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Radiografia dos Membros Inferiores

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ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA 
RADIOGRAFIA DOS MEMBROS INFERIORES 
 
RADIOGRAFIA DOS MEMBROS 
INFERIORES 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Incidência é um termo de posicionamento que descreve a direção ou caminho 
do RC ou do feixe de raios X, quando esse passa através do paciente, projetando uma 
imagem no RI. Embora o termo posição seja empregado no âmbito médico, o termo 
incidência é considerado o mais preciso para descrever como o procedimento é 
realizado. 
São considerados incidências de MMII: radiografia de pelve ântero posterior 
(AP); radiografia de axial AP - abertura inferior; axial AP - abertura superior; AP de 
quadril; RÃ unilateral; RÃ bilateral; AP de fêmur; perfil de fêmur (PF); AP de joelho; perfil 
de joelho (PF); joelho com carga; axial patela – método de Settegast; póstero anterior 
patela (PA); perfil de patela (PF); ântero posterior de perna (AP); perfil de perna (PF); 
ântero posterior de tornozelo (AP); perfil de tornozelo (PF); axial de calcâneo; perfil de 
calcâneo (PF); ântero posterior do pé (AP); perfil do pé (PF); obliqua de pé – rotação 
medial; pés com carga; ântero posterior dedos (AP); oblíqua de dedos – rotação medial. 
 
2. CENTRALIZAÇÃO CORRETA 
 
O alinhamento e a centralização da parte corporal ao RI, e a localização exata do 
RC devem ser precisos, especialmente para os exames de MMII e MMSS, evitando 
distorções. Em geral, a incidência solicitada deverá estar paralela ao plano do RI e o RC 
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LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA 
RADIOGRAFIA DOS MEMBROS INFERIORES 
deve ser de 90º ou perpendicular, sendo direcionado corretamente ao ponto de 
centralização. 
 
3. FATORES RELACIONADOS À EXPOSIÇÃO 
 
Os principais fatores relacionados à exposição nos exames de MMII são: KV baixo 
a médio (50 a 70), podendo existir uma amplitude maior em sistemas digitais; tempo de 
exposição curto; ponto focal pequeno; mAs que seja adequado para a densidade 
(brilho), que possibilite a visualização das margens dos tecidos ósseos e finas marcas 
ósseas trabeculares dos ossos radiografados, indispensáveis nos exames de MMII. 
 
4. PACIENTES COM TRAUMATISMO 
 
Pacientes com traumatismos podem ser radiografados em cima da mesa, ou as 
radiografias podem ser realizadas diretamente na maca. Ele deve ser movido para o 
lado, de modo a fornecer o espaço necessário, na maca, para o RI. A movimentação do 
paciente deve ser realizada conforme a lesão permita, não agravando a situação dele. 
 
5. PACIENTES PEDIÁTRICOS 
 
A movimentação do paciente desempenha um papel importante na radiografia 
pediátrica. Quando se faz necessário imobilização para ajudar crianças a manter a 
posição correta, almofadas de espuma e fitas são úteis; no entanto, sacos de areia 
devem ser usados com cautela por causa de seu peso. Os pais são frequentemente 
solicitados para auxiliar no exame radiográfico de seus filhos. Se a presença dos pais for 
permitida na sala de exame durante a exposição, deve ser fornecida proteção adequada 
contra a radiação. 
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RADIOGRAFIA DOS MEMBROS INFERIORES 
Também é importante que o tecnólogo fale com a criança de forma suave e em 
uma linguagem que a criança possa compreender facilmente, para assegurar sua 
máxima cooperação. 
 
6. PACIENTES GERIÁTRICOS 
 
A rotina de exames dos membros superiores pode ser alterada, adequando-se às 
condições físicas do paciente. 
É importante fornecer instruções claras no caso de pacientes idosos. Pacientes 
geriátricos podem ter maior dificuldade em manter algumas posições, porém são 
necessárias, de forma que o tecnólogo precisa garantir que seja utilizada uma 
imobilização adequada, e evitar movimento durante a exposição. As técnicas de 
exposição talvez tenham que ser reduzidas, por patologias como a osteoporose estarem 
muito presentes nessa faixa etária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
BREY, Andressa C. Técnicas Radiológicas I - Uniasselvi: Indaial, 2020. 
 
BONTRAGER, Kenneth L; Lampignano, John P. Tratado de Posicionamento e Anatomia 
Associada. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 
 
BUSHONG, S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos: Física, biologia e proteção. 9 ed. 
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 
 
DAMAS, K. F. Tratado prático de radiologia. São Caetano do Sul: Yendis, 2010. 
 
FELISBERTO, M. Guia prático de radiologia: posicionamento básico. São Paulo: Iátria, 
2009. 
 
 
 
 
 
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