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Direito Eleitoral

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Temas: Coligação e convenção, filiação partidária, inelegibilidades e condições de elegibilidade, 
pesquisa eleitoral, propaganda eleitoral e registro de candidato. 
 
Coligação 
 
Coligação é a junção de dois ou mais partidos normalmente de ideias iguais ou parecidas que 
apresentam juntos seus candidatos para uma determinada eleição. Elas normalmente se originam 
quando um só partido ou grupo político não tem apoio suficiente na câmara legislativa 
correspondente. 
As coligações podem ser formadas para eleições majoritárias (escolha de prefeitos, 
governadores, senadores e presidente da república) ou eleições proporcionais (escolha de 
vereadores, deputados estaduais, distritais e federais) ou ambas. 
Nas eleições majoritárias, a coligação é responsável por definir o tempo do horário eleitoral 
gratuito de cada candidato. Quanto mais deputados uma coligação tiver, maior o seu tempo na 
televisão. 
No caso das eleições proporcionais, além do horário eleitoral, as coligações influenciam 
também na definição dos eleitos. As vagas eletivas são distribuídas em proporção aos votos 
obtidos pelos partidos ou coligações partidárias. Ou seja, quanto mais votos uma coligação ou 
partido receber, mais candidatos irão se eleger. Esse sistema faz com que um candidato com 
muitos votos ajude a eleger candidatos da sua coligação ou partido com menos votos. 
 
Perante a Justiça Eleitoral, uma coligação funciona como apenas um partido, tendo os mesmos 
direitos e deveres dos partidos políticos isolados. Depois de ser estabelecida uma coligação, 
nenhum dos partidos integrantes pode atuar isoladamente. O representante da coligação deverá 
ser escolhido pelos partidos que integram a coligação, e exercerá a mesma função do presidente 
do partido que concorre isolado. 
De acordo com a lei 13.165 de 29 de Setembro de 2015, os partidos políticos devem escolher os 
seus candidatos e decidir as coligações que serão feitas até o dia 5 de agosto do ano das 
eleições. 
Cada coligação terá um nome próprio, sendo que por vezes o nome é composto pela junção das 
siglas dos partidos que integram a coligação. O nome escolhido não pode ser o mesmo ou fazer 
menção ao número ou nome de um candidato, nem pode solicitar o voto para um determinado 
partido político. 
A possibilidade de uma coligação partidária é decidida pelos partidos na convenção partidária, 
onde o partido decide quais os seus elementos que serão candidatos. A convenção municipal é 
o ato de escolha de candidatos para os cargos de prefeito e vereadores. É impossível uma 
pessoa ser um candidato nas eleições municipais se não for escolhida em convenção partidária. 
Depois de estabelecida a coligação partidária na convenção partidária, são escolhidos os 
candidatos e os seus dados devem ser introduzidos no sistema CANDex, um sistema 
informatizado para registro dos candidatos. Nas Eleições de 2016, as convenções partidárias 
devem ocorrer entre o dia 20 de julho e o dia 5 de agosto de 2016. 
No código eleitoral as coligações estão no capítulo IV que vai do artigo 105 ao artigo 113. 
Existe também a lei especifica que dispõe sobre partidos políticos que é a lei 9.096 de 19 de 
setembro de 1995. 
 
