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APG-6 EMBRIOLOGIA CARDÍACA

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Sistema circulatório fetal 
Circulação fetal 
Por volta do 21º dia o coração começa a bater e irrigar o sistema circulatório, sendo o coração ainda em forma de tubo;
 O sistema cardiovascular é o primeiro e principal sistema a funcionar no embrião.
No período neonatal, o sistema circulatório passa por modificações; 
Os pulmões durante a vida intrauterina não realizam trocas gasosas, quem realiza é a placenta que esta ligada ao cordão umbilical
 Circulação Fetal - estruturas vasculares importantes na transição da circulação fetal para a neonatal: ducto venoso, forame oval e ducto arterial.
 O sangue oxigenado chega da placenta sob alta pressão para veia umbilical. Ao se aproximar do fígado o sangue passa diretamente para o ducto venoso, um vaso fetal que comunica a veia umbilical com a veia cava inferior. Percorrendo a veia cava inferior, o sangue chega no átrio direito e é direcionado através do forame oval para o átrio esquerdo. Assim, neste compartimento o sangue com alto teor de oxigênio vindo da veia cava se mistura com o sangue pouco oxigenado vindo das veias pulmonares, já que os pulmões extraem oxigênio e não o fornece. O ducto arterial, ao desviar o sangue da artéria pulmonar para a artéria aorta, protege os pulmões da sobrecarga e permite que o ventrículo direito se fortaleça para a sua total capacidade funcional ao nascimento.
Formação embrionária do coração 
O coração em desenvolvimento é composto de um tubo endotelial separado de um tubo muscular (miocárdio primitivo) por tecido conjuntivo gelatinoso (geléia cardíaca). O tubo endotelial torna-se o endocárdio, o miocárdio primitivo torna-se a parede muscular do coração e o epicárdio é derivado de células mesoteliais que se originam da superfície externa do seio venoso.
o desenvolvimento inicial do coração pode ser dividido em três fases: plexiforme, tubular reta e em alça. 
Plexiforme: caracteriza-se por um plexo endotelial(que forma o endocárdio) envolvido pelo miocárdio. 
Tubular reta: consiste em dois tubos endocárdicos dando origem a um ventrículo único; 
Tubular em alça: formação da alça cardíaca, em que o coração assume uma morfologia semelhante a um S.
As extremidades arterial e venosa do coração são fixadas, respectivamente, pelos arcos faríngeos e pelo septo transverso e está suspenso na parede dorsal pelo mesocárdio dorsal. Durante o desenvolvimento, o coração se invagina para a cavidade pericárdica e a parte central do mesocárdio se degenera formando o seio pericárdico transverso, entre os lados direito e esquerdo da cavidade pericárdica, separando os vasos de entrada e saída em adultos. Às vezes, durante cirurgias, ligaduras são realizadas ao redor desses vasos para controlar o fluxo sanguíneo. Assim, o coração fica somente preso pelas suas extremidades cranial e caudal.
Dessa forma, o resultado final do dobramento cardíaco é colocar as quatro futuras câmaras do coração nas suas relações espaciais exatas uma com a outra. Assim, quando o tubo cardíaco se alonga em ambos os polos arterial e venoso, ele toma uma configuração em forma de S: o bulbo cardíaco é deslocado caudalmente, ventralmente e para a direita; o ventrículo primitivo é deslocado para a esquerda e o átrio primitivo é deslocado dorsalmente e cranialmente.
- Esse desenvolvimento é precoce, pois o embrião está em rápido crescimento e não pode suprir as necessidades nutricionais e de oxigênio só por difusão
- O fluxo sanguíneo começa durante a 4ª semana
 - 8ª semana: coração completamente formado
- Coração primitivo aparece no meio da 3ª semana
Defeitos congênitos do coração 
23/02/2022
Defeito do septo aórtico pulmonar- janela entre a aorta e o tronco pulmonar 
Transposição de grandes artérias (TGA)
Divisão desigual do tronco arterioso
Tetralogia de Fallot- estenose da artéria pulmonar; defeito no septo ventricular; dextraposição da aorta; hipertrofia ventricular direita
Estenose e atresia aórticas 
Sindrome do coração esquerdo hipoplástico- VE pequeno e não funcional
DSV em “queijo suíço”
Ausencia do septo interventricular- ventrículo único 
Tronco arterioso persistente- falha no desenvol. da crista troncal e do septo aórtico pulmonar 
DSV muscular
São frequentes- de 6 a 8 casos a cada 1000 nascidos vivos- e são a principal causa de morbidade neonatal. Causados por um único gene ou mecanismo cromossômico 
Exposição ao vírus da Ebola
Múltiplos fatores genéticos e ambientais (ex: herança multifatorial) 
Defeito do septo atrial (DSA) do ostium secundum sintoma como hipertensão pulmonar
Defeitos do coxim endocárdico com DSAs do ostium primum- defeito septal AV
DSAs de seios venosos- localizados na parte superior do septo interatrial, próximo a entrada da VCS
Átrio comum (raro) -ausência do septo interatrial
 Defeitos do septo ventricular (DSVs) – fechamento incompleto do forame interventricular
23/02/2022
5
 Fatores de risco que levam o feto a desenvolver má formação congênitas 
Cardiopatia Congênita é qualquer anormalidade na estrutura ou função do coração que surge nas primeiras oito semanas de gestação, quando este órgão é formado. Estas alterações podem causar disfunções no desenvolvimento do feto, podendo comprometer o indivíduo em todas as faixas etárias. 
Herança genética
Cardiopatias em gestações anteriores ou em parentesco de primeiro grau
Uso de antidepressivos como o lítio
Alguns tipos de anticonvulsivantes
Uso de drogas 
Infecções virais como rubéola, toxoplasmose, citomegalovírus.
Gestantes acima de 40 anos 
Doenças autoimunes como, lúpus
Gravidez gemelar e fertilização in vitro

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