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São materiais colocados no interior de uma ferida ou cavidade, visando sair fluidos ou ar que estão ali presentes, evitando o acumulo e removendo secreções normais ou patológicas. São utilizados de forma terapêutica ou profilática. Funcionam como estratégia para evitar potenciais complicações, como: • SISTEMA ABERTO: A extremidade externa do dreno é mantida aberta, apenas ocluída com algum curativo (gaze + micropore ou bolsa de Karaya). • SISTEMA FECHADO: A extremidade externa do dreno é conectada a uma bolsa coletora, o que geralmente é associado a menor taxa de infecção. • SISTEMA PASSIVO: Funcionam de acordo com a diferença de pressão entre o meio interno e o externo, a gravidade e a capilaridade. • SISTEMA ATIVO: Funcionam a partir da sucção, de uma pressão negativa gerada pelo vácuo da bolsa coletora ou da régua de gases, a qual requer uma manutenção especial. Penrose: Dreno passivo e aberto, de formato laminar e maleável. Blake/ Jackson Pratt (JP): Drenos tubulares, com sistema de drenagem fechada e extensão conectada a um coletor em formato de pera, a qual promove baixa pressão negativa. Sucção (Portovac/ Hemovac): Drenos tubulares, com sistema de drenagem fechada e extensão conectada a um coletor em formato de sanfona ou mola, a qual promove baixa pressão negativa. Toráx: Dispositivos de drenagem fechada, pleurais ou mediastinais, e tem calibres variados de 16 a 36 Fr. A extremidade externa do dreno é conectada a uma unidade de drenagem, podendo ser de um a três frascos (mais antigo) ou a um sistema de drenagem digital (ex.: Thopaz). Pigtail: Dreno pleural menos calibroso capaz de promover uma drenagem unidirecional, muito utilizado para o tratamento de pneumotórax, podendo ser ligado a pressão negativa ou não.
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