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ENFERMAGEM 5 semestre

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO DO
CURSO de Bacharel enfermagem
ABELARDO MACEDO SILVA
BIANCK KATIOSCIA DOS SANTOS E SILVA
LUCIANA MENDES DA SILVA
LUÍZ ARTUR ARAÚJO SANTOS
MICAELA DE JESUS QUEIROZ PINHO
SIDINEIA SANTANA DOS SANTOS
			
complicações em pós-operatório de cirurgias ortópedicas
	
ITABERABA-BA
2020
ABELARDO MACEDO SILVA
BIANCK KATIOSCIA DOS SANTOS E SILVA
LUCIANA MENDES DA SILVA
LUÍZ ARTUR ARAÚJO SANTOS
MICAELA DE JESUS QUEIROZ PINHO
SIDINEIA SANTANA DOS SANTOS
complicações em pós-operatório de cirurgias ortópedicas
Trabalho apresentado ao Curso Curso de Bacharel em Enfermagem da UNOPAR -Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Terapia Medicamentosa, Didática Aplicada à Enfermagem, Fundamentos Técnicos de Enfermagem, Enfermagem na SAúde do Adulto.
Prof.ªProfº: Franciely Midori Buenos de Freitas, Natália Marciano de Araújo Ferreira, Dayane Aparecida Scamaral, Angélica da Mata Rossi.
ITABERABA-BA
2020
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO ........................................................ . ..............5
3. CONCLUSÂO.........................................................................................10
4. REFERÊNCIA.......................................................................................11
1. INTRODUÇÃO
A expectativa que o indivíduo tem em relação à hospitalização, ao tratamento e à qualidade do cuidado é um fator que pode repercutir na sua recuperação. O cuidado é como um ato de interação, constituído de ações e atividades de enfermagem dirigidas ao paciente e com ele compartilhadas, envolvendo o diálogo, o ouvir, a ajuda, a troca, o apoio, o conforto, a descoberta do outro, esclarecendo dúvidas, cultivando a sensibilidade, valorizando-o e compreendendo-o.
Nessa perspectiva, o cuidado prestado contribui para uma ação terapêutica das mais eficazes, capaz de não só curar o corpo, mas trazer também o conforto ao espírito. O cuidado, que traz no seu contexto a objetividade da técnica e a subjetividade da criação, incentiva a equipe de enfermagem a refletir e olhar de forma genuína a vida, melhorando a qualidade para aqueles que física ou emocionalmente dependem dela. É nesse cotidiano do cuidar que a relação dialógica enfermagem - cliente pode resultar em apoio, equilíbrio e bem-estar.
É fundamental saber lidar com gente, pois somente pela comunicação efetiva é que o profissional poderá ajudar o paciente. Especialmente o enfermeiro, por interagir diretamente com o paciente, precisa estar mais atento ao uso adequado das técnicas da comunicação interpessoal. Ser competente em comunicação é uma habilidade fundamental a ser adquirida pelo enfermeiro, sendo ele docente ou atuante em outra atividade da prática do cuidar. Essa habilidade lhe possibilitará um cuidar consciente, verdadeiro e transformador.
Nesse sentido, o paciente cirúrgico exige cuidados de enfermagem fundamentados nas necessidades evidentes e/ou potencializadas pela iminência do procedimento anestésico cirúrgico ou pelas ocorrências oriundas da dinâmica do preparo do ambiente, do indivíduo, respeitando seus valores e promovendo interações para melhorar sua condição de enfrentamento da cirurgia.
Assim, a atividade a seguir tem como alguns objetivo de aprendizagem compreender a situação problema sobre pós operatório, favorecer a aprendizagem, desenvolver estudo independente, sistemático e auto aprendizado, dentre outros, cabe inferir que para atingir esses objetivos aqui listados será usado como apoio, livros do semestre e fontes afins.
2. DESENVOLVIMENTO 
Trombose é um termo médico que indica a formação de um coágulo de sangue dentro de um vaso sanguíneo, provocando interrupção ou grave limitação do fluxo de sangue no mesmo. A trombose pode ocorrer dentro de artérias, sendo chamada de trombose arterial, ou dentro das veias, o que é chamado de trombose venosa. A forma de trombose venosa mais comum é a trombose venosa profunda (TVP), que ocorre nas veias da perna, coxas ou região pélvica, caracterizada clinicamente por um quadro de edemas e dor no membro acometido.
