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Portfólio - GT9

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JATAÍ 
FISIOTERAPIA 
 
 
 
 
PORTFÓLIO REUMATOLOGIA E GERIATRIA 
 
 
 
 
 
ANNE GABRIELLE DA SILVA PINHEIRO 
KAMILLE NÁTHALY NUNES CHRISÓSTOMO 
VITÓRIA SOUZA LIMA 
 
 
 
 
 
Jataí 
2022 
 
 
Anne Gabrielle Da Silva Pinheiro 
Kamille Náthaly Nunes Chrisóstomo 
Vitória Souza Lima 
 
 
 
PORTFÓLIO REUMATOLOGIA E GERIATRIA 
 
 
 
Portfólio acadêmico apresentado como 
requisito para obtenção de nota 
complementar na disciplina de 
reumatologia e geriatria, para discentes 
do curso de Fisioterapia na 
Universidade Federal de Jataí. 
 
Orientador: Profª. Drª Daisy de Araujo 
Vilela 
 
 
 
 
Jataí 
2022 
 
 
 
CURRÍCULOS ACADÊMICOS: 
 
Anne Gabrielle Da Silva Pinheiro: Discente do curso de Fisioterapia na 
Universidade Federal de Jataí, atualmente aluna do 5º período. 
 
Kamille Náthaly Nunes Chrisóstomo: Discente do curso de Fisioterapia na 
Universidade Federal de Jataí, atualmente aluna do 5º período. Integrante e 
monitora da Liga Acadêmica de Atendimento Pré-Hospitalar e Segurança do 
Paciente (LAAPH). 
 
Vitória Souza Lima: Discente do curso de Fisioterapia na Universidade Federal de 
Jataí, atualmente aluna do 5º período. Integrante do Grupo de Estudo e Pesquisa 
Morfofuncional na Saúde e Doença (GEPEMSAD) e integrante da Liga de Estudos e 
Desenvolvimentos em Fisioterapia (LEDF). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 6 
DESENVOLVIMENTO ............................................................................................................ 7 
AULA 1 (08/12/2021) .............................................................................................................. 7 
1.1 DATA SUS ............................................................................................................................. 7 
1.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ........................................................................................ 10 
AULA 2 (10/12/2021) ............................................................................................................ 11 
2.1 ESPONDILOARTROPATIAS ................................................................................................. 11 
2.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ........................................................................................ 13 
AULA 3 (15/12/2021) ............................................................................................................ 14 
3.1 AVALIAÇÃO EM IDOSOS COM ESCALAS VALIDADAS ................................................ 14 
3.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ........................................................................................ 17 
AULA 4 (19/01/2022) ............................................................................................................ 18 
4.1 MICROFISIOTERAPIA ........................................................................................................... 18 
4.1 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ........................................................................................ 19 
Feito com base na palestra ministrada. ...................................................................................... 19 
AULA 5 (21/01/2022) ............................................................................................................ 20 
5.1 DOENÇAS MISTAS DO TECIDO CONJUNTIVO .............................................................. 20 
5.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ........................................................................................ 22 
AULA 6 (26/01/2022) ............................................................................................................ 23 
6.1 INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA (ILPI) ............................................................ 23 
6.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ........................................................................................ 25 
AULA 7 (02/02/2022) ............................................................................................................ 27 
7.1 COVID E AS CONSEQUÊNCIAS REUMATOLÓGICAS .................................................. 27 
7.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ........................................................................................ 33 
AULA 8 (04/02/2022) ............................................................................................................ 34 
8.1 FISIOTERAPIA PARA REUMATOLOGIA ........................................................................... 34 
8.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ........................................................................................ 37 
AULA 9 (09/02/2022) ............................................................................................................ 38 
9.1 ONCOGERIATRIA ................................................................................................................... 38 
9.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ........................................................................................ 40 
AULA 10 (11/02/2022) .......................................................................................................... 42 
10.1 PROMOÇÃO DA SAÚDE NO ENVELHECIMENTO HUMANO ..................................... 42 
 
 
10.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ...................................................................................... 44 
AULA 11 (16/02/2022) .......................................................................................................... 45 
11.1 CUIDADOS PALIATIVOS NA FINITUDE .......................................................................... 45 
11.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ...................................................................................... 47 
CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 49 
 
 
 
6 
 
INTRODUÇÃO 
A presente pesquisa tem a finalidade de analisar como vem sendo 
executadas as aulas (08/12/2021 à 16/02/2022) de Reumatologia e Geriatria 
gerenciada pela professora Drª. Daisy de Araújo Vilela. Este trabalho visa discutir a 
importância dos temas abordados ao longo do portfólio, com objetivo de estudar as 
mudanças biológicas, psicológicas, socioculturais e socioeconômicas envolvidas no 
processo de envelhecimento. 
Portanto, é necessário pesquisas e intervenções qualificadas para atender à 
necessidade deste público, com atenção às doenças que afetam esses pacientes, 
visto que, o crescimento da população idosa tende a crescer nas próximas décadas, 
segundo o IBGE (2018), para 2043, um quarto da população deverá ter mais de 60 
anos. 
Em relação aos impactos da pandemia houve uma reconfiguração na rede 
acadêmica, com isso, tivemos que nos organizar em modo remoto, tanto nas 
dificuldades de acompanhamentos das aulas e atividades on-line, quanto impactou 
também, no âmbito familiar, social, psicológico, econômico, entre outros. Além disso, 
outra problemática, está sendo o atraso das atividades práticas, principalmente no 
curso da Fisioterapia que exige em sua maior grade aulas presenciais, dessa forma 
tendo que ajustar o calendário acadêmico, para que possamos recuperar o tempo 
perdido. Porém, com o passar da pandemia, completando já seus 2 anos, 
atualmente, mesmo com algumas dificuldades ainda, conseguimos nos organizar 
remotamente em relação às disciplinas teóricas. 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
AULA 1 (08/12/2021) 
1.1 DATA SUS 
O Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) 
surgiu em 1991 com a criação da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Na época, 
a Fundação passou a exercer a função de controle e processamento das contas 
referentes à saúde que antes era da Empresa de Tecnologia e Informaçõesda 
Previdência Social (DATAPREV). Foi então formalizada a criação e as competências 
do DATASUS, que tem como responsabilidade prover os órgãos do SUS de 
sistemas de informação e suporte de informática, necessários ao processo de 
planejamento, operação e controle. 
Possui quase 25 anos de atuação, com mais 200 sistemas que auxiliam 
diretamente o Ministério da Saúde no processo de construção e fortalecimento do 
SUS. Atualmente, o Departamento é um grande provedor de soluções de software 
para as secretarias estaduais e municipais de saúde, sempre adaptando seus 
sistemas às necessidades dos gestores e incorporando novas tecnologias, na 
medida em que a descentralização da gestão se torna mais concreta. 
O DATASUS dispõe de duas salas-cofre, uma em Brasília e outra no Rio de 
Janeiro, nas quais são mantidos os servidores de rede que hospedam a maioria dos 
sistemas do Ministério da Saúde. A estrutura de armazenamento de dados 
(STORAGE) do Departamento tem condições de armazenar informações sobre 
saúde de toda população brasileira. Além disso, disponibiliza links espalhados em 
várias cidades brasileiras com conexões com todos os Núcleos Estaduais do 
Ministério da Saúde, Funasa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), 
Casa do Índio e com as 27 secretarias estaduais de saúde. 
O DATASUS está presente em todas as regiões do país por meio das 
Regionais que executam as atividades de fomento e cooperação técnica em 
informática nos principais estados brasileiros. 
8 
 
 
 
São estas as competências definidas para o DATASUS pelo Decreto: 
I. fomentar, regulamentar e avaliar as ações de informatização do SUS, 
direcionadas para a manutenção e desenvolvimento do sistema de informações em 
saúde e dos sistemas internos de gestão do Ministério; 
II. desenvolver, pesquisar e incorporar tecnologias de informática que 
possibilitem a implementação de sistemas e a disseminação de informações 
necessárias às ações de saúde; 
III. definir padrões, diretrizes, normas e procedimentos para transferência de 
informações e contratação de bens e serviços de informática no âmbito dos órgãos e 
entidades do Ministério; 
IV. definir padrões para a captação e transferência de informações em saúde, 
visando à integração operacional das bases de dados e dos sistemas desenvolvidos 
e implantados no âmbito do SUS; 
V. manter o acervo das bases de dados necessárias ao sistema de 
informações em saúde e aos sistemas internos de gestão institucional; 
VI. assegurar aos gestores do SUS e órgãos congêneres o acesso aos 
serviços de informática e bases de dados, mantidos pelo Ministério; 
VII. definir programas de cooperação técnica com entidades de pesquisa e 
ensino para prospecção e transferência de tecnologia e metodologias de informação 
e informática em saúde; 
VIII. apoiar Estados, Municípios e o Distrito Federal, na informatização das 
atividades do SUS; e 
IX. coordenar a implementação do sistema nacional de informação em saúde, 
nos termos da legislação vigente 
O Conecte SUS é um programa do Governo Federal com a missão de 
materializar a Estratégia de Saúde Digital do Brasil, fomentando o apoio à 
informatização e a troca de informação entre os estabelecimentos de saúde nos 
diversos pontos da Rede de Atenção à Saúde. 
9 
 
 
 
 
 
O TABNET foi desenvolvido pelo DATASUS para gerar informações das 
bases de dados do Sistema Único de Saúde – SUS. O aplicativo TABNET é um 
tabulador genérico de domínio público que permite organizar dados de forma rápida, 
conforme a consulta que se deseja tabular. 
. 
10 
 
 
 
Sistemas de informações em saúde - SIS: Instrumentos padronizados de 
monitoramento e coleta de dados. 
● SIH / SUS 
● SIM / SUS - sistemas de informações sobre mortalidade. 
● SINAN / SUS - sistemas de informações de agravo de notificação. 
● SIAB / SUS - sistemas de informações de atenção básica. 
● SINASC - sistema de informações sobre nascidos vivos. 
● SIA- sistemas de informações ambulatoriais 
● SPNI / SUS - sistemas de informações do programa nacional de 
imunizações. 
 
