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08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807_… 1/22 Ser capaz de compreender o processo do projeto completo de uma obra é muito importante para todos os pro�ssionais da construção civil. Conforme a complexidade do projeto, a etapa de compatibilização é essencial para ajudar na tomada de decisão, podendo evitar situações não planejadas, além de otimizar o cronograma e os custos de uma obra. Caro(a) estudante, ao ler este roteiro, você vai: compreender as etapas do processo de projeto; conhecer como se organizam as equipes em torno de um projeto; caracterizar os projetos voltados para a arquitetura comercial; compreender como ocorre a compatibilização de projetos; conhecer o papel do gerenciamento de projetos; aprender as principais ferramentas que in�uenciam a prática da etapa de compatibilização; estudar sobre a in�uência da etapa de compatibilização na tipologia arquitetônica comercial e sua relação com a cidade. Introdução Quanto mais complexa é uma obra, maiores são os desa�os que se tornam necessários se superar até a chegada da fase de execução. Os tipos de problemas, geralmente, estão relacionados ao detalhamento das diferentes etapas do processo de projeto e, principalmente, Compatibilização dos Projetos Aplicadas a Arquitetura Comercial Roteiro deRoteiro de EstudosEstudos Autor: Ma. Suzana Sousa Chagas Revisor: José Yter Alcantara Costa 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807_… 2/22 com a etapa de compatibilização. Essa etapa é importante para o bom gerenciamento de tempo, pessoas e custos, pois afeta todas as demais etapas, exigindo do pro�ssional que realizará seu acompanhamento uma dimensão ampla do processo de projeto. A compatibilização de projetos se aplica a diferentes contextos, portes e tipologias arquitetônicas, sendo o foco deste roteiro a arquitetura comercial. Em função da complexidade, da diversidade de usos e �uxos, a arquitetura comercial oferece uma visão ampla de como pode ocorrer a fase de compatibilização, tanto para resolver questões de elaboração e execução de projetos quanto para detalhar quais as possíveis interferências desse tipo de projeto na cidade. Etapas do Processo de Projeto O processo de projeto vai além de um exercício criativo. A complexidade e a variedade de um projeto podem levar a falhas na de�nição dos problemas e desconhecimento do que seriam os �ns e os meios das soluções (ANDRADE; RUSCHEL; MOREIRA, 2011). O modelo de processo de projeto aplicado envolve um nível mais complexo que exige um maior aperfeiçoamento da equipe, em que as responsabilidades devem ser compartilhadas por especialistas de diversas áreas. As diferentes orientações dos especialistas exigem que o projeto passe por etapas de compatibilização para que se elabore um projeto que atenda a essas diversas demandas (MIKALDO JR., 2006). De maneira geral, as etapas do processo de projeto compreendem uma fase inicial de levantamento, idealização e planejamento; seguida do estudo preliminar; anteprojeto; projeto legal; projeto executivo e revisão �nal da versão de�nitiva do projeto executivo que irá para o canteiro de obras. Ainda podem ser acrescentadas etapas de acompanhamento de obra e de uso pós-ocupação, a depender da complexidade do projeto. Entre essas etapas está a realização da compatibilização, quantas forem necessárias para resolver problemas que impeçam a elaboração da fase seguinte do processo de projeto (MIKALDO JR., 2006). O quadro a seguir resume a ordem do processo de projeto, incluindo as etapas mínimas recomendadas do processo de compatibilização, que será detalhado no tópico 4 deste roteiro. 