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1 
 
 
SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS E O AEE 
1 
 
 
 
Sumário 
 
NOSSA HISTÓRIA ........................................................................................... 2 
Sala de Recursos Multifuncionais e o Atendimento Educacional 
Especializado ........................................................................................................... 3 
Organização das salas de recursos: ............................................................. 6 
Atribuições do Professor da Sala de Recursos Multifuncionais: ................... 9 
Ajudas Técnicas e Tecnologias Assistivas na sala de recursos: ................. 10 
Sugestões de materiais e recursos pedagógicos que podem ser utilizados 
para o trabalho na Sala de Recursos Multifuncionais ou até na sala de aula regular.
 ............................................................................................................................... 12 
São exemplos de atividades educacionais especiais: ................................. 13 
Tratando-se especificamente de cada tipo de deficiência compete ao 
professor: ............................................................................................................... 13 
Como trabalhar com a turma toda, sugestões de atividades: ..................... 17 
Sugestão de filmes que abordam deficiência mental .................................. 22 
Esquema corporal: reconhecimento, nomeação , localização de partes do 
corpo; descolamento no espaço,... ........................................................................ 23 
REFERÊNCIAS: .......................................................................................... 26 
 
 
 
2 
 
 
 
NOSSA HISTÓRIA 
 
 
A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, 
em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós-
Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo 
serviços educacionais em nível superior. 
A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de 
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação 
no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. 
Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que 
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de 
publicação ou outras normas de comunicação. 
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma 
confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base 
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições 
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, 
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
Sala de Recursos Multifuncionais e o Atendimento 
Educacional Especializado 
 
 
Estudos relatam que a característica essencial da deficiência mental é um 
funcionamento intelectual significativamente inferior à “média”, acompanhado de 
limitações significativas no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das 
seguintes áreas de habilidades: comunicação, segurança, auto-cuidado, trabalho, vida 
doméstica, lazer, autosuficiência, saúde, uso de recursos comunitários, habilidades 
sociais/interpessoais e habilidades acadêmicas. 
 Funcionamento intelectual - tem como base o QI - coeficiente de inteligência, 
antigamente usado. 
 Funcionamento adaptativo - refere-se ao modo como os indivíduos enfrentam 
efetivamente as exigências comuns da vida e o grau em que satisfazem os critérios 
de independência pessoal esperados de alguém de seu grupo etário, bagagem sócio-
cultural e contexto comunitário específicos. 
 
 
 O conceito de deficiência mental e inteligência acima citado é questionado por 
diversos autores. Um dos mais renomados consultores na área Romeu Sassaki diz 
4 
 
 
que inteligência não se “mede”. Em Cuba, o Centro de Diagnóstico e Orientação, do 
Ministério da Educação, detecta a deficiência mental, com base no quociente de 
inteligência (QI), resultante de testes que foram padronizados em outros contextos. 
Este modelo, tradicional, se configura danoso, em que, no melhor dos casos, o QI 
reflete apenas 20% dos fatores determinantes do sucesso, supondo-se que os 80% 
restantes dependem de fatores do entorno. Daí, as dúvidas: Poderão as pessoas com 
deficiência mental desenvolver sua (única) inteligência? Desenvolvendo-se a (única) 
inteligência nas pessoas com deficiência mental, poderemos proporcionar 
oportunidades para estimular seu desenvolvimento e crescimento pessoal? 
A orientação crítica ao conceito tradicional de inteligência segundo Romeu 
Sassaki está centrada nos seguintes pontos: A inteligência foi normalmente concebida 
dentro de uma visão uniforme e reducionista, como um constructo unitário ou fator 
geral, a concepção dominante foi que a inteligência poderia ser medida de uma forma 
pura, com a ajuda de um instrumento padrão, o estudo da inteligência foi realizado de 
uma forma descontextualizada e abstrata, com independência dos desafios, das 
oportunidades concretas e dos fatores situacionais e culturais, pretendeu-se que a 
inteligência fosse uma propriedade estritamente individual, alojada somente na 
pessoa, e não no entorno e nas interações com outras pessoas, com os bens ou com 
a acumulação de conhecimentos. 
No entanto devemos trabalhar com as diversas inteligências, para que nossos 
alunos sejam valorizados nas suas potencialidades, hoje a inteligência é um dos 
temas mais estudados nas mais variadas áreas, tais como: Neurologia, Ciências 
Cognitivas, Psicologia, Educação e Informática. O neurólogo Gardner, autor da Teoria 
das Inteligências Múltiplas, define a inteligência como o conjunto de habilidades que 
permitem resolver problemas e especifica os vários tipos de habilidades ou 
inteligências: inteligência verbal-lingüística, inteligência lógico-matemática, 
inteligência corporal-cinestésica, inteligência musical, inteligência visual-espacial, 
inteligência naturalista, inteligência intrapessoal e inteligência interpessoal. 
 