1.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
BRASIL. Ministério da Saúde. Datasus/2021. Disponível em: 
https://datasus.saude.gov.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://datasus.saude.gov.br/
11 
 
 
 
AULA 2 (10/12/2021) 
2.1 ESPONDILOARTROPATIAS 
As espondiloartropatias são um conjunto de doenças inflamatórias sistêmicas 
crônicas, caracterizado pela ausência do fator reumatóide no soro, e incluem uma 
variedade de características clínicas, radiológicas e genéticas. Dessa forma, os 
achados clínicos comuns destas patologias são: artrite inflamatória e entesite, por 
dorsalgia e lombalgia de caráter inflamatório. Então, esse grupo de doenças inclui 
entesopatia, a espondilite anquilosante juvenil (EAJ), a artropatia da doença 
intestinal inflamatória crônica (DIIC), Síndrome de Reiter, artropatia psoriásica (AP) e 
espondiloartropatia indiferenciada (CASTRO et al., 2017). 
A artrite idiopática juvenil (AIJ) é uma doença crônica que afeta pessoas com 
idade abaixo de 16 anos e possui etiologia desconhecida. Com isso, por se tratar de 
um grupo heterogêneo de doenças, há uma divisão em sete subtipos e são eles: 
artrite sistémica, oligoartrite, poliartrite com fator reumatoide negativo, poliartrite com 
fator reumatoide positivo, artrite psoriásica, artrite relacionada com entesite (ARE) e 
por último, as artrites indiferenciadas (SOARES, 2015). 
 
De acordo com Ravelli e Martini (2007), a AIJ é a doença reumática crônica 
mais comum em crianças, sendo que o início mais comum desta patologia é a 
oligoarticular, seguido da poliarticular e depois, do início sistêmico. Dessa forma, a 
avaliação do especialista em reumatologia pediátrica é essencial para o diagnóstico 
e tratamento precoce, buscando evitar sequelas permanentes. 
12 
 
 
 
Os pacientes com AIJ apresentam vários sintomas, mas suas principais 
características clínicas é o edema persistente de uma ou mais articulações, limitação 
do movimento e dor, pois a inflamação das articulações leva a uma lesão, e com 
isso, crianças acometidas com essa patologia precocemente podem ter distúrbios de 
crescimentos localizados (PIRES et al., 2019). 
O diagnóstico dessa doença reumatológica é essencialmente clínico e por 
exclusão, pois não existem sinais e sintomas exclusivos desta entidade. Portanto, 
observa-se a presença de artrite em uma ou mais articulações com duração acima 
de seis semanas. Por conseguinte, conforme o tipo, a criança pode apresentar febre 
alta, além de limitação do movimento, inchaço articular, rigidez matinal, fraqueza e 
incapacidade de mobilizar as articulações (PIRES et al., 2019). 
Segundo Soares (2015), o tratamento da AIJ tem o objetivo de controlar a dor 
e inflamação por meio do uso de medicamentos, evitar deformidades, regularizar a 
função articular, promover o crescimento adequado da criança e prevenir lesões a 
longo prazo. A SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA (2017) diz que é 
essencial uma boa relação entre médicos, familiares e o paciente para que o 
tratamento tenha sucesso, pois sua duração é prolongada. Além disso, é muito 
importante que o tratamento seja de forma individual e inclua educação sobre a 
doença, com início precoce a fim de evitar lesões irreversíveis. 
Portanto, a artrite idiopática juvenil se não tratada de forma precoce, 
apresenta alta taxa de mortalidade, o que mostra a importância de uma terapia 
correta para uma boa qualidade de vida e melhora clínica do paciente. Dessa 
maneira, é importante evitar o uso excessivo de sal e reduzir a ingestão de 
alimentos excessivamente calóricos, além de ter uma vida saudável. 
Sobre a febre reumática (FR), ela é uma doença autoimune de reação 
cruzada desencadeada pela resposta do hospedeiro após uma infecção de 
garganta, causada por Streptococcus β-hemolítico do Grupo A. Dessa forma, a FR 
pode ocorrer em qualquer faixa etária, porémé mais frequente em crianças e 
adolescentes. Contudo, é preciso ter predisposição genética, pois apenas 3% dos 
indivíduos que apresentaram infecção de garganta por meio dessa bactéria terão a 
doença (LINS et al., 2021). 
13 
 
 
 
 
 
2.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
CASTRO, Moacir Ribeiro de et al. Espondiloartropatias: critérios de ressonância 
magnética na detecção da sacroileíte. Radiologia Brasileira, v. 50, p. 258-262, 
2017. 
LINS, Andrey Modesto Velasquez et al. Prevenção de febre reumática: 
perspectivas atuais e futuras. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 6, p. 
64060-64071, 2021. 
RAVELLI, A; MARTINI, A. Juvenile idiopathic arthritis. Lancet, n.369, p. 767 - 
778, 2007. 
SOARES, A. R. C. Artrite Idiopátia Juvenil da etiologia ao tratamento. 2015, 67f. 
Tese (Mestre em Medicina Dentária) – Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2015. 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA. Artrite Idiopática Juvenil. São 
Paulo: 2017. 
PIRES, Catarina Amorim Baccarini et al. Artrite Idiopática Juvenil Relacionada à 
entesite: uma revisão de literatura. REVISTA UNINGÁ, v. 56, n. 4, p. 21-37, 2019. 
 
 
 
14 
 
 
 
AULA 3 (15/12/2021) 
3.1 AVALIAÇÃO EM IDOSOS COM ESCALAS VALIDADAS 
Nesta aula ministrada falamos um pouco sobre Avaliação de Idosos com 
escalas validadas. No campo de estudos com fisioterapeutas, encontram-se 
disponíveis instrumentos compostos com intuito de mensurar o grau de solicitação 
de cuidados de terceiros. (BARBOSA et al., 2014). 
A Avaliação multidimensional do idoso inclui investigar vários aspectos como: 
físico, mental, funcional, social, ambiental, etc. Utiliza-se os instrumentos para 
analisar a funcionalidade, na qual envolve a mobilidade, cognição, comunicação, 
independência, autonomia e como principal o humor (relacionado aos conceitos 
psicanalíticos). De alguma forma, traz-se uma resposta ou característica do idoso. 
Nesse sentido, tem-se por objetivo analisar os principais instrumentos para a 
avaliação da funcionalidade e mobilidade de idosos ativos. 
A mobilidade idosa tem alguns testes que se aplicam na fisioterapia como: 
1. Testes para avaliação da capacidade funcional; 
2. Capacidade aeróbica (Teste de Caminhada de 6 minutos e Escala de 
Berg); 
3. Teste de força de membros superiores (Dinamômetro de mão); 
4. Teste de força de membros inferiores (Teste de sentar e levantar da 
cadeira); 
5. Teste de mobilidade funcional (Timed up and Go) - traduzindo (Pare e 
Caminhe). 
Tem-se também, as escalas de Avaliação apresentadas a seguir: 
1. Atividades básicas de vida diárias (Índice de Barthel); 
2. Índice de Katz, Medida de Independência Funcional, e o índice de 
Autocuidado de Kenny; 
3. Atividades instrumentais de vida diária (Índice de Pfeffer, Índice de 
Lawton-Brody). 
15 
 
 
 
➔ Escala de Lawton 
Desenvolvida na década de 60, é uma das mais utilizadas para avaliação das 
AIVD, tendo como pontuação máxima de 27 pontos, na qual corresponde à maior 
independência, com pontuação mínima de 9 pontos na qual corresponde à maior 
dependência. 
➔ Escala de Berg 
É um teste de equilíbrio estático e dinâmico, desenvolvido na década de 90 
por Katherine Berg, na qual é utilizada para avaliar o equilíbrio nos indivíduos acima 
dos 60 anos. 
➔ Whodas 2.0 
São medidas de deficiência ou comprometimento da funcionalidade, na qual 
são consideradas a partir do estado de saúde, sendo específica pro AVC (Acidente 
Vascular Cerebral), pois compromete bastante a funcionalidade do indivíduo 
(hemiparesia, hemiplegia, cognição, fala, etc). Traz-se então, bases teóricas, como 
boas propriedades psicométricas, numerosas aplicações em diferentes grupos e 
ambientes e sua facilidade de uso. 
Em aula, foram mostrados alguns protocolos a seguir: 
● AGA- Aval. Geriatrica ampla 
● AGC- 10 (AGA BREV) 
● MEEM- cognição 
● VES-13- Vulnerabilidade 
● Whodas- AVC 
● Escala de Morse/ (IAQI)/ escalas de Hendrich/ escala de Downton – risco 
de queda 
● Escala de fragilidade do Cardiovascular Health Study (EFCHS), 
16 
 
