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Portifólio 2 semestre Serviço Social

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serviço social
Tailuana goulart loreiro
produção textual
São Borja
2021
tailuana goulart loureiro
produção textual
Trabalho apresentado à Anhanguera, como requisito parcial à aprovação no terceiro semestre do curso de Serviço Social.
São Borja
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
REFERÊNCIAS	9
INTRODUÇÃO
A fome e as opções brasileiras de pacto e proteção social
A fome sempre foi um problema grave no Brasil, a pandeia agravou a situação, no entanto a transformação dos sistemas alimentares é essencial para assegurar a segurança alimentar, melhorar a nutrição e dietas saudáveis ao alcance de todos.
Integração de políticos humanitárias, pequenos agricultores com seguro contra riscos climáticos e financiamentos, redução de custos de alimentos nutritivos, são alguns exemplos que fariam diferença ao combate a fome a curto e longo prazo.
“Não se teria postado ali de proposito para que visse, aquele faminto? Seu corpo trêmulo, seu rosto trágico e maligno faz-se necessário transformar a ideologia de que limita enxergar a fome do outro dotando uma autodisciplina que o faz distanciar-se das questões primordiais de combate a fome e bem-estar social. 
7
DESENVOLVIMENTO 
Extrema pobreza cresce no Brasil e pode aumentar com a crise do coronavírus.
1- Teorias clássicas de organização societárias. 
Pode-se dizer que teoria sem prática constitua especulação improfícua, a prática sem a teoria é intransmissível. As duas devem ser cultivadas conjuntamente, estar em condições de transmitir o que aprendemos. 
Existe, contudo entre os estudiosos da organização, um interesse muito maior pelo desenvolvimento das práticas e técnicas de organização do que pela pesquisa de seus fundamentos teóricos.
Afirma-se que um homem de negócios que não possui uma base científica assemelha-se ao médico que se tenha afastado dos conhecimentos de anatomia e fisiologia que porventura possuísse e poderá, dentro de certos limites, ser um praticante mais sagaz e mais hábil do que um professor acadêmico, então até o mais completo dos artesões, mais cedo ou mais tarde estará descobrindo e eliminando dificuldades e complicações, e tornando os processos mais simples e econômicos.
As concepções sob as quais a teoria de organização pode ser apreciada se enquadram em quatro categorias principais: a concepção dos engenheiros, a concepção anatômica, a dos psicólogos e a dos sociólogos. Em cada um desses grupos existe, geralmente, uma contribuição dominante algumas vezes em razão de sua amplitude, outras em função de sua intensidade, outras ainda em virtude de seu sentido de trabalho pioneiro.
Afirma Taylor - “Há uma divisão de trabalho e de responsabilidades, quase equitativa, entre a direção e o operário. A direção se encarrega de todas as atribuições para as quais esteja melhor aparelhada do que o trabalhador, ao passo que anteriormente quase todo o trabalho e a mais parte das responsabilidades recaiam sobre o operário.”
Seria então possível reunir todo o conhecimento tradicional que os trabalhadores possuíssem anteriormente, a seguir classifica-lo, tabulá-lo e reduzi-lo a normais, leis ou fórmulas, que são de grande utilidade para o operário, na execução do seu trabalho diário desenvolver para cada parcela do trabalho individual uma ciência que substitua os velhos métodos empíricos, selecionar, treinar, ensinar e aperfeiçoar cientificamente, o trabalhador, que antes escolhia seu próprio trabalho e fazia seu próprio treinamento da melhor forma que podia, então coopera com os trabalhadores de forma a assegurar que todo o trabalho se harmonize com os princípios da ciência.
2- Mudanças no mundo do trabalho para a Antropologia afetando os mais pobres.
O trabalho é estudado tradicionalmente pelos antropólogos sobre indígenas, éticos, camponeses, de pescadores, de artesões. O trabalho como a esfera econômica em geral, aparece de forma embutida no conjunto da vida social desses grupos sociais tradicionais e pré-capitalistas.
Até a década de 70, estudou-se pelos antropólogos a questão da aplicação ou da crítica e apropriação dos conceitos da teoria econômica construída para explicar a economia capitalista, mas tendo a pretensão de abarcar os princípios econômicos em geral, de todas as sociedades. Formaram-se ali instrumentos e procedimentos para o estudo das sociedades não capitalistas de grande valia para os estudiosos nas Ciências Sociais, historiadores e economistas.