5 
 
 
 
 
 Segundo os estudos de Vygotsky, o desenvolvimento das crianças que 
possuem deficiência mental dá-se em essência da mesma forma que o 
desenvolvimento de crianças que não possuem essa especificidade. Neste sentido 
segundo as práticas educacionais inclusivas e parafraseando Mantoan, devemos 
trabalhar com a turma toda partindo da certeza de que as crianças sempre sabem 
alguma coisa, de que todo educando pode aprender, mas no tempo e do jeito que lhe 
são próprios. 
 
6 
 
 
Vygotsky, 
 
 
 É fundamental que o professor nutra uma elevada expectativa em relação à 
capacidade dos alunos de progredir e não desista nunca de buscar meios que possam 
ajudá-los a vencer os obstáculos escolares. 
 De acordo com Beyer (2005) “é importante frisar que ele não fazia distinção, 
quanto ao desenvolvimento ontogenético, entre crianças com e sem necessidades 
especiais”(103). Propôs na verdade que compreendamos as linhas gerais do 
desenvolvimento dos sujeitos que não possuem deficiências para que possamos 
identificar quais as peculiaridades do desenvolvimento dos sujeitos com deficiências, 
sendo capaz, a partir desse conhecimento, de organizar uma ação pedagógica 
significativa à esses alunos. 
 
 
Organização das salas de recursos: 
 
 Nas salas de recursos, os alunos podem ser atendidos individualmente ou em 
pequenos grupos, sendo que o número de alunos por professor no atendimento 
educacional especializado deve ser definido, levando-se em conta, 
fundamentalmente, o tipo de necessidade educacional que os alunos apresentam. 
7 
 
 
 Os princípios para organização das salas de recursos multifuncionais partem 
da concepção de que a escolarização de todos os alunos,com ou sem necessidades 
educacionais especiais, realiza-se em classes comuns do Ensino Regular, quando se 
reconhece que cada criança aprende e se desenvolve de maneira diferente e que o 
atendimento educacional especializado complementar e suplementar à escolarização 
pode ser desenvolvido em outro espaço escolar. Freqüentando o ensino regular e o 
atendimento especializado, o aluno com necessidades educacionais especiais tem 
assegurado seus direitos, sendo de responsabilidade da família, da Escola, do 
Sistema e da sociedade. 
 A sala de recursos multifuncionais é um espaço organizado com materiais 
didáticos, pedagógicos, equipamentos e profissionais com formação para o 
atendimento às necessidades educacionais especiais projetadas para oferecer 
suporte necessário aos alunos, favorecendo seu acesso ao conhecimento. No 
atendimento, é fundamental que o professor considere as diferentes áreas do 
conhecimento, os aspectos relacionados ao estágio de desenvolvimento cognitivo dos 
alunos, o nível de escolaridade, os recursos específicos para sua aprendizagem e as 
atividades de complementação e suplementação curricular. 
 Incluem-se, nesses grupos, alunos que enfrentam limitações no processo de 
aprendizagem devido a condições, distúrbios, disfunções ou deficiências. Esses 
alunos que, muitas vezes, não têm encontrado respostas às suas necessidades 
educacionais especiais no sistema de ensino, poderão ser beneficiados com os 
recursos de acessibilidade por meio de ajudas técnicas e de tecnologias assistivas, 
utilização de linguagens e códigos aplicáveis e pela abordagem pedagógica que 
possibilite seu acesso ao currículo. Alunos que apresentam, ao longo de sua 
aprendizagem, alguma necessidade educacional especial, temporária ou permanente, 
compreendida, segundo as Diretrizes Nacionais para a educação Especial na 
Educação Básica, em três grupos: 
 Alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no 
processo de desenvolvimento que dificultam o acompanhamento das 
atividades curriculares: aquelas não vinculadas a uma causa orgânica 
específica ou aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou 
deficiências; 
8 
 
