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MATERIAL SUPLEMENTAR QUESTÕES RICARDO PEREIRA RIOS JOSÉ CARLOS MARION Contabilidade Avançada 2a EDIÇÃO DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE (NBC) E NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE (IFRS) → Contempla a Nova Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro – CPC 00 (R2) → Atualizado com o Novo Regulamento do Imposto de Renda – Decreto no 9.580/2018 e IN no 1.700/2017 → Estudos de caso resolvidos → Inclui vídeos, testes com gabarito e questões dissertativas (acesso on-line) 1 ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1. Explique o objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral. 2. De acordo com o CPC 26 (R1), quais são as demonstrações contábeis que compõem o conjunto completo de demonstrações? 3. De acordo com a Estrutura Conceitual Básica, o que devemos fazer se a aplicação de qualquer norma conduzir a uma apresentação enganosa das demonstrações contábeis? 4. O que são características qualitativas fundamentais e características qualitativas de melhoria? 5. Elabore um comparativo das características qualitativas descritas na Estrutura Bá- sica Conceitual e das descritas no CPC 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis. 6. Quais os atributos necessários para que as demonstrações contábeis tenham uma re- presentação fidedigna da situação financeira e patrimonial de uma entidade? 7. O que entendeu sobre a característica qualitativa da neutralidade? 8. Explique o que entendeu por materialidade e agregação. 9. Uma das características de ativo é de que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade. Cite algumas maneiras que existem de benefícios econômicos fluírem para a entidade. 10. Uma determinada entidade tem um ciclo operacional de três anos. Sabendo que esta- mos no ano de 2016 e há entre seus ativos uma duplicata a receber de um determinado cliente para daqui a dois anos, portanto, 2018, devemos classificar esse recebível no ativo circulante ou no ativo não circulante? Explique o porquê. 11. Verificamos que a antiga classificação de Receitas e Despesas não operacionais foi mo- dificada. Como devemos classificá-las agora e por que isso ocorreu? qUESTÕES 3 12. Para reconhecimento de um elemento nas demonstrações contábeis, o que devemos considerar? 13. Faça um comparativo entre o custo histórico e o custo corrente. Comente, também, quais as vantagens de um e de outro. 14. As notas explicativas ganharam grande destaque no novo conjunto de normas contá- beis. Explique sua finalidade e quais as principais divulgações que as entidades devem fazer. 15. O que a entidade deverá divulgar, em notas explicativas, caso não tenha aplicado as normas do CPC em período anterior e isso afetar os montantes reconhecidos nas de- monstrações contábeis do período corrente? 16. Vamos refletir sobre a retirada do antigo princípio do conservadorismo da estrutura conceitual básica. Por que isso ocorreu? Havia conflito com alguma das características qualitativas? 17. A nova Estrutura Conceitual Básica não menciona mais a característica da essência sobre a forma. Sabendo que esta é uma das grandes bandeiras do IASB, por que isso ocorreu? 18. Explique o que significa a essência sobre a forma. 19. Explique o que significa resultado abrangente. 20. De que maneira pode ser elaborada a demonstração do resultado abrangente? 2 INVESTIMENTOS 1. O que o CPC 39 – Instrumentos Financeiros considera como ativos financeiros? 2. Conceitue investimentos temporários e investimentos permanentes. Aponte as dife- renças entre eles e cite exemplos de cada tipo. 3. O que determinará a classificação de um investimento temporário como ativo circulan- te ou ativo não circulante? 4. Como devem ser avaliados os investimentos temporários? 5. No caso de instrumentos financeiros, a Lei no 6.404/76 define como valor justo o valor que se pode obter em um mercado ativo, decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes. Porém, o que devemos fazer caso não haja um mercado ativo para o instrumento financeiro que estejamos avaliando? 