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FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína UNITPAC – Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos Enfermagem Atenção Primária ARAGUAÍNA – TO MARÇO /2022 Atenção Primária Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Enfermagem em Saúde Coletiva I do curso de Enfermagem da FAHESA/UNITPAC. Prof. Orientador: Osmar Negreiros Filho. ARAGUAÍNA – TO MARÇO/2022 SUMÁRIO INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 4 ATENÇÃO PRIMÁRIA............................................................................................................ 5 IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.........................................................6 FUNÇÕES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA....................................................................................7 O PROTAGONISMO DO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA.................................8 QUANTIDADE MÍNIMA PARA TRABALHAR COM APS...................................................9 OS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA...............................................9 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................................12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 13 4 INTRODUÇÃO O tema proposto pelo docente, é de suma importância, visto que, proporciona ao discente conhecimento e interesse em querer saber sempre mais. Diante disto, a Atenção Primária à Saúde (APS) é caracterizada como o primeiro nível de atenção em saúde e se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte positivamente na situação de saúde das coletividades. Além do mais, trata-se da principal porta de entrada do SUS e do centro de comunicação com toda a Rede de Atenção dos SUS, devendo se orientar pelos princípios da universalidade, da acessibilidade, da continuidade do cuidado, da integralidade da atenção, da responsabilização, da humanização e da equidade. Portanto, no decorrer da nossa pesquisa, o grupo fez vários questionamentos e é com base neles que iremos nos embasar. As perguntas foram: O que é atenção primária à saúde? Por que a atenção primária à saúde é importante? Quais são as suas funções? O protagonismo do Enfermeiro na Atenção Primária? A quantidade mínima para trabalhar com APS? Quais são os princípios e diretrizes da Atenção Primária? O que não é feito na Atenção Básica? dentre outros. Por isso, te convido a embarcar comigo nessa jornada de conhecimento. 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA Compreende-se que, a Atenção Primária à Saúde (APS) é a principal porta de entrada do SUS, visto que, é o primeiro nível de atenção em saúde e se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte positivamente na situação de saúde das coletividades. Diante disto, a mesma é principal porta de entrada do SUS e do centro de comunicação com toda a Rede de Atenção dos SUS, devendo se orientar pelos princípios da universalidade, da acessibilidade, da continuidade do cuidado, da integralidade da atenção, da responsabilização, da humanização e da equidade. Ou seja, isso significa dizer que a APS funciona como um filtro capaz de organizar o fluxo dos serviços nas redes de saúde, dos mais simples aos mais complexos. No Brasil, a Atenção Primária é desenvolvida com o mais alto grau de descentralização e capilaridade, ocorrendo no local mais próximo da vida das pessoas. Diante disto, há diversas estratégias governamentais relacionadas, sendo uma delas a Estratégia de Saúde da Família (ESF), que leva serviços multidisciplinares às comunidades por meio das Unidades de Saúde da Família (USF), por exemplo, consultas, exames, vacinas, radiografias e outros procedimentos são disponibilizados aos usuários nas USF. É importante salientar que, hoje, há uma Carteira de Serviços da Atenção Primária à Saúde (Casaps) disponível para apoiar os gestores municipais na tomada de decisões e levar à população o conhecimento do que encontrar na APS. Ela envolve outras iniciativas também, como: o Programa Saúde na Hora e o Médicos pelo Brasil. Esse trabalho é realizado nas Unidades de Saúde da Família (USF), nas Unidades de Saúde Fluviais, nas Unidades Odontológicas Móveis (UOM) e nas Academias de Saúde. Entre o conjunto de iniciativas da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (Saps) para cuidar da população no ambiente em que vive estão o Programa Saúde na Hora, o Brasil, o Previne Brasil e a Estratégia Saúde da Família, entre outros programas, ações e estratégias. http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/casaps_versao_profissionais_saude_gestores_completa.pdf http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/casaps_versao_profissionais_saude_gestores_completa.pdf http://aps.saude.gov.br/ape/saudehora http://aps.saude.gov.br/ape/saudehora http://aps.saude.gov.br/noticia/6716 