 
 
● Berg- equilibrio 
● teste KTK (Körperkoordinationstest für Kinder) - coordenação; 
● IPAQ- Nível de atividade física 
● whoqol-bref- Qualidade de Vida 
● Sf-36- qualidade de vida relacionada à saúde 
● Auto Percepção de Saúde 
● Escala de Glasgow (ECG) - de Coma 
● Questionário BOAS- aspectos físicos e mentais 
Análise da capacidade funcional do idoso 
São instrumentos em que os fisioterapeutas conseguem qualificar o que os 
pacientes sentiam antes do tratamento, durante as sessões e pós, 
17 
 
 
 
consequentemente, bem como avaliar o quantitativo e qualitativo. Com isso, 
consegue-se avaliar a capacidade das atividades cotidianas do paciente idoso, na 
qual existem protocolos específicos para cada paciente conforme a sua 
necessidade. Além disso, é importante lembrar que essas escalas não substituem a 
avaliação que o fisioterapeuta faz durante as sessões, apenas um complemento 
para o tratamento, outro assim, trabalhar com escalas e protocolos validados no 
Brasil. 
Conclui-se que, deve-se ter uma boa escolha para o instrumento de avaliação 
a ser adotado, tendo um feedback para o fisioterapeuta e para o paciente. 
Promovendo assim, a mobilidade do idoso, combater os fatores de risco para 
quedas, como também, a integração social do idoso. Favorecendo também, o 
envelhecimento saudável e funcional, diminuir o impacto das doenças crônicas na 
funcionalidade do indivíduo, resgate da autonomia após eventos agudos. 
 
3.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
BARBOSA, B. R. et al. Avaliação da capacidade funcional dos idosos e fatores 
associados à incapacidade. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro-RJ, v. 19, p. 
3317-3325, 2014. 
Ulisses Gabriel de Vasconcelos Cunha, Estevão Alves Valle e Rodrigo Ávila de 
Melo.Cap 86. O Exame Físico do Idoso. In tratado de Geriatria Freitas et al. 
Veras RP, Souza CAM, Cardoso RF, Milioli R, Silva SDD. Pesquisando populações 
idosas. A importância do instrumento e o treinamento de equipe:uma contribuição 
metodológica. Rev Saúde Pública 1988; 22:513-8 
https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2014/10/aula-aga.pdf 
 
 
 
18 
 
 
 
AULA 4 (19/01/2022) 
4.1 MICROFISIOTERAPIA 
Na aula deste dia tivemos a palestra da fisioterapeuta Alcione Lima, 
abordando sobre sua área de atuação que é sobre microfisioterapia. Segundo a 
palestrante microfisioterapia permite olhar o paciente como um todo (mente, alma, 
coração), uma técnica manual, emboçada na osteopatia, anatomia, embriologia, 
filogênese, ontogênese e entre outras, sendo um estudo bem complexo. Trata-se de 
uma técnica integrativa, que não olha o paciente como um diagnóstico, busca a 
causa e trata a causa. 
É realizada através de mapas corporais, com um toque leve e sutil e que 
consegue perceber onde o tecido não está bom e está faltando vitalidade. O toque 
tem o poder de equilibrar e reestruturar. Ela trouxe exemplos como a de uma via 3 
(coração), fragilidade nesta via pode ser descoberta através do micro toque, dando 
estímulos para esse tecido se corrigir. 
Explicou também que dentro da embriologia temos uma hierarquia de tecidos. 
Desde que o pai e a mãe pensam em ter um filho ele já passa informações para as 
nossas células, por isso as células possuem memórias dos nossos descendentes, e 
a microfisioterapia através do toque consegue falar datas, consegue falar detalhes 
da vida do paciente com precisões. 
19 
 
 
 
O toque precisa ser sutil e doce, quando não desliza é que se consegue 
observar a falta de vitalidade. Precisa-se de Palpação, base na embriologia, 
correção, auto regulação. Uma cicatriz pode ter causa física, emocional, química ou 
tóxica. 
O tratamento depende muito de o paciente querer, sendo que a 
microfisioterapia não resolve tudo. Ela vai reinforma o sistema nervoso autônomo 
para que ele entre em regulação. A microfisioterapia previne. 
Qualquer idade pode fazer, sendo um procedimentobem tranquilo, não 
precisa tirar a roupa, durando de 1h a 1h e meia a primeira sessão, o retorno 
costuma ser depois de 30 dias para realizar outro procedimento. Se não curar 100% 
tem melhora na qualidade de vida. 
 
4.1 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
Feito com base na palestra ministrada. 
 
20 
 
 
 
AULA 5 (21/01/2022) 
5.1 DOENÇAS MISTAS DO TECIDO CONJUNTIVO 
As Doenças Mistas do Tecido Conjuntivo (DMTC) são patologias autoimunes 
e inflamatórias crônicas que afetam diferentes sistemas orgânicos, sendo divididas 
em quatro doenças: Lúpus Eritematoso Sistêmico; Esclerose Sistêmica; 
Dermatomiosite/ Polimiosite e Artrite Reumatoide. Com isso, os sintomas variam de 
uma doença para outra, dependendo do órgão mais acometido e por se tratar de um 
conjunto de doenças autoimunes, o diagnóstico é muito complexo (MACHADO et al., 
2004). 
A DMTC é considerada uma síndrome rara e por consequência, até o 
momento não existe ainda um consenso entre os profissionais de saúde sobre quais 
critérios devem ser utilizados para conseguir um diagnóstico mais correto e efetivo. 
Contudo, estudos comprovaram um melhor prognóstico em pacientes que foram 
tratados por meio da terapia com corticoides, havendo assim, uma estabilização da 
doença, principalmente em pacientes diagnosticados precocemente. Dessa maneira, 
essa doença é mais frequente em pacientes do sexo feminino, principalmente por 
volta dos 20 anos (CORRÊA; DE OLIVEIRA; PERES, 2019). 
De acordo com GARUTA (2018), a DMTC partilha características clínicas de 
lúpus eritematosos sistêmico, esclerodermia, polimiosite com altos títulos de 
anticorpo antinuclear circulante a um antígeno ribonucleoproteico (RNP). Além disso, 
são comuns a presença do fenômeno de Raynaud, edema dos dedos ou mãos, 
artralgia, miosite, envolvimento pulmonar, anemia, entre outros. Com isso, o 
tratamento pode ser realizado pela combinação das características clínicas 
apresentadas, anticorpos ao antígeno RNP e ausência de anticorpos específicos 
para outras doenças autoimunes. 
21 
 
 
 
O Fenômeno de Raynaud é uma das manifestações mais frequentes da 
DMTC, sendo caracterizado por breves ocorrências de vasoconstrição das 
extremidades devido ao frio ou estresse emocional, alterando assim a coloração de 
mãos e pés. Porém, em pacientes que apresentam a DMTC, esses eventos 
costumam ser mais graves e trazer complicações mais complexas como ulcerações 
em dígitos e membros inferiores. Entretanto, a fisioterapia é essencial para manter a 
funcionalidade dos sistemas comprometido, como também no ganho de amplitude 
de movimento das articulações e melhora da qualidade de vida desses pacientes 
(DE ALMEIDA; MOURA; TOMAZINI, 2015). 
Segundo CORRÊA et al. (2019) a etiologia dessa patologia ainda é 
desconhecida, o que causa um grande desafio na criação e compartilhamento de 
informações e protocolos com orientações necessárias para a sua avaliação, 
dificultando dessa forma, possíveis métodos de prevenção e realização de um 
diagnóstico diferencial. Portanto, é fundamental a realização de mais pesquisas para 
que a equipe médica consiga chegar a um consenso sobre os marcadores 
biológicos específicos para essa patologia, em busca de um tratamento mais rápido 
e eficaz. 
 