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807_… 3/22 Quadro 1 – Etapas do processo de projeto Fonte: Mikaldo Jr. (2006, p. 27). A principal habilidade do projetista é fazer a identi�cação, o controle e a análise das variações do processo de projeto. O processo de projeto encontra-se sempre em aberto, em função de não existir uma solução ideal, mas sim restrições mais ou menos importantes, que vão sendo aperfeiçoadas em função do problema identi�cado e das escolhas de quem elabora o projeto (ANDRADE; RUSCHEL; MOREIRA, 2011). Para enfrentar a imprecisão do processo de projeto, é necessário avaliar os requisitos mais gerais que in�uenciam as etapas posteriores e de�nir um ponto de partida a partir de critérios essenciais de projeto (ANDRADE; RUSCHEL; MOREIRA, 2011). Para Melhado (2005 apud MIKALDO JR., 2006), é necessário dar prioridade e investir tempo durante a fase inicial do Etapas do processo de projeto Intenção - Cliente Levantamentos Diretrizes Estudo de Viabilidade Estudo Preliminar 1ª Compatibilização Anteprojeto 2ª Compatibilização Projeto legal 3ª Compatibilização Projeto executivo Revisão �nal - Obra 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807_… 4/22 projeto, para, assim, reduzir o custo mensal do empreendimento, como exempli�ca a �gura a seguir: Figura 1 – Relação entre o tempo de desenvolvimento e custo do empreendimento Fonte: Melhado (2005 apud MIKALDO JR., 2006, p. 24). Compreender como se organiza o processo de projeto é importante para conhecer a dimensão geral, para, assim, detalhar os problemas e conseguir de�nir prioridades. A seguir, serão apresentados os agentes e os tipos de equipe de projeto e em quais etapas elas se organizam durante o processo. 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807_… 5/22 LIVRO O Processo de Projeto em Arquitetura: da Teoria à Tecnologia Autores: Doris Kowaltowski, Daniel de Carvalho Moreira, João R. D. Petreche, Márcio M. Fabrício Editora: O�cina de Textos Ano: 2011 Comentário: o livro é composto de textos de diversos autores que discutem o tema do processo de projeto no contexto brasileiro e internacional, a partir de uma abordagem da teoria e da tecnologia. No campo teórico, o livro explora a criatividade no processo de projeto, o processo cognitivo de projeto, gestão do processo de projeto, metodologia de projeto, o estudo da forma arquitetônica e o processo de projeto em edifícios escolares e da área da saúde. No campo tecnológico, a obra explora a arquitetura bioclimática, conforto térmico, acústico, BIM, prototipagem e ferramentas de desenho digital, como os Displays interativos. Leitura de referência, importante para ampliar a visão do processo de projeto, sendo recomendado para complementar o conteúdo abordado nos capítulos 3, 4, 5 e 21. Esse título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate. 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807_… 6/22 ARTIGO As Pesquisas sobre o Processo de Projeto em Arquitetura Autores: Doris Kowaltowski e Daniel de Carvalho Moreira Ano: 2016 Comentário: o artigo discute os principais métodos do processo de projeto em arquitetura, presentes nos últimos 20 anos de publicações da renomada revista Design studies. A C E S S A R Agentes e Equipes Envolvidas na Implantação de Projetos de Grande Porte Um dos principais problemas do planejamento do processo de projeto é identi�car o agente responsável pela tomada de decisão. Sendo o projeto parte do planejamento de uma obra, é necessário que se realize uma análise dos diferentes níveis de agentes envolvidos, uma vez que estes estão relacionados diretamente com as decisões estratégicas para ordenar o processo de projeto. Para enfrentar a problemática, é necessário que se identi�quem as responsabilidades tanto na função que o pro�ssional desempenha quantoentre os diferentes níveis hierárquicos envolvidos no projeto (FERREIRA, 2001). A realização das etapas do processo de projeto apresentadas no tópico anterior depende do porte da empresa e de como ela se organiza, podendo utilizar o modelo de equipe de projeto tradicional ou multidisciplinar (MIKALDO JR., 2006). Em empresas de projeto de pequeno porte, normalmente não se aplica a etapa de compatibilização, gerando baixa qualidade das edi�cações, aumento de retrabalho e aumento do custo na obra (SOLANO, 2005). Geralmente, o modelo de equipe de projeto se classi�ca como microempresa ou empresa de pequeno https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/18495 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807_… 7/22 porte, com uma média de 20 empregados e faturamento bruto anual de até R$ 10,5 milhões (MIKALDO JR., 2006). As demais classi�cações podem ser consultadas conforme a �gura a seguir: Figura 2 – Classi�cação do porte das empresas em função do número de funcionários Fonte: Mikaldo Jr. (2006, p. 28). O arranjo da equipe de projeto multidisciplinar permite a participação de pro�ssionais de diferentes formações, descentralizando a tomada de decisão, que antes era apenas do arquiteto como �gura integradora do coordenador de projetos (MIKALDO JR., 2006). As �guras a seguir permitem comparar as diferenças do arranjo de uma equipe tradicional e de uma equipe multidisciplinar: Figura 3 – Equipe de projeto tradicional Fonte: Mikaldo Jr. (2006, p. 31). 