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TRABALHO DE DISCIPLINA ESPORTES COMPLEMENTARES

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TRABALHO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CEMES
ESGRIMA
 E 
GOALBALL
 
TRABALHO DE DISCIPLINA ESPORTES COMPLEMENTARES 
CAMPO BELO - 2019
ÍNDICE
Página 1...................................................................................................... Capa
Página 2...................................................................................................... Índice / Apresentação
Página 3...................................................................................................... Introdução
Página 4...................................................................................................... Conteúdo 
Participantes: Bruna Lorrane Silva Cardoso, Mardey Henrique Silva, Vitoriano Reis Torquato, 
Apresentado - Ao professor Carlos Alberto Chaves 
CAMPO BELO - 2019
INTRODUÇÃO
Desde os primórdios, o homem para se defender, inventou armas. Utilizando-se de bastões, lanças e objetos com ponta, começou a aperfeiçoar movimentos de ataque e defesa, passando assim a demonstrar os primeiros passos do que hoje em dia conhecemos como esgrima.
 
 
 
 TRABALHO DE DISCIPLINA ESPORTES COMPLEMENTARES 
CAMPO BELO - 2019
 HISTORIA 
A esgrima não surgiu em um país específico em um momento específico, foi se desenvolvendo de forma diversa em vários lugares ao longo dos séculos.
A história da Esgrima é muito rica e seu desenvolvimento está ligado a guerras, ao aperfeiçoamento das armas brancas e ao surgimento da pólvora. No século XI eram realizados Torneios, a mais alta inspiração da cavalaria, a glória dos moços e o ânimo do espírito dos velhos. Neste tempo, o Torneio era considerado um exercício de nobres, onde só os homens, representantes da nobreza poderiam participar.
A espada usada no início da pratica da esgrima alemã feita de ligas de bronze e ferro, geralmente, de dois gumes, cortando caia e subia, era pesada e grosseira além de não ter proteção para as mãos 
Em 1410, foi publicado pelo mestre italiano Fiori Dei Liberi um tratado de Esgrima chamado “Flor de Bataglia”, mostrando um bom desenvolvimento na Itália e, em 1443, surgiu na Alemanha um manuscrito de nome “Fechtbutch”, de Talhoffer.
 TRABALHO DE DISCIPLINA ESPORTES COMPLEMENTARES 
CAMPO BELO - 2019
A forte escola francesa se desenvolveu a partir do século XVI quando Catarina de Médicis, esposa de Henrique IV, Rei da França, trouxe Mestres italianos e espanhóis para ensinar a nobreza e treinar homens que viriam a formar a guarda pessoal do Rei, “os Mosqueteiros”.
 Por isso, historicamente, a esgrima da França é mais clássica e polida, enquanto a italiana é cheia de gritos e chamadas (batidas com os pés sobre a pista de duelo). 
Em virtude das diferenças de comportamento e educação, os franceses abandonaram os Mestres italianos e espanhóis e criaram um estilo de Esgrima acadêmico, adaptado ao temperamento de seu povo, A arte de esgrimir, como esporte, foi mais rapidamente desenvolvida graças ao aperfeiçoamento de um aço mais leve e com maior resistência.
A esgrima está presente nas olimpíadas desde os primeiros jogos olímpicos modernos, em 1896, mas somente nas modalidades florete e sabre para homens.
A espada foi introduzida em1900. A espada elétrica foi introduzida nos jogos olímpicos de 1936, o florete em 1956 e o sabre em 1988. Em 1913 foi criada a Federação Internacional de Esgrima.
 
