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PAPER GESTÃO ADRIANA e KELLY

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O TRABALHO DA GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA A FAVOR DA COMUNIDADE.
Adriana Machado Leão Carvalho
Kelly de Oliveira da Silva
Prof. Miguel José Braga Santos Tavares
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso Licenciatura em Pedagogia (PED 1810) 
 Estágio 07/2020
RESUMO
Esta pesquisa busca mostrar as consideráveis observações do Estágio obrigatório em Gestão Escolar Democrática e as melhorias do atual cenário existente nos âmbitos das instituições escolares. Cenário este, onde a Escola de ontem muda as formas de lidar com as famílias e comunidade, se tornando uma instituição moderna nos dias de hoje. Também visa abordar, as parcerias que uma Instituição Escolar pode manter com a comunidade e com inúmeras organizações externas. Essas parcerias são à base de interação e diálogos totalmente pertinentes, uma vez que envolvem atos democráticos quanto as tomadas decisões, buscando sempre benefícios para a escola e principalmente para a aquisição do conhecimento por parte do aluno, o qual é o principal agente de toda essa transformação.
Palavras-chaves: Gestão Democrática, Comunidade, Aluno.
1 INTRODUÇÃO
Outrora, a Escola desenvolvia políticas nas quais mostrava a sua soberania sobre o conhecimento. Buscava a sua independência dentro de seu ambiente mantendo-se afastada totalmente da comunidade onde se encontrava inserida e assim, dirigia-se somente aos seus funcionários com uma postura autoritária e fechada a qualquer parceria externa.
Pensar em mudanças no cenário de uma Gestão Educacional implica no rompimento de paradigmas onde o tradicionalismo reinava no passado. Destarte, faz-se pensar na relação dessa Gestão para com toda comunidade e todas as entidades externas parceiras.
No contexto atual, a Gestão Democrática tem sido objeto de grandes discursões, uma vez que a instituição pública de ensino do passado interiorizava uma Gestão à base do tradicionalismo e conservadorismo. A Escola precisa ser vista e entendida como uma entidade sociocultural e valorizadora da vida humana.
Na Gestão Democrática todo e qualquer indivíduo precisa ter papel definido dentro de um processo participativo para que todas as políticas propostas de desenvolvimento sejam efetivadas com êxito. Haja vista, no processo gestacional democrático, é de responsabilidade de todos os envolvidos que busquem meios favorecedores e convenientes para que viabilizem
mudanças, diante das novas perspectivas educacionais para a comunidade escolar.
Toda a aproximação direcionada à Comunidade trouxe inúmeros benefícios ao ambiente escolar e a seus dependentes. Assim, o acolhimento família e Comunidade de modo holístico, leva à diversas parcerias com a Escola de hoje, onde todos juntos unem-se para buscar melhorias a todos os envolvidos no processo, o qual sempre almeja o pleno desenvolvimento do aluno.
2 Fundamentação teórica
A gestão democrática vem sendo um avanço dentro das instituições públicas, oriundo de grandes batalhas de educadores os quais vem fazendo movimentos sociais defendendo políticas públicas que transformem a educação para melhor. Toda essa luta é uma busca constante pela democracia através da tão desejada gestão de qualidade, a Gestão Democrática. 
Essa luta constante em busca da democratização resultou na aprovação do princípio da Gestão Democrática Instituída na Constituição Federal (BRASIL, C. F. art. 206, 2006). Assim, com tanta luta, as escolas públicas alcançaram a legitimidade para só então usufruir de uma Gestão totalmente democrática, uma vez que toda essa luta nada mais é do que a busca da melhora do processo de ensino e aprendizagem.
Segundo GADOTTI (2001) esta Lei de Gestão Democrática do Ensino Público de nada serviria como forma de autonomia pedagógica se a comunidade escolar como um todo desconhecesse o real conceito político autônomo. A busca dessa autonomia faz parte de uma efetiva construção coletiva com intenção de concretizar a Gestão Democrática. Esta por sua vez exige participação de todas as entidades externas existentes na comunidade na qual a escola se encontra inserida.
De acordo com Piletti (2004, p.100), “[...] da forma que a escola para realizar eficazmente seu trabalho precisa estar na comunidade, esta não pode estar ausente da escola”.