 
 
22 
 
 
 
5.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
CORRÊA, Alana Bazán; DE OIVEIRA, Marianne Schrader; PERES, Alessandra. A 
evolução do diagnóstico da doença mista do tecido conjuntivo. Clinical & 
Biomedical Research, v. 39, n. 1, 2019. 
DE ALMEIDA, Aline Eloina; MOURA, Taciana Pinto; TOMAZINI, Gislene Guimarães 
Garcia. FISIOTERAPIA NA ESCLEROSE SISTÊMICA: REVISÃO DE 
LITERATURA. Revista Científic@ Universitas, v. 3, n. 2, 2015. 
GARUTA, Ina. Doença mista do tecido conjuntivo, linfoma não-Hodgkin e 
amiloidose a cadeias leves: uma associação rara. 2018. Tese de Doutorado. 
MACHADO, Wellington M. et al. Proposta de questionário para caracterização da 
prevalência de sintomas digestivos nas doenças difusas do tecido conjuntivo. 
Arquivos de Gastroenterologia, v. 41, p. 64-70, 2004. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
 
AULA 6 (26/01/2022) 
6.1 INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA (ILPI) 
As ILPIs são instituições governamentais ou não governamentais, de caráter 
residencial, destinadas ao domicílio coletivo de pessoas com idade igual ou superior 
a 60 anos, com ou sem suporte familiar e em condições de liberdade, dignidade e 
cidadania. As normas de funcionamento estão estabelecidas na Resolução da 
Diretoria Colegiada (RDC) 283, de 26 de setembro de 2005. (Ministério da Saúde) 
O surgimento das ILPI´s no mundo, foi em torno dos anos 250 e 590 d.C, pelo 
Papa Pelágio II, na qual transformou a sua residência em um hospital para pessoas 
idosas. No Brasil, sua origem está ligada aos asilos, na qual dirija-se a população 
idosa que necessita de abrigo. Foi no Brasil Colônia que surgiu a Casa dos 
Inválidos, em 1794, destinada aos soldados idosos uma velhice digna e tranquila. 
Porém, apenas em 1990, que surgiu o Asilo São Luiz para a Velhice Desamparada, 
encontra-se no Rio de Janeiro. 
É destinado ao domicílio coletivo de pessoas igual ou superior a 60 anos, 
como já mencionado anteriormente sem/com suporte familiar em condições de 
liberdade, dignidade e cidadania. 
O grau de independência/dependência de idosos, aplica-se à avaliação da 
sua capacidade funcional, na qual expressa seu desempenho das Atividades de 
Vida Diária. Observa-se a seguir o Grau de Atendimento das ILPI: 
 
http://antigo.anvisa.gov.br/legislacao/?inheritRedirect=true#/visualizar/27647
http://antigo.anvisa.gov.br/legislacao/?inheritRedirect=true#/visualizar/27647
24 
 
 
 
Faz-se necessário observar ao escolher uma ILPI, como por exemplo: 
★ O local é limpo, iluminado e ventilado; 
★ O piso é antiderrapante e uniforme para evitar quedas. Não deve haver 
tapetinhos 
★ soltos na porta ou em outro local; 
★ Há rampas com barra de apoio ou corrimão; 
★ Os pisos das escadas são revestidos de material antiderrapante, com 
sinalização 
★ no primeiro e último degraus; 
★ As portas e entrada têm largura adequada para acesso dos usuários e 
permitem o 
★ trânsito de cadeira de rodas; 
★ Os sanitários e chuveiros possuem barras de apoio e comportam 
cadeiras de rodas 
★ As janelas e sacadas têm grades ou telas de proteção; 
★ Há leitos individuais com espaço para circulação de cadeiras de rodas 
entre eles; 
★ As roupas de cama estão limpas e são trocadas com frequência. Não 
deve haver odor de urina. 
Importante ressaltar que “ter tudo a mão não é bom”, dá-se ao idoso às 
necessidades de acordo com suas dependências, estando em um ambiente com 
propostas de atividades físicas e culturais, a fim de que ele seja desafiado. 
➔ Violência idosos 
 
Dessa forma, as ILPIs, que antes carregavam o sentido do assistencialismo, 
atualmente exercem atividades que remetem a serviços de saúde, uma vez que 
nesses locais existem idosos extremamente dependentes e que necessitam de 
cuidados diários e contínuos de saúde, desenvolvidos por equipes compostas por 
número expressivo de profissionais de saúde. Com o acelerado processo de 
envelhecimento populacional aliado à alteração das características das famílias 
25 
 
 
 
frente às mudanças sociais e a presença cada vez maior da necessidade de 
cuidados de longa duração, surge um novo mercado, que motiva a instituição a se 
utilizar do espaço para superveniência lucrativa no serviço. O contraste de mais de 
85% das instituições privadas, destinadas a idosos pagantes, com pouco mais de 
10% das filantrópicas, consolida uma tendência de mudança no perfil, no papel e na 
abordagem das ILPIs. (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia) 
 
 
6.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
Qualidade do cuidado ao idoso institucionalizado. Cap.117. Tratado de geriatria e 
gerontologia pag .117. 
https://www.sbgg-sp.com.br/o-que-observar-ao-escolher-uma-ilpi/ 
26 
 
 
 
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/instituicoes-de-longa-permanencia-para-
idosos#:~:text=As%20ILPIs%20s%C3%A3o%20institui%C3%A7%C3%B5es%20gov
ernamentais,de%20liberdade%2C%20dignidade%20e%20cidadania. 
Duarte YAO, Watanabe HW, Giacomin K, Lebrão L (in memorian). Estudo das 
condições sociodemográficas e epidemiológicas dos idosos residentes em ILPIs 
registradas no Censo SUAS. Faculdade de Saúde Pública da USP. 2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/instituicoes-de-longa-permanencia-para-idosos#:~:text=As%20ILPIs%20s%C3%A3o%20institui%C3%A7%C3%B5es%20governamentais,de%20liberdade%2C%20dignidade%20e%20cidadania
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/instituicoes-de-longa-permanencia-para-idosos#:~:text=As%20ILPIs%20s%C3%A3o%20institui%C3%A7%C3%B5es%20governamentais,de%20liberdade%2C%20dignidade%20e%20cidadania
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/instituicoes-de-longa-permanencia-para-idosos#:~:text=As%20ILPIs%20s%C3%A3o%20institui%C3%A7%C3%B5es%20governamentais,de%20liberdade%2C%20dignidade%20e%20cidadania
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/instituicoes-de-longa-permanencia-para-idosos#:~:text=As%20ILPIs%20s%C3%A3o%20institui%C3%A7%C3%B5es%20governamentais,de%20liberdade%2C%20dignidade%20e%20cidadania
27 
 
 
 
AULA 7 (02/02/2022) 
7.1 COVID E AS CONSEQUÊNCIAS REUMATOLÓGICAS 
Covid-19 trata-se de uma infecção respiratória aguda causada pelo 
coronavírus SARS-CoV-2, potencialmente grave, de elevada transmissibilidade e de 
distribuição global. Em 31 de dezembro de 2019 tivemos o início da epidemiologia, 
com surtos de pneumonia de causa desconhecida, em Wuhan, na China. Em janeiro 
de 2020 houve fechamento do mercado de frutos do mar em Wuhan, já no dia 5 de 
janeiro do mesmo ano a nova cepa do coronavírus foi isolada de pacientes em 
Wuhan e sequenciada. Logo após houve a disseminação do vírus para outros 
países. No dia 26 de fevereiro de 2020 o Brasil reporta o primeiro caso de covid-19, 
em São Paulo. Em março de 2020 a OMS declara pandemia de covid. Em abril de 
2020 o Estados Unidos ultrapassa 1 milhão de casos de covid. Em maio de 2020 o 
Brasil se torna o segundo país mais afetado pela covid-19. 
São sinais e sintomas da doença (leves): anosmia; ageusia; coriza; diarreia; 
dor abdominal; febre; mialgia; tosse; fadiga; cefaleia. Sinais e sintomas moderados: 
tosse persistente mais febre persistente diária ou tosse persistente mais piora 
progressiva de outro sintoma relacionado a covid-19 (adinamia, prostração, 
hiporexia, diarreia) ou pelo menos um dos sintomas acima mais presença de fator de 
risco. São sinais de gravidade: síndrome respiratória aguda grave e síndrome gripal 
(dispneia/desconforto respiratório ou pressão persistente no tórax ou saturação de 
oxigênio menos que 95% em ar ambiente ou coloração azulada de lábios e rosto). 
28 
 
 
 
 
Passado mais de um ano desde o início da pandemia da Covid-19, a ciência 
desenvolveu uma série de testes de identificação da doença, que estão cada vez 
mais acessíveis e ajudam a monitorar as taxas de contaminação e transmissão do 
vírus. Especialistas são categóricos em dizer que para se ter um controle da Covid-
19 e criar estratégias capazes de conter sua disseminação, é importante testar cada 
vez mais a sua população. São diversos testes disponíveis, que apresentam 
variados graus de sensibilidade e têm um momento certo para serem feitos. Os dois 
mais comuns entre eles são o RT-PCR, feito através da coleta da secreção nasal e 
da faringe, e o teste sorológico, que analisa o sangue da pessoa. São ensaios 
imunológicos, realizados em amostras de sangue, que pesquisam a presença de 
anticorpos produzidos contra o vírus. 
Em geral, os anticorpos iniciam sua produção a partir do 7º dia de doença e 
tornam-se detectáveis, na maioria dos indivíduos, a partir do 21º dia de doença. 
Portanto, é indicado para diagnosticar doença prévia ou saber se houve contato 
29 
 