As mulheres estão presentes nos jogos olímpicos desde 1924, com o florete, e somente em 1992 na espada, apesar de fazer parte dos campeonatos mundiais desde 1989. O sabre feminino fez sua primeira aparição nos campeonatos mundiais a partir de 1998 como demonstração e nos Jogos Olímpicos, a partir de 2004 em Atenas. 
A ESGRIMA NO BRASIL
A partir da fundação da Confederação Brasileira de Esgrima, em 05 de junho de 1927, se oficializaram as competições no Brasil. Antes desta data a esgrima encontrava-se restrita aos quartéis e casernas (Construção ao alojamento de soldados), praticada somente por militares.
O primeiro campeonato brasileiro foi realizado em 1928, nas armas de florete, espada e sabre somente masculino categoria livre.
Atualmente realizam-se competições oficiais em 6 modalidades:
Florete  Feminino
Florete Masculino
Espada Feminina
Espada  Masculina
Sabre feminino
Sabre masculino
REGRAS GERAIS
A esgrima é um dos poucos esportes presentes desde a primeira Olimpíada em 1896.  É praticado por homens e mulheres em três modalidades: Florete, Espada e Sabre, nas categorias individual e por equipes. Os fundamentos para as três modalidades são semelhantes, mas as regras variam conforme a arma.
Florete: É uma arma de convenção e, portanto, para se fazer o ponto além de acertar o alvo é preciso ter a prioridade da ação. Isso quer dizer que numa ação ofensiva, ganha o ponto que tiver a iniciativa primeiro. Para ganhar a prioridade sobre uma ação ofensiva, é preciso defender-se primeiro para então atacar. 
O Florete Masculino participa desde a primeira Olimpíada, mas só se tornou elétrico em Melboune 1956. 
O Florete Feminino participa desde de Paris 1924.
Alvo: A superfície válida do florete é apenas o tronco do adversário, incluindo as costas. Todas as outras superfícies não válidas. Para diferenciar uma superfície da outra, o esgrimista utiliza um colete elétrico (jubeto). O toque deve ser feito com a ponta da arma.
 
Arma: O copo do florete é o menor com diâmetro de aproximadamente 10 cm. O comprimento total é de 90 cm e seu peso é de 500g
Espada: O objetivo nesta arma é efetuar o toque sem ser tocado. Como não há prioridade, todos os pontos são computados, e, portanto, pode ocorrer toque duplo, ou seja, ponto ao mesmo tempo para os dois atletas. 
A Espada Masculina participa das Olimpíadas desde Paris 1900, mas só se tornou elétrica em Berlim 1936. 
A Espada Feminina participa desde Atlanta 1996.
Alvo: A superfície válida da espada é todo o corpo do adversário, incluindo máscara, braços e pernas e o toque deve ser feito com a ponta da arma.
Arma: O copo da espada é o maior com diâmetro de aproximadamente 13 cm. O comprimento é de 110 cm e o peso de 750g.
 
 
Sabre: É uma arma de convenção assim como o Florete. Portanto para se fazer ponto além de acertar o alvo é preciso ter a prioridade da ação. Isso quer dizer que numa ação ofensiva, ganha o ponto que tiver a iniciativa primeiro. Para ganhar a prioridade sobre uma ação ofensiva, é preciso defender-se para então atacar.
O Sabre Masculino participa desde a primeira Olimpíada, mas só se tornou elétrico em Seul 1988. O Sabre Feminino participa desde de Atenas 2004.
Alvo: As superfícies válidas do sabre são os braços, cabeça e tronco. Para diferenciar uma superfície da outra, o esgrimista utiliza um colete elétrico (jubeto). O Sabre é a única arma que permite que os toques sejam realizados com a lateral da lâmina (corte) além da ponta.
 Arma: O copo do sabre é vinculado ao punho em duas extremidades, o que o torna fácil de reconhecer. O comprimento total é de 88 cm e seu peso é de 500g
 