6. De que maneira devemos avaliar propriedades para investimento? 7. Quais os métodos de avaliação de participações permanentes em outras sociedades? Explique quando utilizar cada um. 8. Como avaliamos outros investimentos permanentes, tais como obras de arte etc.? 9. Como devemos proceder, do ponto de vista da classificação, caso uma entidade possua uma propriedade em que parte dela é utilizada para suas operações e outra parte utili- zada para locação? 10. Conceitue e diferencie coligadas e equiparadas a coligadas e controladas. 11. Explique o que vem a ser influência significativa em outra entidade e, se ela existir, como devemos avaliar tal investimento. 12. Que investimentos deverão ser avaliados pelo método da equivalência patrimonial? 13. Para o cálculo da equivalência patrimonial, são utilizadas as demonstrações contábeis da(s) investida(s). Qual a data-base dessas demonstrações? Comente se existe alguma exceção nessa data-base. 14. Como devemos contabilizar os dividendos recebidos quando o método de avaliação da participação em outra companhia for o da equivalência patrimonial? qUESTÕES 5 15. Se ocorrer de haver uma variação da porcentagem de participação no capital social da coligada e controlada, qual deve ser o tratamento dado? 16. Caso a entidade tenha participação em outra, porém, não tenha controle nem influên- cia significativa sobre esta, como deverá ser avaliado esse investimento no momento inicial e nos demonstrativos subsequentes? 17. O que diferencia a classificação da contrapartida de um ajuste de investimentos de curto prazo como resultado do exercício ou como ajuste de avaliação patrimonial (pa- trimônio líquido)? 18. Se houver evidência de perda de continuidade das atividades da investida, ou ainda que esteja operando sob severas restrições a longo prazo que irão prejudicar significa- tivamente a sua capacidade de transferir recursos à investidora, o que deverá ser feito em relação à avaliação desse investimento? 19. Explique o que deverá ser feito em caso de perdas e cite as classificações dessas perdas. 20. Quando da avaliação de um investimento em outra companhia investida, pelo método da equivalência patrimonial, resultar em um valor maior do que o valor contábil regis- trado do investimento na investidora, o que devemos fazer? Desenvolva um exemplo de contabilização. 3 ATIVO INTANGÍVEL 1. Defina ativo intangível. 2. Como devemos tratar a fase de pesquisa e desenvolvimento? 3. Como é feita a mensuração subsequente de intangíveis? 4. Como tratar a amortização de ativos intangíveis com vida útil indefinida? 5. Como tratar a amortização de ativos intangíveis com vida útil definida? 6. Quais ativos intangíveis não estão sob a regência do pronunciamento CPC 04 (R1)? 7. Quando ocorre a identificação do ativo intangível, para que ele possa ser contabilizado? 8. Como podemos reconhecer um ativo intangível adquirido por meio de subvenção ou assistência governamental? 9. Em quais situações determinadas é possível reconhecer um ativo intangível gerado internamente? 10. Como pode ser mensurado o custo de um ativo intangível gerado internamente? 4 COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS 1. De acordo com o CPC 15 (R1), qual elemento é necessário para que um evento seja considerado uma combinação de negócios? 2. Qual a diferença entre fusão e incorporação? 3. Explique a diferença entre uma cisão parcial e uma cisão total. 4. Se houver prejuízo em caso de fusões, incorporações e cisões, que tratamento deverá ser dado? 5. Qual método deverá ser aplicado em uma combinação de negócios? 6. Um dos principais pontos em uma combinação de negócios é a correta identificação do adquirente. O CPC 36 (R3) – Demonstrações Consolidadas indica fatores que podem auxiliar nessa identificação. Quais são esses fatores? 7. Como devem ser classificados os ativos e os passivos provenientesde uma combinação de negócios? 