 
 
prévio com o vírus. Um resultado negativo não exclui a possibilidade de doença. 
Existem diversas modalidades de sorologias disponíveis atualmente. 
Se por um lado o teste de antígeno é mais rápido (resultado em minutos) e 
barato, a sua acurácia (chance de resultado preciso) é consensualmente inferior à 
do PCR. Evidência disso é a utilização sistemática e virtualmente exclusiva do PCR 
pelas entidades públicas no Brasil e exterior para diagnóstico assistencial e 
epidemiológico contínuo das populações. 
RT-PCR para SARS-CoV-2 em swab combinado de nasofaringe: é um teste 
molecular, ou seja, baseado na pesquisa do material genético do vírus (RNA) em 
amostras coletadas por swab de nasofaringe. É considerado o exame laboratorial 
padrão-ouro para diagnóstico da infecção. Ele pode ser encontrado nas versões 
convencional (prazo de realização de pelo menos 24h) e na versão POCT (point of 
care testing, com prazo de realização de poucas horas). 
No caso do coronavírus, o paciente que possui o kit realiza a coleta através 
da secreção do nariz ou da boca com um cotonete. Na sequência, a haste é 
introduzida em um processo químico e colocada para a testagem. 
RT-LAMP para SARS-CoV-2: é outro teste molecular, ou seja, que pesquisa o 
RNA do vírus, mas este por amplificação isotérmica. A coleta também é realizada 
por swab de nasofaringe e sua sensibilidade é ligeiramente inferior ao RT-PCR de 
nasofaringe (variável entre 76-97%, sendo mais elevada nos dias iniciais dos 
sintomas). A principal vantagem é a rapidez do resultado, sendo o método atual de 
análise mais rápido. 
Painel Quadriplex (SARS-CoV-2 + Influenza A + Influenza B + Vírus Sincicial 
Respiratório): Com a retirada das restrições, outros vírus respiratórios voltaram a 
circular. Este painel é uma excelente alternativa para este momento pois por uma 
coleta única de swab de nasofaringe, permite detectar 4 dos vírus mais relacionados 
a síndromes gripais e que apresentam sobreposição de sintomas, e que também 
podem apresentar gravidade principalmente em alguns grupos de maior risco como 
idosos, crianças pequenas e gestantes. 
30 
 
 
 
Painel respiratório molecular: A depender do laboratório da Dasa ou hospital, 
está disponível um painel molecular amplo para diagnóstico de cerca de 20 
patógenos respiratórios, entre vírus e bactérias, que podem se apresentar com 
sintomas respiratórios semelhantes – como por exemplo rinovírus, parainfluenza e 
outros coronavírus endêmicos, além dos vírus citados anteriormente. Este teste 
pode ser utilizado quando identificar o vírus causador da infecção interfira nas 
decisões médicas relacionadas ao paciente, como por exemplo pacientes 
imunodeprimidos e em especial transplantados, que requerem atenção diferenciada. 
Pesquisa do Antígeno de SARS-CoV-2: é um teste imunológico baseado no 
reconhecimento do antígeno (uma parte da estrutura do vírus) em amostras 
coletadas por swab de nasofaringe. Sua principal vantagem é apresentar resultados 
rapidamente, por um custo mais baixo. Sua sensibilidade é inferior ao RT-PCR de 
nasofaringe com sensibilidade geral variando entre 74-85%. Se utilizada na primeira 
semana de sintomas (idealmente primeiros dias), a sensibilidade alcança 90%, 
comparada ao RT-PCR de nasofaringe. 
As sorologias para COVID-19 são testes que detectam no sangue do 
indivíduo a presença de anticorpos da classe IgM, IgA ou IgG contra proteínas do 
vírus SARS-CoV-2. A presença de anticorpos não significa proteção contra infecção 
ou doença, apenas evidência de exposição ao SARS-CoV-2 por infecção natural ou 
pós-vacina, ou ainda exposição a outros coronavírus. 
As diferentes vacinas disponíveis hoje no Brasil têm composições distintas e 
por isso induzem a produção de anticorpos direcionados contra diferentes partes do 
vírus. Dessa forma, quando a intenção é avaliar a produção de anticorpos pós-
vacina, mesmo levando-se em consideração todas as limitações da interpretação 
desses resultados,é importante observar o tipo de teste de anticorpos (sorologia) 
que pode ser solicitado para avaliar cada vacina. 
POSITIVO: PRESENÇA DA DOENÇA 
NEGATIVO: 
1. SOROLOGIA: Não há evidência de produção de anticorpos (seja por 
infecção prévia ou por vacinação). Os anticorpos são detectados com maior 
31 
 
 
 
frequência após 21 dias do início dos sintomas ou após pelo menos 2 semanas de 
esquema vacinal completo. O teste de sorologia não é adequado para avaliar 
infecção atual – na suspeita, deve ser realizado um teste de detecção de vírus. 
2. RT-PCR: Não há evidência de infecção atual. Não dispensa a necessidade 
de seguir as recomendações de proteção vigentes. Em caso de persistência da 
suspeita de infecção, pode ser necessária a repetição do teste, dependendo do 
contexto clínico-epidemiológico. 
No caso da COVID-19, foi identificado que pacientes diabéticos e hipertensos 
têm uma maior chance de evoluir com doença mais grave - o motivo ainda é 
investigado 
A covid 19 não pode promover negligência aos idosos; Assim como toda 
população, os idosos precisam se proteger contra o coronavírus utilizando medidas 
preventivas respaldadas pelas autoridades de saúde, tais como: higienização de 
mãos com água e sabão ou álcool 70%, manter o distanciamento social até que um 
tratamento definitivo e eficiente exista, utilizar máscaras em locais públicos e 
respeitar o distanciamento mínimo de 1,5 a 2 metros entre as pessoas. Essencial 
que os familiares fiquem atentos aos idosos nesse período de maior solidão por 
distanciamento. A prevalência de sintomas psiquiátricos tem se mostrado alta nessa 
faixa etária. Os familiares devem auxiliar no transporte para campanhas de 
vacinação e em consultas médicas eletivas para avaliação das comorbidades. 
Em meio à crise sanitária mundial, os pacientes reumáticos foram colocados 
no centro das discussões por causa das controvérsias sobre o uso de medicamentos 
32 
 
 
 
como a hidroxicloroquina, prescrita em alguns quadros de doenças reumatológicas, 
no combate à Covid-19. 
A cloroquina e a hidroxicloroquina foram sugeridas como tratamento da 
infecção pelo coronavírus, uma vez que pode limitar a replicação viral. A cloroquina, 
especificamente, mostrou ação na replicação do SARSCoV-2. Um estudo francês 
recém publicado mostrou benefício do uso da hidroxicloroquina em monoterapia ou 
associada à azitromicina. Esse dado é promissor, porém há falhas metodológicas 
importantes nesse estudo que comprometem a extrapolação dos dados para uso 
clínico em maior escala. Estudos melhores são necessários para embasar o uso da 
hidroxicloroquina na prática clínica. 
33 
 
 
 
7.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
World Health Organization. Report of the WHO-China Joint Mission on Coronavirus 
Disease 2019 (COVID-19). https://www.who.int/docs/default-
source/coronaviruse/who-china-joint-mission-on-covid-19-final-report.pdf (acessado 
em 20/Fev/2020).» https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/who-china-
joint-mission-on-covid-19-final-report.pdf 
Leite IC, Schramm JMA, Gadelha AMJ, Valente JG, Campos MR, Portela MC, et al. 
Comparação das informações sobre as prevalências de doenças crônicas obtidas 
pelo suplemento saúde da PNAD/98 e as estimadas pelo estudo Carga de Doença 
no Brasil. Ciênc Saúde Colet 2002; 7:733-41. 
Ministério da Saúde. Portaria nº 356, de 11 de março de 2020. Dispõe sobre a 
regulamentação e operacionalização do disposto na Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro 
de 2020, que estabelece as medidas para enfrentamento da emergência de saúde 
pública de importância internacional decorrente do coronavírus (COVID-19). Diário 
Oficial da União 2020; 12 mar. 
OLIVEIRA, Wanderson Kleber de et al . Como o Brasil pode deter a COVID-19. 
Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília , v. 29, n. 2, e2020044, maio 2020 . Disponível em 
<http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 
49742020000200002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 28 jan. 2022. Epub 24-Abr-
2020. 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/who-china-joint-mission-on-covid-19-final-report.pdf
https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/who-china-joint-mission-on-covid-19-final-report.pdf
http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-
34 
 
 
 
AULA 8 (04/02/2022) 
8.1 FISIOTERAPIA PARA REUMATOLOGIA 
As doenças reumatológicas afetam aproximadamente 15 milhões de 
brasileiros, comprometendo as articulações do corpo e do organismo, gerando 
assim, degenerações e limitações das atividades de vida diária desses pacientes. O 
diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para uma vida 
produtiva e com qualidade e a fisioterapia é uma das recomendações, pois busca 
promover a qualidade de vida e a promoção da saúde desses indivíduos, permitindo 
a realização das atividades diárias de forma independente. 
Essas patologias não tem cura. Por isso, estudos progressivos e o uso de 
medicamentos associados a atividades físicas e aeróbicas, são utilizados para 
proporcionar um alívio às dores e desconfortos causados. As causas podem estar 
ligadas à hereditariedade, sedentarismo, idade, lesões e infecções, entre diversos 
outros fatores para o aparecimento e agravamento das doenças. 
Portanto, é essencial a realização de diagnóstico precoce e uma intervenção 
adequada, para se obter um tratamento efetivo que possa impedir danos articulares 
irreversíveis. Desse modo, a melhor forma de tratamento é o envolvido por uma 
equipe multidisciplinar, ou seja, composta por um médico reumatologista, 
fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, nutricionista e psicólogo. Além disso, deve-se 
fazer uma avaliação regular da atividade da doença e uma reabilitação, buscando 
reduzir o máximo possível de deformidades e incapacidades funcionais 
(WIBELINGER, 2019). 
35 
 
 
 
