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O raio X se produz quando os elétrons em alta velocidade se chocam, com um alvo metálico. mAs - tempo - Kv mAs: Miliamperagem: Intensidade da corrente elétrica x tempo quantidade de raios- x, de elétrons que temos na nuvem, está relacionado com o ponto de contraste que queremos, quanto maior, maior é a quantidade de raio x, maior o mAs. Tempo: Que temos de produção e exposição ao raio X Kv: quilovoltagem: É o poder de penetração do Raio X, sendo relacionado a uma corrente de alta tensão e com aceleração dos elétrons em direção ao cátodo, quanto mais rápido o elétron maior a penetração, sendo ligado com a espessura, o quanto é espesso, sendo a quantidade de Kv que vamos precisar para atravessar a região espessa. Mesa de comando Onde colocamos a técnica que vamos utilizar para realizar o raio X Espessura Espessuras diferentes, cada região corresponde de uma forma, regiões pouco Introdução Atravessar corpos espessos; Impressionar filme fotográfico; Fluorescer algumas substâncias; Produzir modificações biológicas (somáticas e/ou genéticas); Mutações; Aborto ou anormalidades fetais; Susceptibilidade à doença/tempo reduzido de vida; Carcinogênese; Cataratas; Distância entre operador e a fonte de radiação; Calibração do aparelho; Colimação; Tempo de exposição; Proteção; Repetição mínima de radiografias; Dosímetro; Salas, com barreiras físicas; Restrição de acesso, com avisos; EPIs; Um exame radiológico irá auxiliar um diagnóstico, junto com outros métodos, pois é muito difícil sozinho encontrar todas as respostas. Raio X Método diagnóstico que utiliza a radiação X (radiação ionizante), onde conseguimos analisar diversas regiões do corpo, para identificamos doenças e termos diagnósticos. Propriedades do Raio X Efeitos negativos Os elétrons podem danificar o DNA: Proteção radiológica Temos o limite de dose de radiação mensal, com: Nível de registro: BG - 1.2mSv Nível de investigação: 1.2 - 4,0mSv Nível de interferência: maior que 4.0mSv @kekemedvet a radiologia Temos um filme radiográfico com emulsão de sais de prata, onde é feito o registro da imagem, tento uma imagem latente, que é passada por uma processadora ou tanques para revelação e fixação, e a imagem é capturada no filme radiográfico, dentro do chassi, temos o ecran que é uma tela que floresce quando contato com o chassi melhorando a qualidade da imagem. Radiologia computadorizada: utilizamos uma placa digitalizadora, que fica dentro de uma leitora, temos emissão de radiação, que chega na placa e temos uma mudança de carga dos elétrons, que sensibiliza a placa de imagem, tendo então uma imagem latente, onde encaixamos em uma leitora que transforma em uma imagem radiográfica no computador. Radiologia digital direta: a imagem vai da placa direto para o computador. mais utilizada em equinos, com equipamento móvel, e empresas volantes. Radiopacidades naturais Ar: A mais escura do organismo, em preto. Gordura: Aparece em cinza, mais escuro. Água: Aparece em cinza, mais claro, radiopacidade dos tecidos moles. Osso: Aparece em branco. Formação da imagem Temos dois efeitos: Adição e subtração Adição: acontece quando temos duas estruturas com a mesma radiopacidade, que se sobrepõem, elas se somam deixando ainda mais claro que o normal. Subtração: ocorre quando temos duas estruturas com radiopacidade diferentes, elas se sobrepõem, assim a de radiopacidade maior tera diminuição onde temos sobreposição. Radiologia simples e contrastada Quando o raio X simples não trás a resposta que necessitamos é realizado o contrastado. espessa tem uma quantidade maior de raio X, quanto mais escura imagem radiográfica, mais raio X chegou. Com a espessura maior, temos um impedimento maior, com menor raio X na placa digitadora, saindo como branco. Peso atômico Substâncias com peso atômico alto, impedem + a passagem do raio X Chumbo: 82; Bário: 56; Iodo: 51; Ossos: 11-12; Músculo: 7-8: Gordura: 6-7; Gases: 1-2: Determinação da exposição Ósseo e articular Precisamos de um aMs alto, para termos um contrate maior entre as estruturas, com Kv baixo para termos um poder menor de penetração, pois é pouco espesso. Tórax Precisamos de um aMs baixo, pois já temos um contraste natural por conta do ar, com Kv alto pois precisamos de um poder maior de penetração para o raio x passar e realizar a imagem. Abdômen Precisamos de um aMs alto, para maior quantidade de raio x, para maior contraste entre as estruturas, com Kv alto para maior penetração. Coluna Precisamos de um aMs alto, pois temos apenas ossos e tecidos moles em volta, por tanto precisamos aumentar o contraste, com Kv alto, pois é espessa. Posições ortogonais É necessário sempre no mínimo duas projeções para avaliação, pois o raio X é a imagem de tudo que atravessa, sendo importante o animal estar próximo do filme para evitarmos distorções. Tipos de equipamentos Radiologia convencional: onde utilizamos filme radiográficos. Transito gastrointestinal; Enema de bário; Urografia excretora; Uretrocistografia retrógrada; Esofagograma ou TGI (rupturas); Observar se a qualidade e técnica esta de acordo e se foi a ideal; O posicionamento do animal; Periferia para o centro; Conhecer o que é normal; Reconhecer alterações; Classificação das alterações; Análise de localização e distribuição das alterações; Possibilidades de diagnósticos; Alterações radiográficas ¨Roentgen signs; Posição; Número, forma, tamanho, contorno e radiopacidade; Avaliação funcional; Temos o contraste positivo onde vamos ter a presença do radiopaco (claro), e o contraste negativo ficando radiotransparente (preto). Tipos de contrates positivos Temos um contraste solúvel e outro insolúvel. Contraste insolúvel: não vai ser digerido pelo organismo. Contraste bário: esofagograma Contraste iodado: mielografia Análise da radiografia Interpretação radiológica
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