Entenda a competição
Existem alguns tipos de fórmula de competições para provas de esgrima oficiais ou não. A mais comum, e mundialmente adotada é composta por duas fases: classificatória e eliminatória
Fase Classificatória
Os atletas inscritos são distribuídos em chaves (poules) onde jogam todos contra todos. Nesta etapa os combates duram 3 minutos e ganha o combate quem fizer primeiros 5 toques válidos, ou quem tiver mais pontos (toques) quando o tempo terminar. O resultado de cada participante é dado pelo número de vitórias/derrotas e pelo saldode toques.
A classificação dos atletas é feita a partir do resultado desta fase, formando um Quadro de Eliminatória que pode ser direta ou com repescagem.
 Fase Eliminatória
Nesta fase todos os combates duram até três tempos de 3 minutos e ganha o combate quem fizer primeiros 15 toques válidos, ou quem tiver mais pontos (toques) quando o tempo terminar. Se for uma eliminatória direta, o atleta perdedor é eliminado e o vencedor da prova é o competidor que ganhar todos os combates incluindo a final. No caso da eliminatória com repescagem, os atletas perdedores continuam a competição num outro quadro pela disputa do bronze.
Como observar uma luta
Em uma pista de metal que mede 14m de comprimento por 1,50m a 2,00m de largura são jogados os duelos de esgrima.
O duelo nos dias de hoje é chamado de MATCH nas competições e ASSALTO nos treinamentos. Um APARELHO DE SINALIZAÇÃO localizado no centro da pista indica o toque através de luzes coloridas: de um lado verde e branca, do outro vermelho e branca.
Do lado do esgrimista que toca em superfície válida, uma luz colorida (verde ou vermelho) se ilumina cabendo ao árbitro decidir se o ponto é valido ou não. A luz branca indica toque fora da superfície válida, não sendo considerado ponto pelo árbitro.
Nas competições, a primeira etapa chama-se “Pule” e reúne grupos de 5 a 8 esgrimistas que jogam entre si, sempre um contra o outro. O Match na “Pule” dura 3 minutos no máximo e termina em 5 toques. A segunda parte chama-se Eliminatória Direta e dura 9 minutos, divididos em 3 tempos de 3 minutos de jogo com 1 minuto de intervalo entre cada um deles. Ganha quem atingir o escore de 15 toques primeiro.
Arbitragem
 Para uma partida começar têm de estar presentes os membros do júri, que são:
Presidente do júri;
Júri;
Assessores;
Juízes de Terra;
Marcadores;
Cronometristas. 
 
 Arbitragem
 O presidente tem várias funções como: fazer a chamada dos atiradores, verifica se o material e o equipamento são seguros, dirige o jogo, mantém a ordem, etc. 
O conselho de arbitragem promove anualmente, no mínimo, um curso para formação de árbitros e estagiários a cada arma. Também promove a difusão das alterações do regulamento. 
Quem representa a arbitragem, são órgãos nacionais, a Assembleia Geral de Árbitros e a mesa da Assembleia Geral de Árbitros.  
A Assembleia Geral de Árbitros é constituída por árbitros internacionais e nacionais de categoria A e B.
 A mesa da Assembleia Geral de Árbitros á composta por três ou mais árbitros, internacionais ou nacionais.
 Quem representa os treinadores é a Assembleia Geral de Treinadores, constituída por treinadores da Federação Portuguesa de Esgrima, e a mesa da Assembleia Geral de Treinadores
 Competições Nacionais
*Campeonatos Nacionais Individuais às 6 armas;
*Campeonatos Nacionais por Equipas às 6 armas;
*Circuito Juvenil;
*Circuito Infantil;
*Grande Prémio Absoluto em cada arma (aberto a Cadetes, Juniores e Seniores);
*Grande Prémio Juniores em cada arma (aberto a Iniciados, Cadetes e Juniores);
*Torneio de 1ª, 2ª e 3ª categorias às 6 armas;
*Provas de preparação por equipas às seis armas
 Competições Internacionais
*Jogos Olímpicos
*Campeonatos do Mundo
*Taça do Mundo
 
 Atleta com o maior número de títulos no Brasil 
Paulistano Renzo Pasquale Zeglio Agresta possui 21 títulos em torneios nacionais, sete campeonatos brasileiros na categoria adulto e foi seis vezes vencedor do Prêmio Brasil Olímpico.
 
Campeão paralímpico, esgrimista Jovane Guissone
Atleta paralímpico conquistou a primeira medalha de ouro na esgrima da história do Brasil. 
 