A avaliação fisioterapêutica em reumatologia é composta por duas etapas, 
sendo a primeira chamada de exame subjetivo, na qual é formado pela história da 
moléstia, antecedentes familiares e comorbidades associadas. Já a segunda etapa é 
chamada de exame objetivo, formado pela avaliação física, sinais e sintomas e a 
queixa principal. Por conseguinte, é realizado frequentemente uma avaliação da dor 
do paciente, onde 1 significa sem dor e 10, dor máxima, para que possa ver a 
melhora ou piora no quadro do paciente ao longo dos tratamentos fisioterapêuticos. 
As intervenções fisioterapêuticas mais utilizadas nas alterações 
reumatológicas consistem em promover melhorias na força muscular e amplitude de 
movimento de membros inferiores, através da cinesioterapia, eletroterapia, 
ultrassom, ondas curtas, crioterapia, laser e TENS que agem de forma analgésica, 
anti-inflamatória e cicatrizante. Sendo que a fisioterapia deve ser realizada de 2 a 3 
vezes por semana para se chegar nos resultados benéficos esperados. 
Existem vários tipos de exercícios terapêuticas usados pela fisioterapia: 
mobilização passiva e ativa, alongamentos, exercícios isométricos, isotônicos e 
outros. Além disso, a crioterapia tem sido utilizada em casos de dor, espasmos 
musculares e inflamação, pois o frio é um grande mecanismo analgésico que age 
diminuindo a velocidade da condução nervosa, edema e a velocidade de disparo das 
fibras do fuso muscular, reduzindo espasmos, porém, deve-se ter cuidado com a 
sensibilidade do paciente. Portanto, é contraindicada para pacientes que 
apresentem vasculite ou fenômeno de Raynaud (MARQUES; CONDO, 1998). 
36 
 
 
 
 
O calor também alivia a dor, aumenta a extensibilidade do tecido colágeno e 
diminui a rigidez articular. Desse modo, é mais utilizada em articulações crônicas e 
não agudamente inflamadas. Outro recurso fisioterapêutico é a eletroestimulação 
pulsada de baixa frequência, utilizado em pacientes com OA. Tem-se observado 
alívio na dor e melhora na função, existindo, ainda, a hipótese de que esse recurso 
possa agir na reparação da cartilagem(MARQUES; CONDO, 1998). Segundo 
WIBELINGER (2019) a eletroterapia também é indicado para a analgesia, sendo que 
o lazer é indicado na melhora das funções das mãos; as ondas curtas pulsáteis são 
responsáveis por reduzir a inflamação e o edema e o TENS reduz a dor. 
37 
 
 
 
Outrossim, a prática de exercícios físicos também é de grande importância 
para a melhora desses pacientes, pois quanto mais ativo, bem nutrido e 
independente é o indivíduo, mais facilmente eles são reabilitados. Então,a 
fisioterapia é fundamental em qualquer fase das doenças reumatológicas, tendo o 
objetivo, a diminuição da dor, recuperação ou manutenção da mobilidade articular, 
aumento da força muscular, como também, a prevenção de atrofias e deformidades 
causadas principalmente por doenças como a artrite reumatoide.(WIBELINGER, 
2019). 
 
8.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
WIBELINGER, Lia Mara. Fisioterapia em reumatologia. Thieme Revinter 
Publicações LTDA, 2019. 
MARQUES, Amélia Pasqual; KONDO, Akemi. A fisioterapia na osteoartrose: uma 
revisão da literatura. Rev Bras Reumatol, v. 38, n. 2, p. 83-90, 1998. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
38 
 
 
 
AULA 9 (09/02/2022) 
9.1 ONCOGERIATRIA 
O câncer é um vocábulo que vai abranger mais de 100 diferentes tipos de 
doenças malignas, na qual tem em comum o aumento desordenado de células. 
(INCA, 2020) 
É um problema no âmbito de saúde pública, pois é esperado nas próximas 
décadas que o impacto do câncer possa corresponder a 80% dos mais de 20 
milhões de casos novos estimados para 2025. 
Nesta aula falamos do câncer em idosos, segundo o INCA, o indivíduo que 
tem mais de 65 anos é 11x mais propenso a desenvolver uma doença cancerígena 
do que em indivíduos com idade inferior. Com isso, apresenta-se diversos fatores 
associados ao aparecimento do câncer mais tarde na vida, em que ocorre o declínio 
funcional do organismo, que vai reduzir a divisão celular e, consequentemente, 
contribui para desajustes nas estruturas das células e do corpo. Muitos hábitos, 
segundo os geriatras, como sedentarismo, alimentação não saudável e práticas 
como fumar e bebidas alcoólicas, aumentam as chances do surgimento do câncer. 
TIPOS DE CÂNCER MAIS COMUNS ENTRE IDOSOS 
➔ Câncer de pele não-melanoma - é um dos mais frequentes entre 
idosos, por conta de vários anos de exposição ao sol, como, rosto, pescoço e 
orelhas. O tumor irá manifestar como manchas que coçam, ardem, descamam ou 
sangram, como se fossem feridas na qual não cicatrizam. Quanto mais cedo 
detectar, maior a chance de cura. 
➔ Câncer de próstata - é o mais comum entre os homens acima dos 65 
anos, o tumor localiza-se na pequena glândula em forma de maçã entre a bexiga e a 
pelve responsável pela produção do fluido seminal que nutre e transporta os 
espermatozoides. Têm um alcance de 75% de casos no mundo a partir dos 65 anos, 
recomenda-se que homens acima de 50 anos devem fazer o exame de próstata 
todos os anos para detectar precocemente. 
➔ Câncer de estômago - sendo o terceiro tipo mais frequente entre 
homens e o quinto entre as mulheres, segundo o INCA. Atinge, em sua maioria, 
39 
 
 
 
homens entre 60 a 70 anos de idade. Há diversos outros fatores ao surgimento do 
câncer de estômago, como, excesso de peso e obesidade, consumo de álcool, 
consumo excessivo de sal e tabagismo. 
➔ Câncer de mama - uma doença que afeta as mulheres em 99% dos 
casos, segundo o INCA, quatro em cada cinco casos ocorrem após os 50 anos, a 
doença tem vários estágios de diferentes formas. Com isso, faz-se necessário 
realizar o exame de mama com regularidade. 
➔ Tumor de cólon e reto - mais comum em pessoas acima dos 50 anos. 
Por isso, recomenda-se que façam exames periódicos, como endoscopia, 
descartando a sua presença. Conforme o tumor evolui, pode apresentar sintomas 
como, presença de sangue nas fezes, dores abdominais, dores ao evacuar, diarreia, 
etc. 
 
Abaixo mostra-se um quadro dos 10 tipos de câncer mais comuns 
diagnosticados no mundo todo: 
 
 
 
O que preocupa atualmente é o suicídio em idosos em relação ao câncer, o 
avanço da idade é diretamente associado ao aumento da incidência de câncer, 
40 
 
 
 
tendo já as limitações físicas e funcionais decorrentes da doença são fatores 
associados com comportamentos suicidas. Além disso, estudos já comprovaram que 
a forma como a pessoa recebe a informação do diagnóstico de câncer fará enorme 
diferença em sua aderência ao tratamento. O acolhimento é fundamental, uma vez 
que em casos avançados, os cuidados paliativos podem ser a única alternativa. 
Outrossim, é necessário investigar melhor a patogênese e as interações 
neuro imunobiológicas de condições complexas como câncer, depressão e 
envelhecimento, como já visto em aulas anteriores, são doenças que avançam 
facilmente em idosos. Com isso, deve-se desenvolver instrumentos validados para o 
diagnóstico dos transtornos de humor na velhice. 
Atualmente, com a COVID-19, indivíduos acima de 60 anos com doenças 
crônicas, possuem um risco maior de terem complicações graves caso sejam 
contaminadas. Fazem parte do grupo de risco pessoas com câncer que estejam em 
tratamentos de quimioterapia, radioterapia, etc. 
Com os fatos mencionados acima, não se pode esquecer do quão importante 
é um fisioterapeuta oncológico, na qual vai exercer uma função de prevenção, 
tratamento e na avaliação das disfunções em qualquer momento do tratamento do 
câncer, obtendo uma avaliação completa, anamnese, diagnóstico, pré, durante e pós 
cirúrgico. A assistência fisioterapêutica ao paciente oncológico tem início no pré-
operatório, visando o preparo para o procedimento e redução de complicações. 
Durante o período de internação o enfoque é global, prevenindo, minimizando e 
tratando complicações respiratórias, motoras e circulatórias. A dor é uma das 
principais e mais frequentes queixas do paciente oncológico, devendo por isto ser 
valorizada, controlada e tratada em todas as etapas da doença. As diversas técnicas 
para analgesia são um ponto forte da Fisioterapia em Oncologia. (INCA) 
 
9.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
https://www.inca.gov.br/o-que-e-cancer 
Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. 
Incidência de Câncer no Brasil - Estimativa 2020. 
41 
 
 
 
Cancer Society of Finland. Cancers after the age of 75. 
A. C. Camargo Cancer Center. Mistérios insolúveis: Por que temos mais câncer com 
o envelhecimento? 
Instituto Nacional de Câncer. Câncer de próstata 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
 
