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CONSTRUÇÃO RURAL TRABALHO 3 AVALIAÇÃO

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1 
 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ 
CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGIA – CCNT 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PARAGOMINAS – CAMPUS VI 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL 
DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES RURAIS 
DOCENTE: JONNYS PAZ CASTRO 
 
 
 ADILANE DE SOUSA BARBOSA 
ANA CAROLINE DA SILVA MARTINS 
FABÍOLA LAYSE DOS ANJOS COSTA 
QUEZIA DOS SANTOS ARAÚJO 
 
 
 
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE UM GALPÃO NA SERRARIA IMPÉRIO DA 
MADEIRA 
 
 
 
 
PARAGOMINAS-PA 
2021 
 
2 
 
 
 
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE GALPÃO NA SERRARIA IMPÉRIO DA 
MADEIRA 
NOME: IMPÉRIO DA MADEIRA 
SETOR: Indústria de produtos de madeira 
CNPJ: 06.562.783/0001-15 
FUNDAÇÃO: 24/01/2010 
PORTE NOMINAL: Pequeno 
QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS: 26 
SÓCIOS: Ana Caroline da Silva Martins, Fabíola Layse dos Anjos Costa e 
Quezia dos Santos Araújo. 
PROPRIETÁRIA: Adilane de Sousa Barbosa 
PRODUTOS OFERECIDOS: Vigas; Caibros; Ripas; Tábuas e Pranchas. 
 
 
 
 
3 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 4 
2. PLANTA DE SITUAÇÃO................................................................................................................ 5 
3. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO ....................................................................................................... 5 
4. PROJETOS ARQUITETÔNICOS ................................................................................................. 7 
5. MEMORIAL DESCRITIVO ........................................................................................................... 11 
5.1 Características gerais ............................................................................................................. 11 
5.2 Serviços preliminares .............................................................................................................. 11 
5.3 Preservação dos pilares de madeira do galpão .................................................................. 11 
5.4 Piso ............................................................................................................................................ 11 
5.5 Tesoura ..................................................................................................................................... 12 
5.6 Telhas ........................................................................................................................................ 12 
5.7 Acabamento .............................................................................................................................. 12 
5.8 Limpeza ..................................................................................................................................... 12 
6. ORÇAMENTO ................................................................................................................................ 13 
7. MATERIAIS CONSTRUTIVOS .................................................................................................... 13 
7.1 Madeira adotada ...................................................................................................................... 13 
7.2 Treliça de madeira ................................................................................................................... 13 
7.3 Cálculo de Fd -Limite Último .................................................................................................. 15 
7.4 Cálculo de Kmod – Duração .................................................................................................. 16 
7.5 Dimensões das barras ............................................................................................................ 16 
7.6 Cálculo de Imin ......................................................................................................................... 16 
7.7 Cálculo de Valor Característico de Compressão e Tração ............................................... 16 
7.8 Cálculo de resistência à Compressão e resistência à Tração .......................................... 16 
7.9 Verificação das peças solicitadas à Tração ........................................................................ 17 
7.10 Área Útil ................................................................................................................................... 17 
7.11 Dimensionados as peças de Compressão ........................................................................ 18 
7.12 Peças esbeltas: 80 < λ < 140 .............................................................................................. 19 
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................................... 20 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 21 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
As construções rurais são fundamentais para o fomento de atividades da 
produção agrícola, animal e estrutural de instalações rurais, como serrarias ou 
outras instalações. De maneira geral define-se como construções rurais o conjunto 
de instalações que o criador deve possuir para racionalizar sua criação. Instalações 
estas que devem atender a determinadas condições básicas quanto à higiene, 
orientação, funcionalidade e custo, além de serem bem orientadas no terreno, serem 
simples, funcionais, duráveis e seguras quanto a realização de mão e obra no 
devido local. 
 Na construção civil, assim como no uso em edificações rurais a madeira é 
utilizada de diversas formas em usos temporários ou de forma definitiva em 
estruturas, acabamentos e mobiliários. A crescente escassez de espécies de 
madeira nativas brasileiras e a prática de legislação rigorosa são fatores que 
beneficiam cada vez mais o uso da madeira de reflorestamento, como uma 
alternativa mais viável do ponto de vista ambiental. 
 Podem ser utilizadas madeiras provenientes de florestas plantadas, 
principalmente dos gêneros Pinus e Eucalyptus, além daquelas que têm sido objeto 
de estudo acerca de suas propriedades mecânicas visando à utilização na 
construção civil. Além disso, o forte apelo socioambiental fornece à madeira 
vantagens em relação a outros materiais empregados na construção civil (CALIL 
JUNIOR; LAHR; DIAS, 2003). 
 Sendo assim o emprego vem se mantendo crescente, apesar dos conhecidos 
preconceitos inerentes à madeira, sempre relacionados à insuficiente divulgação das 
informações e da falta de projetos específicos. O uso da madeira como material 
estrutural requer o conhecimento de suas propriedades física e mecânicas, pois são 
estas que interferem no projeto de estruturas de madeira (ALMEIDA et al., 2011; 
FERRO et al., 2013; ICIMOTO et al., 2013a). 
 Portanto, a madeira é uma das alternativas mais viáveis em relação ao aço e 
ao concreto. Desta forma, foi escolhida a madeira de maçaranduba por ser uma 
espécie de grande interesse na construção civil e na construção de tesouras e vigas 
 
