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Principais Sequências de Ressonância Magnética Características do sinal de RM • É a perda de energia para o ambiente ao recuperar o equilíbrio, após ter ocorrido a perturbação oscilatória ressonante. • O sinal de RM é emitido na mesma freqüência na qual se provocou a perturbação oscilatória, chamada de freqüência de Larmor. • Este sinal é observado pela bobina situada em um ângulo de 90°. • A amplitude do sinal é proporcional à densidade de prótons ressonando. x y t = 0 t1 t2 t3 t4 t1 t2 t3 t4t = 0 tempo Sinal de RM de 1 spin Distribuição dos spins no plano XY Sinal de RM B0 Decaimento Induzido Livre (FID). M Freqüência de Larmor x y z B0 M Vetores de spins individuais Sinal de RM Mxy(t)=Mo e –t/ T2* (cos w0t) Interação spin-spin no plano transverso Composição do sinal de RM • Processos independentes simultâneos • Relaxação longitudinal – T1 – Retorno ao estado de menor energia – Realinhamento ao eixo Z – O componente Mz cresce • Relaxação transversal – T2 – Perda da coerência (fase) dos spins no plano Mxy – Interação entre os spins – Alterações locais no campo magnético Relaxação simultânea y x z B0 Mz Mxy Mxy Mz T2* e T2 • Decaimento T2* (variável) – Campo magnético externo (B0) – Interação entre spins (spin-spin) – Difusão (fator menor) • Decaimento T2 (fixo) – Interação entre spins (spin-spin) 1/T2*=1/T2 + g DB se DB=0 (magneto perfeito) 1/T2*=1/T2 T2* T2 IS t Decaimento T2 fixo: reversão de 180°. RF 180° Mxy z y x tempo de ida = tempo de volta Seqüência de pulso SE. 90º 180º sinal 90º t TR t = intervalo entre o pulso de 90º e o de 180º TE = intervalo ente o pulso de 90º e o sinal de RM TR = intervalo entre os pulsos de 90º, reiniciando o ciclo TE Pulso de 180º - SE B0 90 180 sinal T2* T2 Contraste na imagem. • É a discriminação entre os tecidos • Exemplos de contraste: – Gordura: grande magnetização transversa – Água: pequena magnetização transversa – Proteína: magnetização transversa intermediária • Tipo de contraste entre os tecidos: – Contraste tipo T1 – Contraste tipo T2 – Contraste tipo Densidade de Prótons Mecanismos de contraste • Tipo T1 • Tipo T2 In te n s id a d e d o s in a l In te n s id a d e d o s in a l Tempo TR Tempo TE Mo Mxy t´ t´ H2O H2O Gordura Gordura Proteína Proteína Imagem SE ponderada em T1 Imagem SE ponderada em T2 Seqüência IR (Inversão Recuperação) TI = tempo de inversão 180 90 sinal 90 180 TI TE TR 180 Seqüência Inversão Recuperação TI 180° 180° 90° C B A A Sinal TI curto B TI intermediário C TI longo A, B, C A B C TI curto TI longo saturação FLAIR Inversão Recuperação com TI longo Gordura Água Parâmetros: TI longo (1700-2200 ms) TR longo (6000 ms) TE curto ou longo FLAIR FLuid Attenuation Inversion Recovery TR TI 0 T2 e FLAIR T2 FLAIR STIR Inversão Recuperação com TI curto Gordura Água Parâmetros: TI curto (100-175 ms) TR longo (2000 ms) TE curto (10-30 ms) STIR Short Time Inversion Recovery 0 TI TR Seqüência Gradiente Eco GRE (T2*) Sinal TR TE t t Gradiente de retorno de fase T1: TR e TE curtos T2: TR e TE longos controla contraste precessão núcleos freiam núcleos aceleram R L gradiente precessão núcleos aceleram R L gradiente núcleos freiam precessão precessão RL Em faseEm fase Fora de fase R L precessão Como funciona a seqüência GRE Ponderação na imagem GRE. tempo In te n s id a d e d e s in a l TE curto T1 110° B0 Componente transverso grande B0 tempo In te n s id a d e d e s in a l TE longo T2* Componente transverso pequeno GRE T1 GRE T1 T1 e Seqüência Gradiente Eco Seqüência Gradiente Eco Boa Noite!!!
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