Uma alternativa representada por novas pesquisas feitas através da valorização de métodos etnográficos, de observação direta, do trabalho de campo prolongado, do respeitoso e duradouro com as populações estudadas, com empatia, com o entendimento de suas representações e concepções de mundo.
Resta o desafio de constituir um arquivo crescente reunindo e sistematizando materiais recolhidos em pesquisas etnográficas que não se tornam um material historiográfico.
Na década de 80, segue-se um momento de arrefecimento pelo tema do trabalho nas Ciências Sociais, também em escala internacional, onde a questão operaria torna-se um tema do passado em virtude das transformações no mundo do trabalho, com suas automações e a diminuição do contingente de trabalhadores nas unidades fabris. A precarização do trabalho manual e a tensões relacionadas com a universalização escolar faziam deslocar os conflitos sociais para novos espaços além do trabalho.
Nesta década a antropologia constituiu campo consolidado e dinâmico no Brasil que tem obtido reconhecimento nacional e internacional pelos seus patamares de excelência científica. Combinando o interesse em compreender o mundo com a preocupação em desvendar os códigos culturais e os interstícios sociais da vida cotidiana.
No quadro da globalização contemporânea, além de contribuir cada vez mais para a formulação de políticas públicas e propostas para a sociedade, a antropologia apresenta os aparatos necessários para expor a dimensão humana da ciência, tecnologia e inovação.
3- Transformações ocorridas na sociedade brasileira (entre 50 e 70) ênfase aos regimes políticos - desenvolvimento econômico e proteções sociais.
A tecnologia começa, a ponto de não imaginarmos mais nossas vidas sem tais comorbidades.
Até aqui, predominava no Brasil uma população rural, voltava ao trabalho do campo e a uma vida simples, com quase nenhuma tecnologia à disposição.
As concentrações urbanas não haviam se formado ainda, todo processo de industrialização era iniciante. Já havia muitas indústrias em São Paulo no início do século passado, mas a ideia de pujança econômica, de progresso, de modernização da produção, apenas seria realidade em meados da década de 50, fato que se comprova na instalação de grande parque industrial, principalmente da indústria automobilística.
Do ponto de vista da cultura e do imaginário social, acreditava-se que o Brasil estava a caminho de se tornar uma nação moderna, principalmente ao adotar um padrão de vida ao mesmo tempo, muito diferente da vida rural e muto próximo ao modelo consumista do capitalismo norte-americano.
Todas essas transformações econômicas foram acompanhadas, naturalmente, por outras tantas transformações sociais. Nota-se, nesta época, o forte processo de êxodo rural, onde a população rural, em busca de trabalho, chega aos grandes centros urbanos. Este processo de urbanização geraria mais tarde, o inchaço das cidades, acarretando vários problemas sociais que até hoje são enfrentados pelo estado, como falta de moradia, carência na área da saúde e educação, problemas com transporte público e altos níveis de desemprego.
Os anos da década de 50 foram um divisor de águas para a compreensão da nossa história, de nossa sociedade. Os rumos tomados pela população neste período não apenas se diferenciam de passado, como certamente refletiram na construção do futuro.
O mundo ocidental após a segunda guerra mundial destacou-se como cenário de transformações sociais produções sociais profundase aceleradas. Novas divisões políticas internacionais que deram início a guerra fria, o período de paz e prosperidade que surgiria seria o contexto, no qual emergiram das relações sociais, novos grupos de atores sociais e novas tendências, políticas e culturais que produziram também novas formas de compreender o mundo. A narrativa que usamos hoje para entender esse período geralmente começa com a identificação de algumas tendências objetivas que são geradas a partir, da realidade de países desenvolvidos, do centro capitalista, como a mudança da sociedade da produção para a do consumo. A proliferação de novas categorias de trabalhadores profissionais e dos serviços e a revolução eletrônica e o novo poder da mídia na formação da cultura e da subjetividade. No mundo inteiro, a população se concentra, cada vez mais, nos centros urbanos, onde o acesso a escolarização, a informação e aos meios de comunicação mesmo tratando-se de processos que envolvem novas e antigas hierarquias e desigualdades, era cada vez maior.
No terceiro mundo, havia uma nova onda de resistência à histórica dominação colonial, que se relacionava não apenas com antigas relações de poder, mas com o crescimento de novas expectativas de uma vida melhor.