http://aps.saude.gov.br/ape/saudehora http://aps.saude.gov.br/gestor/financiamento 6 IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A atenção primária à saúde (APS) é geralmente o primeiro ponto de contato, oferecendo atendimento abrangente, acessível e baseado na comunidade, que pode atender de 80% a 90% das necessidades de saúde de uma pessoa ao longo de sua vida. Dessa forma, a APS cuida das pessoas e não apenas trata doenças ou condições específicas, ela simplesmente renova à saúde e coloca-se no centro dos esforços para melhorar a saúde e o bem-estar da população. Ademais, a mesma tem uma grande importância para a melhoria da qualidade de vida nacional. Sendo que, ao procurar uma unidade de atendimento básico, como a UBS, os pacientes têm a possibilidade de fazer consultas médicas e check-ups que auxiliam na prevenção de doenças. Logo, elenquemos o porquê a atenção primária é tão importante e fundamental ao cidadão, sendo que: 1. É uma forma altamente eficaz e eficiente de agir sobre as principais causas de problemas de saúde e riscos ao bem-estar, bem como de lidar com os desafios emergentes que ameaçam a saúde e o bem-estar no futuro. 2. A mesma, tem se mostrado um investimento custo-efetivo, pois há evidências de que a atenção primária de qualidade reduz os gastos totais em saúde e melhora a eficiência, por exemplo, reduzindo as internações hospitalares. Visto que, agir sobre, está cada vez mais complexas necessidade de saúde, onde exige uma abordagem multissetorial que integre: políticas de pro- moção da saúde e prevenção; soluções que atendam às comunidades; e serviços de saúde centrados nas pessoas. 3. Além do mais, a atenção primária à saúde também inclui os principais elementos necessários para melhorar a segurança sanitária e prevenir ameaças à saúde, como epidemias e resistência antimicrobiana, por meio de medidas como educação e engajamento comunitário, prescrição racional e um conjunto básico de funções essenciais de saúde pública, incluindo vigilância. O fortalecimento dos sistemas na comunidade com a descentralização dos serviços de saúde contribui para a construção de resiliência, o queé fundamental para resistir a choques nos sistemas de saúde. 4. Outro ponto fundamental, é que uma atenção primária à saúde mais forte no mundo é essencial para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados à saúde e à cobertura universal de saúde. Logo, contribuirá para alcançar objetivos que vão além do ob- jetivo específico de saúde (ODS3), incluindo aqueles ligados à pobreza, fome, educação, igualdade de gênero, água potável e saneamento, trabalho e crescimento econômico, redução da desigualdade e ação climática. https://vidasaudavel.einstein.br/check-up/ 7 FUNÇÕES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA Em princípio, a atenção básica deve coordenar o cuidado e reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade, organizando as necessidades desta população em relação aos outros pontos de atenção à saúde, contribuindo para que a programação dos serviços de saúde parta das necessidades de saúde dos usuários. Sendo assim, a mesma tem como função: I - Ser base: ser a modalidade de atenção e de serviço de saúde com o mais elevado grau de descentralização e capilaridade, cuja participação no cuidado se faz sempre necessária; II - Ser resolutiva: identificar riscos, necessidades e demandas de saúde, utilizando e articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo, por meio de uma clínica ampliada capaz de construir vínculos positivos e intervenções clínica e sanitariamente efetivas, na perspectiva de ampliação dos graus de autonomia dos indivíduos e grupos sociais; III - Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e gerir projetos terapêuticos singulares, bem como acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os pontos de atenção das RAS. Atuando como o centro de comunicação entre os diversos pontos de atenção responsabilizando-se pelo cuidado dos usuários em qualquer destes pontos através de uma relação horizontal, contínua e integrada com o objetivo de produzir a gestão compartilhada da atenção integral. Articulando também as outras estruturas das redes de saúde e intersetoriais, públicas, comunitárias e sociais. Para isso, é necessário incorporar ferramentas e dispositivos de gestão do cuidado, tais como: gestão das listas de espera (encaminhamentos para consultas especializadas, procedimentos e exames), prontuário eletrônico em rede, protocolos de atenção organizados sob a lógica de linhas de cuidado, discussão e análise de casos traçadores, eventos-sentinela e incidentes críticos, dentre outros. IV - Ordenar as redes: reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade, organizando as necessidades desta população em relação aos outros pontos de atenção à saúde, contribuindo para que a programação dos serviços de saúde parta das necessidades de saúde dos usuários. 