8. Como deve ser feita a mensuração de ativos e passivos provenientes da combinação de negócios? 9. Existem exceções em casos específicos, no tocante ao reconhecimento e à mensuração. Quais são essas exceções? 10. Defina ágio por expectativa de rentabilidade futura. Quais são suas principais características? 11. Como mensurar o ágio por rentabilidade de expectativa futura? 12. É possível haver combinação de negócios sem a transferência de contraprestação? Se sim, devemos aplicar algum método diferente do que é aplicado em uma combinação de negócios normal? Cite alguns exemplos de combinações de negócios sem contraprestação. 13. O que pode caracterizar uma compra vantajosa? 14. Algumas operações não devem ser incluídas na aplicação do método de aquisição em uma combinação de negócios. Quais são elas? 8 qUESTÕES 15. Como devemos mensurar os ativos e passivos originários de uma combinação de negó- cios em períodos subsequentes? 16. Em caso de passivo contingente, como fica sua mensuração em período subsequente? 17. Cite os principais elementos de divulgação em notas explicativas de uma combinação de negócios. 18. Quais são as exigências para aplicação do método de aquisição em uma combinação de negócios? 19. Subsequentemente, os ativos e passivos provenientes de uma combinação de negócios podem ser reclassificados? É possível que haja a necessidade de aplicação de outros pronunciamentos técnicos? Explique o porquê. 20. O que deve ser feito se a contabilização inicial de uma combinação de negócios não estiver concluída no final do período de reporte? 5 CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1. Explique, do ponto de vista conceitual, o porquê da consolidação das demonstrações contábeis. 2. De acordo com as normas de contabilidade, que entidades devem elaborar demonstra- ções contábeis consolidadas? 3. Em que situações não devemos aplicar a consolidação das demonstrações contábeis? 4. Se uma determinada entidade que tem o controle sobre outra entidade perde esse con- trole, o que essa ex-controladora deve fazer? 5. Se determinado grupo de empresas não mantém uniformidade em suas políticas con- tábeis, que implicações isso trará para a controladora do grupo, e em que momento? 6. A Empresa A está elaborando seus demonstrativos consolidados no mês de dezembro e solicita de suas controladas seus demonstrativos. A Controlada D entrega seus de- monstrativos levantados em outubro. Pergunta-se: está correto? É possível fazer con- solidação utilizando demonstrativos com períodos diferentes? Justifique. 7. Comente as técnicas de elaboração de consolidação das demonstrações contábeis. 8. Explique o conceito de lucros não realizados. 9. Se a Companhia A comprar mercadorias de sua controlada, Companhia B, e não vendê- -las a terceiros, que providências deveremos tomar no processo de elaboração da con- solidação das demonstrações contábeis? 10. Que dificuldades uma controladora terá, no processo de eliminação de lucro, referentes à aquisição de ativo imobilizado de sua controlada? 11. Como devemos proceder, na consolidação das demonstrações, no caso de opera- ções que envolvam venda de propriedades para investimento de controladas para a controladora? 12. Explique mais-valia e goodwill. Qual a diferença entre eles? 1 0 qUESTÕES 13. Explique o tratamento dos impostos no processo de consolidação das demonstrações contábeis. 14. Como devemos apresentar a participação de não controladores no balanço consolidado? 15. De que maneira deve ser feito o cálculo do valor da participação de partes minoritárias? 16. A Companhia A tem um recebível no valor de $ 500.000 de sua controlada, Companhia B. Como consequência, esta tem em seu passivo uma dívida no mesmo valor com a Controladora A. No momento da consolidação do balanço, que tratamento daremos a essa situação? 17. Defina o que são sociedades controladas em conjunto. 18. De que forma se procede à consolidação proporcional? 19. Quais fatos relevantes devem ser divulgados em notas explicativas, referentes ao pro- cesso de consolidação das demonstrações contábeis? 