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HISTORIA DA EDUCAÇÃO EGITO,

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UNIVERSIDADE NILTON LINS 
DISCIPLINA: História da Educação 
Profa. Cleide
Curso: Pedagogia 	 	 	 	turma: LPD012 
Nome: Daniela Dayana de O. Honorato Matrícula: 21008474 
A Educação oriental dos tempos primitivos
Egito
 Bem no início da história do Egito, há mais de 6000 anos, os Egípcios usavam simples figuras chamadas hieróglifos para a sua escrita. Isto significa que tudo e cada ideia tinha de ter sua própria figura representativa. Gradualmente, essas figuras foram tornando-se mais simples, e algumas vezes usavam se apenas parte de uma palavra.
Mais tarde, algumas figuras foram aproveitadas como letras, pela primeira vez na história. Essas letras, contudo eram ainda misturadas com figuras de sílabas e de palavras. É possível que os Fenícios, que foram os primeiros a usar somente letras para escrever tenham se inspirado nos egípcios. o alfabeto egipcio é na verdade o ancestral do nosso. Mesmo a palavra “alfabeto” vem daí. As primeiras duas letras do alfabeto deles são: “aleph” e “beth”, nomes de “boi” e “casa”, respectivamente.
Os Gregos copiaram suas letras dos Fenícios e tentaram copiar seus nomes, mas “aleph” tornou-se ALFA e “Beth” tornou-se BETA. Se você puser as duas palavras juntas, dará (adaptado ao Português) “ALFABETO”. Depois de algum tempo, os Gregos fizeram suas letras tomar formato contrário. Deles os romanos copiaram a maior parte do seu alfabeto. Depois que dominaram a região chamada “Ibéria”, tornou-se comum o uso do alfabeto Latino. Quando os visigodos a invadiram, por sua vez, introduziram novas letras, como as quais foram grafados trechos da Bíblia.
Hebreu
O povo hebreu também era denominado Israelita ou judeu. Sua região, era conhecida como Canaã, Israel ou Palestina.
A educação hebraica começava em casa e continuava quando os filhos iam aos cultos religiosos, as crianças aprendiam sobre rituais, escrituras e o que era Deus. As crianças aprendiam não só sobre as tradições do povo, mas também sobre a atuação de Deus em suas vidas.
 Antes da escravidão do Egito a família hebraica era patriarca, ou seja, o pai era o mestre principal, a fonte e o símbolo da educação, pois nessa época não havia escolas. A educação dos filhos começava por volta dos três anos, quando já sabiam falar, os pais tinham responsabilidades definidas na educação. O pai ensinava religião, história do povo hebreu e uma profissão. A mãe cabia ensinar as suas filhas a serem obedientes e esposas capazes. A disciplina era muito severa, como diz a bíblia: “Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigaràs com a vara, e livrarás a sua alma do inferno” (Provérbios 23:13-14), mas com o tempo foi se tornando mais suave.
 Os professores eram líderes religiosos, desta forma para o povo hebreu não havia separação entre religião e educação.
China 
A história da educação na China começou com o nascimento da civilização chinesa. Em 1097 a.C, o imperador Tcheu mandou instalar escolas em todos os seus domínios. No período do antigo Império as escolas foram consideradas como estabelecimentos do Estado e o ensino teve caráter acentuadamente político.
A educação era tradicional: dividida em classes, opondo cultura e trabalho, organizada em escolas fechadas e separadas para a classe dirigente. O conhecimento da escrita era restrito devido ao seu caráter esotérico. A complexidade da escrita chinesa muito contribuiu para a dificultar o ensino. Os caracteres gráficos da linguagem chinesa representam idéias e não sons. É uma escrita ideográfica e não fonética como o ocidental. Os caracteres arcaico só era ensinado aos letrados, os símbolos ideográficos atingem o número de 25.000. As preocupações com a educação apareceram nos livros sagrados, que ofereceram regras ideais de conduta e enquadramento das pessoas nos rígidos sistemas religiosos. Nesse período surgiu o dualismo escolar, que destinam um tipo de ensino para o povo e outro para os filhos dos funcionários, ou seja, grande parte da comunidade foi excluída da escola e restringida à educação familiar informal.

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