5 
 
estruturais, principalmente pelo seu alto potencial sustentável, aliado às suas 
qualidades técnicas. 
2. PLANTA DE SITUAÇÃO 
A propriedade encontra-se 3,26 Km do centro da cidade, sua localização 
favorece o escoamento dos seus produtos para o município de Tailândia. 
 
Fonte: Autores, 2021. 
3. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO 
A Império da Madeira está localizada na zona rural de Tailândia no Estado do 
Pará, com um total de área da propriedade de 2,8 ha. 
Endereço: Rodovia PA 150, s/n, km 130,3. CEP: 68.695-000. 
 
6 
 
 
Fonte: Autores, 2020. 
 
7 
 
4. PROJETOS ARQUITETÔNICOS 
 
 
8 
 
 
 
9 
 
 
 
10 
 
 
 
11 
 
5. MEMORIAL DESCRITIVO 
• Obra: Construção de um galpão aberto com madeira, com área de 300m². 
• Local: Zona rural de Tailândia no Estado do Pará, 
• Proprietário: Adilane de Sousa Barbosa5.1 Características gerais 
O terreno possui a área de 300 m². O galpão possui a capacidade para 
armazenar equipamentos necessários para a serragem da madeira, nas dimensões 
20 metros de comprimento e 15 metros de largura, de acordo com o projeto gráfico 
P=1 (planta baixa). 
5.2 Serviços preliminares 
Será necessário realizar uma terraplanagem no terreno, pois é uma etapa 
primordial antes do início de qualquer obra. Essa operação vai consistir em aplainar 
o terreno até que ele fique totalmente apto a receber as intervenções civis e 
arquitetônicas do projeto. 
Para a fixação dos pilares será necessário à criação de blocos para suas 
fundações. O aterro possuirá 0,30 cm de profundidade e o piso será de concreto 
armado de espessura de 0,20 cm, devido as atividades realizadas na serraria. 
5.3 Preservação dos pilares de madeira do galpão 
Serão fixados 12 pilares de madeira de maçaranduba com 0,20 x 0,20 cm de 
espessura e 6 m de altura. O tratamento por pincelamento com verniz nos pilares de 
madeira de maçaranduba objetiva unicamente a proteção superficial, sendo 
distribuído de forma homogênea sobre a superfície das peças tratadas. 
5.4 Piso 
O aterro é realizado com terra sendo bastante compactada formando sobre 
toda área espessura de 0,30 cm. O piso será de concreto armado com 0,20 cm de 
espessura, onde a conjunção do concreto mais as malhas de ferro darão uma 
estabilidade do piso para as atividades do local. 
https://pointer.com.br/blog/arquiteto-e-engenheiro-civil/
https://pointer.com.br/blog/arquiteto-e-engenheiro-civil/
 