 
 Alunos com dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos 
demais alunos; 
 
 
 
 
 Alunos que evidenciem altas habilidades/superdotação e que apresentem uma 
grande facilidade ou interesse em relação a algum tema ou grande criatividade 
ou talento específico. 
 Esse atendimento deverá ser paralelo ao horário das classes comuns e pode 
atender alunos com deficiência, altas habilidades/superdotação, ou outras 
necessidades educacionais especiais. 
 O atendimento educacional especializado constitui parte diversificada do 
currículo dos alunos com necessidades educacionais especiais, organizado 
institucionalmente para apoiar, complementar e suplementar os serviços educacionais 
comuns. Dentre as atividades curriculares específicas desenvolvidas no atendimento 
educacional especializado em salas de recursos se destacam: o ensino de Libras, o 
sistema Braille e o soroban, a comunicação alternativa, o enriquecimento curricular, 
dentre outros. 
9 
 
 
 
 
 
 Esse atendimento não pode ser confundido com reforço escolar ou mera repetição 
dos conteúdos programáticos desenvolvidos na sala de aula, mas devem constituir 
um conjunto de procedimentos específicos mediadores do processo de apropriação e 
produção de conhecimentos. 
 Ter uma sala de recursos multifuncionais responde aos objetivos de uma 
prática educacional inclusiva que organiza serviços para atendimento educacional 
especializado disponibilizando aos educadores novas ferramentas pedagógicas para 
a participação efetiva dos alunos, melhorando o aprendizado em classe regular. 
 
Atribuições do Professor da Sala de Recursos 
Multifuncionais: 
 
 
 O professor da Sala de Recursos Multifuncionais deve atuar, como docente, 
nas atividades de complementação ou suplementação curricular específica que 
constituem o atendimento educacional especializado; atuar de forma colaborativa com 
10 
 
 
o professor da classe comum para a definição de estratégias pedagógicas que 
favoreçam o acesso do aluno com necessidades educacionais especiais ao currículo 
e a sua interação no grupo; promover as condições de inclusão desses alunos em 
todas as atividades da escola; orientar as famílias para o seu envolvimento e a sua 
participação no processo educacional; informar a comunidade escolar a cerca da 
legislação e normas educacionais vigentes que asseguram a inclusão educacional; 
participar do processo de identificação e tomada de decisões acerca do atendimento 
às necessidades especiais dos alunos; preparar material específico para o uso dos 
alunos na sala de recursos; orientar a elaboração de material didático-pedagógico que 
possam ser utilizados pelos alunos nas classes comuns do ensino regular; indicar e 
orientar o uso de equipamentos e materiais específicos e de outros recursos 
existentes na família e na comunidade e articular, com gestores e professores, para 
que o projeto pedagógico da instituição de ensino se organize coletivamente numa 
perspectiva de educação inclusiva. 
 Também, na Sala de Recursos Multifuncionais, devem estar à disposição dos 
alunos um arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou 
ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, conseqüentemente 
promover vida independente e inclusão, que são chamadas de Tecnologias 
Assistivas. 
 
 
Ajudas Técnicas e Tecnologias Assistivas na sala de recursos: 
Para possibilitar ou facilitar o acesso à comunicação e a informação as pessoas 
deficientes foram criadas Tecnologias Assistivas que são qualquer produto, 
instrumento, estratégia, serviço e prática, utilizado por pessoas com deficiência e 
pessoas idosas, especialmente produzido ou geralmente disponível para prevenir, 
compensar, aliviar ou neutralizar uma deficiência, incapacidade ou desvantagem e 
melhorar a autonomia à pessoa com deficiência. 
São Tecnologias Assistivas desde artefatos simples, como uma colher 
adaptada até sofisticados programas especiais de computador que visam à 
acessibilidade. 
11 
 
