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APG 4 V PERIODO

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APG 4 V PERÍODO
Compreender o estresse, manifestações e consequências 
Relação entre depressão e dependência química 
Critérios semiológicos de encaminhamento para a psicoterapia 
Estudar os cuidados para com os cuidadores 
Alcoolismo e seus efeitos orgânicos e sociais 
· O que é:
Reação natural do organismo que ocorre quando vivenciamos situações de perigo ou ameaça. Esse mecanismo nos coloca em estado de alerta ou alarme, provocando alterações físicas e emocionais. A reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação às situações novas.
· Tipos de estresse:
Agudo: é mais intenso e curto, sendo causado normalmente por situações traumáticas, mas passageiras, como a depressão na morte de um parente.
Crônico: afeta a maioria das pessoas, sendo constante no dia a dia, mas de uma forma mais suave. Aumento da excitação do eixo... qualquer coisa estressa, tem liberação de catecolaminas 
· A evolução do estresse se dá em três fases:
1. Fase de Alerta: ocorre quando o indivíduo entra em contato com o agente estressor.
Sintomas da fase de alerta: Mãos e/ou pés frios; boca seca; dor no estômago; suor; tensão e dor muscular, por exemplo, na região dos ombros; aperto na mandíbula/ranger os dentes ou roer unhas/ponta da caneta; diarréia passageira; insônia; batimentos cardíacos acelerados; respiração ofegante; aumento súbito e passageiro da pressão sanguínea; agitação.
2. Fase de Resistência: o corpo tenta voltar ao seu equilíbrio. O organismo pode se adaptar ao problema ou eliminá-lo.
Sintomas da fase de resistência: Problemas com a memória; mal-estar generalizado; formigamento nas extremidades (mãos e/ou pés); sensação de desgaste físico constante; mudança no apetite; aparecimento de problemas de pele; hipertensão arterial; cansaço constante; gastrite prolongada; tontura; sensibilidade emotiva excessiva; obsessão com o agente estressor; irritabilidade excessiva; desejo sexual diminuído.
3. Fase de Exaustão: nessa fase podem surgem diversos comprometimentos físicos em forma de doença.
Sintomas da fase de exaustão: Diarréias frequentes; dificuldades sexuais; formigamento nas extremidades; insônia; tiques nervosos; hipertensão arterial confirmada; problemas de pele prolongados; mudança extrema de apetite; batimentos cardíacos acelerados; tontura freqüente; úlcera; impossibilidade de trabalhar; pesadelos; apatia; cansaço excessivo; irritabilidade; angústia; hipersensibilidade emotiva; perda do senso de humor.
FEEDBACK NEGATIVA
· Inibe a liberação exacerbada de hormônios pituitários-adrenais durante a ativação do eixo hipotálamo hipófise adrenal 
· Mediada pelos glicocorticoides e seus receptores no hipocampo, hipotálamo e hipófise
· Os corticoides agem na secreção de ACTH e CRH limitando a duração da exposição total do organismo aos próprios glicocorticoides inibindo os efeitos imunossupressores 
· Receptores envolvidos de glico e mineralo 
EIXO 
1) Ativação do eixo inicia através de impulsos nervosos originários do estresse que são transmitidos através do hipotálamo 
2) Hipotálamo secreta CRH, passa pelo sistema porta, chegando na adeno 
3) Na adeno o CRH produz o ACTH vai pra corrente sanguínea ate o córtex da adrenal induz a secreção de glicocorticos (cortisol e aldosterona)
Prevenção e controle:
· Alimentação: durante o processo de estresse, o organismo perde muitas vitaminas e nutrientes, portanto, para repor essa perda é recomendado comer muitas verduras e frutas, pois são ricas em vitaminas do complexo B, vitamina C, magnésio e manganês. Brócolis, chicória, acelga e alface são ricas nesses nutrientes. O cálcio pode ser reposto com leite e seus derivados.
· Atividade Física: qualquer atividade física proporciona benefícios ao organismo, melhorando as funções cardiovasculares e respiratórias, queimando calorias, ajudando no condicionamento físico e induzindo a produção de substâncias naturalmente relaxantes e analgésicas, como a endorfina.
Transtorno de estresse pós-traumático 
· Exposição a episódio concreto ou ameaça de morte, lesão grave ou violência sexual em uma (ou mais) das seguintes formas: 
· Vivenciar ou Testemunhar pessoalmente o evento traumático 
· Saber que o evento traumático ocorreu com familiar ou amigo próximo. 
