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Os Sistemas Auditivo e Vestibular Audição Som FIG. 8.15 Dois tons puros são mostrados pelas linhas sólida e interrompida. A frequência é determinada a partir do comprimento de onda indicado. A amplitude é a mudança de um pico a outro da pressão sonora. Os dois tons têm a mesma frequência e amplitude, mas diferem em fase. - - - FIG. 8.16 Intensidades de Limiar Sonoro a Diferentes Frequências. A curva inferior indica a intensidade absoluta necessária para detectar um som. A curva em linha interrompida representa o limiar para a audição funcional. A curva superior indica os níveis em que o som é doloroso e prejudicial. A Orelha FIG. 8.17 Orelha e Estrutura Coclear. A, Localização da cóclea humana direita em relação ao aparelho vestibular, à orelha média e à orelha externa. B, Relações entre os espaços externo, médio e interno da orelha; para maior clareza, a cóclea é mostrada desenrolada. C, Desenho de um corte transversal na cóclea. O órgão espiral (Fig. 8.18A e B) está delineado. Orelha Externa Orelha Média - - Orelha Interna - - - FIG. 8.18 Detalhe do órgão espiral em repouso (A) e em movimento para cima da membrana basilar (B). O movimento para cima faz que os estereocílios se curvem por causa das forças laterais produzidas pelo deslocamento relativo das células pilosas e da membrana tectória. C, Diagrama de uma célula pilosa com conexões de ligação de ponta entre os cílios da célula pilosa mostrando como as forças laterais abrem canais mecanorreceptores e despolarizam a célula pilosa. Transdução Sonora - - - FIG. 8.19 Diferentes Frequências de Som Resultam em Diferentes Amplitudes de Deslocamento em Diferentes Pontos ao Longo do Órgão Espiral. A, Deslocamento de onda produzido na membrana basilar por um som de 200 Hz. As curvas a, b, c e d representam os deslocamentos da membrana basilar em diferentes momentos, e a linha interrompida representa o envelope da onda formado pelos picos das ondas em diferentes momentos. B, Envelopes de ondas produzidos por várias frequências de som. Observe que o deslocamento máximo varia com a frequência e é mais próximo do estribo quando a frequência é a mais alta. (Redesenhada de von Bekesy G, Experiments in Hearing.New York: McGraw-Hill; 1960.) FIG. 8.20 Mapa tonotópico da cóclea (Redesenhado de Stuhlman O. An Introduction to Biophysics. New York: John Wiley & Sons; 1943.) Fibras do Nervo Coclear Frequências Característ icas FIG. 8.21 Curvas de Sintonia dos Neurônios no Sistema Auditivo. As curvas de sintonia podem ser consideradas como gráficos de campos receptivos. A, Curva de sintonia com frequências excitatórias centrais (E) e frequências inibitórias laterais (I). B, Curvas de sintonia para fibras do nervo coclear. (A,Redesenhada de Arthur RM, et al. J Physiol [Lond] 1971;212-593. B, Redesenhada de Katsui Y. In: Rosenblith WA [ed]. Sensory Communication. Cambridge, MA: MIT Press; 1961.) Codif icação FIG. 8.22 A, Em baixas frequências, fibras aferentes auditivas individuais podem responder em cada ciclo à frequência do sinal. B, Em frequências mais altas, cada fibra aferente gera um potencial de ação somente em certos ciclos, o que é limitado por sua frequência máxima de descargas. No entanto, a população total de fibras aferentes ainda pode sinalizar a frequência do estímulo por sua frequência agregada de descargas. Via Auditiva Central Organização Funcional do Sistema Auditivo Central Campos Receptivos e Mapas Tonotópicos - Interações Binaurais Organização Cortical - O Sistema Vestibular O Aparelho Vestibular Estrutura do Labirinto Vestibular -
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