 Referências Bibliográficas
http://cbesgrima.org.br/
Mestred’Armasinternacional www.trois.com.br
mestre@trois.com.br 
www.fie.chhttp://www.esgrimistas.com.br/a-esgrima
https://ctdesgrima.blogspot.com/p/arbitragem.html
http://www.brasilesgrima.com.br/nobrasil.htm 
http://obrigadiano.blogspot.com/2012/09/campeao-paralimpico-de-esgrima-forjado.html
 
TODOS ACESSOS NO DIA 24/04/2019 AS 13 HORAS E 3 Minutos 
TRABALHO DE DISCIPLINA ESPORTES COMPLEMETARES 
CAMPO BELO - 2019
 INTRODUÇÃO
 Histórico do Goalball
 
O goalball foi criado em 1946 pelo austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp Reindle, que tinham como objetivo reabilitar veteranos da Segunda Guerra Mundial que perderam a visão. 
*Nos Jogos de Toronto (1976) sete equipes masculinas apresentaram a modalidade aos presentes. 2 anos depois teve o primeiro Campeonato Mundial de Goalball, na Áustria. Em 1980 na Paralimpíada de Arnhem, o esporte passou a integrar o programa paralímpico. Em 1982, a Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA) começou a gerenciar a modalidade. As mulheres entraram para o goalball nas Paralimpíadas de Nova Iorque, em 1984.
 Histórico do Goalball no Brasil 
A modalidade foi implementada no Brasil em 1985. Inicialmente, o Clube de Apoio ao Deficiente Visual (CADEVI) e a Associação de Deficientes Visuais do Paraná (ADEVIPAR) realizaram as primeiras partidas.
 O primeiro campeonato brasileiro de Goalball foi realizado em 1987. 
A seleção brasileira masculina conquistou uma medalha de prata no Parapan de Buenos Aires, em 1995. Na Carolina do Sul, em 2001, as mulheres conquistaram o bronze no Parapan-americano, enquanto a seleção masculina ficou com o quarto lugar. Em 2003, as atletas brasileiras foram vice-campeãs no Mundial da IBSA, disputado em Quebec, no Canadá. Com isso, o Brasil se classificou para uma edição dos Jogos Paraolímpicos pela primeira vez. 
 Goalball foi desenvolvido exclusivamente para pessoas com deficiência – neste caso a visual.
A quadra tem as mesmas dimensões da de vôlei (9m de largura por 18m de comprimento)
 
 
As partidas duram 20 minutos, com dois tempos de 10. Cada equipe conta com três jogadores titulares e três reservas.
De cada lado da quadra tem um gol com nove metros de largura e 1,2 de altura. Os atletas são, ao mesmo tempo, arremessadores e defensores. O arremesso deve ser rasteiro e o objetivo é balançar a rede adversária.
 A Bola
A bola possui um guizo em seu interior que emite sons – existem furos que permitem a passagem do som – para que os jogadores saibam sua direção. O Goalball é um esporte baseado nas percepções tátil e auditiva, por isso não pode haver barulho no ginásio durante a partida, exceto no momento entre o gol e o reinício do jogo. A bola tem 76 cm de diâmetro e pesa 1,250 kg. Sua cor é alaranjada e é mais ou menos do tamanho da de basquete. Hoje o goalball é praticado em 112 países nos cinco continentes. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Desportos para Cegos (CBDC
 
 Classificação
Nesta modalidade os atletas deficientes visuais das classes B1, B2 e B3, competem juntos, ou seja, do atleta completamente cego até os que possuem acuidade visual parcial. Aqui também vale a regra de que quanto menor o código de classificação, maior o grau da deficiência. Todas as classificações são realizadas através da mensuração do melhor olho e da possibilidade máxima de correção do problema. Todos os atletas, inclusive das classes B2 e B3 (com visão parcial), utilizam uma venda durante as competições para que todos possam competir em condições de igualdade
 