 
Ás vezes a adaptação de recursos é feita de maneira natural, de acordo com a 
necessidade e, principalmente porque alguém se preocupou em buscar soluções 
rápidas que possibilitassem a inclusão. Como uma classe que teve suas pernas 
serradas para diminuir de altura e ficar ao alcance de uma criança cadeirante ou um 
mapa contornado com cola colorida para que um aluno deficiente visual pudesse 
sentir. Estes recursos artesanais, pesquisados e desenvolvidos pelos próprios 
professores ou pais, podem fazer a diferença entre poder ou não estudar junto com 
seus colegas. 
As Tecnologias da Informação e da Comunicação vem se tornando, cada vez 
mais, instrumentos de inclusão, uma vez que viabilizam a interação do sujeito com o 
mundo. 
As Ajudas Técnicas e Tecnologias Assistivas que serão utilizadas têm que 
partir de um estudo minucioso das necessidades e potencialidades de cada um. Pois 
têm a finalidade de atender o que é específico dos alunos com necessidades 
educacionais especiais, buscando recursos e estratégias que favoreçam seu processo 
de aprendizagem, habilitando-os funcionalmente na realização de tarefas escolares. 
O objetivo das tecnologias assistivas são proporcionar à pessoa com 
deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da 
ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de 
seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade. Seria a 
tecnologia destinada a dar suporte a pessoas com deficiência física, visual, auditiva, 
mental ou múltipla. Esses suportes, então, podem ser uma cadeira de rodas de todos 
os tipos, uma prótese, uma órtese, uma série infindável de adaptações,aparelhos e 
equipamentos nas mais diversas áreas de necessidade pessoal (comunicação, 
alimentação, mobilidade, transporte, educação, lazer, esporte, trabalho e outras). 
Apesar do atendimento especializado ser um passo importante para garantir o 
atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos e as tecnologias 
assistivas serem ferramentas que contribuem para a acessibilidade da informação e 
da comunicação, não há nada tão decisivo no processo de inclusão do que o ser 
humano. 
 Sua efetivação requer a eliminação de preconceitos exigindo uma mudança de 
atitude e atenção especial à diversidade humana. 
12 
 
 
 
 
Sugestões de materiais e recursos pedagógicos que podem ser 
utilizados para o trabalho na Sala de Recursos Multifuncionais ou até 
na sala de aula regular. 
Há uma grande variedade de materiais e recursos pedagógicos que podem ser 
utilizados para o trabalho na Sala de Recursos Multifuncionais ou até na sala de aula 
regular, entre eles destacam-se: 
 Os jogos pedagógicos que valorizam os aspectos lúdicos, 
 A criatividade e o desenvolvimento de estratégias de lógica e 
pensamento; 
 Os jogos adaptados, como aqueles confeccionados com simbologia 
gráfica, utilizada nas pranchas de comunicação correspondentes à 
atividade proposta pelo professor; 
 Livros didáticos e paradidáticos impressos em letra ampliada, em Braille, 
digitais em Libras, livros de histórias virtuais, livros falados; 
 Recursos específicos como reglete, punção, soroban, guia de 
assinatura, material para desenho adaptado, lupa manual, calculadora 
sonora, caderno de pauta ampliada, mobiliário adaptados e muitos 
outros. 
 
 
13 
 
 
 
São exemplos de atividades educacionais especiais: 
 
 Língua Brasileira de Sinais – Libras, Tradução e interpretação de Libras, ensino 
de Língua Portuguesa para surdos; 
 Sistema Braille; orientação e mobilidade, Soroban, escrita cursiva; 
Estimulação/intervenção precoce (favorecer o desenvolvimento cognitivo, 
sensóriomotor, de linguagem e sócio-afetivo de crianças da faixa etária que vai 
do nascimento aos três anos de idade); 
 Interpretação de Libras digital, tadoma e outras alternativas de comunicação; 
 Literatura em formato digital e material didático que respeite os preceitos do 
desenho universal; 
 Tecnologias Assistivas e Ajudas Técnicas; 
 Atividades cognitivas que desenvolvam as funções menta 
superiores; Enriquecimento e aprofundamento curricular de 
vida autônoma e social. 
 