· Ser exposto de forma repetida ou extrema a detalhes aversivos do evento traumático (p. ex., socorristas que recolhem restos de corpos humanos; policiais repetidamente expostos a detalhes de abuso infantil
Depois de sua ocorrência: 
· Lembranças angustiantes, recorrentes e involuntárias do evento traumático. 
· Sonhos angustiante e sofrimento psicológico intenso ou prolongado 
· Evitar falar sobre o assunto ou medo de falar sobre
· Incapacidade de recordar algum aspecto importante do evento traumático (geralmente devido a amnésia dissociativa, e não a outros fatores, como traumatismo craniano, álcool ou drogas)
· Cognições distorcidas e estado emocional negativo persistente (p. ex., medo, pavor, raiva, culpa ou vergonha). 
· Incapacidade persistente de sentir emoções positivas 
· Hipervigilância e resposta de sobressalto exagerada. 
· Problemas de concentração e perturbação do sono (p. ex., dificuldade para iniciar ou manter o sono, ou sono agitado). 
TRANSTORNO DE ESTRESSE AGUDO
· Exposição a episódio concreto ou ameaça de morte, lesão grave ou violação sexual em uma (ou mais) das seguintes formas: 
1. Vivenciar diretamente o evento traumático
2. Testemunhar pessoalmente o evento ocorrido a outras pessoas. 
3. Ser exposto de forma repetida ou extrema a detalhes aversivos do evento traumático 
Sintomas de intrusão 
· Lembranças angustiantes recorrentes, involuntárias e intrusivas do evento traumático. 
· Sonhos angustiantes e flashbacks 
· Sofrimento psicológico intenso ou prolongado ou reações fisiológicas 
· Incapacidade persistente de vivenciar emoções positivas (p. ex., incapacidade de vivenciar sentimentos de felicidade, satisfação ou amor). 
Sintomas dissociativos 
· Senso de realidade alterado acerca de si mesmo ou do ambiente ao redor 
· Amnesia e esforços para evitar lembranças (pessoas, lugares, conversas, atividades, objetos, situações) que despertem recordações, pensamentos ou sentimentos angustiantes acerca do, ou fortemente relacionados ao, evento traumático. 
Sintomas de excitação 
· Perturbação do sono
· Comportamento irritadiço e surtos de raiva (com pouca ou nenhuma provocação) 
· Problemas de concentração
PRINCIPAL DIFERENÇA 
O transtorno de estresse agudo normalmente tem início imediatamente depois do evento traumático e dura de três dias a um mês. O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) pode ser uma continuação do transtorno de estresse agudo ou pode não se desenvolver até seis meses depois do evento.
FISIOLOGIA DO ESTRESSE
1. O estresse causa a chamada “resposta de luta ou fuga”: um estado de alerta em que o corpo se mantém preparado para situações de grande gasto de energia, e isso se traduz em maior concentração e produtividade. Esta mesma reação está associada às atividades de caça e busca de alimentos de povos primitivos, o que demonstra que o estresse não é exclusividade do nosso tempo e é consequência normal do organismo. Ele só começa a se tornar um problema de fato quando em excesso.
2. Além da primeira fase, que conta com disparos de adrenalina e cortisol, aumento da pressão arterial e contração dos músculos, o estresse pode se desenvolver em mais três estágios. 
3. O segundo diz respeito à fase de resistência, que leva à produção de muito cansaço e falta de memória. As fases finais são as de quase-exaustão e exaustão, quando o corpo não consegue mais resistir ou se adaptar ao estresse e começa a entrar em colapso. É nesses estágios que aparece o risco de desenvolvimento de doenças.
4. Obesidade, hipertensão, depressão, úlceras são exemplos de consequências do estresse, assim como a psoríase, doença autoimune que produz escamas na pele. 
DEPRESSÃO E O USO DE SUBSTÂNCIAS
· Drogas como o álcool, benzodiazepínicos, sedativo-hipnóticos, opioides e opiáceos já em suas fases de intoxicação mostram claramenteseu potencial depressogênico: elas são consideradas essencialmente depressoras do Sistema Nervos Central (SNC). 
· Sistema noradrenérgico, serotoninérgico, gabaérgico, glutamatérgico, opióide são afetados.