B1 – Cego total: de nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos até a percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância ou direção. 
B2 – Lutadores que já têm a percepção de vultos. Da capacidade em reconhecer a forma de uma mão atéa acuidade visual de 2/60 ou campo visual inferior a 5 graus. 
B3 – Os lutadores conseguem definir imagens. Acuidade visual de 2/60 a 6/60 ou campo visual entre 5 e 20 graus.
Regras Básicas
Tempo A duração da partida é de dois tempos de dez minutos com três minutos de intervalo entre eles. É permitido o pedido de até três tempos técnicos por equipe, com duração de quarenta e cinco segundos cada um.
Infrações As infrações invertem a posse de bola durante a partida. Elas são marcadas quando os jogadores:
1) não esperam a autorização do árbitro para lançar após qualquer interrupção da partida (premature throw – lançamento prematuro);
2) tentam passar a bola para o companheiro e jogam-na para fora da quadra (pass out – passe fora);
3) defendem a bola lançada pelo oponente, mas ela retorna à meia-quadra adversária ultrapassando a linha de centro (ball over – bola perdida);
4) outras situações.
Penalidades: as penalidades podem ser individuais ou coletivas.
1) o lançamento em que a bola tem seu primeiro contato com o solo após a área de ataque (high ball – bola alta);
2) o terceiro arremesso consecutivo de um jogador da mesma equipe (third time throw – terceiro arremesso consecutivo);
3) defender a bola fora da área de defesa da meia-quadra de sua equipe (illegal defense – defesa ilegal);
4) outras.
Penalidades coletivas
1). Demorar mais de dez segundos para arremessar a bola após o primeiro contato defensivo (ten seconds – dez segundos);
2). Atrasar o início ou o recomeço da partida (team delay of game – atraso de jogo da equipe);
3). Outras.
Arbitragem: no goalball, os árbitros têm uma função extra além de apitarem os jogos. Eles também são responsáveis por comandar o jogo, numa espécie de narração para que os jogadores compreendam o que está ocorrendo na partida e para facilitar o entendimento da torcida, que, na maioria das vezes, é formada por pessoas com deficiência visual. Mesmo que os jogadores mais experientes saibam o que está se passando em quadra, os árbitros são imprescindíveis para a reposição rápida da bola e para o saneamento de qualquer dúvida possível, organizando a dinâmica em quadra.
São onze árbitros no total: 1) dois árbitros principais (um de cada lado da quadra); 
2) quatro juízes de linha (um em cada quina da quadra), responsáveis pela reposição de bola; 
3) cinco mesários com funções de cronometragem, marcação dos arremessos, substituições, tempos técnicos, controle de penalidades etc.
São os dois árbitros principais que orientam a dinâmica do jogo, estabelecendo certa ordem por intermédio de comandos padronizados na língua inglesa. Mesmo nos campeonatos realizados no Brasil, são utilizados os comandos em inglês, visando a facilitar o entendimento dos atletas do país em eventos internacionais. São exemplos da utilização de comandos básicos:
1) iniciar ou reiniciar a partida após qualquer interrupção (play – inicia/joga); 
2) indicar que o lançamento foi para fora da quadra sem tocar em nenhum jogador oponente (out – fora); 
3) indicar que a bola lançada saiu de quadra após ser bloqueada pelo defensor. A posse de bola ainda é da equipe que a defendeu (block out – bloqueio fora).
Seleção Brasileira masculina de goalball
TIPO DE CAMPEONATOS
Super Copa do Brasil de Goalball
IBSA Goalball World Youth ChampionshipS
Jogos Parapan-Americanos	
Copa Loterias Caixa de Goalball - Série A
Copa Loterias Caixa de Goalball - Série B
Japan Goalball Championship
 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 bdv.org.br/eventos#_1038496898_1550774172
ww.brasil2016.gov.br/pt-br/noticias/selecao-brasileira-masculina-de-goalball-e-convocada-para-o-mundial
 Acesso em 19/05/2019 as 01 horas e 42 Minutos 
 NOSSOS AGRADECIMENTOS 
 
 
 
 
 TRABALHO DE DISCIPLINA ESPORTES COMPLEMENTARES 
 CAMPO BELO - 2019

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