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Eng. Luiz Antônio Chaves, MSc. Engenharia de Petróleo Offshore Agosto de 2008 Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 22 TTóópicos do Cursopicos do Curso 1.1. Engenharia de PetrEngenharia de Petróóleo leo -- ConceitosConceitos 2.2. Arranjos SubmarinosArranjos Submarinos 3.3. Equipamentos de SuperfEquipamentos de Superfííciecie 4.4. AnAnáálise de Projetoslise de Projetos 5.5. Dimensionamento de Equipamentos Dimensionamento de Equipamentos para EVTEpara EVTE 6.6. Estudo de Caso Real Estudo de Caso Real –– Desenvolver Desenvolver projetos conceituais.projetos conceituais. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 33 ObjetivosObjetivos Apresentar as tecnologia de engenharia Apresentar as tecnologia de engenharia para processamento de petrpara processamento de petróóleo, os leo, os sistemas de produsistemas de produçção e delineamento de ão e delineamento de projetos petrolprojetos petrolííferos feros offshoreoffshore.. Inclui a anInclui a anáálise do sistema e especificalise do sistema e especificaçção ão de sistemas para extrade sistemas para extraçção, ão, processamento, transporte e transferência processamento, transporte e transferência de fluidos para região de fluidos para região onshoreonshore ou para ou para áárea de armazenamento temporrea de armazenamento temporáário.rio. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 44 Estrutura do CursoEstrutura do Curso �� Arranjo Produtivo I Arranjo Produtivo I Conceitos Gerais e aplicaConceitos Gerais e aplicaçções para o ões para o desenvolvimento de Sistemas de desenvolvimento de Sistemas de Engenharia Engenharia OffshoreOffshore para processamento para processamento de fluidos.de fluidos. �� Arranjo Produtivo IIArranjo Produtivo II Desenvolvimento de Projetos Conceituais de Desenvolvimento de Projetos Conceituais de processamento de fluidos.processamento de fluidos. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 55 Alternativas de ProjetoAlternativas de Projeto Qual o melhor arranjo? Quais as incertezas? Qual o melhor projeto? Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 66 AplicaAplicaçção Prão Prááticatica �� ApApóós a descoberta da jazida e a s a descoberta da jazida e a comprovacomprovaçção do volume e estimativa de ão do volume e estimativa de produproduçção de petrão de petróóleo/ gleo/ gáás s éé desenvolvido desenvolvido o EVTE.o EVTE. �� O EVTE O EVTE éé um estudo analum estudo analíítico e profundo tico e profundo para definir quais as alternativas para definir quais as alternativas tecnoltecnolóógicas que auferem a maior gicas que auferem a maior lucratividade e o menor risco do lucratividade e o menor risco do empreendimento que como empreendimento que como úúnica funnica funçção ão maximizar a extramaximizar a extraçção de fluidos do ão de fluidos do reservatreservatóório com o menor custo.rio com o menor custo. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 77 EVTEEVTE �� O EVTE O EVTE éé dividido genericamente em 7 dividido genericamente em 7 mmóódulos:dulos: 1.1. Engenharia do ReservatEngenharia do Reservatóório (Engenharia rio (Engenharia do podo poçço).o). 2.2. Engenharia SubmarinaEngenharia Submarina 3.3. Engenharia de SuperfEngenharia de Superfííciecie 4.4. RegulaRegulaççãoão 5.5. Meio AmbienteMeio Ambiente 6.6. PolPolíítica Ptica Púública (Aspectos Sblica (Aspectos Sóóciocio-- Econômicos)Econômicos) 7.7. LogLogíísticastica Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 88 Justificativa do EVTEJustificativa do EVTE EVTE EVTE �� Maximizar o lucro! Reduzir Incertezas Reduzir Incertezas no Empreendimentono Empreendimento Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 99 Arranjos ProdutivosArranjos Produtivos �� Engenharia SubmarinaEngenharia Submarina �� Engenharia de SuperfEngenharia de Superfííciecie �� Engenharia de Dutos Engenharia de Dutos (dutos/(dutos/risesrises//flowlineflowline)) Atenção: Quando se estuda os sistemas de engenharia tem de analisar Detalhadamente quais os fluidos que são processados, os mecanismos que regem os processos e as propriedades físico-químicas. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 1010 Fase IFase I Engenharia de Engenharia de PetrPetróóleo leo OffshoreOffshore Conceitos Básicos Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 1111 ComposiComposiçção dos Fluidos do ão dos Fluidos do ReservatReservatóório Petrolrio Petrolííferofero �� Hidrocarbonetos (Hidrocarbonetos (ParafParafíínicosnicos, , NaftênicosNaftênicos, , AromAromááticos, ticos, AsfAsfáálticoltico)) �� Compostos Sulforosos Compostos Sulforosos -- GGáás s SulfSulfíídricodrico (H(H22S), S), polissulfetospolissulfetos e e MercaptansMercaptans (RSH)(RSH) �� COCO22 �� Compostos Oxigenados: Compostos Oxigenados: éésteres, cetonas, steres, cetonas, áácidos cidos carboxcarboxíílicos, fenlicos, fenóóisis �� Compostos Nitrogenados: NO, NOCompostos Nitrogenados: NO, NO22 �� Metais (Pb, Metais (Pb, ZnZn, V, , V, NiNi, , FeFe, Ti, Cr, Mo, , Ti, Cr, Mo, CuCu e outros)e outros) �� Sais (Sais (NaClNaCl, , NaBrNaBr, CaCl, CaCl22, Na, Na22SOSO44)) �� Areia (Argilas, Areia (Argilas, SilteSilte)) �� H2OH2O A caracterização físico-química do óleo interfere no desenvolvimento do Projeto. Discuta analisando os mecanismos que podem interferir no empreendimento. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 1212 Classes de Classes de ÓÓleo leo –– DensidadeDensidade �� PetrPetróóleos Leves: acima de 30leos Leves: acima de 30°°API ( API ( < 0,72 g / cm< 0,72 g / cm33 )) �� PetrPetróóleos Mleos Méédios: entre 21 e 30dios: entre 21 e 30°°APIAPI �� PetrPetróóleos Pesados: abaixo de 21leos Pesados: abaixo de 21°°API API ( > 0,92 g / cm( > 0,92 g / cm33 )) A classe de óleo interfere na escolha de equipamentos para promover a elevação. A classe de óleo também está associada ao tipo de campo Petrolífero quanto a sua surgência. Discuta. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 1313 API do API do óóleo e Peso Especleo e Peso Especíífico do fico do ggááss 29 PM =γ Onde: γ = peso específico do gás PM = Peso Molecular da substância Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 1414 AnAnáálise PVT lise PVT -- Densidade do gDensidade do gááss �� GGáás Reals Real Onde: ρg = densidade do gás γ= peso específico do gás P = Pressão T = temperatura z = fator de compressibilidade z T 70,2 ⋅ ⋅ = P g γρ Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 1515 RelaRelaçção do Gão do Gáás Ideals Ideal TRnVP ⋅⋅=⋅ Onde: V= Volume P = Pressão T = temperatura R = constante Real dos gases n = número de moles do gás Em projeto a Equação e Clayperon é uma aproximação Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 1616 Teor de EnxofreTeor de Enxofre Petróleos “Doces” (sweet): teor de enxofre < 0,5 % de sua massa Petróleos “Ácidos” (sour): teor de enxofre > 0,5 % em massa Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 1717 CaracterizaCaracterizaçções do Petrões do Petróóleoleo �� Teor de sal:Teor de sal: Podendo ser expresso em Podendo ser expresso em miligramas de miligramas de NaClNaCl por litro de por litro de óóleo, indica a leo, indica a quantidade de sal dissolvido na quantidade de sal dissolvido na áágua presente no gua presente no óóleo em forma de emulsão;leo em forma de emulsão; �� Ponto de fluidez:Ponto de fluidez: Indica a menor temperatura Indica a menor temperatura que permite que o que permite que o óóleo flua em determinadas leo flua em determinadas condicondiçções de teste;ões de teste; �� Teor de cinzas:Teor de cinzas: Estabelece a quantidade de Estabelece a quantidade de constituintes metconstituintes metáálicosno licos no óóleo apleo apóós sua s sua combustão completa.combustão completa. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 1818 VariVariááveis do Reservatveis do Reservatóóriorio �� BSW BSW –– BasicBasic SedimentsSediments WaterWater Teor de sedimentos e Teor de sedimentos e áágua presente no petrgua presente no petróóleo.leo. �� RAORAO �� RGORGO �� IPIP �� PVTPVT Pw - Pe q IP = Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 1919 AnAnáálise do Projeto lise do Projeto Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 2020 ConclusõesConclusões �� Dados do ReservatDados do Reservatóório permitem rio permitem ananáálise e o desenvolvimento do lise e o desenvolvimento do projeto.projeto. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 2121 Engenharia Engenharia SubmarinaSubmarina Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 2222 Limites do EmpreendimentoLimites do Empreendimento Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 2323 Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 2424 Spread Spread MooringMooring Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 2525 Itens BItens Báásicos sicos –– CaracterizaCaracterizaçção ão �� 1 1 –– AnAnáálise Geral do Projetolise Geral do Projeto �� -- Local: Bacia MarLocal: Bacia Maríítimatima �� -- Distancia da costaDistancia da costa �� -- Tipo de plataformaTipo de plataforma �� -- Escoamento, trecho e destinoEscoamento, trecho e destino �� --Tipo de Fluidos Tipo de Fluidos ExplotadosExplotados �� -- Quantidade de PoQuantidade de Poççosos �� -- Arranjo submarinoArranjo submarino �� -- ExportaExportaçção de Fluidos ão de Fluidos –– ÓÓleo (leo (QoQo)) �� -- Escoamento de Fluido Escoamento de Fluido –– GGáás (s (QgQg)) Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 2626 Justificativas do uso do FPSOJustificativas do uso do FPSO 1.1. Ideal para regiões sem infra-estrutura; 2. Grande área de convés e capacidade para receber peso; 3. Cronograma reduzido para conversão; 4. Custo pouco sensível ao aumento da LDA; 5. Fácil de ser removido e reutilizado; 6. Flexibilidade para o desenvolvimento do campo. Quais os itens que interferem na desenvolvimento do projeto para engenharia de superfície? Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 2727 CaracterizaCaracterizaçção do Projeto ão do Projeto -- ESCOPOESCOPO 1.1. Os objetivos do projeto Os objetivos do projeto -- ESCOPOESCOPO 2.2. Cronograma preliminar da atividadeCronograma preliminar da atividade 3.3. LocalizaLocalizaçção e limites dos ão e limites dos Blocos/CamposBlocos/Campos 4.4. NNúúmero total de pomero total de poçços do projeto e que os do projeto e que serão interligadosserão interligados 5.5. LocalizaLocalizaçção da Unidade de produão da Unidade de produççãoão 6.6. JustificativasJustificativas 7.7. DescriDescriçção geral dos processos de ão geral dos processos de produproduççãoão Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 2828 Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 2929 Equipamentos SubmarinosEquipamentos Submarinos �� -- ANM (CabeANM (Cabeçça do Poa do Poçço)o) �� -- PLETPLET �� -- PLEMPLEM �� -- SpoolSpool �� -- ManifoldManifold SubmarinoSubmarino �� -- FlowlineFlowline �� -- RiserRiser �� -- UEH UEH –– Umbilical ElUmbilical Eléétrico Hidrtrico Hidrááulicoulico �� -- TemplateTemplate Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 3030 Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 3131 Arranjo SubmarinoArranjo Submarino Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 3232 Arranjo SubmarinoArranjo Submarino Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 3333 AncoragemAncoragem Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 3434 Arranjo Geral do Sistema Arranjo Geral do Sistema de Produde Produçção ão –– IntegraIntegraçção de ão de Equipamentos do PoEquipamentos do Poçço, o, Submarinos e de Submarinos e de SuperfSuperfííciecie Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 3535 Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 3636 Estrutura Geral de PoEstrutura Geral de Poçço de o de ProduProduççãoão ((((opcionalopcionalopcionalopcional)))) Completação Seca ANC Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 3737 Dispositivos da Coluna atDispositivos da Coluna atéé a ANa AN � Tubo de produção – É o componente de maior consumo e custo em uma coluna de produção. Usado para conduzir os fluidos do fundo da coluna à superfície. � Válvula de segurança de subsuperfície (DHSV) ou SSSV – Dispositivo de segurança instalada a cerca de 30 m abaixo da superfície, ou do assoalho marinho que tem a função de fechar o poço em casos de emergência. Opera sempre pressurizado. � Redução – Conexão usada para permitir o acoplamento entre componentes de diâmetro diferentes na coluna. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 3838 Dispositivos da Coluna atDispositivos da Coluna atéé a ANa AN � Mandril de gas-lift – Dispositivo que tem a função de alojar a válvula que permitirá a circulação do gás do espaço anular para a coluna de produção. � Liner – Tubulação de revestimento externo que protege a coluna de produção das paredes do furo do poço. � Junta telescopia (TSR) – Dispositivo que absorve a expansão ou contração da coluna de produção, causadas pelas variações de temperatura sofridas quando da produção ou injeção de fluidos. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 3939 Dispositivos da Coluna atDispositivos da Coluna atéé a ANa AN �� Packer Hidráulico ou de Produção – Tem a função de promover o fechamento do espaço anular entre o tubo de revestimento e a coluna de produção, numa determinada profundidade. – Os objetivos desse equipamento são: � Proteger o revestimento (acima dele) contra pressões da formação de fluidos corrosivos � Possibilitar a injeção controlada de gás, pelo anular, nos casos de elevação artificial por gas-lift. � Permitir a produção seletiva de várias zonas por uma única coluna de produção (com mais de um packer). Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 4040 Dispositivos da Coluna atDispositivos da Coluna atéé a ANa AN � Niple – Equipamento normalmente instalado no fundo da coluna de produção, abaixo de todas as outras ferramentas, com o objetivo de alojar o tampão mecânico (shear-out), válvula de retenção ou registrador de pressão. � Shear-out – Equipamento instalado no fundo da coluna de produção, com o objetivo de realizar o tamponamento temporário desta coluna, quando necessário Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 4141 Tipos de Tipos de CompletaCompletaççãoão �� CompletaCompletaççãoão SecaSeca �� CompletaCompletaççãoão MolhadaMolhada Discuta as vantagens e desvantagens do tipo de completação. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 4242 Arranjo SubmarinoArranjo Submarino �� CompletaCompletaççãoão MolhadaMolhada �� Linhas de fluxo e equipamentos de Linhas de fluxo e equipamentos de suporte a extrasuporte a extraçção fluidos e injeão fluidos e injeçção ão de fluidos no reservatde fluidos no reservatóório.rio. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 4343 Equipamentos na CabeEquipamentos na Cabeçça do Poa do Poçço o –– CompletaCompletaççãoão Seca ou MolhadaSeca ou Molhada � São os equipamentos responsáveis pelas seguintes atividades: – • Ancoragem da coluna de produção – • Vedação entre a coluna e o revestimento de produção –• Controle do fluxo de fluidos oriundo do reservatório. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 4444 Equipamentos de Equipamentos de CompletaCompletaççãoão � Cabeça de produção � É um carretel com dois flanges e duas saídas laterais. O flange inferior fica apoiado na cabeça do revestimento de produção e o flange superior recebe a árvore de natal com seu adaptador. – Em uma das saídas laterais geralmente é conectada a linha de injeção de gás (em poços equipados com gas-lift) e na outra a linha de matar (kill line), para um eventual amortecimento do poço Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 4545 Cabeça de produção Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 4646 Equipamento de Controle de FluxoEquipamento de Controle de Fluxo � Árvore de Natal Molhada (ANM) É o equipamento instalado no fundo do mar, constituído por um conjunto de válvulas tipo gaveta, um conjunto de linhas de fluxo e um sistema de controle, todos interligados a um painel de controle localizado na plataforma de produção. Os equipamentos que compõem a ANM executam basicamente as mesmas funções da ANC, porém, ficam submersas no fundo do mar. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 4747 Esquema de ANEsquema de AN Esta AN é molhada ou seca? Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 4848 Função: Controle de fluxo Função: Acesso ao interior do poço Válvula Anular inferior Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 4949 ANMANM Altura aproximada: 9 a 15 metros Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 5050 ANM e ANCANM e ANC FunFunçções:ões: ��Controle de fluxo de fluidos do Controle de fluxo de fluidos do reservatreservatóório.rio. ��VedaVedaçção da cabeão da cabeçça do poa do poçço.o. ��Acesso ao interior do poAcesso ao interior do poçço de o de produproduçção.ão. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 5151 Tipos de ANMTipos de ANM –– ANM DO (ANM DO (DiverDiver OperatedOperated) operadas por ) operadas por mergulhadormergulhador ��Baixo custo operacionalBaixo custo operacional ��Opera em LDA de 200 mOpera em LDA de 200 m ��As operaAs operaçções são essencialmente ões são essencialmente manuais por meio do mergulhador, manuais por meio do mergulhador, na qual realiza manobras de na qual realiza manobras de fechamento e conexão de linhas para fechamento e conexão de linhas para intervenintervençção no poão no poçço.o. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 5252 ANM DAANM DA –– ANM DA (ANM DA (DiverDiver AssistedAssisted) assistida por ) assistida por mergulhadormergulhador �� Baixo custo operacionalBaixo custo operacional �� Opera em LDA de atOpera em LDA de atéé 300 m300 m �� As operaAs operaçções são parcialmente manuais ões são parcialmente manuais por meio do mergulhador, pois somente por meio do mergulhador, pois somente são realizadas manobras de conexão e são realizadas manobras de conexão e desconexão de linhas. Não existem desconexão de linhas. Não existem vváálvulas de acionamento manual.lvulas de acionamento manual. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 5353 ANM DLANM DL –– ANM DL (ANM DL (DiverDiver LessLess) operada sem ) operada sem mergulhadormergulhador �� Opera em LDA de atOpera em LDA de atéé 400 m400 m �� As operaAs operaçções são realizadas totalmente ões são realizadas totalmente por meio de conectores e cabos por meio de conectores e cabos hidrhidrááulicos para conexão de linhas de ulicos para conexão de linhas de fluxo e controle fluxo e controle àà ANM.ANM. �� Consiste no inConsiste no iníício do avancio do avançço tecnolo tecnolóógico gico da instalada instalaçção da ANM em LDA de maior ão da ANM em LDA de maior profundidade.profundidade. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 5454 ANM DLLANM DLL –– ANM DLL (ANM DLL (DiverDiver LineLine LayLay--awayaway) operada sem ) operada sem mergulhador, com cabos guia de instalamergulhador, com cabos guia de instalaçção.ão. �� Este tipo de ANM desce com a BAP (Base Este tipo de ANM desce com a BAP (Base Adaptadora da ProduAdaptadora da Produçção) previamente ão) previamente conectada, e possui um mconectada, e possui um móódulo de interface para dulo de interface para operaoperaçções com o ROV (ões com o ROV (RemoteRemote OperatedOperated VehicleVehicle) ) VeVeíículo operado remotamente na sala de controle culo operado remotamente na sala de controle da plataforma de instalada plataforma de instalaçção.ão. �� A vantagem da ANM DLL A vantagem da ANM DLL éé a sua instalaa sua instalaçção com ão com um berum berçço na BAP equipada com o mandril das o na BAP equipada com o mandril das linhas de fluxo para apoio. linhas de fluxo para apoio. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 5555 ANM GLLANM GLL –– ANM GLL (ANM GLL (GuideGuide LineLine LessLess) operada sem ) operada sem mergulhador e sem cabos guiamergulhador e sem cabos guia �� ÉÉ um equipamento que pode operar em LDAum equipamento que pode operar em LDA’’s s acima de 500 m.acima de 500 m. �� Utiliza sistema de conexão com a BAP, mas as Utiliza sistema de conexão com a BAP, mas as conexões não realizadas por meio do conexões não realizadas por meio do laylay--awayaway, , pois em vez deste sistema pois em vez deste sistema éé adotada a conexão adotada a conexão vertical (CV) na qual o mandril das linhas de vertical (CV) na qual o mandril das linhas de fluxo lanfluxo lanççado com o trenado com o trenóó éé conectado conectado àà ANM.ANM. �� Este procedimento permite o lanEste procedimento permite o lanççamento da ANM amento da ANM ou da BAP de forma independente.ou da BAP de forma independente. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 5656 Qual o Arranjo submarino em Qual o Arranjo submarino em relarelaçção a ANM?ão a ANM? �� LDA LDA –– 140 m140 m �� RGO = 3000 m3/m3RGO = 3000 m3/m3 �� Campo gigante com grande Campo gigante com grande áárea rea superficial de acsuperficial de acúúmulo de mulo de óóleo.leo. Justifique discutindo: 1 Justifique discutindo: 1 –– Aspectos Aspectos tecnoltecnolóógicos; 2 gicos; 2 –– Operacionais, 3 Operacionais, 3 –– Econômicos. Econômicos. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 5757 EstimulaEstimulaçção Artificialão Artificial �� Procedimento para aumentar a Procedimento para aumentar a produtividade do poprodutividade do poçço.o. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 5858 Quais os casos de EstimulaQuais os casos de Estimulaçção ão Artificial?Artificial? ––GasGas--liftlift (GLC, GLI)(GLC, GLI) –– BCSBCS –– BCPBCP –– BMHBMH ––BCSS(*)BCSS(*) Quando usar e porque usar um método de estimulação? Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 5959 Questão TeQuestão Teóóricarica �� Um campo petrolUm campo petrolíífero apresentou um IP de 130 fero apresentou um IP de 130 mm33/h / /h / kgfkgf/cm/cm22 para um conjunto de popara um conjunto de poçços. O os. O ooAPIAPI do do óóleo leo éé igual a 23 e apresenta igual a 23 e apresenta surgênciasurgência para uma LDA operacional de 1900 m. para uma LDA operacional de 1900 m. �� No desenvolvimento do projeto foi proposto a No desenvolvimento do projeto foi proposto a instalainstalaçção de sistemas artificiais de estimulaão de sistemas artificiais de estimulaçção ão com BCSS ou BCS. A jazida não apresenta com BCSS ou BCS. A jazida não apresenta áágua gua conata.conata. �� Discuta a proposta de projeto relacionando custo Discuta a proposta de projeto relacionando custo x produx produçção e arranjo submarino. Fundamente ão e arranjo submarino. Fundamente cada item relacionandocada item relacionando--os.os. Prof.Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 6060 ANM ANM -- BCSSBCSS > 200 m Revestimento 30” (jateado ou cravado) Módulo de Bombeio com BCSS 1500HP e Cápsula 20” BAB (Base Adaptadora de Bombeio) Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 6161 �Manifold submarino Equipamento que recebe a produção da árvore de natal molhada (proveniente do poço) por meio das linhas de produção de fluxo, e direciona a produção para a plataforma via flowline e riser. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 6262 Manifold submarino Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 6363 Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 6464 Linhas e Equipamentos Linhas e Equipamentos SubmarinosSubmarinos Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 6565 Equipamentos Submarinos de Equipamentos Submarinos de Conexão ao Conexão ao flowlineflowline �� PLETPLET �� PLEMPLEM ��SPOOLSPOOL ��ManifoldManifold �� -- jumpersjumpers Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 6666 Esquema Geral Esquema Geral –– Exemplo de Exemplo de Arranjo Submarino ComplexoArranjo Submarino Complexo Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 6767 PLET PLET -- Pipeline End Terminations Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 6868 PLETPLET Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 6969 SpoolSpool Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 7070 TemplateTemplate Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 7171 RiserRiser BaseBase Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 7272 PLEM PLEM –– PipePipe LineLine endend ManifoldManifold �� ExemploExemplo Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 7373 Montagem da EstruturaMontagem da Estrutura Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 7474 Linhas de FluxoLinhas de Fluxo Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 7575 Dutos flexíveis �Transportam gás e óleo dos poços para os sistemas flutuantes. �Constituem cabos umbilicais e garantem suprimento de energia, injeção química e transmissão de sinais bidirecional para equipamentos remotamente operados. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 7676 Estrutura �Do ponto de vista estrutural, ambos são estruturas compósitas, esbeltas, complacentes para a flexão lateral, mas resistentes e rígidos à tração e à torção, capazes de sustentar pressão externa e, no caso dos flexíveis, também uma razoável pressão interna de fluido. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 7777 OperaOperaççãoão � Operacionalmente os dutos flexíveis e cabos umbilicais desempenham tarefas de vital importância nos sistemas submarinos de produção, viabilizando a explotação de hidrocarbonetos em grandes lâminas d'água. � A confiabilidade precisa ser mantida em níveis extremos, sob pena de graves acidentes ambientais, perda de produção, inutilização de equipamentos e barreiras de segurança. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 7878 AplicaAplicaçção das linhas de fluxoão das linhas de fluxo � Riser: aplicação estática ou dinâmica � Flowline: aplicação estática Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 7979 Previsão do ProjetoPrevisão do Projeto � Análises globais � Dados de entrada � Correnteza � Onda � Deslocamento da plataforma � Movimentos dinâmicos do sistema flutuante ou da embarcação de � Lançamento � Modelo � Dados de saída � Deformadas (estáticas & dinâmicas) � Força de topo � Ângulos � Compressão no “Touch Down Point” (TDP) � Curvaturas � Comprimentos suspensos Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 8080 ConfiguraConfiguraççõesões Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 8181 Estrutura da Linha FlexEstrutura da Linha Flexíívelvel �� DisposiDisposiçção em camadas de ão em camadas de polpolíímeros e tramas de ameros e tramas de açço.o. �� Prevenir vazamento e tensões para Prevenir vazamento e tensões para perda de contenperda de contençção de fluidos.ão de fluidos. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 8282 Estrutura da Linha FlexEstrutura da Linha Flexíívelvel Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 8383 Projeto de dutos flexíveis � Um projeto de dutos e UEH usualmente envolve dois estágios: uma análise global e uma análise local, também chamada de análise da seção. 1. Análise Global: � Determinação de cargas operacionais e configurações geométricas. 2. Análise Local � Determina o cálculo e verificação de cargas internas e deformações em cada uma das camadas, da resistência e rigidezes longitudinal, torcional e flexional, resistência ao colapso e à explosão do produto. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 8484 FunFunçção Especão Especííficafica Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 8585 Capa Externa � A camada mais externa da estrutura esbelta constituída de polímero como polietileno de alta densidade (HDPE). Ela é projetada para empacotar, evitar degradação prematura e danos nas camadas mais internas pela manipulação durante o lançamento e pela movimentação no leito marinho. � Além disso, a capa dificulta a falha por gaiola nas armaduras. A capa externa proporciona uma parcela da rigidez à flexão do produto que é majoritária nos umbilicais e razoável nos dutos flexíveis. Desde que os materiais poliméricos estão sujeitos à degradação provocada pela radiação solar, pigmentos são aplicados nos materiais da capa externa para aumentar-lhes a resistência e a estabilidade química. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 8686 Imagem para AnImagem para Anáálise do Dutolise do Duto Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 8787 Armaduras � São camadas de tendões metálicos (usualmente aço de alta resistência) enrolados helicoidalmente com ângulos de passo (medidos em relação ao eixo longitudinal) entre 15 e 40 graus. As armaduras estão ancoradas diretamente nos conectores nas extremidades das linhas de umbilicais ou dutos, de forma a descarregar neles a tração. Pode-se também utilizar tendões de fibra de vidro ou carbono para redução de peso. � Em geral existem duas armaduras, enroladas em direções opostas. A principal tarefa dessas camadas é proporcionar resistência à tração e torção sem impedir a flexão da amostra. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 8888 Armaduras (continuação) � De fato, no balanço de contribuições quase a totalidade da carga de tração é sustentada pelas armaduras (mais de 97%), enquanto sua contribuição na rigidez à flexão é pequena. � Os tendões podem ser chatos ou cilíndricos. O uso de tendões chatos garante maior fator de ocupação da camada e menor espessura, mas está associado também a dificuldades de conformação durante a fabricação, problemas com o contato lateral e mecanismos de desgaste que são menores quando tendões cilíndricos são usados. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 8989 Camadas anti-fricção � Camadas homogêneas ou fitas enroladas de polímero, cuja principal função é separar duas camadas metálicas e assim impedir o atrito de metal contra metal quando o duto ou umbilical é fletido. Sua espessura é cerca de 1,5 mm. � São indispensáveis para separar as armaduras quando tendões chatos são usados em dutos flexíveis de aplicação dinâmica. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves,Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 9090 Camadas plásticas intermediárias � São camadas homogêneas, estanques para água e alguns produtos químicos, de polímero que, nos umbilicais submarinos, sustentam uma parcela da pressão de esmagamento causada pelas armaduras e pelo carregamento de tração e, nos dutos flexíveis, exercem tarefas similares às camadas anti-fricção e também são responsáveis por uma contribuição do isolamento térmico. � Em geral, sua espessura é acima de 4 mm. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 9191 Tipos de TubosTipos de Tubos � Camada de pressão �Função � Assegurar a estanqueidade interna ����Os principais materiais, selecionados em função de temperatura, pressão, fluidos, etc. : � Polietileno (água / gás e óleo dependendo de temperatura e pressão) � Rilsan® (poliamida 11) (gás e óleo, limitações dependendo de temperatura, pressão, presença de água e seu pH) � Coflon® / Gamma-flex® (gás e óleo, altas pressões & temperaturas) Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 9292 Camada de Pressão Camada de Pressão -- SeleSeleççãoão Os principais parâmetros para a seleção dos materiais (preocupações: compatibilidade química, envelhecimento): � Pressão e temperatura de projeto � Pressão e temperatura de operação � Presença de água (Water Cut, vapor, etc.) � Teor de CO2 � Teor de H2S � Composição iônica da água ou pH � Vida útil da linha � Especificação de todos os produtos químicos injetados (álcoois, ácidos, inibidores de corrosão, etc.) estipulando composição química, concentração, freqüência de injeção e temperatura. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 9393 Camada de pressão Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 9494 Pressão InternaPressão Interna Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 9595 Armadura de pressão Função �Resistir a pressão interna �Resistir ao colapso hidrostático (smooth bore) �Resistir às compressões mecâncicas radiais Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 9696 Armadura de pressão Material � Aço (vários graus disponíveis) Os principais parâmetros para a seleção do grau do aço (preocupação com a corrosão): � Pressão e temperatura de operação � Teor de CO2 � Teor de H2S � Teor de água � Composição molar do fluido � Temperatura externa � Vida útil da linha Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 9797 Imagem do Umbilical SubmarinoImagem do Umbilical Submarino Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 9898 Engenharia SubmarinaEngenharia Submarina Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 9999 FunFunçções do UEHões do UEH �� Transferência de informaTransferência de informaçção para ão para controle dos equipamentos controle dos equipamentos submarinos.submarinos. ��ConduintesConduintes eleléétricos e Hidrtricos e Hidrááulicosulicos Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 100100 Umbilical Umbilical -- UEHUEH Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 101101 CaracterCaracteríística do UEHstica do UEH Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 102102 Modos de falha �São muitos os possíveis modos de falha que precisam ser avaliados. É bastante comum que a iniciação à falha ocorra através de um mecanismo e, em conseqüência deste, diversos outros mecanismos tenham lugar, de modo que a identificação da causa original exige perícia e análise morfológica dos resíduos da amostra. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 103103 Alguns dos modos de falhas � Dano permanente devido à tração excessiva � Dano permanente na estrutura devido à torção excessiva � Falha devido à fadiga, desgaste e/ou corrosão das camadas metálicas � Dano permanente na camada espiralada devido à pressão interna excessiva � Dano permanente devido à pressão externa excessiva Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 104104 Dano permanente devido à pressão externa excessiva Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 105105 Alguns dos modos de falhas � Dano permanente devido à flexão excessiva: é necessário respeitar o raio mínimo de flexão (MBR) dos dutos no enrolamento de carretéis e próximo ao touch-down point (TDP). � Perda de função dos elementos funcionais: cabos elétricos, mangueiras hidráulicas e outros elementos no seu interior podem sofrer danos e deixar de operar. � Formação de gaiola nas armaduras: é causada pela instabilidade em compressão de tendões, em que um comprimento da armadura flamba e os arames são expulsos para fora de maneira violenta, formando uma falha cujo aspecto lembra uma gaiola torcida. São mais susceptíveis as armaduras compostas de tendões com seção reduzida e pequeno ângulo de assentamento. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 106106 Gaiola de PassarinhoGaiola de Passarinho Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 107107 QuestõesQuestões �� Quais as funQuais as funçções do ões do flowlineflowline e e riserriser e UEH?e UEH? �� Desenvolva uma matriz de funDesenvolva uma matriz de funçções ões para controle de uma ANS a partir do para controle de uma ANS a partir do painel de controle da plataforma que painel de controle da plataforma que opera em opera em ááguas profundas com guas profundas com conexão de elconexão de eléétrica, hidrtrica, hidrááulica, linha ulica, linha de servide serviçço e processo.o e processo. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 108108 Garantia do EscoamentoGarantia do Escoamento � Problemas relativos ao escoamento dos fluidos da produção em dutos: � Parafina � Hidratos � Incrustação inorgânica � Asfalteno � Emulsão � Areia � Ácidos Discuta as soluções! Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 109109 Problemas OperacionaisProblemas Operacionais � Efeitos da deposição sobre o sistema de produção em linha ou equipamentos: � Perda da produção de óleo � Aumento da perda de carga � Riscos operacionais � Perdas de equipamentos � Perda da eficiência do tratamento � Riscos Ambientais Apresente outros desvios ou falhas operacionais e justifique com um Exemplo. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 110110 Exemplo de um problema Exemplo de um problema operacional.operacional. Formação de Hidrato. Discuta as consequências da formação de hidratos. Quais as soluções operacionais? Apresente um projeto conceitual. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 111111 ConfiguraConfiguraçção de Projetoão de Projeto Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 112112 Desenvolvimento TDesenvolvimento Téécnicocnico 1 1 –– Engenharia de ProcessoEngenharia de Processo ��A A –– Engenharia de PoEngenharia de Poççoo ��B B –– Engenharia SubmarinaEngenharia Submarina ��C C –– Engenharia de SuperfEngenharia de Superfííciecie ��D D –– Engenharia de Escoamento e Engenharia de Escoamento e Transporte de Fluidos.Transporte de Fluidos. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 113113 Detalhamento TDetalhamento Téécnicocnico �� -- CaracterizaCaracterizaçção do projetoão do projeto �� -- Descritivo TDescritivo Téécnico do processocnico do processo �� -- Descritivo dos sistemas e Descritivo dos sistemas e subsistemassubsistemas �� -- Capacidade de ProduCapacidade de Produççãoão �� -- Mecanismos de ProcessosMecanismos de Processos �� -- Sistemas de SeguranSistemas de Seguranççaa Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 114114 Projeto do PoProjeto do Poççoo 1300 2400 Tipos de poçose configuração típica de poço horizontal A informação de projeto dos poços tem grande importância para análise do projeto e correlação com os aspectos e impactos ambientais. Desenvolva uma análise e justificativas na forma de parecer técnico na visão do órgão ambiental. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 115115 Estrutura de um NavioEstrutura de um Navio �� Espessura Chapa = 25 mm a 30 mm depende da Espessura Chapa = 25 mm a 30 mm depende da tonelada do navio.tonelada do navio. �� Chapa Chapa guilhaguilha –– 11ªª chapa em contato com mar.chapa em contato com mar. �� Casco duplo e montado em mCasco duplo e montado em móódulos e dulos e decksdecks.. �� Soldas Soldas MigMig x Eletrodo (maior tempo e menor x Eletrodo (maior tempo e menor qualidade)qualidade) �� A estrutura do navio tem de ter, mola mestre.A estrutura do navio tem de ter, mola mestre. �� Ainda existem navios arrebitados tubos de Ainda existem navios arrebitados tubos de cobre.cobre. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 116116 Casco e Casco e longarinaslongarinas do Naviodo Navio Qual a relação com a engenharia naval e meio ambiente? Desenvolva 5 parágrafos. meio nau Bombordo BoresteBoreste P o p a , r é o u l e m e B i c o d e p r o a Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 117117 Engenharia de SuperfEngenharia de Superfííciecie 1. Módulo de primeiro estágio de separação e teste de poço; 2. Módulo de segundo estágio de separação e tratamento eletrostático; 3. Módulo dos compressores de gás; 4. Módulo do compressor booster; 5. Módulo de compressor booster para a unidade de amina; 6. Módulo do Leito de Tratamento de SulfatoTreat; 7. Módulo de Remoção de CO2 (Unidade de Amina); 8. Módulo de desidratação do gás; 9. Módulo de desaeração e filtração de água de injeção; 10. Módulo de injeção de água; 11. Módulo de utilidades; 12. Módulo de geração de energia elétrica; 13. Módulo de Geração de Energia para os equipamentos; 14. Unidade de injeção química; 15. Módulo do sistema de flare; 16. Laboratório; 17. Módulo de medição fiscal; 18. Queimador de gás. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 118118 FPSO FPSO TurretTurret Total Elevation 62.8 m WINCH DECK PIGGING DECK MEZZANINE DECK RISER DECK Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 119119 TurretTurret –– vista inferiorvista inferior Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 120120 Processo de SeparaProcesso de Separaçção e ão e Tratamento de GTratamento de Gáás s –– ÓÓleo leo -- ÁÁguagua Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 121121 OffloadingOffloading Carretel para enrolamento do mangote de transferência de óleo Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 122122 OffloadingOffloading de um FPSO para um de um FPSO para um navio navio aliviadoraliviador Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 123123 AnAnáálise do Projeto de Produlise do Projeto de Produçção ão GenGenéérico de FPSOrico de FPSO �� FPSO opera em LDA de 1300 m, FPSO opera em LDA de 1300 m, óóleo e leo e ááguagua-- Questões:Questões: �� 1 1 –– Discuta as etapas em ordem cronolDiscuta as etapas em ordem cronolóógica para gica para implantar o empreendimento.implantar o empreendimento. �� 2 2 –– Quais os impactos no sistema ambiental para Quais os impactos no sistema ambiental para cada etapa do projeto? Correlacione cada um cada etapa do projeto? Correlacione cada um deles e identifique os impactos. Fadeles e identifique os impactos. Façça uma ana uma anáálise lise qualitativa.qualitativa. �� 3 3 –– Identifique 3 agentes Identifique 3 agentes estressoresestressores para cada para cada categoria de impacto: no ar, solo e categoria de impacto: no ar, solo e áágua no gua no projeto.projeto. �� 4 4 –– Apresente 3 sistemas e suas respectivas Apresente 3 sistemas e suas respectivas funfunçções para cada fase: engenharia do poões para cada fase: engenharia do poçço, o, engenharia submarina, engenharia de superfengenharia submarina, engenharia de superfíície.cie. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 124124 Desenvolvimento de ProjetoDesenvolvimento de Projeto Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 125125 Carretel para enrolamento do mangote de transferência de óleo Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 126126 Breve HistBreve Históórico de rico de BlowoutsBlowouts Listagem dos 5 Maiores Blowouts Offshore Volume Liberado 1. Sedco 135F e IXTOC-1 Well Em 1979, o poço IXTOC-1 sofreu um fluxo descontrolado na Bahia de Campeche, México. Foi controlado 9 meses depois. 3.500.000 Barris 2. Plataforma Ekofisk Bravo A plataforma Phillips Petroleum's Ekofisk B teve um blowout de 8 dias de gás e óleo em 1977, após a instalação do BOP e teste do equipamento de segurança. 202.381 Barris - 3. Funiwa No. 5 Well A descarga de óleo devido a um blowout, em 1980, do poço Funiwa 5, poluiu o Delta da Nigéria por 2 semanas, também provocando a formação de incêndio na unidade. 200.000 Barris 4. Hasbah Platform Well 6 Durante a perfuração em 1980 pela unidade jack-up Ron Tappmeyer, poço exploratório No. 6, na região do Golfo Pérsico, ocorreu um descontrole lançando óleo para o ambiente durante 8 dias e provocando a morte de 19 operadores. 100.000 Barris 5. Union Oil Platform Alpha Well A-21 Em 1969 a plataforma Union Oil Platform A teve um blowout de 11 dias, mas continuou liberando óleo para o canal de Santa Barbara por vários meses. 80.000 Barris Fonte: Office of Response and Restoration, NOAA (2007) Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 127127 Outros Dados de AcidentesOutros Dados de Acidentes Outros Blowout Danos e Perdas Adriatic IV Ano: 2004 Local: Costa do Egito. Sem Registro Al Baz Ano: 1989 Local:Santa Fe's Al Baz 5 fatalidades Arabdrill 19 Ano: 2002 Local: - 3 fatalidades Blake IV and Greenhill Petroleum Corp. Well 250 Ano: 1992 Local:Baía Timbalier Grande Vazamento Enchova Central Ano: 1988 Local: Brasil 37 fatalidades Ensco 51 Ano: 2001 Local: Golfo do México Sem Registro Ocean Odyssey Ano: 1988 Local: Mar do Norte 1 fatalidade Petromar V Drillship Ano: 1981 Local: Mar do Sul da China Sem registro Sea Quest Ano: 1980 Local: Nigéria Sem Registro West Vanguard Ano: 1985 Local: Noruega 1 fatalidades Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 128128 Atividade de PerfuraAtividade de Perfuraççãoão Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 129129 LocaLocaçção x Tecnologia x ão x Tecnologia x AmbienteAmbiente Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 130130 Aratu Cacha Prego Garapuá Boipeba São Sebastião Barra de Serinhaem Camamu Ilha Grande Barra Grande Campinho Taipus Itacaré Ilhéus Bacia de Camamu-Almada Atividade de Perfuração: LDA – 17 a 25 metros Proximidade da Costa: 15 a 23 km Alta Sensibilidade Ambiental Meio Biótico, Meio Físico e Socioeconômico Perfurações 202012 km12 km77--BASBAS--6464--001001 35359 km9 kmBMBM--CALCAL--004004--22 25256 km6 kmBMBM--CALCAL--004004--11 Lâmina Lâmina dd’’ááguagua DistânciaDistância da Costada Costa Nome Nome do Podo Poççoo Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 131131 Projeto para LDA RasaProjeto para LDA Rasa Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 132132 Esquema Geral do ProjetoEsquema Geral do Projeto Plataforma tipo Caisson – Bacia Potiguar Fluxograma simplificado da PlataformaPPE-04 – Campo de Pescada Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 133133 Descritivo GeralDescritivo Geral �� O projeto de extraO projeto de extraçção de gão de gáás e s e óóleo no Campo de leo no Campo de Pescada. Pescada. �� Plataforma Tipo Plataforma Tipo CaissonCaisson -- PPEPPE--4 4 �� Localizado na Plataforma Continental do Rio Localizado na Plataforma Continental do Rio Grande do Norte.Grande do Norte. �� LocaLocaçção: Distante 2,5 km a leste da plataforma ão: Distante 2,5 km a leste da plataforma PPEPPE--1A, em lâmina 1A, em lâmina dd’’áágua de 20 m e 17,5 km gua de 20 m e 17,5 km distante da costa. distante da costa. �� Fluidos: PoFluidos: Poçço de Extrao de Extraçção de Gão de Gáás. Grau API: 48.s. Grau API: 48. 