· Álcool e outras drogas tem uma ação sedativa intrínseca, a qual se exerce por sua ação principal no sistema GABA (ácido gama amino butírico, o qual é a principal molécula com efeito inibitório no sistema nervoso central).
· Porém, muitas vezes os sintomas de depressão podem ser confundidos com o os efeitos de intoxicação abstinência, ou, podem provocar a depressão
· O uso crônico de estimulantes como cocaína e anfetamina também pode produzir sintomas como euforia, aumento de energia, redução do apetite, grandiosidade, paranoia. Inversamente, retirada de estimulantes pode resultar em anedonia, humor triste e pensamentos suicidas. 
· O uso crônico de depressores do SNC (álcool, benzodiazepínicos, barbituratos e opiáceos) pode resultar em sintomas depressivos tais como dificuldade de concentração, anedonia, insônia, enquanto a retirada dessas drogas pode resultar em ansiedade e agitação. 
· Episódios depressivos podem ocorrer como resultado de intoxicação de substâncias, mas são de curta duração, remitem em pouco tempo e fazem parte da sintomatologia do abuso. 
· Transtornos de Humor (incluindo a Depressão, claro) podem motivar indivíduos a fazer uso de álcool/drogas para aliviar o próprio mal-estar. 
· A substância pode, inicialmente, minimizar ou moderar seus sintomas, mas a abstinência e o uso crônico tipicamente exacerbam a médio prazo os sintomas
· EX. uma pessoa com incontrolável sentimento de raiva ou agressão deve escolher opiáceos, enquanto pessoas deprimidas tenderiam a escolher a cocaína para energizá-las. 
· Lembrar sempre de diferenciar uma síndrome de abstinência e a depressão propriamente dita 
· A distinção deve ser feita a partir da evolução do quadro. 
· A síndrome de abstinência de cocaína é conhecida por sua natureza trifásica. 
1. Na primeira fase, “crash” ou queda, o sujeito experimenta tristeza, falta de energia, cansaço, sonolência. Esta é a fase que mais se confunde com o quadro depressivo. 
2. Após alguns dias, há uma mudança no quadro e começam a aparecer sintomas de craving (fissura), acompanhados por anedonia (falta de interesse e prazer) – o que também traz alguma confusão com o transtorno depressivo. No entanto, o sujeito já está mais ativo, já pensa em sair, tem energia para trabalhar (ainda que experimente falta de prazer e interesse em boa parte de suas atividades). Contudo, não apresentará sintomas depressivos tais como idéias de morte, tristeza, culpa inadequada, alterações de apetite e sono marcantes. 
ENCAMINHAMENTO PARA PSICOTERAPIA 
As seguintes condições clínicas devem ser encaminhadas à emergência psiquiátrica (válido para todos os pacientes independente do transtorno psiquiátrico): 
 risco de suicídio; ou 
 risco de auto ou heteroagressão (quando não existir suporte sociofamiliar capaz de conter o risco); ou 
 risco de exposição moral (quando não existir suporte sociofamiliar capaz de conter o risco); ou 
 sintomas psicóticos agudizados; ou 
 síndrome de abstinência a substâncias psicoativas avaliada pelo clínico como moderada a grave.
CUIDADOS COM O CUIDADOR 
· A tarefa de cuidar de alguém + atividades do dia-a-dia = cuidador sobrecarregado + peso emocional da doença que incapacita e traz sofrimento a uma pessoa querida. 
· Diante dessa situação é comum o cuidador passar por cansaço físico, depressão, abandono do trabalho, alterações na vida conjugal e familiar. 
· Afetando-o e sua família 
· CUIDADOS:
1. Dividir tarefas com demais para ter livre para se cuidar
2. Pedir ajuda quando não estiver bem
3. Destinar horas do dia para o auto cuidado (descansar, relaxar e praticar alguma atividade física e de lazer, tais como: caminhar, fazer ginástica, crochê, tricô, pinturas, desenhos, dançar, etc.)
4. Praticar exercícios físicos 
5. Aprender novas coisas que lhe interessam
6. Participar de atividades de lazer coletivas 
7. Realizar exercícios simples de cuidado com a coluna, braços, pernas e articulações 
ALCOOLISMO
· É intoxicação, aguda ou crônica, provocada pelo consumo abusivo de bebidas alcoólicas e constitui um problema médico quando modifica ou põe em risco a integridade física ou mental do indivíduo (SILVA 1997). 