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807_… 8/22 Figura 4 – Equipe de projeto multidisciplinar Fonte: Mikaldo Jr. (2006, p. 31). Entre os agentes que compõem uma equipe de projeto multidisciplinar está o gerente de projetos, nível mais elevado da tomada estratégica de decisões; o coordenador de projetos, que trabalha na organização operacional e na delegação de funções; o projetista, que realiza o dimensionamento conceitual estrutural e arquitetônico, e o compatibilizador, que, principalmente em projetos complexos, realiza o ajuste do dimensionamento elaborado pelo projetista, indo do conceito geral ao detalhe (FERREIRA, 2001). A função de compatibilizador pode ser realizada pelo coordenador de projetos, que realiza as decisões do gerente, ou por um pro�ssional especí�co, que veri�ca as interferências nos projetos (FERREIRA, 2001; MIKALDO, 2006). Solano (2005) apresenta como premissa para o desenvolvimento de um método de compatibilização que o projetista é o responsável pelo desenvolvimento do projeto, não cabendo ao compatibilizador a revisão e a participação conjunta com o projetista. O papel do coordenador de projetos é o de estar presente em todas as etapas e ciente das principais informações do projeto, trabalhando em conjunto com os diversos pro�ssionais. A e�cácia do coordenador está relacionada com um amplo conhecimento multidisciplinar, capacidade de liderança, habilidade em gerenciar o processo de projeto e de integrar os diferentes tipos de pro�ssionais da equipe (MIKALDO JR., 2006). A organização das equipes de projeto segundo o modelo multidisciplinar permite que se alcancem níveis mais detalhados no processo de projeto, como a aplicação da etapa de compatibilização. O detalhamento do processo de projeto é importante, principalmente, ao se elaborar um projeto complexo, de grande porte ou que gere impactos urbanos, como é o caso de projetos comerciais, conforme será apresentado no tópico seguinte. 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807_… 9/22 LIVRO Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo Diferenciais Competitivos Autor: Ricardo Viana Vargas Editora: Editora Brasport Ano: 2016 Comentário: essa obra ajuda a aplicar o gerenciamento de projeto a partir do estabelecimento de prioridades e objetivos. Dividido em seis partes, o livro trata das características do gerenciamento de projetos, os ciclos dos projetos, principais áreas do gerenciamento de projetos, as diferentes estruturas de organização e o gerenciamento de projetos. A leitura da obra pode ampliar os conhecimentos sobre gerenciamento, ciclos de vida dos projetos, qualidade, recursos e riscos. Recomenda-se a leitura principalmente dos capítulos 7. Principais Causas de Fracasso em Projetos (Parte I); 6. Gerenciamento de Tempo e 11. Gerenciamento de Riscos (Parte III). Este título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate. 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807… 10/22 ARTIGO Sinergia em Ação: Processo de Projeto Colaborativo Autoras: Mariah Di Stasi e Anja Pratschke Ano: 2017 Comentário: a leitura relaciona a importância em implementar sistemas colaborativos no processo de projeto nas equipes a partir da discussão do conceito de cibernética, conceito que surge na década de 1940 como ferramenta para compreender o processamento de informações do cérebro humano. A relação interessante entre cibernética e arquitetura permite compreender o processo de projeto a partir das relações entre o processamento de informações e organizações colaborativas. A C E S S A R Arquitetura Comercial de Varejo Historicamente, a atividade comercial acompanha