Filiação partidária 
 
A filiação partidária é o ato pelo qual um eleitor aceita, adota o programa e passa a integrar um 
partido político. Esse vínculo que se estabelece entre o cidadão e o partido é condição de 
elegibilidade, conforme disposto no art. 14, § 3º, V, da Constituição Federal. 
Só pode filiar-se a partido político o eleitor que estiver no pleno gozo de seus direitos políticos. 
Os militares, os magistrados, os membros dos tribunais de contas e os do Ministério Público, 
devem verificar as disposições legais próprias desses cargos sobre prazos de filiação. 
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral o servidor da Justiça eleitoral deve se exonerar do cargo 
ocupado para filiar-se a um partido. 
http://www.tse.jus.br/legislacao/constituicao-federal
A lei proíbe expressamente que alguém esteja filiado a mais de um partido político, devendo a 
Justiça Eleitoral determinar o cancelamento das filiações mais antigas, prevalecendo somente a 
mais recente. 
Para concorrer a cargo eletivo, o eleitor deve estar filiado ao partido há pelo menos um ano antes 
da data fixada para as eleições, conforme dispõem os arts. 18 e 20 da referida lei dos partidos e 
para se desfiliar de seu partido é necessário fazer uma comunicação escrita ao órgão de direção 
municipal ou zonal e ao juiz da zona eleitoral onde for inscrito. Após dois dias da entrega da 
comunicação ao cartório eleitoral, o vinculo se extinguirá par todos os efeitos. 
Caso a pessoa for se filiar a outro partido, deve comunicar tal fato ao juiz da zona eleitoral onde 
for inscrito para o cancelamento imediato da filiação anterior. 
A filiação pode ser cancelada em caso de morte, perda dos direitos políticos, expulsão, outras 
formas previstas no estatuto dos partidos políticos e filiação a outro partido, desde que a pessoa 
comunique o fato ao juiz da respectiva zona eleitoral. 
O cancelamento ainda poderá ocorrer judicialmente ou pelo sistema quando for comprovada a 
coexistência de filiações partidárias ou forem detectados, no processamento, registros com 
idêntica data de filiação. 
Na lei 9.096 de 19 de setembro de 1995, capitulo IV do artigo 16 ao 22-A constam as leis de 
filiação partidária. 
 
 
Elegibilidade e inelegibilidade 
 
 
São condições para que uma pessoa possa ser elegível, os seguintes requisitos para o exercício 
da capacidade eleitoral passiva, os quais estão dispostos na Constituição Federal de 1988, no 
artigo 14, § 3º. 
“...§ 3º - São condições de elegibilidade, na forma da lei: I - a 
nacionalidade brasileira; II - o pleno exercício dos direitos políticos; III - 
o alistamento eleitoral; IV - o domicílio eleitoral na circunscrição; V - a 
filiação partidária; Regulamento VI - a idade mínima de: a) trinta e cinco 
anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador; b) 
trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito 
Federal; c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual 
ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz; d) dezoito anos para 
Vereador.” 
 
Para que o individuo possa efetivamente exercer a capacidade eleitoral passiva, ou seja, a 
capacidade para ser votado, é necessário que ele seja brasileiro nato, naturalizado ou português 
equiparado. 
Português equiparado é aquele que se equipara ao brasileiro naturalizado, de acordo com o 
Estatuto de reciprocidade firmado entre o Brasil e Portugal. Trata-se de uma exceção, uma vez 
que via de regra, o estrangeiro não pode se candidatar a cargo eletivo no Brasil. 
O artigo constitucional 12, no seu § 3º, inciso I, expressa os cargos eletivos que só podem ser 
exercidos por brasileiro nato: Presidente da República e Vice. 
O alistamento eleitoral tem natureza jurídica de direito administrativo. Sendo que apenas depois 
de cumprida esta formalidade administrativa de alistamento eleitoral que o individuo adquire 
efetivamente a condição de cidadão brasileiro. Assim, é só após o alistamento que o indivíduo 
pode efetivamente ter analisada sua condição eleitoral passiva. 
Para que o indivíduo possa ser candidato ele tem que estar no pleno gozo dos direitos políticos 
na data do pedido de registro da candidatura. 
A suspensão dos direitos políticos incide na capacidade eleitoral ativa e passiva. No entanto, o 
indivíduo inelegível esta impedido no que tange à sua capacidade passiva, mas não à sua 
capacidade ativa. O inelegível pode votar, estando impedido apenas de ser votado. Assim, não se 
confunde inelegibilidade com suspensão dos direitos políticos. Ressalte-se que é vedada a 
cassação dos direitos políticos no Brasil. 
 
Domicílio eleitoral é aquele onde o título de eleitor do cidadão foi emitido. Portanto, não se 
confunde domicilio eleitoral com domicílio civil. Não é necessário morar no domicílio eleitoral, 
bastando que se tenha um endereço no local. 
Não existe transferênciade domicilio eleitoral dentro do mesmo município, o que existe é Revisão 
do Título. Revisão do Título é a mudança do local de votação da zona eleitoral, dentro do mesmo 
município. 
 