Para Libâneo, (2005, p. 332), 
O gestor escolar tem de se conscientizar de que ele, sozinho, não pode administrar todos os problemas da escola. O caminho é a descentralização. Isto é, o compartilhamento de responsabilidades com os alunos, pais, professores e funcionários. O que se chama de gestão democrática onde todos os envolvidos no processo participam das decisões. Uma vez tomada, trata-se decisões coletivamente, participativamente, é preciso pô-las em práticas. Para isso, a escola deve estar bem coordenada e administrada. Não queremos dizer com isso que o sucesso reside unicamente na pessoa do gestor em uma estrutura administrativa autocrática na qual ele centraliza todas as decisões. Ao contrário, trata-se de entender o papel do gestor como líder cooperativo o de alguém que consegue aglutinar as aspirações, desejos, as expectativas da comunidade escolar e articular a adesão e participação de todos os segmentos da escola na gestão em projeto comum. O diretor não pode ater-se apenas às questões administrativas. Como dirigente, cabe-lhe ter uma visão de conjunto e uma atuação que apreenda a escola em seus aspectos pedagógicos, administrativos, financeiros e culturais. 
Diante disso, é necessário que a Escola desempenhe um papel fundamental quanto a formação de cidadãos reflexivos e críticos para que possam atuar de forma participativa, totalmente detentores do conhecimento e
sensíveis com as questões sociais.
Ao se pensar em uma instituição democrática deve-se imaginar gestores e docentes propiciando um ambiente interativo, onde o desenvolvimento do aluno precisa estar em evidência, como alvo principal para que haja assim a
aprendizagem significativa.
 Um trabalho coletivo significa criar mediações capazes de assegurar a aprendizagem do aluno e de resolver problemas para que não se transformem em obstáculos que venham impedir medidas educativas pertinentes, criadas para transformar metodologias ultrapassadas em métodos ativos que favoreçam a aprendizagem e que leve a conquista da autonomia deste aluno.
 O contexto relacionado a Gestão Democrática visa a necessidade comum, que é o pleno desenvolvimento do aluno e a melhoria da escola enquanto instituição pública capacitada para transformar a sociedade ao seu entorno. 
É com este olhar que ações pedagógicas podem ser desenvolvidas e objetivadas juntamente com a Comunidades Escolar, comunidade esta que é composta por pais, alunos, associações comunitárias, polícia militar dentre outros seguimentos.
Para Veiga (2001 apud Santos, 2010, p. 57)
Quando os problemas são discutidos e pensados por todos os membros da comunidade escolar, professores, equipe pedagógica, funcionários, pais e alunos, aumenta a responsabilidade e o compromisso pedagógico, administrativo e político da escola.
O Projeto Político Pedagógico foi um grande avanço para a autonomia construída dentro do espaço escolar, uma vez que veio para permitir o diálogo entre este e comunidade na qual se encontra inserida. Tal projeto é executado de forma dinâmica entre todas as partes, proporcionando a criação de meios metodológicos adequados para se reinventar no contexto educacional atual.
Este contexto ocorre somente em um espaço escolar autônomo, com
ações humanizadas. Dada a iniciação do Projeto Pedagógico é preciso neste, demonstrar a real identidade da Escola, dando espaço a todos para participarem da construção do mesmo, almejando sempre o desenvolvimento do aluno para que se torne um cidadão crítico e reflexivo capaz de modificar a si mesmo e a sociedade em que se encontra inserido. 
A Escola com passar do tempo percebeu que as famílias precisavam fazer parte do cotidiano escolar e assim ao abraça-las, trazia para perto de seus alunos, pais que também desejam o desenvolvimento de seus filhos. De acordo com Pedrão(2009, p.11), “[...] quando as famílias e a escola perceberem as vantagens dessas participações, dessa união, deixarão de fechar-se em si mesmas e juntas poderão aumentar a eficiência da escola pública”.
Segundo Romanelli, (2000. p.101).
[...] a relação da família com a escola é mediada por determinantes macroestruturais, fruto das pressões que o processo de modernização do país impõe ao sistema educacional e ao mercado de trabalho, e também por fatores de cunho microestrutural, associados à organização da unidade doméstica e ao significado por ela atribuído à escolarização dos filhos.