Tratando-se especificamente de cada tipo de deficiência 
compete ao professor: 
 Alunos com surdez: 
 Promover o aprendizado da Língua Brasileira de Sinais-Libras e o aprendizado 
da Língua Portuguesa, como segunda língua, de forma dialógica, instrumental e como 
área do conhecimento, por meio do uso de tecnologias de informação, materiais 
bilíngües, convivência entre alunos; complementar os estudos referentes aos 
conhecimentos construídos nas classes comuns do ensino regular, considerando os 
aspectos lingüísticos que envolve a educação. 
 
 
Alunos com deficiência mental: 
14 
 
 
 
 
 Realizar atividades que estimulem o desenvolvimento dos processos mentais: 
atenção, percepção, memória, raciocínio, imaginação, criatividade, linguagem, entre 
outros; fortalecer a autonomia dos alunos para decidir, opinar, escolher e tomar 
iniciativas, a partir de suas necessidades e motivações; propiciar a interação dos 
alunos em ambientes sociais, valorizando as diferenças e a não discriminação. 
 
Alunos com deficiência visual: 
Promover e apoiar a alfabetização e o aprendizado pelo Sistema Braille; 
realizar a transcrição de materiais, braille/tinta, tinta/braille; produzir gravação sonora 
de textos; realizar a adaptação de gráficos, mapas, tabelas e outros materiais didáticos 
para uso de alunos cegos; promover a utilização de recursos ópticos (lupas manuais 
e eletrônicas) e não ópticos (cadernos de pauta ampliada, iluminação, lápis e canetas 
adequadas); adaptar material em caracteres ampliados para uso de alunos com baixa 
visão; desenvolver técnicas e vivências de orientação e mobilidade e atividades de 
vida diária para autonomia e independência; desenvolver o ensino e o uso do soroban; 
promover adequações necessárias para o uso de tecnologias de informação e 
comunicação. 
 
15 
 
 
 
 
 
 
Alunos com deficiência física: 
 
 
 
 
 Orientar o manejo de materiais adaptados de comunicação alternativa (quando 
for o caso); vivência de mobilidade e acesso a todos os espaços da escola; atividades 
de vida diária que envolvam a rotina escolar; adaptação ao uso de próteses de 
membros superiores ou inferiores; promover o aprendizado da informática acessível, 
16 
 
 
identificando o melhor recurso de tecnologia assistiva; orientar o professor quanto ao 
uso de metodologia da educação física adaptada. 
 
 Alunos com dificuldades de comunicação expressiva: 
 
 
Garantir o suprimento de material específico de Comunicação Aumentativa e 
Alternativa (pranchas, cartões de comunicação, vocalizadores e outros) que atendam 
à necessidade comunicativa do aluno no espaço escolar; adaptar material pedagógico 
(jogos e livros de histórias) com simbologia gráfica e construir pranchas de 
comunicação temáticas, para cada atividade; habilitar os alunos para o uso de 
softwares específicos de Comunicação Aumentativa e Alternativa, utilizando o 
computador como ferramenta de voz, a fim de lhes proporcionar expressão 
comunicativa; realizar atividades para desenvolver os processos mentais: atenção, 
percepção, memória, raciocínio, imaginação, criatividade, linguagem, entre outros. 
 
Alunos com altas habilidades/superdotação: 
17 
 
 
 
 
Garantir o suprimento de materiais específicos para o desenvolvimento das 
habilidades e talentos; promover ou apoiar a realização das adequações, 
complementações ou suplementações curriculares, por meio de técnicas e 
procedimentos de enriquecimento, compactação ou aceleração curricular. 
 O cronograma com os horários para o atendimento aos alunos nas salas de 
recursos deve ser elaborado pela escola. Alunos surdos, por exemplo, podem 
demandar atendimento diário nas salas de recursos, uma vez que estão em processo 
de aprendizagem de dois instrumentos lingüísticos: Libras e Português. 
 
