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EPIDEMIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO DEMOGRAFICO

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EPIDEMIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO DEMOGRÁFICO 
Ciclo de vida:
• Ciclo de vida compreende o processo de transformação do ser humano desde seu início até o fim da vida que pode ser subdividido em ciclos específicos. 
• Esses ciclos são as expressões das interações do biológico com o socioambiental, interações essas que condicionam o processo saúde e doença.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE (OPAS): 
“Um processo sequencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio-ambiente e portanto, aumente sua possibilidade de morte.”
Brasil - Inicio sec XX: pessoas vindo para SP; chegada de imigrantes; alta natalidade
Atualmente: diminuicao tx de fecundidade/natalidade
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA 
• Efeitos que as mudanças na fecundidade e mortalidade provocam sobre o ritmo de crescimento populacional e na estrutura por idade.
Fase 1: Pré-transição 
Há um certo equilíbrio entre as taxas da natalidade e mortalidade, porém, ambas com valores muito altos. Nesses casos, são sociedades que contam com um baixo desenvolvimento econômico e social, onde nascem muitas pessoas anualmente e, ao mesmo tempo, perdem-se muitas vidas em razão de epidemias, baixa expectativa de vida e precárias condições sanitárias. Um cenário como esse pôde ser visto na Europa na fase inicial de sua industrialização.
Fase 2: Aceleração demográfica 
Na segunda fase, o avanço do desenvolvimento econômico (maior disponibilidade de alimentos, melhores condições de vida, etc.) e o avanço da saúde e da higiene (saneamento básico) ocasionam uma redução das taxas de mortalidade. Mas a manutenção dos costumes e da ideia da família numerosa faz com que as taxas de natalidade permaneçam elevadas. O resultado é uma aceleração do crescimento natural.
Fase 3: Desaceleração demográfica 
Na terceira fase, há uma rápida queda da taxa de natalidade, pois os pais percebem que a queda da mortalidade infantil aumentou o número de filhos sobreviventes e uma prole menor é suficiente para atingir o número de filhos desejados. Mulheres com menos filhos ficam mais liberadas para aprofundar na educação e entrar no mercado de trabalho. Há uma mudança no fluxo intergeracional de riqueza e uma mudança nas relações de gênero. A criação de filhos fica mais cara e as mulheres mais empoderadas.
Fase 4: Estabilização da população 
A diferença entre as taxas de mortalidade e natalidade diminui rapidamente e o crescimento da população chega ao fim, quando as duas curvas se encontram.
Fase 5: Na quinta fase há uma novidade histórica, pois, com a inversão das taxas de mortalidade e natalidade, a população passa a decrescer. Quanto maior for a diferença entre as duas taxas, maior será o decrescimento demográfico.
Década de 90 principalmente no nordeste, inicia programa que começa a difundir a questão da atenção primaria, prevenção e promoção da saúde PROGRAMA SAUDE DA FAMILIA (PSF); idoso começa a ser visto dentro do núcleo familiar mapear idoso e cuidar 
começa a aprimorar PNI diminui mortalidade infantil 
 aumento expectativa de vida 
Mulheres no mercado de trabalho diminuição da tx de fecundidade/natalidade. 
Brasil nas ultimas décadas:
Processos de Urbanização, Industrialização e Globalização 
 Rápida TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA, EPIDEMIOLÓGICA E NUTRICIONAL.
SUS: evolução princípios do SUS aumento da expectativa de vida 
Politicas publicas e serviços integrados ao idoso 
Equipe multiprofissional capacitada para melhoria
O que contribuiu: Assistência medica, tecnologia, tecnologia das medicações, moradia, hábitos 
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA 
• Alteração do perfil de morbimortalidade, em que as causas predominantes, antes da origem infecciosa, passam a ser as de caráter crônico-degenerativas 
• Tais alterações ocorrem concomitantemente a outras transformações, como econômicas, demográficas, socioculturais e ambientais.
FASES DA TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA 
O processo engloba três mudanças básicas: 
1) Aumento da prevalência das doenças crônicas não-transmissíveis e causas externas, e redução da prevalência das doenças transmissíveis. 
2) Deslocamento da carga de morbi-mortalidade dos grupos etários mais jovens para os mais idosos. 
3) Transformação de uma situação em que predomina a mortalidade para outra na qual a morbidade é dominante.
DEFINICAO DE DOENCAS CRONICAS NÃO TRNASMISSIVEIS (DCNTS) 
TRANSIÇÃO NUTRICIONAL: DEFINIÇÃO Transformações que impactam no perfil nutricional, no padrão alimentar e estado de saúde de uma população, influenciadas por mudanças sociais, econômicas e demográficas. 
 Países desenvolvidos e em desenvolvimento (Brasil) → Antagonismo entre uma situação anterior de desnutrição e a tendência atual à obesidade. 
 Refere-se à passagem da desnutrição à obesidade, devido às alterações nos padrões alimentares e de atividade física.
CONDIÇÃO FINANCEIRA 
Delimitador das escolhas alimentares 
 Alimentos com alta densidade energética são mais baratos e palatáveis 
 Alimentos industrializados são na sua maioria alimentos ricos em caloria, gordura, sal, açúcar e pobres em vitaminas, minerais e fibras. SÃO MAIS BARATOS que os ALIMENTOS “IN NATURA”
PANORAMA EPIDEMIOLÓGICO BRASILEIRO 
• Diversas pesquisas nacionais acompanham o estado nutricional do brasileiro. 
• Dentre elas podem ser citadas: 
 - Pesquisa Nacional de Saúde – IBGE; 
 - VIGITEL – Ministério da Saúde; 
 - Pesquisa de Orçamento Familiar (POF).
TRANSICAO NUTRICIONAL: ADULTOS E IDOSOS

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