Pesquisa Eleitoral 
 
As entidades e empresas que realizarem pesquisas de opinião pública relativas às Eleições 2016 
ou a candidatos, para conhecimento público, devem registrar, junto à Justiça Eleitoral, as 
informações, a partir do dia 1º de janeiro e até cinco dias antes da divulgação de cada resultado. 
Para o registro de pesquisa, é obrigatória a utilização do sistema de Registro de Pesquisas 
Eleitorais (PesqEle). 
Todas as entidades e empresas tem que realizar o seu cadastramento no sistema de Registro de 
Pesquisas Eleitorais (PesqEle) e aquelas que já tiverem registro deverão efetuar novo 
cadastramento. 
O registro das pesquisas é procedimento estritamente eletrônico, realizado via Internet e a 
qualquer tempo, independente do horário de funcionamento das secretarias dos tribunais 
eleitorais. 
As informações e os dados registrados no sistema ficarão à disposição de qualquer interessado 
pelo prazo de 30 dias. 
A Justiça Eleitoral não realiza qualquer controle prévio sobre o resultado das pesquisas, 
tampouco gerencia ou cuida de sua divulgação, atuando conforme provocada por meio de 
representação. 
 
 
 
 
Propaganda Eleitoral 
 
Propaganda eleitoral é aquela em que os candidatos e partidos políticos expõem as metas e os 
projetos de trabalho com a intenção de conseguir a simpatia e o voto dos eleitores. 
A propaganda de candidatos a cargos eletivos somente é permitida após o dia 15 de agosto do 
ano da eleição. 
 
A Lei nº 13.165/2015, conhecida como Reforma Eleitoral 2015, promoveu importantes alterações 
nas regras das eleições deste ano ao introduzir mudanças nas Leis n° 9.504/1997 (Lei das 
Eleições), nº 9.096/1995 (Lei dos Partidos Políticos) e nº 4.737/1965 (Código Eleitoral). Além de 
mudanças nos prazos para as convenções partidárias, filiação partidária e no tempo de 
campanha eleitoral, que foi reduzido, está proibido o financiamento eleitoral por pessoas jurídicas. 
Na prática, isso significa que as campanhas eleitorais deste ano serão financiadas 
exclusivamente por doações de pessoas físicas e pelos recursos do Fundo Partidário. Antes da 
aprovação da reforma, o Supremo Tribunal Federal (STF) já havia decidido pela 
inconstitucionalidade das doações de empresas a partidos e candidatos. 
Outra mudança corresponde à alteração no prazo de filiação partidária. Quem quiser disputar as 
eleições em 2016 precisa filiar-se a um partido político até o dia 2 de abril, ou seja, seis meses 
antes da data do primeiro turno das eleições, que será realizado no dia 2 de outubro. Pela regra 
anterior, para disputar uma eleição, o cidadão precisava estar filiado a um partido político um ano 
antes do pleito. 
Nas eleições deste ano, os políticos poderão se apresentar como pré-candidatos sem que isso 
configure propaganda eleitoral antecipada, mas desde que não haja pedido explícito de voto. A 
nova regra está prevista na Reforma Eleitoral 2015, que também permite que os pré-candidatos 
divulguem posições pessoais sobre questões políticas e possam ter suas qualidades exaltadas, 
inclusive em redes sociais ou em eventos com cobertura da imprensa. 
A data de realização das convenções para a escolha dos candidatos pelos partidos e para 
deliberação sobre coligações também mudou. Agora, as convenções devem acontecer de 20 de 
julho a 5 de agosto de 2016. O prazo antigo determinava que as convenções partidárias deveriam 
ocorrer de 10 a 30 de junho do ano da eleição. 
Outra alteração diz respeito ao prazo para registro de candidatos pelos partidos políticos e 
coligações nos cartórios, o que deve ocorrer até às 19h do dia 15 de agosto de 2016. A regra 
anterior estipulava que esse prazo terminava às 19h do dia 5 de julho. 
A reforma também reduziu o tempo da campanha eleitoral de 90 para 45 dias, começando em 16 
de agosto. O período de propaganda dos candidatos no rádio e na TV também foi diminuído de 
45 para 35 dias, com início em 26 de agosto, no primeiro turno. Assim, a campanha terá dois 
blocos no rádio e dois na televisão com 10 minutos cada. Além dos blocos, os partidos terão 
direito a 70 minutos diários em inserções, que serão distribuídos entre os candidatos a prefeito 
(60%) e vereadores (40%). Em 2016, essas inserções somente poderão ser de 30 ou 60 
segundos cada uma. 
Do total do tempo de propaganda, 90% serão distribuídos proporcionalmente ao número de 
representantes que os partidos tenham na Câmara Federal. Os 10% restantes serão distribuídos 
igualitariamente. No caso de haver aliança entre legendas nas eleições majoritárias será 
considerada a soma dos deputados federais filiados aos seis maiores partidos da coligação. Em 
se tratando de coligações para as eleições proporcionais, o tempo de propaganda será o 
resultado da soma do número de representantes de todos os partidos. 
 