8 O PROTAGONISMO DO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA Por certo, a garantia à saúde é um direito universal e faz parte da agenda internacional do desenvolvimento sustentável desenvolvida pela Organização das Nações Unidas (BIFF et al., 2019). No Brasil, este tema foi introduzido formalmente na Constituição de 1988, com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), embora tenha sido amplamente debatida a sua proposição na 8ª Conferência Nacional de Saúde (CNS) em março de 1986. Sendo que, os princípios que regem o Sistema Único de Saúde (SUS) são: Universalização; Equidade e Integralidade (BRASIL, 2017). Dessa forma, o modelo brasileiro para APS é o programa Estratégia Saúde da Família (ESF). Implantada em todo o território nacional, onde busca uma assistência centrada na família e na comunidade de forma integral e continua, num território definido, com uma população delimitada, atuando, principalmente, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e nos espaços domiciliares. A mesma, conta com uma equipe básica multidisciplinar formada por um médico, um enfermeiro, técnico de enfermagem e agente comunitário de saúde. E utiliza-se de sistemas de informações para monitoramento e a tomada de decisões (SALES, 2018). Logo, o enfermeiro como sendo fundamental, e como parte da equipe da ESF destaca-se pela ação gerencial, principalmente, articulando e integrando as ações, proporcionando a qualidade e integralidade das atividades para a satisfação por parte dos usuários (FERNANDES, 2015). Além do mais, a atuação na ESF permite uma visão holística e enriquece o campo de pesquisas para o profissional da área. Ademais, cabe ao enfermeiro dentre outras coisas: realizar assistência integral às pessoas e famílias na Unidade Básica de Saúde (UBS), nos domicílios, quando necessário, e nos espaços comunitários; realizar consultas de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever medicações, observadas as disposições legais da profissão e conforme os protocolos ou outras normativas técnicas, planejar, gerenciar, coordenar e avaliar as ações desenvolvidas pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) (BRASIL, 2011). 9 QUANTIDADE MÍNIMA PARA TRABALHAR COM APS Segundo as orientações da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a equipe de profissionais para atuar na atenção primária deve ter caráter multiprofissional e interdisciplinar. Visto que a sua composição mínima envolve um médico de família e comunidade ou especialista em clínica médica com capacitação e experiência em APS, além de um enfermeiro especialista em saúde da família ou generalista e outro profissional de saúde de nível superior. Além do mais, é importante salientar que, outros profissionais de saúde podem ser agregados a este time básico, incluindo como fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, fonoaudiólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais etc. Tudo vai depender das condições de saúde abrangidas pela área de APS e das especificidades de cada projeto. Logo, podemos mencionar por exemplo, se a atenção primária do sua comunidade incluir saúde bucal, então torna-se necessária a presença de um cirurgião dentista na equipe e assim sucessivamente. OS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA São princípios e diretrizes do SUS e da RAS a serem operacionalizados na Atenção Básica e utilizados na Portaria da PNAB de 2017 (BRASIL, 2017): Sendo: 1. Princípios: a universalidade, a equidade e a integralidade. 2. Diretrizes: regionalização e hierarquização, territorialização, população adscrita, cuidado centrado na pessoa, resolutividade, longitudinalidade do cuidado, coordenação do cuidado, ordenação da rede e participação da comunidade. Nesse sentido, iremos detalhar os princípios do SUS, visto que: A universalidade: É definida como o acesso universal e contínuo aos serviços de saúde, é exercida na Atenção Primária pelo acolhimento de todas as pessoas que procuram seus serviços, oferecendo fácil acesso e sem diferenciações, assim como, busca responder as necessidades da população. A equidade: Na PNAB (BRASIL, 2017, p. 06), a “equidade é definida como a oferta de cuidado, reconhecendo as diferenças nas condições de vida e saúde e de acordo com as necessidades das pessoas, considerando que o direito à saúde passa pelas diferenciações 10 sociais e deve atender à diversidade”. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) equidade é o passo fundamental para a cobertura universal (WHO, 2008). A integralidade: Já, a integralidade é alcançada quando as redes de atenção atendem às necessidades de saúde da população adscrita, preservando sua autonomia. Na PNAB (BRASIL, 2017) a integralidade deve atender aos campos da promoção, prevenção, tratamento, reabilitação, redução de danos e cuidados paliativos. Por outro lado, as diretrizes são normas que devem ser adotadas pelos entes federados para a Atenção Primária. Dentre essas, temos: Regionalização e Hierarquização: dos pontos de atenção da RAS, tendo a Atenção Bá- sica como ponto de comunicação entre esses. Considera-se regiõesde saúde como um recorte espacial estratégico para fins de planejamento, organização e gestão de redes de ações e serviços de saúde em determinada localidade, e a hierarquização como forma de organização de pontos de atenção da RAS entre si, com fluxos e referências estabe- lecidos. Territorialização e Adstrição: de forma a permitir o planejamento, a programação des- centralizada e o desenvolvimento de ações setoriais e intersetoriais com foco em um território específico, com impacto na situação, nos condicionantes e determinantes da saúde das pessoas e coletividades que constituem aquele espaço e estão, portanto, ads- tritos a ele. População Adscrita: população que está presente no território da UBS, de forma a esti- mular o desenvolvimento de relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população, garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado e com o objetivo de ser referência para o seu cuidado. Cuidado Centrado na Pessoa: aponta para o desenvolvimento de ações de cuidado de forma singularizada, que auxilie as pessoas a desenvolverem os conhecimentos, apti- dões, competências e a confiança necessária para gerir e tomar decisões embasadas so- bre sua própria saúde e seu cuidado de saúde de forma mais efetiva. O cuidado é cons- truído com as pessoas, de acordo com suas necessidades e potencialidades na busca de uma vida independente e plena. A família, a comunidade e outras formas de coletividade são elementos relevantes, muitas vezes condicionantes ou determinantes na vida das pessoas e, por consequência, no cuidado. 11 Resolutividade: reforça a importância da Atenção Básica ser resolutiva, utilizando e ar- ticulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo, por meio de uma clí- nica ampliada capaz de construir vínculos positivos e intervenções clínica e sanitaria- mente efetivas, centrada na pessoa. Longitudinalidade do cuidado: pressupõe a continuidade da relação de cuidado, com construção de vínculo e responsabilização entre profissionais e usuários ao longo do tempo e de modo permanente e consistente, acompanhando os efeitos das intervenções em saúde. Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os pontos de atenção das RAS. Atuando como o centro de comunicação entre os diversos pontos de atenção, responsabilizando-se pelo cuidado dos usuários em qualquer destes pontos através de uma relação horizontal, contínua e integrada, com o objetivo de pro- duzir a gestão compartilhada da atenção integral. Ordenar as redes: reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua responsa- bilidade, organizando as necessidades desta população em relação aos outros pontos de atenção à saúde, contribuindo para que o planejamento das ações, assim como, a pro- gramação dos serviços de saúde, parta das necessidades de saúde das pessoas. Participação da comunidade: estimular a participação das pessoas, a orientação comu- nitária das ações de saúde na Atenção Básica e a competência cultural no cuidado, como forma de ampliar sua autonomia e capacidade na construção do cuidado à sua saúde e das pessoas e coletividades do território. 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, compreende-se a importância da Atenção Primária, sendo a mesma fundamental para os cidadãos. Desse modo, a APS tem como objetivo, responsabiliza-se pela atenção à saúde de seus usuários, constituindo-se na principal porta de entrada do sistema, ofertando ações de saúde de caráter individual e coletivo, organizando o processo de trabalho de equipes multiprofissionais na perspectiva de abordagem integral do processo saúde doença; garantindo acesso a qualquer outra unidade funcional do sistema em função das necessidades de cada usuário, responsabilizando-se por esse usuário, independentemente de seu atendimento estar se dando em outra unidade do sistema e, dessa forma, ordenando o funcionamento da rede. Vale ressaltar que, a APS no SUS desempenha esse papel com efetividade, mesmos com os desafios do dia a dia. 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. v. 5. Disponível em:. Acesso em: 10 de Março de 2022. BRASIL. Ministério da saúde. Portaria n° 2488 de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde. Brasília. 2011. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA No 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União - DOU, v. 183, n. Seção 1, p. 67–76, 2017. Disponível em: Acesso em: 10 de Março de 2022. BRASIL. Portaria n° 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário oficial, 22 set. 2017. STARFIELD, Barbara. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO e Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: Acesso em: 10 de Março de 2022. MENDES, E.V. Atenção primária à saúde.Mimeo, 2002.
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