o desenvolvimento da sociedade, proporcionando encontro e �uxos de pessoas e tornando-se uma expressão sociocultural, já que incorpora hábitos e costumes da população. As atividades de varejo se inserem no setor terciário, responsável por atividades que não modi�cam nem produzem novos objetos, e compreendem, ainda, comércio atacadista, prestação de serviços, atividades educacionais, de lazer, cultura, turismo, pro�ssionais liberais, entre outras (OLIVEIRA; BRAIDA; COLCHETE FILHO, 2018). O setor da construção de edifícios comerciais tem ocupado uma posição relevante com relação aos investimentos em incorporações, obras e serviços, perdendo apenas para o investimento na construção de edifícios residenciais (FERRO, 2017). As atividades comerciais de varejo, que tem o foco no consumidor �nal, acabam se relacionando de maneira mais próxima com o contexto da cidade. Entre elas, os supermercados desempenham um papel de destaque. Essa tipologia abrange, além do foco em gêneros alimentícios, diversos produtos essenciais para a http://www.nomads.usp.br/virus/virus18/?sec=6&item=1&lang=en 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807… 11/22 vida diária, tais como higiene, limpeza e utensílios domésticos (OLIVEIRA; BRAIDA; COLCHETE FILHO, 2018). Em especí�co, os supermercados, na tentativa de se localizarem cada vez mais próximos de sua vizinhança, ou seja, de seu público consumidor, acabam por gerar diversos problemas urbanos, como criar polos geradores de tráfego, aumentar a geração de resíduos sólidos e de gasto energético, sendo necessária uma abordagem sustentável na sua concepção e tomada de decisão do ponto de vendas comercial (CRUZ, 2018; SILVA, 2010; FERRO, 2017; FREDERICO, 2018). Os planos diretores municipais, construídos a partir da Lei Federal do Estatuto da Cidade, devem assegurar que a localização de empreendimentos de impacto pertencentes a atividades comerciais, tais como supermercados, não provoque interferências negativas, já que esse tipo de edi�cação pode alterar a dinâmica de urbanização regional, atraindo interesse de adensamento residencial, de �uxos comerciais e de prestação de serviços (SILVA, 2010). A elaboração de um projeto de arquitetura comercial, em função das características de seu programa e da proximidade com sua vizinhança, acaba gerando uma série de problemáticas urbanas, que devem ser levadas em consideração no processo de projeto ao se estabelecerprioridades na tomada de decisão. O papel da etapa de compatibilização na resolução de situações-problema é identi�car essas prioridades, conforme será tratado no tópico seguinte. 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807… 12/22 LIVRO Fundamentos de Atividade Comercial Autor: Viviane Szabo Editora: Pearson Ano: 2016 Comentário: a obra trata primeiramente de uma visão histórica do comércio, desde o surgimento dos armazéns gerais, supermercados, lojas especializadas e o modelo de vendas pela internet. Também podem ser aprofundadas as características da atividade comercial de varejo e atacado, necessárias para compreender como se organizam as leis de oferta e demanda. A leitura possibilita que se tenha uma visão ampla da atividade comercial, aprofundando o conhecimento de como se organiza essa tipologia, podendo ajudar o desenvolvimento de projetos nesse setor de maneira mais complexa. Recomenda-se a leitura dos capítulos 3, “Os segmentos da atividade comercial” e 4, “A atividade de venda no comércio”. Esse título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate. 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807… 13/22 ARTIGO Comércio, Serviços e Cidade: Subsídios para Gestão Urbana Autor: Heliana Comin Vargas Ano: 2020 Comentário: o artigo trata da análise das atividades pertencentes ao setor terciário, diferenciando manufatura, comércio e serviços. A discussão aborda a complexidade desse setor, principalmente no que se refere às diferentes demandas locacionais, a dinâmica urbana dos usos e �uxos e a relação com as políticas urbanas. Leitura interessante para estabelecer como se relaciona atividade comercial e cidade. A C E S S A R Compatibilização de Projetos: O Papel da Comunicação e a Antecipação de Situações- problema