20. Se terminado o processo de consolidação, porém, ainda antes da publicação dos de- monstrativos contábeis, ocorrer algum fato em uma controlada que possa vir a ter efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados consolidados, o que deverá ser feito? 6 RECEITA DE CONTRATO COM CLIENTE 1. Quais normas o CPC 47 consolidou? 2. Quais as etapas de reconhecimento da receita? 3. Quais as características para identificação de um contrato? 4. Explique combinação de contrato. 5. O que devemos fazer se houver uma modificação no valor de um contrato com cliente? 6. O que são obrigações de performance de um contrato? 7. Explique a satisfação de uma obrigação ao longo do tempo. 8. Explique a satisfação de uma obrigação em um ponto específico do tempo. 9. Como deve ser determinado o preço da transação? Quais métodos podemos usar? Ex- plique cada um deles. 10. Explique como podemos tratar os custos do contrato com cliente. 7 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO 1. Comente sobre as dificuldades, no Brasil, da elaboração das demonstrações contábeis com base nas novas normas de contabilidade em relação ao conflito existente com as bases fiscais de apuração do imposto. 2. Atualmente, no Brasil, quais são os regimes tributários existentes? Comente um pouco sobre cada um. 3. Cite alguns tipos de despesas consideradas indedutíveis para fins de apuração do im- posto de renda pelo lucro real. 4. Explique o que foi o RTT. 5. Qual a diferença entre impostos correntes e impostos diferidos? 6. A Empresa X tem como taxa de depreciação de sua máquina o valor de 15% ao ano. Sabendo que a taxa de depreciação permitida para fins fiscais é de 10% ao ano, temos uma diferença de bases. Essa diferença gerará impostos diferidos ativos ou passivos? Justifique. 7. Quando um ativo contábil for maior do que um ativo fiscal, o que ocorre? Justifique. 8. Quando temos um passivo contábil menor do que um passivo fiscal, o que devemos fazer? 9. A Empresa ABC tem um processo trabalhista e já foi condenada em segunda instância. Resolve, em razão disso, reconhecer uma provisão pelo risco trabalhista. Como sabe- mos que essa provisão é meramente contábil e não aceita para fins fiscais, a sua cons- tituição gerará uma diferença entre base contábil e fiscal. Nesse caso, essa diferença gerará impostos diferidos ativos ou passivos? Justifique. 10. Quando temos um passivo contábil maior do que um passivo fiscal, isso gerará imposto diferido ativo ou passivo? 8 MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1. O que pode ser entendido como moeda funcional? 2. Como devemos fazer a apresentação da moeda estrangeira em moeda funcional em seu reconhecimento inicial? 3. Explique como devem ser mantidos os itens monetários em moeda estrangeira nos demonstrativos subsequentes. 4. Para itens não monetários em moeda estrangeira, mantidos no exterior, como fica a apresentação em períodos subsequentes, considerando itens mensurados pelo valor justo e itens mensurados pelo custo histórico? 5. No caso de ativos que atendem a critérios específicos de avaliação como estoques, ou aqueles sujeitos ao teste de recuperabilidade (impairment), quando esses itens não fo- rem monetários e mensurados em moeda estrangeira, como será determinado seu va- lor contábil? 6. Explique como fica o reconhecimento da variação cambial, em todos os tipos de itens de ativo e passivo vistos no Capítulo 8 do livro. 7. Cite os procedimentos que devem ser adotados para a conversão das demonstrações contábeis em moeda de apresentação. 8. Como devemos proceder em caso de baixa de entidade no exterior? 9. Caso os ganhos e perdas gerados na conversão das demonstrações contábeis tenham efeitos fiscais, de que forma isso deve ser tratado? 10. Quais os principais itens de divulgação em notas explicativascom relação à conversão das demonstrações contábeis? 