 
É proibido: 
 
 fazer propaganda, de qualquer natureza (pichação, inscrição a tinta, fixação de placas, 
estandartes, faixas e assemelhados), em bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do 
poder público, ou que a ele pertençam, e nos de uso comum (cinemas, clubes, lojas, centros 
comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada), inclusive postes 
de iluminação pública e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de 
ônibus e outros equipamentos urbanos; 
 fazer propaganda eleitoral em árvores e jardins localizados em área pública, em muros, 
cercas e tapumes, ainda que não cause estragos; 
 promover, durante a campanha eleitoral, a confecção, utilização e distribuição de camisetas, 
chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais 
que possam gerar vantagem ao eleitor; 
 realizar showmício e evento assemelhado para promover candidatos, bem como fazer 
apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade de animar comício e reunião 
eleitoral; 
 fazer propaganda eleitoral por meio de outdoors; 
 utilizar trios elétricos em campanhas eleitorais, exceto para a sonorização de comícios; 
 fazer propaganda eleitoral antecipada. 
 
Registro de candidatos 
 
Para candidatos a presidente e vice-presidente da República, as solicitações serão feitas no TSE; 
para senador, deputado federal, governador e vice-governador, deputado distrital e deputado 
estadual, nos TREs; e, para vereador, prefeito e vice-prefeito, nos juízos eleitorais. Não será 
admitido registro de um mesmo candidato para mais de um cargo eletivo. 
O pedido de registro deverá ser apresentado obrigatoriamente em meio magnético gerado pelo 
Sistema de Candidaturas - Módulo Externo (CANDex), desenvolvido pelo Tribunal Superior 
Eleitoral, acompanhado das vias impressas dos formulários Demonstrativo de Regularidade de 
Atos Partidários (Drap) e Requerimento de Registro de Candidatura (RRC), emitidos pelo sistema 
e assinados pelos requerentes. 
O Drap deverá ser entregue com a cópia da ata da convenção partidária digitada, assinada e 
acompanhada da lista de participantes com as respectivas assinaturas. 
O pedido de registro deverá ser assinado pelo presidente do diretório nacional ou regional, ou da 
respectiva comissão diretora provisória, ou por delegado autorizado. No caso de coligação, o 
pedido deverá ser assinado pelos presidentes dos partidos políticos coligados, por seus 
delegados, pela maioria dos membros dos respectivos órgãos executivos de direção ou por 
representante da coligação designado pelos partidos que a integram. 
Caso o partido político ou a coligação não solicite o registro dos candidatos escolhidos durante a 
convenção, esses poderão fazê-lo no prazo máximo de 48 horas seguintes à publicação da lista 
dos candidatos pelo Tribunal Eleitoral competente, apresentando o formulário Requerimento de 
Registro de Candidatura Individual (RRCI) juntamente com os documentos requeridos. 
 