Este tópico aborda como a etapa de compatibilização pode ser útil na de�nição de prioridades e de que maneira uma equipe pode se organizar frente a uma situação-problema durante a troca de informações no processo de projeto. Mikaldo Jr. (2006) de�ne a compatibilização de projetos como o processo de gerenciamento e integração de projetos que remetem ao controle de qualidade da obra. O autor destaca que a falta de compatibilização ocasiona desperdício na obra e retrabalho, além de ser uma das causas de patologias em edifícios de estrutura em aço, por conta da interferência entre o projeto estrutural e o projeto de instalações (MIKALDO JR., 2006). https://rbeur.emnuvens.com.br/rbeur/article/view/6053 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807… 14/22 Piñón e Mahfuz (2006) apontam como principal problema entre os arquitetos a di�culdade em estabelecer parâmetros para utilizar ou descartar soluções durante o processo de projeto. Principalmente em pequenas empresas, as decisões que resultam em projetos bem resolvidos são exceções, e a compatibilização ocorre ao acaso, principalmente no canteiro de obras (SOLANO, 2005). Entre os motivos que justi�cam a etapa de compatibilização, destacam-se: a) Especialização cada vez maior das diferentes áreas de projetos; b) Conformação de equipes de projeto localizadas em diferentes localidades; c) Número crescente de soluções tecnológicas sendo agregadas nos empreendimentos (MIKALDO JR., 2006, p. 42). A comunicação clara e e�ciente proporciona um ambiente colaborativo no qual, não necessariamente, o coordenador de projetos assume um patamar hierárquico diferente dos demais membros da equipe de projetos (MIKALDO JR., 2006). Mikaldo Jr. (2006) destaca que a melhora na comunicação afeta o desenvolvimento do projeto, a partir da garantia de interação entre seus participantes em ambientes colaborativos, com o uso da Tecnologia da Informação, como a internet, e de ferramentas de gerenciamento de projetos, viabilizadas pela extranet. A extranet pode ser caracterizada por uma rede privada composta por diversas organizações que interagem de forma colaborativa. As extranets de projeto possuem vantagens, como armazenamento e compartilhamento de dados, racionalização, competitividade, rapidez e assertividade na troca de informações, democratização e redução de reuniões presenciais. Atualmente, é cada vez mais necessário que se otimize tempo e se racionalize o processo de projeto. A troca de informações e�caz entre os membros da equipe de projeto colabora na antecipação dos problemas durante e não apenas no �nal do processo, tornando possível que se realize a revisão das soluções propostas durante o processo de compatibilização. A seguir, serão apresentadas as estratégias e ferramentas que podem ajudar a desenvolver a etapa de compatibilização no processo de projeto. 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807… 15/22 ARTIGO PBL: Uma Solução para Integração e Gerenciamento dos Diversos tipos de projetos na Engenharia Civil Autor: Paulo Adeildo Lopes Ano: 2017 Comentário: a leitura desse artigo busca aprofundar os conceitos de gerenciamento de projetos baseado na metodologia Problem-based Learning (PBL), a partir de um cenário real da prática pro�ssional. A C E S S A R LIVRO Gerenciamento de Projetos para a Construção Autor: Maury Melo Editora: Bookman Ano: 2017 Comentário: o livro, em formato de guia, visa aprofundar teoria e prática do gerenciamento de projetos a partir da análise dos ciclos do projeto, técnicas de planejamento e a apresentação de um caso prático de planejamento e controle de um projeto. Para aprofundar os conceitos apresentados neste tópico, recomenda- se a leitura dos subcapítulos 8.3.3, “Ferramentas e técnicas: mobilizar a equipe do projeto” e 11.9.7, “Gerenciamento da comunicação do projeto”. Esse título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate. http://www.periodicos.