 
AULA 10 (11/02/2022) 
10.1 PROMOÇÃO DA SAÚDE NO ENVELHECIMENTO HUMANO 
As mudanças que constituem e influenciam o envelhecimento são complexas. 
No nível biológico, o envelhecimento é associado ao acúmulo de uma grande 
variedade de danos moleculares e celulares. Com o tempo, esse dano leva a uma 
perda gradual nas reservas fisiológicas, um aumento do risco de contrair diversas 
doenças e um declínio geral na capacidade intrínseca do indivíduo. Em última 
instância, resulta no falecimento. Porém, essas mudanças não são lineares ou 
consistentes e são apenas vagamente associadas à idade de uma pessoa em anos. 
Além disso, a idade avançada frequentemente envolve mudanças significativas além 
das perdas biológicas. Essas mudanças incluem mudanças nos papéis e posições 
sociais, bem como na necessidade de lidar com perdas de relações próximas. Em 
resposta, os adultos mais velhos tendem a selecionar metas e atividades em menor 
número, porém mais significativas, otimizar suas capacidades existentes, por meio 
de práticas e novas tecnologias, bem como compensar as perdas de algumas 
habilidades, encontrando outras maneiras de realizar tarefas. Os objetivos, as 
prioridades motivacionais e as preferências também parecem mudar. Embora 
algumas dessas mudanças possam ser guiadas por uma adaptação à perda, outras 
refletem o desenvolvimento psicológicocontínuo na idade mais avançada, que pode 
ser associado ao “desenvolvimento de novos papéis, pontos de vista e muitos 
contextos sociais inter-relacionados”. Essas mudanças psicossociais podem explicar 
por que em muitos cenários, a idade avançada pode ser um período de bem-estar 
subjetivo maior. Ao desenvolver uma resposta de saúde pública ao envelhecimento 
é importante não só considerar as abordagens que melhoram as perdas associadas 
à idade mais avançada, mas também as perdas que podem reforçar a capacidade 
de resistência e o crescimento psicossocial. 
O que é “envelhecimento ativo”? Envelhecimento ativo é o processo de 
otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança, com o objetivo 
de melhorar a qualidade de vida à medida que as pessoas ficam mais velhas. 
Promoção da saúde é o processo que permite às pessoas controlar e 
melhorar sua saúde. A prevenção de doenças abrange a prevenção e o tratamento 
43 
 
 
 
de enfermidades especialmente comuns aos indivíduos à medida que envelhecem: 
doenças não transmissíveis e lesões. A prevenção pode ser “primária” (abstenção 
do uso do tabaco); “secundária” (triagem para detecção precoce de doenças 
crônicas); ou ainda, “terciária” (tratamento clínico adequado). Todas as formas 
contribuem para reduzir o risco de incapacidades. As estratégias de prevenção de 
doenças – que podem também incluir as doenças infecciosas – poupam gastos em 
qualquer idade. Por exemplo, a vacinação de idosos contra gripe proporciona uma 
economia de 30 a 60 dólares em tratamento por cada dólar gasto em vacinas 
(Departamento Norte-Americano de Saúde e Serviços Humanos, 999). 
Envelhecimento bem sucedido engloba três componentes principais: baixa 
probabilidade de doença e incapacidade; alta capacidade funcional física e cognitiva 
e engajamento ativo com a vida. 
De acordo com estudos brasileiros, cerca de 85% dos idosos apresentam, 
pelo menos, uma doença crônica. As doenças crônicas representam a principal 
causa de mortalidade e incapacidade, o que justifica a demanda pelos serviços de 
saúde, e respondem por parte considerável dos gastos efetuados no setor. 
Prevenção de quedas: reabilitação vestibular; pilates; promoção de 
fortalecimento para equilíbrio e propriocepção, entre outros. 
A dor possui uma grande interferência na funcionalidade dos indivíduos e tem 
motivos e causas variados, sendo um dos principais motivos de afastamento das 
44 
 
 
 
atividades de vida diária, comprometimento da funcionalidade e perda da qualidade 
de vida. Os locais de dores mais frequentes entre os pacientes foram a coluna 
vertebral e o joelho, sendo que alguns pacientes referiram dor em mais de um local. 
Em relação à duração da dor, a grande maioria dos pacientes apresentou dor há 
muitos anos. 
Estratégias para promoção de saúde no idoso: Implantar a Caderneta de 
Saúde da Pessoa Idosa; divulgar o Manual de Atenção Básica e Saúde para a 
pessoa Idosa; priorizar questões demográficas e epidemiologia, diferenciar as 
alterações fisiológicas e patológicas de envelhecimento, prática regular de 
exercícios, um estilo de vida ativo pode evitar o surgimento de diversas doenças. 
 
10.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
Organização Mundial da Saúde. Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde / 
2015. Disponivel em: https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2015/10/OMS-
ENVELHECIMENTO-2015-port.pdf 
Brasil. Organização Mundial de Saude. ENVELHECIMENTO ATIVO: UMA POLÍTICA 
DE SAÚDE / 2005. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf 
ARGIMON, I. L.; STEIN, L. M. Habilidades cognitivas em indivíduos muito idosos: um 
estudo longitudinal. Cadernos de Saúde Pública, v. 21, n. 1, p. 64-72. 2005. 
Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/csp/v21n1/08.pdf>. 
ROSA et al 2022.ANÁLISE DA INTERFERÊNCIA DA DOR CRÔNICA NA 
FUNCIONALIDADE DE ADULTOS. DOI: 10.47402/ed.ep.c202210837981. 
FERREIRA, Sara Isabel de Jesus Ricardo. Estilo de vida e sono no processo de 
envelhecimento.2019. 113 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Psicologia Clínica, 
Universidade Lusíada,Lisboa, 2019. 
 
 
https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2015/10/OMS-ENVELHECIMENTO-2015-port.pdf
https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2015/10/OMS-ENVELHECIMENTO-2015-port.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf
http://www.scielo.br/pdf/csp/v21n1/08.pdf
45 
 
 
 
AULA 11 (16/02/2022) 
11.1 CUIDADOS PALIATIVOS NA FINITUDE 
A morte e a finitude fazem parte da essência do ser humano, pois são 
submetidos ao ciclo irreversível que é composto por nascer, crescer, decair e morrer. 
Dessa maneira, de acordo com a Revista Brasileira de Cancerologia (2002), verifica-
se que duas faces da existência humana devem ser consideradas inseparáveis: a 
vida e a morte, nas quais são mediadas pelas circunstâncias da finitude, conhecidas 
como vulnerabilidades. Então, os cuidados paliativos tem o objetivo de melhorar a 
vida do paciente e seu entorno, observando todas as suas necessidades de uma 
maior humanização no tratamento e cuidado. 
Há mudanças significativas em indivíduos que estão vivenciando a finitude. 
Com isso, ocorre uma angústia multidimensional que afeta tanto a vida dos 
pacientes, quanto de seus entes queridos, como por exemplo, o declínio da 
capacidade funcional, dependência para realização de atividades diárias, sintomas 
incômodos, adoecimento por uma patologia incurável, dúvidas em relação ao futuro, 
entre outros. Dito isso, nota-se a importância de cuidados que foquem na pessoa e 
não na doença, o paciente não é só biológico ou social, ele é também espiritual, 
psicológico, devendo ser cuidado em todas as esferas buscando um tratamento com 
integralidade e conforto para quem está passando por esse processo (TROVO, 
2021). 
46 
 
 
 
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), definida em 1990 e 
atualizada em 2002, os cuidados paliativos devem ter uma assistência promovida 
necessariamente por uma equipe multidisciplinar, por meio da prevenção e alívio do 
sofrimento, além do tratamento da dor e sintomas físicos, psicológicos e espirituais. 
Os cuidados paliativos não finalizam com a morte do paciente, pois há um suporte e 
apoio psicológico para o luto da família, como encontros para rodas de conversas e 
aconselhamento, auxiliando no conforto também que essas pessoas necessitam 
(OMS, 2002). 
 
Dessa forma, todos os pacientes portadores de doenças graves, progressivas 
e incuráveis, que ameacem o prosseguimento da vida devem participar das 
condutas dos Cuidados Paliativos desde o seu diagnóstico. Com isso, esse recurso 
médico é indicado para pacientes que não possuem mais possibilidades de 
tratamento, que apresentam sofrimento moderado a intenso, e que desejam mais 
conforto (ARANTES, 2012). 
No Brasil, o trabalho de cuidados paliativos apresenta algumas dificuldades 
principais, como, a inclusão desses cuidados na atenção básica; ter o atestado de 
óbito em domicílio; o armazenamento e descarte de medicamentos que aliviam a 
dor. É de fundamental importância para o paciente fora de possibilidades 
terapêuticas de cura que a equipe esteja bastante familiarizada com o seu problema, 
podendo assim ajudá-lo e contribuir para uma melhora (HERMES, 2013). 
47 
 
 
 
A equipe multiprofissional responsável por atender esse paciente e sua 
família deve ser formada por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, 
assistentes sociais, psicólogos, fonoaudiólogos e farmacêuticos, a fim de contribuir 
na melhora das esferas físicas, psicológicas, espirituais e sociais do indivíduo e seus 
familiares (HERMES, 2013). 
Sabe-se que pacientes que recebem cuidados paliativos vivem mais do que 
aqueles que recebem apenas o tratamento convencional. Por isso, é importante ter 
acesso a esse cuidado logo após o diagnóstico, para que os profissionais consigam 
controlar os sintomas da enfermidade e promover o bem-estar do pacientede forma 
mais precoce possível. O objetivo é que o paciente viva com qualidade de vida e 
sem dor, independentemente do período. 
 