Dessa forma, Gestão Escolar e Comunidade como um todo, atuam juntas em prol da melhoria do processo de ensino e aprendizagem. Juntas formam o Conselho Escolar onde colaboradores da escola, famílias, alunos buscam benefícios e acolhem as diversidades culturais e, com objetivos concretos favorecem ações pedagógicas tendo como consequência as interações sociais como um todo.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Relatamos no presente trabalho, nossas considerações analisadas nos dias de observação quanto ao papel executado pela Gestão Educacional, em especial pela Diretora de uma Escola existente na Rede Municipal de Feira de Santana – Ba. Compõem a Gestão Escolar: a Diretora Valéria Portugal dos Santos, a Vice-diretora, Nelci Batista Leite Nunes e a Coordenadora Aline Yamashita. 
A Diretora Valéria Portugal dos Santos, foi quem nos acolheu no Âmbito Educacional. Esta escola, encontra-se em um alto nível pedagógico, uma vez que corresponde a todos os aspectos físicos necessários para seu bom funcionamento. Dispõe de uma estrutura acolhedora atuando com a Educação Infantil e Ensino Fundamental l, ambos funcionando em seus ambientes amplos totalmente favoráveis ao processo de ensino e aprendizagem. 
Assim, notamos que a composta Gestão possui determinadas tarefas dentro do ambiente escolar. Todo o trabalho exercido na escola é baseado no Projeto Político Pedagógico. Tal Gestão busca o pleno desenvolvimento de todos os seus alunos, no que tange ao mais elevado aprendizado, sendo o mais significativo possível e dessa forma almeja a transparência ao lidar com a questão da diversidade existente em meio ao seu alunado. 
A Gestão Democrática da Escola Municipal Doutora Margarida Lisboa de Oliveira, busca melhorar seu trabalho pedagógico com a intenção de beneficiar o desenvolvimento cognitivo do aluno, desde a entrada do mesmo na escola, até a sua saída. Todo esse trabalho é baseado em práticas metodológicas que envolvem inúmeras situações de conquistas do conhecimento e da apropriação da aprendizagem como um todo, alcançando todas as áreas do saber.
Essa Gestão é totalmente participativa e incomodada com o que acontece ao seu redor, pois trabalha com auto - motivação sendo ouvinte da comunidade, preocupada com a qualidade de suas ações pedagógicas e com seus resultados, sendo que as mesmas precisam favorecer de todas as formas possíveis o seu alunado. Também tem seu trabalho pautado na democracia, ou seja, ela exerce seu real papel em todos os sentidos do nome Gestão Escolar Democrática.
 Em parceria com a comunidade onde se encontra inserida este ambiente escolar conta com os benefícios que a mesma pode proporcionar-lhe e assim, desempenhar suas atividades e buscar a resolução de problemas existentes tanto internamente, quanto externa.
Portanto, ao manter parcerias com pais e instituições externas, a Escola democraticamente abraça inúmeros benefícios, além de levar para perto de seus alunos, os seus pais, onde passa a ter um ganho grandioso com essa aproximação, favorecendo o afetivo, o social e o cognitivo de seus alunos, além de aproximá-los de todo o seu corpo docente. 
4 OBSERVAÇÃO
Nossa observação foi concluída em quatro dias, em 09, 10, 11 e 12 de março de 2020, nos turnos matutino e vespertino. Ao adentrar o ambiente escolar, fomos bem recebidas pela Diretora da escola a Professora Valéria Portugal do Santos. Esta nos conduziu a secretaria, sala também da direção, onde a partir dali começamos nossa observando quanto ao trabalho exercido por esta profissional de tamanho prestígio e importância da instituição escolar.
 No primeiro dia, 09 de março de 2020, a Diretora resolveu algumas pendências relacionadas a vagas para alunos na escola e em seguida protocolou atestados entregues por funcionários. A partir daí a Diretora precisou sair para resolver questões urgentes na Secretaria de Educação, retornado já nos meados da tarde. 
Assumindo tal função, ela compõe a Gestão da escola abraçando inúmeras responsabilidades, inclusive a de manter a união do seu corpo docente juntamente com a comunidade na qual se encontra inserida. Seu trabalho burocrático de atendimento ao público se estendeu pelo resto do turno finalizando assim esse primeiro dia.