9 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL 1. Os arrendamentos mercantis financeiros eram reconhecidos como despesa no Brasil, antes do advento das novas normas contábeis em 2008. Explique a mudança que hou- ve em relação a essa modalidade de arrendamento e por que isso ocorreu. 2. Como são classificados os arrendamentos mercantis para o arrendador? 3. O que diferencia cada tipo de arrendamento mercantil? 4. Como deve ser feito, no arrendatário, o reconhecimento inicial de um arrendamento mercantil? 5. Explique como devemos calcular o valor presente do arrendamento e como contabili- zar o curto e o longo prazos. 6. Como deve ser feito, no arrendador, o reconhecimento inicial de um arrendamento mercantil financeiro? 7. Como deve ser feito, no arrendador, o reconhecimento inicial de um arrendamento mercantil operacional? 8. Em demonstrativos subsequentes, como fica a mensuração, no arrendatário, dos ar- rendamentos mercantis? 9. Em demonstrativos subsequentes, como fica a mensuração, no arrendador, dos arren- damentos mercantis operacionais e financeiros? 10. Quais as principais divulgações que devem ser feitas pelo arrendador em operações de arrendamento mercantil operacional e financeiro? 11. Quais as principais divulgações que devem ser feitas pelo arrendatário em operações de arrendamento mercantil? 12. O que são transações de venda e leaseback? 13. Quando temos um arrendamento que se caracteriza com uma venda, em operações de venda e leaseback, qual tratamento deve ser dado? qUESTÕES 1 5 14. Para o arrendatário, quantos modelos de contabilização de arrendamento existem e como são? E para o arrendador? 15. De que forma deverá ser realizada a depreciação de ativos provenientes de arrenda- mento mercantil? 16. A Empresa ABC faz um contrato de arrendamento mercantil de uma máquina cuja responsabilidade por manutenções, seguro e outros riscos é do arrendador. Como podemos classificar esse arrendamento mercantil para o arrendador, operacional ou financeiro? 17. Uma determinada empresa faz um arrendamento mercantil de um veículo. No contra- to, há cláusula determinando que, ao seu término, o arrendatário poderá adquirir o veículo por um valor residual insignificante. Os riscos em relação ao veículo correm por conta do arrendatário. Esse arrendamento mercantil é para o arrendador operacional ou financeiro? 18. O que mudou a partir de 2019 com as operações de arrendamento mercantil? 19. Em uma operação de arrendamento mercantil, a Empresa ABC reconheceu em seu ba- lanço um direito de uso de um ativo e um passivo. O ativo foi reconhecido pelo seu valor de custo, e o passivo foi trazido ao seu valor presente por uma determinada taxa de desconto. Nesse exemplo, estamos falando do arrendador ou do arrendatário? De arrendamento operacional ou financeiro? 20. No caso de arrendamento mercantil, como devem ser contabilizados os juros da operação? 10 IMPAIRMENT TEST (REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS) 1. Conceitue teste de recuperabilidade de ativos (impairment). 2. Pesquise por que, no Brasil, se o teste de recuperabilidade verificar que o ativo está com seu valor contábil abaixo do que o valor de mercado ou de uso, não podemos efetuar o ajuste aumentando seu valor. 3. O teste de recuperabilidade deve ser feito em ativos financeiros? Explique se sim e como isso deve ser feito, se aplicável. 4. Aponte indicadores externos de desvalorização de um ativo. 5. Aponte indicadores internos de desvalorização de um ativo. 6. Se uma empresa verificar que sua máquina de produção sofreu uma pequena avaria e que esta provocará uma diminuição no ritmo de sua produção, o que deverá fazer no tocante ao teste de recuperabilidade? 7. Como é determinado o valor recuperável de um ativo? 8. Quando devemos fazer o teste de recuperabilidade de ativos? 9. O que fazer se, ao calcular o impairment, descobrirmos que tanto o valor de mercado quanto o valor em uso são superiores ao valor contábil líquido do bem? 10. No cálculo do teste de impairment, o que é valor em uso? 11. Cite dois exemplos de ativos que sofrem teste de impairment. 