Como trabalhar com a turma toda, sugestões de atividades: 
 Construir um portifólio , pasta com toda a produção do aluno para que possa ser 
apreciado por ele, pela família, escola e comunidade escolar observando os 
avanços alcançados no decorrer do ano; 
Para documentar a inteligência lingüística planejamos colocar no 
portifólio: 
 
 Observações que antecedem à redação de um texto 
 Rascunhos preliminares de projetos de redação 
 Melhores amostras de redação 
 Descrições escritas de investigações 
18 
 
 
 Fitas de áudio de debates, discussões, processos, de 
resolução de problemas Relatórios finais 
 Interpretações teatrais 
 Listas de verificação das habilidades de leitura 
 Fitas de áudio com leitura ou narração de histórias 
 Amostras de quebra-cabeças resolvidos 
 
Para documentar a inteligência lógico-matemática 
 
 Listas de verificação de habilidades matemáticas 
 Melhores amostras de trabalhos de matemática 
 Anotações de cálculos/processos de solução de problemas 
 Relatos finais de experimentos no laboratório de ciências 
 Fotos de projetos da feira de ciências 
 Documentação de projetos da feira de ciências (prêmios, fotos) 
 Materiais de avaliação piagetianos 
 Amostras de quebra-cabeças lógicos resolvidos 
 Amostras de programas de computador criados ou aprendidos 
 
Para documentar a inteligência espacial 
 
 Fotos de projetos 
 Modelos tridimensionais 
 
 Diagramas, gráficos de fluxo, esboços e/ou mapas mentais do pensamento 
 Amostras ou fotos de colagens, desenhos, pinturas 
 Vídeosde projetos 
 Mostras de quebra-cabeças visuoespaciais resolvidos 
 Para documentar a inteligência corporal-cinestésica 
19 
 
 
 Vídeos de projetos e demonstrações 
 Amostras de projetos realizados 
 Vídeos ou outros registros da "atuação" de processos de pensamento Fotos de 
projetos práticos 
 Para documentar a inteligência musical 
 Fitas de áudio com execuções, composições e colagens musicais 
 Amostras de partituras escritas (executadas ou compostas) 
 Letras de raps, músicas ou rimas escritas pelo aluno 
 Discografias compiladas pelo aluno 
 Para documentar a inteligência interpessoal 
 Cartas enviadas e recebidas (por exemplo, escrever para obter informações de 
alguém) 
 Relates de grupo 
 Feedback por escrito de colegas, professores e especialistas 
 Relates de conversas professor-aluno (resumidos/transcritos) 
 Relatos de conversas pais-professor-aluno 
 Relatos de grupo de colegas 
 Fotos, vídeos ou relatórios de projetos de aprendizagem cooperativa 
 Documentação de projetos de serviços comunitários (certificados, foto). 
Para documentar a inteligência intrapessoal 
 Anotações do diário 
 Ensaios, listas de verificação, desenhos e atividades de auto-
avaliação 
 Amostras de outros exercícios de auto-reflexão 
 Questionários 
 Entrevistas transcritas sobre metas e pianos 
 Inventários de interesse 
 Amostras de passatempos ou atividades ao a livre 
 Gráficos de progresso mantidos pelo aluno 
 
Observações de auto-reflexão sobre o próprio trabalho 
20 
 
 
Para documentar a inteligência naturalista 
 Anotações de pesquisas de campo em estudos da natureza 
 Registros de participação em clubes ecológicos 
 Fotos cuidando de animais ou plantas 
 Vídeos de demonstração de um projeto naturalista 
 Registro de esforços voluntários em atividades ecológicas 
 Redações sobre amor pela natureza ou animais de estimação 
o Fotos de coleções de elementos da natureza (por ex., folhas, 
insetos). 
 
 
 Demais atividades: 
 
 Construção de livro sobre sua história pessoal em etapas com a participação 
da família, incentivando a pesquisa, entrevista, interação, a fala, trabalhando a 
autoestima, reconstruindo sua história e construindo sua identidade; 
 Uso do computador como ferramenta educativa para a construção do 
conhecimento através de atividades desafiadoras em softwares devidamente 
selecionadas conforme o objetivo proposto; 
 Jogos pedagógicos já construídos e que poderão ser construídos com o aluno 
com material diverso, inclusive sucata que ele mesmo trás de casa e outros 
recursos disponíveis na comunidade, como ponto de partida para estabelecer 
relações com o conhecimento; 
 Passeio estudo em diferentes lugares e espaços coletivos da cidade ( 
zoológico, museu, biblioteca, praças, meios de comunicação; rádio; tv; jornal, 
patrimônio da cidade, eventos e outros no sentido da construção da identidade, 
autonomia, o exercício da cidadania. Através destas atividades será possível 
trabalhar várias áreas do conhecimento( o movimento, música, artes, 
linguagem oral e escrita, natureza, sociedade , matemática) partindo da sua 
experiência pessoal e das impressões que ficaram da atividade. 
 Organizar atividades que envolvam a oralidade incentivando a freqüência á 
biblioteca, interpretação oral, desenhos a partir da história, descrição de 
21 
 