A formação de coágulos é um complexo mecanismo de defesa que impede que o paciente fique a sangrar indefinidamente toda vez que um do seus vasos sanguíneos sofra uma injúria. O sistema de coagulação é responsável por manter o sangue na sua forma líquida, mas é altamente eficaz em induzir sua solidificação sempre que a parede de uma veia ou artéria sofrer alguma lesão. Imediatamente após um vaso sofrer uma injúria, o sistema de coagulação começa a agir de forma a criar um coágulo que funcione como tampão para estancar o vazamento de sangue para fora da circulação sanguínea.
Muitos fatores podem contribuir para TVP ( Fatores de risco de trombose venosa). O câncer é um fator de risco de TVP, especialmente em pacientes idosos e naqueles com trombose recorrente. A associação é mais forte para tumores de células endoteliais secretoras de mucina, como cânceres intestinais ou pancreáticos. Cânceres ocultos podem estar presentes em pacientes com TVP aparentemente idiopática, mas extensa propedêutica de pacientes para os tumores não é recomendada a menos que os pacientes tenham maiores fatores de risco de câncer ou sintomas sugestivos de um câncer oculto.
Sua fisiopatologia acontece de duas maneiras, a primeira ocorre nos membros inferiores, na maioria da vezes, resulta em: retorno venoso prejudicado no caso de pacientes imobilizados, lesão ou disfunção endotelial, após fratura nas pernas e em caso de hipercoagulabilidade. A segunda forma ocorre nos membros superiores onde há lesão endotelial decorrente de cateteres venosos centrais, marca-passos ou uso de drogas injetáveis.
As manifestações clinicas do TVP acontece em pacientes ambulatoriais ou como uma complicação de cirurgia ou doença clínica importante. Em pacientes de alto risco internados, os trombos de veias profundas ocorrem, em sua maioria, nas veias de pequeno calibre da panturrilha, são assintomáticos e podem não ser detectados. O diagnóstico para esse tipo de caso pode ocorrer atraves da ultrassonagrafia e às vezes por exame como dímero D.
Os pacientes com TVP confirmada e decorrente de causa óbvia (p. ex., imobilização, procedimento cirúrgico e trauma da perna) não requerem exames adicionais. Os exames para detecção de hipercoagulabilidade são controversos, porém são realizados, às vezes, em pacientes que desenvolvem TVP idiopática (ou espontânea) recorrente, naqueles com TVP e história pessoal ou familiar de outras tromboses e em pacientes jovens sem outros fatores predisponentes óbvios. Algumas evidências sugerem que a existência de hipercoagulabilidade não prognostica a recorrência de TVP, assim como os fatores clínicos de risco.
O tratamento é direcionado primeiramente para a prevenção da EP e secundariamente ao alívio dos sintomas, prevenção da insuficiência venosa crônica e síndrome pós-flebítica. O tratamento da TVP dos membros inferiores e superiores geralmente é o mesmo. Todos os portadores de TVP devem receber anticoagulantes, inicialmente com heparina injetável (não fracionada ou de baixo peso molecular) por um breve período de tempo, seguido por tratamento mais prolongado com um fármaco oral (p. ex., varfarina) iniciada em 24 a 48 h. Selecionar os pacientes que podem continuar o tratamento com uma heparina de baixo peso molecular, em vez de alternar para um fármaco oral. 
A anticoagulação inadequada nas primeiras 24 a 48 h pode aumentar o risco de recorrência de EP. Pode-se tratar TVP aguda em um regime ambulatorial, a menos que a gravidade dos sintomas exija analgésicos parenterais, outras doenças impeçam alta hospitalar com segurança ou outros fatores (p. ex., funcionais, socioeconômicos) possam evitar a adesão do paciente aos tratamentos prescritos.
As principais complicações da trombose são: Insuficiência venosa crônica ou síndrome pós-trombótica, Inchaço crônico da pernaafetada e/ou dor acompanhado de varizes, mudanças na pele, que pode se tornar mais escura e seca, Eczema, coceira muito forte que pode levar a uma ferida de difícil cicatrização, Embolia pulmonar (EP). Essa última apresenta alto índice de mortalidade, Embolia pulmonar e trombose, A maior e principal complicação decorrente de trombose é a embolia pulmonar – quando um vaso sanguíneo do pulmão é obstruído por coágulo de sangue, oriundo de outras partes do corpo, especialmente e as pernas a embolia pulmonar pode ser fatal.