12. Explique o que significa valor justo líquido de um ativo. 13. Como devemos fazer para realizar as estimativas de fluxo de caixa para o teste de recu- perabilidade de ativos? 14. Qual a periodicidade de realização do teste de recuperabilidade? qUESTÕES 1 7 15. Explique como determinar a taxa de desconto para cálculo do valor em uso de um teste de recuperabilidade de ativos. 16. A Empresa ABC possui 10 máquinas que juntas fabricam um determinado produto. Para o teste de recuperabilidade de ativos, como podemos definir esse conjunto de máquinas? 17. Ao fazermos um teste de recuperabilidade de um ativo, encontramos como valor em uso $ 500, e como valor de venda líquido $ 400. Sabendo que o valor contábil líquido é de $ 800, o que deveremos fazer? 18. Considerando o exemplo da Questão 17, imaginemos que, no período seguinte, ao rea- lizarmos o teste de recuperabilidade, encontramos como valor em uso $ 600, e como valor de venda líquido $ 500. O que deveremos fazer? 19. Quais tipos de ativos intangíveis devem sofrer o teste de recuperabilidade e de que forma? 20. Depois de realizado um teste de recuperabilidade de um determinado ativo, como fica a depreciação deste? 11 AJUSTE A VALOR PRESENTE 1. Por que devemos trazer ativos e passivos ao seu valor presente? De que forma isso contribui para a informação contábil? 2. Quais ativos e passivos devem ser trazidos a valor presente na data de encerramento do período? 3. Quais informações são necessárias para a aplicação do valor presente em ativos e passivos? 4. Em que ativos e passivos não devemos aplicar o ajuste a valor presente? 5. Quais os tipos de taxa de desconto existentes? 6. Se não for possível, em determinadas situações, se chegar a uma estimativa confiável para o prêmio pelo risco, que taxa de juros podemos adotar para a aplicação do ajuste a valor presente? 7. Comente o que entendeu sobre a relação custo × benefício na aplicação do ajuste a valor presente. 8. Por que o ajuste a valor presente de passivos contratuais exige muito cuidado e rigor na estimativa de fluxos de caixa e determinação da taxa de desconto? 9. Como deve ser feito o ajuste a valor presente em contas ativas? 10. Como deve ser feito o ajuste a valor presente em contas passivas? 12 AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 1. A conta ajuste de avaliação patrimonial foi criada por qual legislação? Qual a sua finalidade? 2. Explique o conceito do ajuste de avaliação patrimonial. 3. Dê exemplos de ajustes de avaliação patrimonial. 4. De que maneira instrumentos financeiros podem sofrer ajuste de avaliação patri - monial? 5. Uma determinada empresa possui ativos financeiros classificados no ativo realizável a longo prazo. O valor constante no balanço é de $ 350.000. No encerramento do perío- do, o valor a mercado desses ativos é de $ 400.000. O que deve ser feito? 6. Se, no exemplo da Questão 5, no ano seguinte os instrumentos financeiros estiverem valendo $ 250.000, o que deveremos fazer? 7. Como devemos proceder no caso de variação cambial? 8. O ICPC 10 permite, na adoção inicial, a atualização do valor de um ativo, ou seja, uma possível reavaliação, porém, isso poderá ser feito apenas uma vez. Explique o que enten- deu por essa determinação e qual tratamento deverá ser dado caso seja implementado. 9. Qual tratamento deve ser dado aos ativos e passivos resultantes de combinação de negócios? Dê um exemplo de como utilizar o ajuste de avaliação patrimonial. 10. Todos os ativos e passivos devem ser avaliados ao seu valor justo e, consequentemente, fazer o ajuste de avaliação patrimonial? 13 SUBVENÇÃO E ASSISTÊNCIA GOVERNAMENTAIS 1. Explique o que entendeu por subvenção e assistência governamentais. 2. Qual a diferença entre um subsídio e um incentivofiscal? 3. Qual o tratamento contábil que deve ser dado para as subvenções governamentais? 