas delas são: 
Tempo de cada tarefa. 
Porcentagem de tarefas completadas. 
Porcentagem de tarefas não-completadas. 
Número de erros. 
Tempo de navegação para encontrar uma informação. 
Número de passos. 
Número de cliques. 
Quantidade de informações encontradas. 
Número de acessos ao help. 
Dados qualitativos 
Dados qualitativos são coletados oralmente, por escrito, por questionário ou por meio de perguntas feitas para o
usuário 
As percepções e satisfação, apesar de dados qualitativos (subjetivo) podem ser quanti�cados usando “notas”
para:
Facilidade de uso. 
Facilidade de navegação. 
Utilidade. 
Facilidade de aprendizado; 
Os avaliadores devem buscar participantes que representem o público-alvo do sistema avaliado, ou seja, que
possuam características semelhantes aos usuários típicos. A de�nição dos per�s de participantes pode
considerar fatores como: idade, sexo, formação acadêmica, grau de conhecimento sobre o domínio, nível de
experiência na realização das tarefas e nível de experiência no uso do sistema avaliado e de sistemas
semelhantes, por exemplo. Sempre que possível e pertinente, o avaliador deve buscar equilibrar o número
de homens e mulheres. 
Curiosidade 
Dumas e Redish (1999) relatam que uma avaliação de IHC em geral envolve de cinco a 12 usuários.  
Nielsen (2000), por sua vez, a�rma que bastam cinco usuários para encontrarmos a maioria dos problemas
na interface (85%, segundo o seu experimento), alcançando uma boa relação custo–benefício. 
Facilidade de recuperar de um erro. 
Help. 
Dados qualitativos 
Questionário de pré-teste 
Para de�nir o per�l dos participantes. 
Questionário pós-teste 
Geralmente utilizado para obter a satisfação do usuário e opinião 
Autorização (termo de consentimento) 
Declaração de que o usuário está de acordo em participar dos teste e que esses dados serão utilizados para
uma determinada �nalidade, mantendo-se anonimato das informações. 
Julgar a facilidade de aprendizado do sistema, o método considera principalmente a correspondência entre o
modelo conceitual dos usuários e a imagem do sistema, no que tange à conceitualização da tarefa, ao
vocabulário utilizado e à resposta do sistema a cada ação realizada. 
Validação de melhorias da usabilidade de interfaces 
Testes de usabilidade 
Uma vez concluída a interpretação individual dos dados coletados, seja das previsões dos avaliadores ou das
observações das experiências de uso dos participantes, os resultados individuais são consolidados e analisados
em conjunto, em uma análise denominada de intersujeito ou interparticipante 
Consolidação dos resultados 
Atividades do teste de usabilidade 
Fonte: Barbosa e Silva (2010) 
Na consolidação dos resultados, os avaliadores devem novamente endereçar as questões que motivaram o
estudo, buscando respondê-las ou justi�car por que alguma resposta não foi encontrada. Mesmo no caso de
avaliações empíricas, a generalização dos resultados exige muito cuidado. Eles sempre são fortemente
in�uenciados pelo ambiente de avaliação e pelas características, preferências, interesses e necessidades dos
participantes individuais. 
Relato dos resultados 
Os resultados de uma avaliação de IHC normalmente indicam tendências de problemas, e não uma certeza de que
eles vão ocorrer durante o uso do sistema: 
Caso não sejam encontrados problemas durante a avaliação, também não podemos a�rmar categoricamente
que o sistema tenha alta qualidade de uso. 
Podemos a�rmar apenas que o estudo revelou problemas num determinado escopo do sistema avaliado
com base em um certo planejamento. 
O relato dos resultados geralmente incluem: 
Busca recorrências nos resultados de todos os participantes de acordo com o método selecionados: 
Resultado individuais são consolidados e analisado em conjunto. 
Resultados comuns a vários participantes de um grupo permitem fazer uma distinção entre 
características representativas do grupo. 
A generalização dos resultados exige muito cuidado, pois podem ser in�uenciados por fatores externos. 
Objetivos e escopo da avaliação
Os objetivos da avaliação são de�nidos com base em requisições, reclamações ou comportamentos dos
stakeholders do sistema.
O escopo da avaliação delimita-se quais partes da interface, caminhos de interação, tarefas e per�s de
usuário �zeram parte da avaliação. 
Métodos de avaliação empregadores
Pode ser mais de um método: 
Método por observação.: teste de usabilidade, comunicabilidade ou prototipagem em papel. 
Método Inspeção: avaliação heurística e percurso cognitivo ou inspeção semiótica. 
Número e per�l de usuários e avaliadores
O número e o per�l de usuários e avaliadores que participaram da avaliação: o método que envolva
usuários �nais ou especialistas e quantidade de usuários e os respectivos per�s. 
Um sumário dos dados coletados: quais dados foram coletados e mostre os resultados em forma de
tabelas e grá�cos. 
Relato da interpretação e análise dos dados
Um relato da interpretação e análise dos dados: reúne, contabiliza e sumariza os dados coletados dos
participantes; mostra as violações das heurísticas;; análise se o usuário executa as ações corretamente, e
análise dos signos estáticos e dinâmicos corresponde a metamensagem; 
Lista dos problemas encontrados
A ação que o usuário deveria executar. 
Local na interface onde ocorre o problema. 
Descrição do problema e justi�cativa do problema. 
Diretriz(es) violada(s). 
Severidade do problema. 
Sugestões de solução 
Planejamento para o reprojeto do sistema
Design interativo: Reprojetar o sistema. 
Evidenciar os pontos que precisam ser melhorados e o que pode ser: aproveitado (sem alteração);
refeito (Correções) e descartado (tudo). 
Situação-problema 
Uma empresa na área da tecnologia da informação que desenvolveaplicações web para diversos segmentos do
Brasil. A empresa adota a metodologia de desenvolvimento ágil e tem como principal slogan “Criamos a sua
solução em tempo recorde”. O dono da empresa considera desnecessário contratar um funcionário para avaliar as
interfaces e prefere receber feedbacks gratuitos dos usuários. No entanto, ultimamente os usuários tem
reclamado quanto a usabilidade de suas aplicações web. Devido a grande quantidade de reclamações o
empresário viu na necessidade de contratar um funcionário que �que apenas avaliando as interfaces de seus
produtos. 
Dessa forma, você foi contratado para tal função. Na primeira reunião o chefe ti diz: “Gostaria que você avaliasse
as interfaces considerando o slogan da empresa”. Então, como você vai avaliar as aplicações desenvolvidas? 
Resolução da situação-problema 
Dois métodos mais ágeis 
Questionários: criação de um formulário eletrônico para os usuários responderem. Conforme recebimento
dos feedbacks, realizava avaliação e passaria para a equipe de desenvolvimento. 
Teste de Usabilidade: em paralelo, selecionava usuários com per�s relacionados ao uso da aplicação para
teste de usabilidade mais dinâmicos. 
Lembre-se dos métodos de avaliação: 
Investigação: 
Questionários; realização de entrevistas 
Grupos de foco; estudos de campo. 
Observação 
Teste de usabilidade; comunicabilidade; prot. papel. 
Inspeção: 
Avaliação heurística; percurso cognitivo; semiótica.

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