 
gravuras, complementação de histórias, contação de histórias, relatos, música, 
vídeo, debate, bate papo. Dar oportunidade à expressão pessoal para expor 
seus conhecimentos, encorajando-o para assumir suas vontades e desejos 
expressando seus sentimentos. 
 Participação em situações de leitura de diferentes gêneros feita pelos adultos, 
como conto, poemas, parlendas, trava-línguas etc. 
 Organizar atividades que envolvam histórias, teatros, brincadeiras, jogos e 
canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e outros 
grupos, que envolvam o canto e o movimento, simultaneamente, possibilitando 
a percepção rítmica, os movimentos do corpo e o contato físico, 
 Confecção de instrumentos musicais a partir de sucatas para exploração e 
identificação de elementos da música, expressar sensações, sentimentos, 
improvisações, composições e interpretações musicais. 
 Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, pintura, 
modelagem colagem e construção para que possa se expressar, interessar-se 
pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras 
artísticas ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura. 
 Oferecer diferentes tipos de materiais (pedaços de madeiras, tecidos, cordas, 
embalagens)propor alguns problemas para a criança resolver como por 
exemplo: construir uma ponte de modo que ela não caia, montar uma cabana, 
construir um barco ou outros relacionado com o interesse do aluno e objetivo 
proposto. 
 Manter plantas e pequenos animais na sala para atividade de registro, 
observação, comparação, relações ampliando os conhecimentos acerca dos 
seres vivos. 
 Construção de um terrário com a ajuda dos alunos, 
Organizar jogos e brincadeiras de outras épocas e de hoje para 
conhecer as regras observar o que mudou, saber do que eram feitas e jogar. 
 Jogos e atividades motoras para abordar a maior diversidade possível de 
possibilidades como correr, saltar, arremessar, receber, equilibrar objetos, 
equilibrar-se desequilibrar-se, pendura-se, arrastar, rolar, escalar, quicar, 
 
 
 
22 
 
 
bolas, bater e rebater, com diversas partes do corpo e com objetos nas mais 
diferentes situações. 
Organizar brincadeiras e atividades físicas para explorar diferentes 
qualidades e dinâmicas do movimento como força, velocidade, resistência e 
flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites e as potencialidades do 
seu corpo. 
 Elaborar projetos para articulação de diversas áreas como : projetos sobre os 
animais, números, coleções, cores, plantas, jogos e brincadeiras, músicas, 
alimentos e vários outros projetos que surgirem conforme o interesse e a 
realidade dos alunos. 
 Construir uma tabela matemática onde apareçam os números usados no 
cotidiano do aluno (data de nascimento, altura, peso, telefone, nº da casa, do 
sapato, da roupa) para trabalhar com situações numéricas. 
 Uso do calendário diariamente para noções de dia, semana, mês , ano,organizar 
rotina, marcar compromisso importante do grupo. 
 Organizar situações problemas que envolvam a matemática através do 
cotidiano estruturados e com vários graus de dificuldades conforme 
necessidade do aluno e partindo do que ele sabe dando subsídios para 
superação. 
Sugestão de filmes que abordam deficiência mental 
 
 O oitavo dia (síndrome de Down) 
 Meu nome é Rádio 
 Sempre amigos 
 Uma lição de amor 
 Explorar histórias que abordem as diferenças 
 Lúcia já vou indo- O gambá que não sabia sorrir 
 Meu amigo Down em casa 
 Diversidade 
 Um amigo diferente? 
 Meu amigo Down na rua 
 
 
 
 
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 O alce 
 Shrek 
 Procurando Nemo 
 Como nasce a alegria 
 
 
 