4. Uma determinada empresa recebe da prefeitura de seu município a posse de um prédio para suas instalações. Contudo, para que a empresa obtenha a propriedade definitiva do prédio, precisará cumprir algumas regras que foram estipuladas em contrato. Nesse caso, podemos reconhecer a receita? E o imóvel? Que tratamento deveremos dar? 5. Como deverá ser apresentada a subvenção governamental na demonstração do resul- tado do exercício? 6. O que deveremos fazer caso ocorra perda da subvenção governamental? 7. Explique o que entendeu por assistência governamental e como as empresas podem utilizar benefícios no pagamento de impostos. Nesses casos, que tratamento deverá ser dado? 8. A Empresa ABC requer, na prefeitura de seu município, uma isenção do ISSQN pelo prazo de dois anos, conforme previsão legal. A isenção é concedida. Como devemos tratar de agora em diante a geração do imposto sobre serviços de qualquer natureza? 9. No caso da Questão 8, como fica a demonstração do resultado do exercício? 10. O que precisa ser divulgado em notas explicativas sobre subvenção e assistência governamentais? 14 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 1. Explique a diferença entre resultado contábil e resultado financeiro e no que a demons- tração dos fluxos de caixa pode ajudar no entendimento dessa diferença. 2. Conceitue a demonstração dos fluxos de caixa. 3. O que são equivalentes de caixa? 4. Cite os objetivos da demonstração dos fluxos de caixa. 5. Como são segregados os fluxos de caixa? 6. Que tipos de itens compõem o fluxo das atividades operacionais? 7. Que tipos de itens compõem o fluxo das atividades de investimentos? 8. Que tipos de itens compõem o fluxo das atividades de financiamentos? 9. Uma determinada empresa realiza um empréstimo a curto prazo, que está classificado no seu passivo circulante. Esse empréstimo deverá ser classificado em que fluxo da DFC, atividades operacionais ou atividades de financiamento? 10. Comente os tratamentos especiais que devem ser dados a certas situações para elabo- ração da demonstração dos fluxos de caixa. 11. Cite transações que afetam e que não afetam o caixa ou equivalentes de caixa. 12. Quais os métodos de apresentação da demonstração dos fluxos de caixa? Cite as dife- renças e as semelhanças entre eles. 13. No Brasil, qual método deve ser utilizado para apresentação da demonstração dos flu- xos de caixa? 14. No método indireto, reduções no passivo geram que tipo de ajustes na demonstração dos fluxos de caixa? 15. No método indireto, reduções no ativo geram que tipo de ajustes na demonstração dos fluxos de caixa? 2 2 qUESTÕES 16. Se, no Brasil, uma entidade optar pela apresentação da demonstração dos fluxos de caixa pelo método direto, o que deverá fazer? 17. Comente quais os procedimentos para elaboração da demonstração dos fluxos de caixa pelo método direto. 18. Comente quais os procedimentos para elaboração da demonstração dos fluxos de caixa pelo método indireto. 19. Como devemos classificar na demonstração dos fluxos de caixa os impostos? 20. Como devemos classificar na demonstração dos fluxos de caixa as despesas financeiras líquidas? 15 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO E BALANÇO SOCIAL 1. Explique o papel e a importância da contabilidade para a sociedade. 2. Explique o conceito e os objetivos da demonstração do valor adicionado. 3. Como é dividida a demonstração do valor adicionado? 4. Qual a relação do Produto Interno Bruto (PIB) e a demonstração do valor adicionado? 5. Defina o que significa valor adicionado. 6. A riqueza de uma entidade é distribuída de que forma, em relação à demonstração do valor adicionado? 7. Qual a diferença entre demonstração do valor adicionado e balanço social? 8. Para que serve o balanço social? Apresente o conceito e os objetivos. 9. Para que tenhamos um demonstrativo que realmente contribua para a sociedade, como é o balanço social, que elementos devem estar demonstrados? 10. Explique o tratamento que deve ser dado à depreciação e aos impostos indiretos na demonstração do valor adicionado. 16 POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO 1. De que maneira eram tratados, no Brasil, os erros e omissões? E o que mudou com as novas normas? 