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/98255 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807… 16/22 Estratégias e Ferramentas Utilizadas na Compatibilização de Projetos Além dos recursos que podem ser utilizados para tornar a comunicação mais efetiva, como foi visto no tópico anterior, e da simples sobreposição de desenhos, existem outras estratégias e ferramentas que podem ser úteis no processo de projeto e de compatibilização. Solano (2005) adota cinco dimensões a serem avaliadas na compatibilização de projetos: o plano estratégico, a pesquisa de mercado, a análise da viabilidade técnico-econômica, a construtibilidade e a facilitação do �uxo da produção por parte dos projetistas. Na elaboração do plano estratégico, cabe ao compatibilizador seguir o cronograma e a projeção de custos no desenvolvimento dos projetos e a execução da obra, ter como foco a satisfação dos clientes, entender o desenvolvimento do projeto como um processo de produção, respeitar a padronização e direcionar as soluções para a construtibilidade, reduzindo contratempos (SOLANO, 2005). Com relação à pesquisa de mercado, o compatibilizador deve focar as ações para o cliente �nal, atender aos requisitos de leiaute, de tipos de permanência no ambiente, as relações entre os compartimentos, orientação solar, vistas e acessibilidade, além de se preocupar com os requisitos estéticos, de durabilidade e de manutenção do edifício (SOLANO, 2005). O compatibilizador deverá considerar os indicadores do estudo de viabilidade econômico- �nanceira para avaliar desconformidades que interferem no sucesso do empreendimento, tais como o índice de compacidade, taxas de formas, armaduras, concreto e tubos de esgoto, assim como as denominadas curvas ABC, que relacionam os itens necessários para a construção com seu custo global (SOLANO, 2005). A construtibilidade,geralmente praticada pelos compatibilizadores, usualmente é aplicada pelas pequenas e médias empresas sem uma metodologia especí�ca, restrita à sobreposição de desenhos. Para a e�cácia na construtibilidade, o compatibilizador deverá no mínimo veri�car zonas vulneráveis, de�nir regras com a ordem para a equipe técnica e os itens envolvidos na análise, elaborar um plano de compatibilização conforme o cronograma de projetos, compatibilizar os desenhos em pares e divulgar os resultados para os envolvidos no projeto (SOLANO, 2005). Mikaldo Jr. (2006) destaca que ainda existe carência no uso de softwares destinados à construtibilidade, sendo feita usualmente apenas a sobreposição de plantas em softwares CAD, 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807… 17/22 tais como o AutoCAD, Microstation e QiCad. Para Nunes e Leão (2018), a prática da representação grá�ca de projetos ainda é limitada: No mercado atual, a prática mais comum de representação da edi�cação em projeto ainda é via desenho bidimensional – 2D, prevalecendo a metodologia CAD. Entretanto, essa ferramenta de representação é limitada, ao passo que considera, basicamente, parâmetros geométricos da edi�cação a ser construída. Consistindo basicamente em linhas geométricas, sem especi�cações não dimensionais como: volume, cor, custo ou propriedades térmica dos materiais, analogamente. Quando se deseja fazer uma melhor representação do projeto em protótipos físicos (maquetes), por exemplo, prática comum em alguns escritórios, se tem um resultado bastante oneroso (NUNES; LEÃO, 2018, p. 48). Contudo, o uso de ferramentas BIM (Building Information Modeling) propõe estabelecer um protótipo com informações e parâmetros da edi�cação com mais exatidão, principalmente nas fases mais iniciais de um projeto. A principal diferença do uso de uma ferramenta BIM de um software CAD é que no CAD as modi�cações são realizadas manualmente, enquanto que o BIM permite criar um modelo dinâmico, com modi�cações automáticas e mais interativas. Como exemplo de ferramentas BIM, temos os softwares Bentley, Solibri, Robot, Naviswork e o Revit, tido como referência de aplicação de BIM (NUNES; LEÃO, 2018). Quanto aos demais softwares voltados para a elaboração de projetos na construção civil, destacam-se os voltados para projetos estruturais (Alto Qi – Eberick V5 Gold, voltado para projetos de estrutura em concreto armado; o CYPERCAD, destinado ao cálculo de estruturas mistas e de concreto, o CAD/TQS, destinado a projetos tridimensionais de concreto e alvenaria, o CAD/TQS EPP, para projetos estruturais de até cinco pavimentos, o Bentley