Segundo dia de nossa observação, 10 de março, a Diretora se reuniu com alguns professores do turno da manhã, reunião esta, para tratar de uma possível parada em decorrência da pandemia. 
O mesmo aconteceu com o turno vespertino onde a Diretora tratou do mesmo assunto que era a pandemia. Em seguida recebeu um dos alunos da unidade escolar para tratar de questões indisciplinares, pois, o mesmo atrapalhava a aula tirando a concentração dos seus colegas. Em conversa com este aluno, ficou acordado que ele permaneceria ali até o horário do retorno para casa. 
Em nosso terceiro dia de observação, dia 11 março, a Diretora chegou em seu horário de costume, às 08hs da manhã e começou a resolver algumas questões no seu computador, pelo sistema educacional do município e, assim se estendeu por toda a manhã. 
 Já o turno da tarde iniciou-se fazendo inúmeras ligações, em seguida organizou uma papelada a qual foi arquivada por uma assistente da secretaria. Logo em seguida participou de uma breve reunião com os estagiários da instituição, sendo que o assunto mais uma vez foi a pandemia. 
Em nosso último dia de observação, dia 12 de março, a Diretora logo no início da manhã recebeu alguns pais, os quais trataram sobre matrículas na unidade escolar. Logo depois precisou se ausentar para resolver burocracias bancarias.
 Finalizando com o turno da tarde, por conta de sua saída anteriormente, a Diretora chegou por volta das 15hs, indo de sala em sala como de costume faz uma sem dias marcados, dando um giro pela escola. Retornando a secretaria, sentou-se e começou a assinar e carimbar alguns papéis relacionados a questões internas e sobre a merenda escolar.
5 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO 
Concluímos que este estágio em Gestão Democrática, foi bastante enriquecedor e importante para nós enquanto acadêmicas, pois foram grandes desafios e descobertas sobre o trabalho de uma equipe tão fundamental dentro de uma instituição educacional pública. 
A Escola atua com um trabalho altamente democrático, com a participação de inúmeros parceiros da comunidade na qual se encontra inserida. A instituição escolar busca a união com parcerias externas com a intenção de provê benefícios para a comunidade escolar como um todo. 
Dessa forma, essa parceria Escola e Comunidade favorece a todos os envolvidos com a determinação de metas as quais podem levar para o ambiente escolar melhorias tanto para o desenvolvimento social e afetivo do aluno quanto para o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem de modo holístico.
 Todos esses benefícios são alcançados a partir da comunicação existente entre o corpo docente e seus colaboradores onde juntos praticam ações que concretizam transformação de modo geral, deixando assim o ambiente educacional mais acolhedor e favorecedor do que é mais importante, o desenvolvimento do aluno.
Descobrimos facilmente o quanto é árduo o ofício da gestão desta escola, uma vez que a mesma, encontra-se em uma comunidade/localidade, com muitas questões sociais afloradas. Tal comunidade possui carências socioeconômicas e afetivas. 
Portanto, a Gestão atual, acompanha a rotina diária de todos que a rodeiam, dando o melhor suporte possível a pais, alunos e colaboradores na busca da melhoraria do processo de socializaçãoentre todos e do favorecimento da aquisição do conhecimento por parte do aluno.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. São Paulo: Cortez, 2001.
LIBANEO. José Carlos. Educação escolar, políticas, estruturas e organização. 2 ed. SP: Cortez, 2005, p. 332.
PEDRÃO, Amábile Maria G. M. A participação da família na escola: em busca de uma construção possível. 2009. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/sinopses2009/pedagogia_capa.pdf >. Acesso em: 20 jun. 2020.
PILETTI, Nelson. Sociologia da educação. São Paulo: Ática, 2004, p.100.
ROMANELLI, G. Famílias de camadas médias e escolarização superior dos filhos: o estudante trabalhador. In: NOGUEIRA, M.A., ROMANELLI, G. (org.). Família e Escola: trajetória de escolarização em camadas médias e populares. Petrópolis: Vozes, 2000.
SANTOS, Márcia Ribeiro dos. Participação da família na escola: construindo caminhos para um ensino de qualidade. Londrina: Secretaria de Estado da 
Educação do Paraná – SEED, 2010, p. 57. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2009_uel_pedagogo_md_marcia_ribeiro_dos_santos.pdf Acesso em: 20 jun. 2020.

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