2. O que são políticas contábeis? 3. Uma determinada empresa resolve alterar uma política contábil. Para tanto, o conta- dor instrui seus colaboradores a realizarem a alteração nos demonstrativos atuais e nos futuros. Esse procedimento está correto? Justifique. 4. A Empresa ABC muda as suas principais políticas contábeis anualmente. Isso está cor- reto? Para onde essa situação pode levar? 5. A Empresa XYZ realiza uma revisão em suas estimativas contábeis e verifica que uma de suas máquinas de produção terá uma vida útil menor do que a que foi projetada. O contador refaz os cálculos de depreciação para períodos futuros e determina aos seus colaboradores que de agora em diante adotem essa nova taxa para depreciação desse ativo. O procedimento adotado pelo contador está correto? Justifique. 6. Defina estimativas contábeis. 7. Defina o que são erros e omissões. 8. Ao descobrirmos um erro de um determinado período anterior, o que deveremos fazer? 9. Quais as limitações na aplicação da representação retrospectiva? 10. O que deverá ser divulgado em casos de mudança de política contábil, mudança de estimativa contábil e erros e omissões? 17 PARTES RELACIONADAS 1. Explique o que entendeu como o intuito da divulgação de transações entre partes relacionadas. 2. O que está contemplado na definição de partes relacionadas? 3. Se duas entidades possuírem administrador comum, isso faz com que as duas entida- des sejam consideradas partes relacionadas? Justifique. 4. Se um determinado indivíduo é administrador da Entidade A e exerce influência sig- nificativa na Entidade B, podemos dizer que a Entidade A e a Entidade B são partes relacionadas? 5. Quais os tipos de transações que deverão ser divulgadas se forem realizadas entre par- tes relacionadas? 6. O Sindicato X tem relacionamento com a Entidade A. Esse relacionamento diz respeito às questões sindicais dos trabalhadores da Entidade A. Podemos dizer que o Sindicato X e a entidade A são partes relacionadas? Justifique. 7. Elenque as principais técnicas utilizadas pelas empresas para determinação de preços entre partes relacionadas. 8. A Entidade A vende à sua coligada Entidade B um determinado bem de seu ativo por valor bastante inferior ao de mercado. Do ponto de vista fiscal, como pode ser caracte- rizada essa transação? 9. Cite as principais divulgações a serem realizadas em notas explicativas, envolvendo transações entre partes relacionadas. 10. O Senhor X possui controle pleno da Entidade A e também possui controle pleno da Entidade B. Podemos dizer que as Entidades A e B são partes relacionadas? 18 REMUNERAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO 1. Explique o conceito de remuneração sobre o capital próprio. 2. Como deve ser composta a base de cálculo dos juros sobre o capital próprio? 3. Qual o limite máximo de juros sobre o capital próprio que pode ser pago aos sócios e acionistas? 4. Em relação aos dividendos obrigatórios, que considerações devemos ter para determi- nar o pagamento de juros sobre o capital próprio? 5. De que maneira podemos utilizar os juros sobre o capital próprio para aumentar o capital da entidade? 6. No caso de juros sobre o capital próprio serem mantidos para aumento de capital, como devemos classificá-lo no balanço? 7. Que condições a entidade deverá observar para pagamento dos juros sobre o capital próprio a sócios e acionistas e para utilizá-lo como despesa dedutível? 8. Comente o conflito existente entre a legislação fiscal e a societária no entendimento dos juros sobre o capital próprio. Por que a legislação fiscal fere a característica qualita- tiva da essência sobrea forma? 9. Como fica, do ponto de vista fiscal, o pagamento de juros sobre o capital próprio? 10. Em caso de omissão dos estatutos da companhia na determinação do percentual de dividendos obrigatórios, que procedimento adotar, segundo a Lei no 6.404/76?
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