É preciso destacar que das complicações imediatas ou agudas – a mais temida é a embolia pulmonar. O coágulo da veia profunda se desloca, podendo migrar e ir até o pulmão, onde pode ocluir uma artéria e colocá-lo em risco de vida. Tardia – Pode apresentar a síndrome chamada Insuficiência Venosa Crônica, que começa com a destruição das válvulas existentes nas veias e que são responsáveis por direcionar o sangue para o coração, causando com isso, uma inversão e retardo do retorno venoso. O sinal mais precoce de IVC é o edema (inchaço), seguido do aumento de veias varicosas e alterações da cor da pele. Se o paciente não é submetido a um tratamento adequado, segue-se o endurecimento do tecido subcutâneo, presença de eczema e, por fim, a tão temida úlcera de estase ou úlcera varicosa.
Ao lado que os anticoagulantes são medicamentos são necessários para ministrar o TVP, pois os liquefazem o sangue, a fim de torná-lo mais líquido para evitar coágulos sanguíneos. Eles interferem no processo de coagulação do sangue e são usados ​​em pessoas que têm risco elevado de desenvolver.
 Logo, as drogas anticoagulantes, juntamente com as antiplaquetárias e trombolíticas, são utilizadas para prevenir e tratar os distúrbios trombóticos e tromboembólicos. A trombose engloba a formação trombogêneses ou a presença de um coagulo sanguíneos nos sistema vascular. Desse modo, a trombogêneses pode evitar a morte quando em resposta à hemorragia, mas pode ameaçar a vida já que o trombo pode ocupar local inapropriado, destruir vaso sanguíneo e impedir o fluxo sanguíneos normal para tecidos posteriormente localizados ao coágulo.
Cabe inferir que os anticoagulantes são administrados para prevenir a formação de novos coágulos, além de ampliação dos coágulos existentes. Portanto, não dissolvem coágulos formados, não melhoram o fluxo sanguíneos nos tecidos ao redor do coagulo, nem evitam a lesão isquêmica dos tecidos, além do coagulo. 
Pra uma droga atuar e produzir seus efeitos sistêmicos característicos, deve primeiro ser absorvida e então atingir uma concentração eficiente em seu local de ação. A absorção da droga geralmente é definida como a passagem da droga de seu local de administração para a corrente sanguínea (ADAMS, 2003).
Um fármaco só pode atuar quando alcançar seu próprio lugar de ação no organismo, local este que poucas vezes será a superfície, podendo alcançá-lo diretamente. Segundo Adams (2003) A forma farmacêutica e a via de administração podem influenciar a seletividade de um medicamento e, portanto, suas indicações clinicas. As três principais vias de administração são: Oral ou per os, parenteral e retal (MAGALHÃES et al. 1985).
Diante a situação vivida do paciente descrito neste SGA a melhor forma de administrar esse medicamento seria subcutânea. A via subcutânea é preferível quando se necessita quem medicamento seja absorvido de forma lenta e continua. Esta via tem como desvantagem a absorção constante para soluções e lenta para suspensões e “pellets”, tem como vantagem a facilidade de produzir sensibilização e, ainda, dor e necrose, quando utilizadas substancias irritantes (SPINOSA et al., 1999).
De acordo Flávia Soares da Revista Noções de Farmacologia a administração do medicamento através da via subcutânea oferece as seguintes vantagens: absorção boa e constante para soluções, além de uma absorção lenta para suspensões, em contra partida suas desvantagens esbarram na facilidade de sensibilização dos pacientes e dor e necrose por substancias irritantes.
Na visita da enfermeira Janete, ficou constatado que o paciente após três dias de alta não tinha feito nenhum procedimento que o auxiliasse em uma recuperação saudável, inclusive a equipe hospitalar se passou nas orientações pós operatória, lago o primeiro passo a ser tomado para sanar a dificuldade seria ter instruindo o mesmo a observar o aspecto da ferida, o paciente deve verificar se o curativo está sujo ou se a cicatriz tem mau cheiro e está liberando pus, pois estes são sinais de infecção da cicatriz e, se for esse o caso, deve ir imediatamente ao pronto-socorro. 
Além disso, também deve estar atento a possíveis sinais de inflamação como vermelhidão, dor e inchaço na região da cicatriz, além de ministrar a medicação no horário estabelecido. Algo que nunca deve ser negligenciado pelo profissional de saúde, são as instruções da forma como o paciente deve se alimentar neste processo. Caso necessite de um nutricionista para melhor esclarecimento, o mesmo deve ser acionado, uma vez que a alimentação interfere diretamente no processo de cicatrização.