11.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
MORTE, FINITUDE. Morte e finitude em nossa sociedade: implicações no ensino 
dos cuidados paliativos. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 48, n. 1, p. 17-20, 
2002. 
48 
 
 
 
TROVO, Monica Martins. Finitude e cuidados paliativos no envelhecimento. 
Editora Senac São Paulo, 2021. 
ARANTES, A. C. L. Q. Indicações de cuidados paliativos. Carvalho RT, Parsons 
HA, organizadores. Manual de cuidados paliativos ANCP. 2ª ed. São Paulo: 
Academia Nacional de Cuidados Paliativos, p. 56-74, 2012. 
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). National cancer control programmes: 
policies and managerial guidelines. 2. ed. Genevo: WHO, 2002. 
HERMES, Hélida Ribeiro; LAMARCA, Isabel Cristina Arruda. Cuidados paliativos: 
uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde. Ciência & Saúde 
Coletiva, v. 18, n. 9, p. 2577-2588, 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
49 
 
 
 
CONCLUSÃO 
Ao fim deste trabalho, pode-se concluir que a pesquisa realizada ampliou o 
conhecimento a respeito dos temas abordados, fornecendo informações importantes 
para entendermos a realidade das doenças reumatológicas direcionada aos idosos, 
e também, conhecer mais sobre o envelhecimento. 
Nós acadêmicos do curso de Fisioterapia, pretendemos buscar a longevidade 
sem perder a qualidade de vida, obtendo prevenção e promoção à saúde, 
aumentando o período de vida autônoma e independente, retardando ou diminuindo 
a incapacidade decorrente das doenças, recuperando assim, a integridade do idoso 
na sua família e comunidade. Portanto, é essencial o aprendizado dos discentes em 
relação ao atendimento dos pacientes idosos, resgatando o sentido de cuidado 
integral, numa avaliação abrangente do idoso, com enfoque nos aspectos 
funcionais, psicológicos, sociais, econômicos, seus anseios e preferências, além de 
atender a família. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
50 
 
 
 
FICHA AVALIATIVA DE SUA APRENDIZAGEM PREENCHIMENTO INDIVIDUAL 
 
Discente 1: Anne Gabrielle da Silva Pinheiro 
 
1. Quais as dificuldades encontradas para a construção do portfólio? 
Como eu já havia tido contato com o portfólio em um semestre anterior, não tive 
grandes dificuldades, a não ser em relação às regras de formatação da ABNT, que 
ainda é algo que tenho um pouco de dificuldade, mas que estou aprendendo cada 
vez mais. 
 
2. Aponte os seus avanços sobre os temas discutidos, e uma análise crítica 
sobre sua aprendizagem? 
Todos os temas discutidos, são temas de grande importância para a sociedade, 
principalmente para nós que somos futuros profissionais da área da saúde, e que 
devemos ter um conhecimento abrangente sobre essa população que está 
crescendo de forma rápida e intensa. Por isso, estou muito satisfeita com o meu 
desempenho nessa disciplina, pois aprendi bastante e tive cada vez mais interesse 
sobre esses temas abordados. 
 
3.Sugestão sobre a atividade proposta, sobre a condução dos temas e da 
própria disciplina. 
Achei muito interessante como foi a estratégia de aprendizado nessa disciplina, 
todos os temas foram abordados de uma forma muito didática e dinâmica, por meio 
do portfólio, questionários, construção da caderneta, mapas mentais, entre outras 
atividades de fixação que em conjunto, contribuíram para abranger o conhecimento 
dos discentes. 
 
4. Na sua opinião, o que precisa ser melhorado em sua aprendizagem? 
51 
 
 
 
Adquiri muito conhecimento em Geriatria e Reumatologia através dessa matéria, e 
espero continuar aprendendo cada vez mais, buscando estudos recentes sobre 
formas de diagnósticos, prevenção e tratamento, para que no futuro, eu consiga 
atender meus pacientes de forma integral e humanizada, além de promover uma 
melhor qualidade de vida. 
 
5.Autoavaliação do Discente: De zero a 10 , que nota você daria no seu 
rendimento desta disciplina ? Nota 9, pois essa disciplina foi muito enriquecedora 
para minha formação. 
(X ) MUITO BOM ( ) PRECISA MELHOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
52 
 
 
 
Discente 2: Kamille Náthaly Nunes Chrisóstomo 
 
1. Quais as dificuldades encontradas para a construção do portfólio? 
A única dificuldade ainda encontrada em construções de trabalho, é as normas da 
ABNT, pois não tive um aprendizado sobre isso na universidade, e com isso, preciso 
pesquisar sobre as regras, mas sempre aprendendo um pouco mais e, foi uma das 
disciplinas que mais me desafiaram em relação a isso. 
 
2. Aponte os seus avanços sobre os temas discutidos, e uma análise crítica 
sobre sua aprendizagem? 
Os avanços encontrados em cada tema, foi a aprendizagem e a importância dos 
idosos em nossa comunidade, despertando interesses sobre esta área. Uma análise 
crítica sobre minha aprendizagem é não ter visto antes a grande importância da 
Fisioterapia no meio da população idosa, com isso fazendo-me despertar interesses, 
em pesquisas sobre a Gerontologia. Por isso, estou muito satisfeita com o meu 
desempenho nessa disciplina, pois aprendi bastante e tive cada vez mais interesse 
sobre esses temas abordados. Quem sabe um futuro tema para o TCC. 
 
3.Sugestão sobre a atividade proposta, sobre a condução dos temas e da 
própria disciplina. 
Foi tudo muito abordado com clareza, leveza nas conduções dos temas e na 
disciplina como um todo, pegando pontos chaves e assuntos que mais aparecem em 
nossa realidade. Fazendo necessário a busca por fora da “sala de aula”, com as 
atividades de fixação, a construção do portfólio, os mapas mentais, questionários 
entre outros. 
 
4. Na sua opinião, o que precisa ser melhorado em sua aprendizagem? 
Em melhorar a minha aprendizagem, estudar a fundo sobre a Gerontologia, para um 
melhor atendimento profissional e humano. Buscando sempre atualizar-me em 
53 
 
 
 
relação às doenças, tratamentos, para que eu possa levar ao meu futuro 
profissionalismo esses conhecimentos. 
5.Autoavaliação do Discente: De zero a 10, que nota você daria no seu 
rendimento desta disciplina? 
10 
(X) MUITO BOM ( ) PRECISA MELHOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
54 
 
 
 
Discente 3: Vitória Souza Lima 
 
1. Quais as dificuldades encontradas para a construção do portfólio? 
Não encontrei dificuldades, visto que já tive a oportunidade de construir outros 
portfolios, e outros trabalhos que precisavam seguir as normas da ABNT. 
2. Aponte os seus avanços sobre os temas discutidos, e uma análise crítica 
sobre sua aprendizagem? 
Acredito que a busca por mais informações dos temas abordados (além da aula) 
tenha agregado bastante, ajudado a fixar o conteúdo e colocado um lado critico em 
nós alunos, para que tiremos nossas próprias conclusões e reflexões. 
3. Sugestão sobre a atividade proposta, sobre a condução dos temas e da 
própria disciplina. 
Acho que as atividades ajudaram bastante no crescimento da disciplina, agregou 
conhecimento além de fazer com que o aluno corra atrás de novas informações. 
Acredito que a disciplina tenha sido bastante esclarecedora, abordando tudo que era 
necessário. 
4. Na sua opinião, o que precisa ser melhorado em sua aprendizagem? 
Acredito que a forma com que eu estudo, para conseguir fixar melhor os conteúdos. 
5.Autoavaliação do Discente: De zero a 10, que nota você daria no seu 
rendimento desta disciplina? 9 
(X) MUITO BOM ( ) PRECISA MELHOR 
 
	INTRODUÇÃO
	DESENVOLVIMENTO
	AULA 1 (08/12/2021)
	1.1 DATA SUS
	1.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
	AULA 2 (10/12/2021)
	2.1 ESPONDILOARTROPATIAS
	2.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
	AULA 3 (15/12/2021)
	3.1 AVALIAÇÃO EM IDOSOS COM ESCALAS VALIDADAS
	3.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
	AULA 4 (19/01/2022)
	4.1 MICROFISIOTERAPIA
	4.1 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
	Feito com base na palestraministrada.
	AULA 5 (21/01/2022)
	5.1 DOENÇAS MISTAS DO TECIDO CONJUNTIVO
	5.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
	AULA 6 (26/01/2022)
	6.1 INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA (ILPI)
	6.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
	AULA 7 (02/02/2022)
	7.1 COVID E AS CONSEQUÊNCIAS REUMATOLÓGICAS
	7.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
	AULA 8 (04/02/2022)
	8.1 FISIOTERAPIA PARA REUMATOLOGIA
	8.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
	AULA 9 (09/02/2022)
	9.1 ONCOGERIATRIA
	9.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
	AULA 10 (11/02/2022)
	10.1 PROMOÇÃO DA SAÚDE NO ENVELHECIMENTO HUMANO
	10.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
	AULA 11 (16/02/2022)
	11.1 CUIDADOS PALIATIVOS NA FINITUDE
	11.2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
	CONCLUSÃO

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