· CAUSAS: (1)ocasionais – quando o consumo ocorre devido o ambiente externo; (2)secundárias – quando ocorre por consequência de um transtorno mental;(3) psicopática – devido à características congênitas, que facilitam o vício e (4) conflitos neuróticos – traços da personalidade condicionam a fixação do hábito (LITTLETON 1994). 
· Os jovens são as vítimas mais frequentes dessa droga, devido a euforia, melhora na eloquência, bem-estar e outros sintomas resultado da intoxicação aguda. Porém a continuidade e periodicidade no consumo podem levar a intoxicação crônica, alterações nas células nervosas e cardíacas, “delirium tremens” e consequentemente o coma e morte. 
· A dependência é explicada fisiologicamente porque o álcool produz na região do núcleo acumbens (núcleo do prosencéfalo basal próximo ao septo, recebe botões terminais de neurônios dopaminérgicos provenientes da área tegmental ventral e acredita-se estar envolvido no reforço e na atenção) um estímulo de reforço para a atitude compulsiva de beber (CARLSON 2002). 
· O etanol promove a liberação de dopamina no núcleo acumben, promovendo a sensação de prazer.
· Atualmente, podemos dizer que alguém é dependente do álcool, quando após uma parada abrupta no seu consumo aparecem os sintomas da abstinência. 
· SIMTOMAS da abstinência: No início são espassados e leves, causam pouca incapacitação, mas com o aumento da dependência, aumentam suas frequências e gravidades. 
· A síndrome da dependência física é caracterizada por: tremor generalizado, acompanhado por pertubações perceptivas, náuseas, vômitos e agitação (manifestações após 24 a 36 horas) 
· Ao perceber esses sintomas o indivíduo faz uso de uma ingestão de alívio, que desaparece ou diminui o mal-estar. 
· SNC: ex. glutamato, com efeito excitatório e o GABA com efeitos inibitórios. 
1. O GABA é um aminoácido simples com atividade de neurotransmissão, tem capacidade de estimular sinapses inibitórias
2. Álcool tem sua ação sobre as membranas celulares, grande quantidade ingerida, pode tornar as membranas endurecidas ou enfraquecidas, podendo até se dissolverem. 
3. Uma vez destruídas, substâncias venenosas penetram nas células, enquanto seu citoplasma sai (princípio básico da ação nociva do álcool sobre o SNC)
EFEITOS AGUDOS: A alegria e loquacidade são mascaradores da ação inibidora que o álcool tem sobre o sistema nervoso, assim como os anestésicos. 
· O álcool age indiretamente sobre o sistema límbico causando prazer através da dopamina por EX.
EFEITOS CRÔNICOS: no sistema límbico tem uma menor oxigenação, devido à diminuição da circulação do sangue nessa área, desorna os processos neurológicos
· Afeta as áreas de treinamento, autocontrole, memória e concentração. 
· A Síndrome de Korsakoff devido a deficiência de tiamina (vitamina B1), quadro comum em que o individuo perda de memória mas não ocorre perda da consciência (MENESES 1999). 
· O paciente pode apresentar apatia ou estado de confusão, que pode progredir para o coma (deGROOT 1994). 
NA FAMÍLIA 
· O alcoolismo é uma doença que mais destrói vidas, pois além de afetar a própria dignidade humana, também , todos em sua volta principalmente as crianças e adolescentes que tem suas vidas marcadas de forma dolorosa, traumática e prejudicial a um desenvolvimento saudável, perpetuando-se assim um círculo vicioso de violências, destruição e mortes. 
· Portanto conforme Araújo (2007, p 18) “o alcoolismo é reflexo de uma perturbação social profunda com consequências pessoais e sociais mais amplas”.
· Quanto aos problemas orgânico/clínicos a dependência pode levar a doenças, como: cirrose, gastrite, úlcera, pancreatites, hipertensão, câncer e outras. 
· Em relação aos problemaspsicológicos, pode levar a auto piedade, ao remorso, a culpa pela ingestão, a perda da auto-estima, a depressão, ao isolamento entre outros. 
· No caso dos problemas sociais, pode provocar acidentes de trânsito; repercutir nas relações sociais, através da perda dos amigos, de problemas no emprego e com os vizinhos; além de repercutir no relacionamento familiar, levando a desentendimentos, violência verbal e em casos mais extremos a violência física.
· Por fim, se o invidio deseja parar e procurar ajuda, a família tem um papel fundamental no apoio deste alcoólatra...

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