4- Discorra sobre as transformações nos profissão entre 50 e final dos anos 70.
O movimento de reconceitualização do Serviço Social na América Latina, em meio a movimentos por mudanças e a reação contrarrevolucionaria, constitui-se um marco histórico nessa profissão. Esse movimento foi fundamental na formação da consciência crítica e de uma nova cultura dos profissionais de Serviço Social, em torno de questões cruciais do exercício da profissão nas sociedades dependentes e profundamente desiguais na América Latina.
Segundo Marx, “Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem”, portanto é importante que seja mantido vivo na memória de todas as gerações de profissionais e estudantes de Serviço Social que para ocorrer transformação na sociedade é imprescindível que essa, mudança ocorra em cada ser humano, a partir daí, com educação, honestidade, verdade de atitude a tão sonhada igualdade possa surgir e prosperar no mundo.
5- Construção da cultura política nacional... impacto no agravamento das desigualdades na pandemia.
Cultura não é transmitida pela genética, mas através do convívio social. É algo aprendido pelo individuo no decorrer de sua vida. Ela pode ser transmitida por várias gerações através de costumes, valores e da cultura oral.
A cultura não é estática, o que significa que, com o passar dos anos, uma sociedade pode ter sua cultura completamente modificada, transformada. Então, ao mesmo tempo que as pessoas assimilam a cultura da sociedade em que vivem também podem modifica-la.
O Brasil, passou por muitos períodos autoritários ao longo de sua história, portanto, até os dias atuais, tem dificuldade em assimilar uma cultura política democrática.
Iniciativa popular, audiência, consultas públicas, orçamentos participativos, plebiscitos e referendos são algumas das possiblidades de participações popular na política.
Presente nos discursos políticos, as crenças e ideais promovidos por nossos representantes e seus partidos políticos também influenciam a cultura política.
A pandemia vem produzindo repercussões não apenas de ordem biomédica e epidemiológica em escala e impactos sociais, econômicos, políticos, culturais e históricos sem procedentes na história recente das epidemias.
A estimativa de infectados e mortos concorre diretamente com o impacto sobre os sistemas de saúde, com o exposição da população e grupos vulneráveis, a sustentação econômica do sistema financeiro e da população, a saúde mental das pessoas em tempos de confinamento e temor pelo risco de adoecimento e morte, acesso a bens essenciais como alimentação, medicamentos, etc.
6- Aponte caminhos viáveis para o enfrentamento da fome no Brasil e ampliação do bem estar social e sua população.
É recorrente na história da humanidade a preocupação de algumas pessoas com as classes desfavoráveis. No século XIX após a instalação do capitalismo industrial na Europa e a leva da industrialização para outros continentes, a população encontrou-se em um cenário caótico de miséria, fome, alastramento de doenças, e crescimento exponencial da violência e da desigualdade social.
A constituição federal garante o atendimento a qualquer cidadão pelo SUS, educação básica e superior a todos, sendo essas as principais características do estado de bem estar social, a defesa dos direitos dos cidadãos.
Para tanto, o estado necessita interferir na economia, regulando-a para impedir monopólios, gerar emprego e renda, construindo infraestruturas.
O estado de Bem-Estar Social é visto como uma forma de combate às desigualdades sociais, na medida que promove o acesso dos serviços públicos a toda população.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que para combater a fome e importante atacar também a pobreza.
O crescimento econômico é um dos fatores chaves para a redução da fome mundial. É necessário que esse desenvolvimento seja feito de maneira inclusiva, que abranja as populações vulneráveis, promova mais oportunidade e a renda dos pequenos produtores e dê mais meios para o sustento de sua subsistência. Assim a desigualdade social tende a diminuir conforme a distribuição de renda interna aumenta, principalmente no campo.
Nota-se que fome e pobreza são problemas crônicos muito complexos e enraizados que não serão resolvidos com uma única politica publica é preciso um extenso e continuo trabalho, um conjunto de ações de curto, médio e longo prazo que atue sobre diferentes aspectos sociais.
 
REFERÊNCIAS
Frederick, Taylor. Processos de organizações e gestão, p.13.
BERTA/A, O artesão tradicional e a sociedade contemporânea, Rio de janeiro; Funarte, 1983.
MARX, K. D 18 brumário e cartas a Kugelmam. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1974.

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