Esquema corporal: reconhecimento, nomeação , localização de 
partes do corpo; descolamento no espaço,... 
Lateralidade: dominância lateral, definição lateral 
 Noções de espaço 
 Seriação (do maior para menor e vice-versa), classificação (por cores, por 
formas, por categorias) , proporcionalidade (maior, menor, igual), seqüenciação 
(histórias em quadrinhos) quantificação (mais, menos, igual).... 
 Noções de tempo 
 Localização no tempo (calendário, dias da semana, meses do ano, relógio,...) 
Brincadeiras como: dizer nome de animais, flores, cores sem repetir. 
 Mostrar: uma série de figuras, retirá-las e pedir para nomeá-las 
 Jogo da cobra (ludo) 
 Ditado desenho 
 Adquirir comportamentos adequados para trabalhar em grupo 
 Modelar com argila,massa plástica 
24 
 
 
 Compor painéis com os temas em estudo, recortar (com dedos, com tesoura) 
e colar 
 Fazer dobraduras 
 Jogos pedagógicos 
 Explorar a representação simbólica através de: desenho, modelagem, recorte 
e colagem, dramatização 
 Partir do concreto sem permanecer nele 
 Desenvolver auto-cuidados (saber dar informações pessoais, cuidados com 
asseio pessoal, vestuário, alimentação, locomoção, segurança pessoal 
 Educação sexual 
 Ouvir e reproduzir histórias 
 Envolver-se em pesquisas 
 Produzir ritmos com instrumentos de percussão para orientar a marcha, a 
dança, os movimentos do corpo 
 Escrever receitas simples (usar símbolos para medidas de colher, xícara 
e rótulos correspondentes aos ingredientes (farinha, açúcar, chocolate,...) 
Enfiar contas em um cordão, obedecendo a uma seqüência de cores 
 Montar quebra-cabeças 
 Montar um álbum de desenhos sobre excursão feita 
 Ordenar quadrinhos de uma história de acordo com a seqüência lógica (gibis) 
 Observar o efeito de cozimento sobre diversos alimentos 
 Organizar programas de TV, discutindo temas abordados em aula 
 Construir regras de convivência com o grupo 
 Construir com sucatas, máscaras, fantoches, cartazes, cenários 
 Visitar espaços da comunidade 
 Ler e escrever textos de acordo com a hipótese construída para a escrita (pré-
silábica, silábica, silábica-alfabética ou alfabética). 
 Freqüentar bibliotecas, escolher livros 
 Realizar tarefas em computador 
 Ler e comentar notícias de jornais 
 Ouvir poesias 
 Escrever poesias, músicas 
 Assistir filmes e comentá-los 
25 
 
 
 Vivenciar exercícios de expressão corporal 
 Utilizar o espaço de diferentes formas, para perceber os limites de seu próprio 
corpo, conscientizando-se do próprio espaço e o dos outros 
 Dançar com o grupo compondo coreografias espontâneas ou ensaiadas 
 Participar das atividades da classe, respeitando as peculiaridades do educando 
com deficiência mental 
 Proporcionar ao aluno o conhecimento do seu corpo, levando-o a usa-lo como 
instrumento de expressão consciente na busca de sua independência e na 
satisfação de suas necessidades; 
 Fortalecer a autonomia dos alunos para decidir, opinar, escolher e tomar 
iniciativas, a partir de suas necessidades e motivações; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
 
REFERÊNCIAS: 
ALVES, Denise de Oliveira. Sala de Recursos Multifuncionais: espaços para 
atendimento educacional especializado. Ministério da Educação, Secretaria de 
Educação Especial. 
Brasília, 2006. 
CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto 
Alegre: Mediação, 2004. 
FILHO, Teófilo Alves Galvão; DAMASCENO, Lucian Lopes. Tecnologias 
Assistivas para autonomia do aluno com necessidades educacionais especiais. 
Inclusão: Revista da Educação Especial, Brasília, v.1, p. 25-32, ago/2006. 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. BRASIL. Diferentes Diferenças: Educação de 
qualidade para todos. São Paulo: Editora Publisher Brasil, 2006. 
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada: Das intenções à ação. Porto 
Alegre. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. 
Rio de Janeiro: WVA, 1997. 
SIAULYS, Mara O. de Campos. Brincar para todos. Ministério da Educação, 
Secretaria de Educação Especial. Brasília.
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