Funcionamento do Processo Eleitoral noBrasil 
 
O processo eleitoral no Brasil, em um sentido mais amplo, diz respeito às fases organizativas das 
eleições, compreendendo também um breve período posterior. É organizado pela Justiça Eleitoral 
(JE), em nível municipal, estadual e federal. Na esfera federal, a JE possui como órgão máximo o 
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com sede em Brasília. Em cada estado da Federação e no 
Distrito Federal há um Tribunal Regional Eleitoral (TRE), bem como juízes e juntas eleitorais. 
A Justiça Eleitoral organiza, fiscaliza e realiza as eleições regulamentando o processo eleitoral, 
examinando as contas de partidos e candidatos em campanhas, controlando o cumprimento da 
legislação pertinente em período eleitoral e julgando os processos relacionados com as eleições. 
Embora as etapas de votação, totalização e divulgação dos resultados sejam as mais conhecidas, 
o processo eleitoral possui outras fases muito importantes como o cadastro eleitoral, a etapa 
de candidaturas, a prestação de contas e a logística eleitoral. Há ainda a fase de pós-eleições, 
que compreende, entre outras atividades, a diplomação dos eleitos. 
Em todo o processo eleitoral, há mecanismos para garantir a normalidade dos pleitos, a 
segurança do voto e a liberdade democrática. Por esses critérios, o Brasil se tornou referência 
mundial em eleições. 
Dentre esses critérios, destaca-se o uso da urna eletrônica brasileira, que permitiu, desde 2000, 
que as eleições passassem a ser totalmente informatizadas. 
Em 2008, o sistema biométrico de identificação do eleitor passou a ser adotado em algumas 
localidades e, desde então, a Justiça Eleitoral vem providenciando gradativamente o 
recadastramento biométrico de todo o eleitorado brasileiro. Até julho de 2014, mais de 23 milhões 
de eleitores tiveram suas digitais cadastradas por esse sistema, representando mais um grande 
avanço na garantia da segurança do voto no Brasil. 
http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-anteriores/eleicoes-2014/candex
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/votacao-totalizacao-e-divulgacao-das-eleicoes/votacao-totalizacao-e-divulgacao-de-resultados
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/votacao-totalizacao-e-divulgacao-das-eleicoes/totalizacao-dos-resultados-das-eleicoes
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/votacao-totalizacao-e-divulgacao-das-eleicoes/divulgacao-dos-resultados-das-eleicoes
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/cadastro-eleitoral/cadastro-eleitoral
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/registro-de-candidaturas/registro-de-candidatos
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/pos-eleicoes/prestacao-de-contas-eleitorais
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/logistica-e-preparacao/logistica-eleitoral-e-preparacao-das-eleicoes
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/pos-eleicoes/diplomacao-dos-candidatos-eleitos
 
 
 
http://www.ebc.com.br/noticias/politica/2013/07/como-funcionam-as-coligacao-partidarias 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9096.htm 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4737.htm 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coliga%C3%A7%C3%A3o_pol%C3%ADtica 
https://www.eleicoes2016.com.br/como-funciona-uma-coligacao-partidaria/ 
http://www.tse.jus.br/partidos/filiacao-partidaria/filiacao-partidaria 
http://www.tse.jus.br/partidos/filiacao-partidaria/perguntas-frequentes-filiacao-partidaria 
http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/6941/Elegibilidade-e-inelegibilidade 
http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2016/pesquisas-eleitorais/pesquisas-eleitorais-eleicoes-
2016 
http://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2016/Janeiro/conheca-as-novas-regras-das-eleicoes-
municipais-de-2016 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13165.htm 
http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2016/eleicoes-2016 
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/funcionamento-do-processo-eleitoral-
no-brasil 
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/registro-de-candidaturas/registro-de-
candidatos 
 
 
http://www.ebc.com.br/noticias/politica/2013/07/como-funcionam-as-coligacao-partidarias
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9096.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coliga%C3%A7%C3%A3o_pol%C3%ADtica
https://www.eleicoes2016.com.br/como-funciona-uma-coligacao-partidaria/
http://www.tse.jus.br/partidos/filiacao-partidaria/filiacao-partidaria
http://www.tse.jus.br/partidos/filiacao-partidaria/perguntas-frequentes-filiacao-partidaria
http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/6941/Elegibilidade-e-inelegibilidade
http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2016/pesquisas-eleitorais/pesquisas-eleitorais-eleicoes-2016
http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2016/pesquisas-eleitorais/pesquisas-eleitorais-eleicoes-2016
http://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2016/Janeiro/conheca-as-novas-regras-das-eleicoes-municipais-de-2016
http://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2016/Janeiro/conheca-as-novas-regras-das-eleicoes-municipais-de-2016
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13165.htm
http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2016/eleicoes-2016
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/funcionamento-do-processo-eleitoral-no-brasil
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/funcionamento-do-processo-eleitoral-no-brasil
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/registro-de-candidaturas/registro-de-candidatos
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/registro-de-candidaturas/registro-de-candidatos

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