Quando fala-se em curativo, dentro do leito familiar materiais básicos como soro fisiológico, luvas e mascaras já auxiliam na higiene do curativo em primeiro instância, todavia, em casos de curativo de nível mais complexo a melhor técnica de limpeza do leito da ferida é a irrigação com jatos de soro fisiológico a 0,9% morno. Não havendo disponibilidade de equipamento adequado para aquecimento e controle da temperatura do frasco do soro fisiológico, utilizá-lo em temperatura ambiente, além do uso de anti-sépticos. Alguns materiais também são necessários como: pacote de curativo, luvas de procedimento, luvas cirúrgicas, bacia, saco plástico de lixo (branco), soro fisiológico 0,9%, agulha 25x8 mm, lixeira, álcool a 70% e sabão liquido apenas para parte integra da pele.
A profilaxia é efetuada com heparina não fracionada ou heparina de baixo peso molecular. Nos pacientes de alto risco para hemorragias, as medidas físicas são recomendadas como adjuvante na terapia farmacológica em situações especiais. O ácido acetilsalicílico (AAS) não é uma medida de profilaxia nessas condições, devendo seu uso ser abandonado ou não iniciado com essa indicação. A warfarina implica aumento de risco de tromboembolismo nas primeiras 36 horas de seu uso e, apenas de 36 a 72 horas apos seu início, é que apresenta efeito anticoagulante, tornando-se uma medida inapropriada para profilaxia a curto prazo.
As medidas físicas compreendem uso de meias elásticas de compressão gradativa e de dispositivos de compressão pneumática. Nenhum desses mecanismos mostrou-se eficaz na redução de mortalidade e risco de TEP. Além disso, as meias de compressão devem ser utilizadas com cautela nos indivíduos com doença arterial periférica, de modo que seu uso passa a ser restrito a pacientes com alto risco de sangramento, por exemplo imediatamante após procedimentos neurocirúrgicos.
Portanto, em pacientes cirúrgicos, a chance de desenvolvimento de TEV depende da idade do paciente, do tipo de cirurgia e da presença de fatores de risco associados. Pacientes jovens, sem fatores de risco adicionais e submetidos a procedimentos de pequeno porte, não necessitam de quimioprofilaxia específica para TEV. Já pacientes idosos, particularmente na presença de fatores de risco, ou submetidos a procedimentos considerados por si só como de alto risco, como as artroplastias de quadril ou joelho, apresentam alto risco.
3. CONCLUSÃO 
Abordar a assistência de enfermagem no pré e pós-operatório pode parecer desnecessário e até repetitivo, pois é uma situação vivenciada no cotidiano dos profissionais de saúde, do mesmo modo que há uma série de aspectos invariáveis na assistência ao paciente cirúrgico, há também uma gama de particularidades a serem consideradas. Ao mesmo passo em que precisamos estar atentos para os quatro obstáculos mais sérios que podem ocorrer e que devem ser vencidos pelo paciente - ansiedade, dor, hemorragia e infecção - devemos tambémestar atentas para os objetivos a serem estabelecidos, a fim de ajudá-lo nessa fase.
Logo, o paciente submetido a cirurgia ortopédica apresenta uma série de necessidades específicas, que devem ser identificadas pela enfermeira; e nesse aspecto o plano de assistência de enfermagem deve ter como objetivo a eliminação dos obstáculos que possam interferir na recuperação mais imediata do paciente, de modo a lhes oferecer uma recuperação mais segura e confortável.
Deste modo, chegamos ao fim desta atividade, a qual contou com fontes acadêmicas como; artigos, monografias, livros do semestre, dentro outros, com intuito de construirmos o conhecimento que pudesse chegar o mais próximo possível do que foi nos solicitado, assim agradecemos pela oportunidade de construir uma atividade, a qual veio contribuir para o nosso aprimoramento acadêmico e profissional.
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REFERÊNCIAS
A IMPORTANCIA DA COMUNICAÇÃO PÓS OPERATORIA: Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000300012. Acessado em: 17. Abril.2020.
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA: Disponível em: https://www.mdsaude.com/hematologia/trombose-venosa-profunda/. Acessado em: 17. Abril.2020.
ANTICOAGULANTES: Disponível em: https://www.educarsaude.com/anticoagulantes/. Acessado em: 17. Abril.2020.
ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA: Disponível em: http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/aKogti4uNzM2EtQ_2013-6-21-16-16-23.pdf. Acessado em: 17. Abril.2020.
ENFERMAGEM CURATIVO: Disponível em: https://enfermagemcurativos.blogspot.com/2012/05/tecnica-de-limpeza-da-ferida.html. Acessado em: 17. Abril.2020. 
SAÚDE PROFILAXIA: Disponível em: https://www.infoescola.com/saude/profilaxia/. Acessado em: 17. Abril.2020.

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