743.560743.5609.479.3609.479.36077--PEPE--0404 YYXXPlataformaPlataforma UTM (SAD 69)UTM (SAD 69) Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 134134 Fluxograma de ProcessoFluxograma de Processo Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 135135 Detalhamento do ProcessoDetalhamento do Processo Fluxograma de Engenharia – Cabeça do poço e instrumentos Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 136136 Parte do Sistema de Parte do Sistema de EscoamentoEscoamento Riser de Saída e Duto Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 137137 Exemplo do Sistema Completo de Exemplo do Sistema Completo de ProduProduççãoão Esquema do Sistema de Extração e Offloading para identificação de perigos Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 138138 Detalhes do Sistema Detalhes do Sistema –– CabeCabeçça do a do PoPoççoo Uso de nebulosas para os sistemas e aplicação da AAF Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 139139 Sistema de SeparaSistema de Separaçção no ão no TopTop SideSide da Unidadeda Unidade Sistema de Separação Quais os equipamentos e instrumentos Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 140140 Sistema de ProcessoSistema de Processo Uso de nebulosas para análise do balanço de massa e Energia. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 141141 Sistema de SeparaSistema de Separaççãoão � O arraste de líquidos pode ser causado por projeto inadequado do processo, altas velocidades do gás, bem como por condições derivadas de bolsões de líquidos em poços, ascensores ou na tubulação. Isto resulta em partes da fase líquida presentes na corrente de gás sendo transportadas para os componentes subseqüentes da planta. � Dependendo do processo, o arraste pode causar problemas graves, como perda da qualidade do produto, além de danificar os componentes posteriores na linha de produção, levando também a gasto adicional de energia. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 142142 Problema no arraste de gota �O arraste de líquidos pode provocar: �Perda da qualidade do produto � Danos aos componentes posteriores na linha de produção �Custo de energia mais elevado Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 143143 Processo � O arraste nestas condições de processo ocorre normalmente nos processos de separação térmica ou lavagem de gases de saída. � As altas velocidades do gás ou então a quantidade excessiva de líquido para o projeto do equipamento existente – especialmente em instalações antigas – podem causar arraste de líquido aprisionado e desempenho deficiente do processo. � Os eliminadores de gota adequadamente projetados permitem que os projetistas da planta apliquem velocidades mais altas ao gás e lidem com as condições esperadas e inesperadas do processo, tais como elevados fatores de parada, minimizando assim os custos da planta e obtendo melhor separação do produto. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 144144 Separador VerticalSeparador Vertical Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 145145 Eliminador de NEliminador de Néévoavoa Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 146146 Remoção de líquido condensado � Se as condições forem propícias, as variações de temperatura e pressão em um processo podem provocar condensação de líquido. � Este líquido condensado pode ser um produto fracionado, como o de uma rig ou refinaria, ou pode ser um componente indesejado, que precisa ser removido antes do processamento posterior, como a água em uma corrente de gás. � Para o vaso de condensação intencional, a corrente de gás ainda possui uma porção significativa de produto aprisionado, que precisa ser removido por razões econômicas. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 147147 Problema � Líquidos condensados provocam: � Eficiência do processo muito mais baixa � Problemas de corrosão e assim redução da vida útil dos equipamentos (especialmente compressores) � Danos físicos aos equipamentos subseqüentes no processo � Perda de energia Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 148148 Separador VerticalSeparador Vertical Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 149149 Dispositivo de SeparaDispositivo de Separaççãoão Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 150150 Processo de SeparaProcesso de Separaççãoão � Os contaminantes estão presentes por toda a cadeia do processo, da produção até o processamento final. � O petróleo e o gás natural na cabeça de poço possuem contaminantes como a água, sal, compostos de enxofre, dióxido de carbono, areia e quantidades variáveis de hidrocarbonetos indesejáveis, como ceras, parafina e aromáticos. � Em estágios posteriores do processo estão presentes outras partículas sólidas, como a ferrugem de componentes metálicos. A remoção destes é essencial, pois sua presença pode levar a falha total de componentes. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 151151 Problema �Contaminantes provocam: �Corrosão de tubulações e estações de compressor �Danos físicos aos componentes subseqüentes �Custo de energia mais elevado Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 152152 Alguns processos típicos �Remoção de água e sólidos produzidos �Remoção de minerais e metais (ferrugem) �Remoção de enxofre Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 153153 Separação de água livre (FWKO) � A água aprisionada na fase gasosa, ao contrário da água livre, é removida na maioria das vezes pelo conhecido e confiável processo de glicol. � O gás da torre de absorção de alta pressão contém glicol, sendo necessária uma rigorosa eliminação de gota, para garantir que não haja glicol na corrente de descarga de gás. � Os sistemas de dessulfuração de gás utilizam um método semelhante de remoção, requerendo a eliminação deste elemento químico das correntes de descarga de gás. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 154154 Free-Water Know-out -FWKO � O primeiro passo na maioria das plantas de processamento é um separador por gravidade de 3 fases (ou de 4 fases no caso de presença de areia no fluido), normalmente chamado de tanque de separação de água livre. � A água é removida e o resto dos fluidos passa para tratamento posterior – observe o eliminador de gota tipo perfil como parte integrante da unidade. A areia é aprisionada na fase água e removida separadamente, normalmente com sistemas ciclônicos especializados. Incrustação mineral e a ferrugem são normalmente removidas de maneira semelhante à cima. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 155155 SeparadorSeparador Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 156156 Remoçãode água �Cabeça de poço ou na estação de processamento De particular importância é a remoção da água em excesso na cabeça de poço antes do transporte, uma vez que a água na tubulação, na presença de gases ácidos, pode gerar ácidos que causam corrosão. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 157157 Remoção de água livre � Além disso, em condições propícias, a água pode combinar com o gás levando a “hidratos gasosos” semelhantes ao gelo que podem entupir completamente a tubulação – com conseqüências potencialmente catastróficas. � É por isso que operadores de oleodutos especificam o teor de água, CO2 e/ou H2S para a tubulação de gás de plantas de processamento. � Ainda assim, existe um pouco de água presente e o transporte por um oleoduto pode causar condensação. Os oleodutos nunca estão perfeitamente nivelados, principalmente por causa da geografia. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 158158 Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 159159 Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 160160 Luiz Antônio Chaves, MSc. luizchaves@gmail.com lchaves@ivig.coppe.ufrj.br Cel: 91454996 Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 161161 �� Estudo de Caso Estudo de Caso –– ExercExercíício cio AplicaAplicaçção ão –– Projeto de Projeto de ExtraExtraçção e Escoamento de ão e Escoamento de Fluidos Fluidos Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 162162 ExercExercíício Aplicadocio Aplicado �� Estudo Simplificado de Estudo Simplificado de engenharia para um engenharia para um empreendimento petrolempreendimento petrolíífero fero offshoreoffshore.. �� Objetivo do Estudo: Objetivo do Estudo: 1.1. Estudo para desenvolvimento do Estudo para desenvolvimento do prepre--feedfeed de projeto. de projeto. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 163163 Objetivo Objetivo ��Desenvolver um projeto conceitual Desenvolver um projeto conceitual utilizando os conhecimento de utilizando os conhecimento de Engenharia.Engenharia. �� ÉÉ um estudo fundamentado.um estudo fundamentado. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 164164 Ambiência do ProjetoAmbiência do Projeto �� Local: Setor de Engenharia da empresa de Local: Setor de Engenharia da empresa de PetrPetróóleoleo �� Equipes de TrabalhoEquipes de Trabalho �� -- Equipes de Engenharia de PetrEquipes de Engenharia de Petróóleo que leo que Fornecem os dados:Fornecem os dados: -- Engenharia de PoEngenharia de Poççosos -- Engenharia SubmarinaEngenharia Submarina -- Engenharia de ProcessoEngenharia de Processo -- Equipe de Engenharia de EscoamentoEquipe de Engenharia de Escoamento Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 165165 IntegraIntegraçção de Equipesão de Equipes Equipe de Desenvolvimento de Projeto de Engenharia Equipe de Desenvolvimento de Projeto de Engenharia de Risco E&P Equipe de Desenvolvimento de Projeto de Engenharia Ambiental Equipe de Desenvolvimento do Estudo Ambiental – Biólogos, Oceanógrafos, Geógrafos, etc Dados Meio Ambiente Informações Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 166166 Estrutura do EstudoEstrutura do Estudo �� 1 1 –– Dados Gerais do Dados Gerais do Empreendimento Empreendimento -- AmbienteAmbiente �� 2 2 –– AnAnáálise doslise dos �� 3 3 –– FluidosDescriFluidosDescriççãoão da engenharia da engenharia dos Sistemasdos Sistemas �� 4 4 –– AnAnáálise da produlise da produççãoão �� 5 5 –– LogLogíística stica �� 6 6 -- ConclusõesConclusões Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 167167 Projeto 1Projeto 1 ��Campo LulaCampo Lula Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 168168 EmpreendimentoEmpreendimento �� LocaLocaçção: Bacia de Barreirinhas ão: Bacia de Barreirinhas –– PA/MAPA/MA �� Campo de LulaCampo de Lula �� LDA: 30 mLDA: 30 m �� Distância da Costa: 37 kmDistância da Costa: 37 km �� Unidade de ProduUnidade de Produçção: em abertoão: em aberto �� Fluido: Fluido: óóleo leo –– Grau API 38Grau API 38 �� Quantidade de PoQuantidade de Poçços Produtores: em abertoos Produtores: em aberto �� ExportaExportaçção: em aberto.ão: em aberto. �� Sistema de Processo: em aberto Sistema de Processo: em aberto �� Engenharia do PoEngenharia do Poçço: em aberto o: em aberto �� Engenharia Submarina: em abertoEngenharia Submarina: em aberto �� Sistema de controle: em abertoSistema de controle: em aberto Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 169169 Plataforma Plataforma -- CaissonCaisson Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 170170 Dados dos poDados dos poççosos 738.980738.9809.483.5109.483.5102121663.8063.806VerticalVertical77--TRTR--22 738.980738.9809.483.5109.483.5102121664.3254.325VerticalVertical77--TRTR--11 YYXX COORDENADASCOORDENADAS UTM (SAD 69)UTM (SAD 69) LÂMINA LÂMINA DD ´´ÁÁGUAGUA (METROS(METROS )) DIÂMETRO DODIÂMETRO DO REVESTIMENTREVESTIMENT OO (POLEGADAS)(POLEGADAS) PROFUNDIDADEPROFUNDIDADE DO PODO POÇÇOO (METROS)(METROS) TIPO DETIPO DE INCLINAINCLINAÇÇÃOÃOPOPOÇÇOO Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 171171 Fluxograma de Processo Fluxograma de Processo Simplificado da PTRSimplificado da PTR--33 Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 172172 Arranjo de Escoamento e Arranjo de Escoamento e Controle Controle - PIR-1 – Plataforma que controla remotamente a PTR-3 - Escoamento de fluidos para a BAC-3 e depois para a região onshore Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 173173 Projeto 2Projeto 2 ��Campo XimbicaCampo Ximbica Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 174174 Projeto Geral do Campo de Projeto Geral do Campo de XimbicaXimbica �� LDA LDA –– 600 metros600 metros ��Distância da Costa: 78 kmDistância da Costa: 78 km 1500SurgentePROD. 02 e 03 Gás 700SurgentePROD. 01 Óleo Vazão m3/dia Método de Elevação Poço a ser interligado Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 175175 Dados do ProjetoDados do Projeto Diâmetro: 12 pol Extensão: 5 kmDimensões do Gasoduto – trecho UEP / PLEM Diâmetro: 24 pol Extensão: 55 kmDimensões do Gasoduto – trecho PLEM / UTGC Exportação para o continente (UTGC)Destino do gás excedente Navio aliviadorMétodo de exportação do óleo 3.000.000Vazão de gás - Máx. em m³/d 35.000Vazão de oléo - Máx. em bbl/d 1.000Vazão de Condensado em m³/d Por SurgênciaMecanismo de elevação 1.000 mComprimento médio do trecho horizontal em metros Fraturamento e Gravel PackEsquema de completação 3Nº de poços produtores de gás Sistema de produção do Campo de Ximbica Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 176176 FPSO FPSO –– São BeneditoSão Benedito Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 177177 Características Técnicas do Sistema de Coleta de Gás flow14000,156Extração de gás P3 riser12000,156Extração de gás P3 flow14000,156Extração de gás P2 riser12000,156Extração de gás P2 flow14000,156Extração de gás P1 riser12000,156Extração de gás P1 Tipo de Trecho de Linha Extensão (m) Diâmetro (m)Diâmetro (pol) Identificação da linha (extração de óleo, injeção de gás) Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 178178 ProjetoProjeto FPSO Cidade de Benedito (LDA = 800 m) Unidade de Tratamento de Gás PLEMPLEM PLETPLET 2424”” 55 km55 km 66”” 1212”” 5 km5 km (LDA 86m)(LDA 86m) Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 179179 FluxogramaFluxograma Use apenas 3 poços e não 8. Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 180180 Projeto Projeto-- FluxogramasFluxogramas ��SeparaSeparaçção de Fluidosão de Fluidos Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 181181 OffloadingOffloading SDV DESCARGA PARA ALIVIADOR H H H H H H H H H TANQUE ARMAZéM CARGA BOMBAS DE DESCARGA DE OLEO Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 182182 FluxogramaFluxograma �� InjeInjeçção de ão de ÁÁguagua Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 183183 Diretrizes do EstudoDiretrizes do Estudo �� Trabalho prTrabalho práático simulando a tico simulando a execuexecuçção de um estudo de caso.ão de um estudo de caso. ��SolicitaSolicitaçção de Dados adicionais ão de Dados adicionais éé responsabilidade de cada Grupo.responsabilidade de cada Grupo. ��DDúúvidas e questionamentos são vidas e questionamentos são solicitados e discutidos em grupo.solicitados e discutidos em grupo. �� ---------------------------------- xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx ------------------ ---------------------------- Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, Prof. Eng. Luiz Antônio Chaves, MScMSc 184184 Boa SorteBoa Sorte �� ObsObs: A Fun: A Funçção do engenheiro ão do engenheiro éé desenvolver o projeto com menor desenvolver o projeto com menor custo e melhor relacusto e melhor relaçção de ão de investimento e retorno financeiro.investimento e retorno financeiro. ��A seguranA segurançça e o meio ambiente a e o meio ambiente estão inseridos no retorno financeiro. estão inseridos no retorno financeiro.
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