Structural, Autodesk Revit Structure); projetos de instalações elétricas (Lumine V4, Autoenge – Autopower professional, CADPROJ Elétrica, Multiplus – PRO Elétrica, Bentley – Building Electrical Systems) e projetos de instalações hidráulicas (Alto Qi – Hydros V4, Autoenge – Auto Hidro Professional, CADPROJ Hidráulica, CADPROJ Incêndio, Multiplus – Pro Hidráulica) (MIKALDO JR., 2006). Cabe, ainda, ao compatibilizador facilitar o �uxo de produção dos projetistas, auxiliando no comprimento dos prazos do cronograma de projeto e da própria compatibilização, compartilhar os resultados, fazer parte da �nalização do projeto referencial, não deixar passar pendências e não ceder às pressões dos setores envolvidos no início da obra antes da conclusão efetiva do projeto (SOLANO, 2005). A partir do exposto neste tópico, é possível concluir que a aplicação da compatibilização exige o planejamento detalhado das etapas, facilitado pelo uso de ferramentas que otimizam a troca de informações, possibilitando que se identi�quem problemas com maior assertividade. 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807… 18/22 LIVRO Manual de BIM: um guia de modelagem da informação da construção para arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores e incorporadores Autores: Chuck Eastman, Paul Teicholz, Rafael Sacks e Kathleen Liston Editora: Bookman Ano: 2014 Comentário: Essa obra é considerada referência e pioneira no quesito tecnologia BIM, a qual é utilizada para modelar, comunicar e analisar modelos de construção, incorporada em diversos softwares, podendo colaborar com o desenvolvimento do ciclo de vida do projeto e a troca de informações entre a equipe. Recomenda-se a leitura dos Capítulos 1, 2 e 3. Esses capítulos fornecem uma introdução ao BIM e às tecnologias que o suportam, os potenciais benefícios do BIM, a modelagem paramétrica de edifícios e questões de interoperabilidade. Onde encontrar? Biblioteca Virtual da Laureate. 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807… 19/22 ARTIGO Mapeamento Sistemático de Referências do uso do BIM na Compatibilização de Projetos na Construção Civil. Autores: Karen Campos Rodrigues, Hygor de Castro Mesquita, Raphael Canedo Eduardo e Heber Martins de Paula Ano: 2017 Comentário: leitura interessante, para entender como se relaciona a metodologia BIM (Building Information Modeling) com o processo de compatibilização, a partir de uma equipe multidisciplinar. A C E S S A R Conclusão Neste roteiro, foram analisados os principais aspectos da compatibilização de projetos a partir do contexto da arquitetura comercial. A análise da arquitetura comercial de varejo e da tipologia de supermercados possibilitou compreender a importância do contexto urbano e de vizinhança, principalmente no que se refere aos impactos no trânsito, geração de resíduos e consumo de recursos energéticos, aspectos que devem ser levados em conta quando avaliadas as interferências e as problemáticas que esse tipo de projeto pode apresentar durante seu processo de elaboração e implantação. Para aplicar os preceitos e as ferramentas na realização da compatibilização, é necessário que se invista na boa comunicação entre a equipe e se apliquem processos de gerenciamento de projetos, além do aprimoramento no uso dos diversos softwares disponíveis. A compatibilização se mostra uma etapa importante, proporcionando uma visão, tanto ampla, da dimensão dos possíveis problemas que um projeto pode apresentar, quanto especí�ca e detalhada, com a constante revisão e o debate em equipes compostas por pro�ssionais de diversas áreas, garantindo maior qualidade no projeto, redução de custos e de equívocos, que muitas vezes são percebidos apenas na etapa de execução. https://www.revistas.ufg.br/reec/article/view/45014 08/05/2021 Roteiro de Estudos https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_665807… 20/22 Referências Bibliográ�cas ANDRADE, M. L. V. X.; RUSCHEL, R. C.; MOREIRA, D. C. O processo e os métodos. In: O processo de projeto em arquitetura. São Paulo: O�cina de Textos, 2011. CRUZ, E. F.; FERREIRA, V. Gestão de resíduos sólidos em um supermercado de pequeno porte. 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