12 
 
5.5 Tesoura 
Serão feitas 6 tesouras para os 12 pilares; 
Para a construção de tesouras será necessário peças como: 
Peças Medidas Peças Medidas 
Linha 6 x 12 Empena 6 x 12 
Flechal 6 x 12 Caibro 5 x 6 
Contra Flechal 6 x 12 Terça 6 x 12 
Pendural 6 x 12 Ripão 2 x 5 
Diagonal 6 x 12 Chafuz 6 x 12 
5.6 Telhas 
A cobertura será fixada com telhas onduladas de fibrocimento 2,44 x 1,10 cm 
de 5 mm de espessura, apoiadas sobre estrutura de madeira de maçaranduba nas 
dimensões determinadas pelo projeto. 
Número de telhas 
Telhas no comprimento do galpão 22 
Telhas na inclinação do telhado 4 
Telhas na queda d’água 1 88 
Telhas na queda d’água 2 88 
Quantidade total de telhas 176 
5.7 Acabamento 
Nesta etapa são realizadas as instalações elétricas e as instalações dos 
equipamentos que serão usados na serraria. 
5.8 Limpeza 
Essa última etapa ocorre a limpeza do piso e do canteiro de obras, onde 
serão recolhidos os resíduos sólidos, entulhados e regularmente descartados. 
 
 
13 
 
6. ORÇAMENTO 
Em Anexo. 
7. MATERIAIS CONSTRUTIVOS 
7.1 Madeira adotada 
 Espécie: Maçaranduba (Manilkara spp) 
 Da norma Brasileira NBR 7190 – Valores médios de algumas propriedades de 
resistência e rigidez da madeira de Maçaranduba (Manilkara spp), os quais estão 
contemplados conforme consta no anexo E15 da ABNT NBR 7190. 
• Densidade aparente a 12% de umidade = 1143 (kg/m³) 
• ECO = módulo de elasticidade longitudinal na compressão paralela às fibras = 
22733 (MPa) 
• fc0 = resistência à compressão paralela às fibras = 82,9 (MPa) 
• ft0 = resistência à tração paralela às fibras = 138,5 (MPa) 
• ft90 = resistência à tração normal às fibras = 5,4 (MPa) 
• fv0 = resistência ao cisalhamento paralelo às fibras = 14,9 (MPa). 
7.2 Treliça de madeira 
O modelo de treliça trabalhado apresenta as seguintes características: 
- Cotas das Peças Externas
 
Fonte: Autores, 2021. 
- Cotas das Peças Internas 
 
14 
 
 Fonte: Autores, 2021. 
 
- Variáveis de Forças 
 
Fonte: Autores, 2021. 
- Organização das barras para estudo de cálculo 
 
Fonte: Autores, 2021. 
- Valores de tração e compressão nas devidas barras 
 
 
15 
 
Fonte: Autores, 2021. 
7.3 Cálculo de Fd -Limite Último 
Neste cálculo, o comprimento das barras da treliça apresentadas em metros 
foi transformado para milímetros, e ainda, separadas as peças com valores de 
compressão e de tração. Neste momento, os valores apresentados em Quilonewton 
por metro cúbico (kN/m³) foram transformados para Newton como na tabela a seguir. 
Fd -LIMITE ÚLTIMO 
Barra Comprimento mm 
Compressão 
kN/m² 
N Tração kN/m² N 
1 1500,00 7,74 7740 0 0 
2 1500,00 7,76 7760 0 0 
3 1500,00 1,3 1300 0 0 
4 1500,00 0 0 5,166 5166 
5 1500,00 0 0 11,634 11634 
6 1500,00 0 0 11,634 11634 
7 1500,00 0 0 5,166 5166 
8 1500,00 1,3 1300 0 0 
9 1500,00 7,76 7760 0 0 
10 1500,00 7,74 7740 0 0 
11 1550,00 0 0 64,589 64589 
12 1550,00 0 0 58,384 58384 
13 1550,00 0 0 52,157 52157 
14 1550,00 0 0 45,928 45928 
15 1550,00 0 0 36,699 36699 
16 1550,00 0 0 36,699 36699 
17 1550,00 0 0 45,928 45928 
18 1550,00 0 0 52,157 52157 
19 1550,00 0 0 58,384 58384 
20 1550,00 0 0 64,589 64589 
21 400,00 0 0 0,005 5 
22 1550,00 0 0 6,689 6689 
23 800,00 1,723 1723 0 0 
24 1700,00 0 0 7,33 7330 
25 1200,00 3,449 3449 0 0 
26 1920,00 0 0 8,282 8282 
27 1600,00 5,174 5174 0 0 
28 2190,00 0 0 9,455 9455 
29 2000,00 13,796 13796 0 0 
30 2190,00 0 0 9,455 9455 
31 1600,00 5,174 5174 0 0 
 
16 
 
32 1920,00 0 0 8,282 8282 
33 1200,00 3,449 3449 0 0 
34 1700,00 0 0 7,33 7330 
35 800,00 1,723 1723 0 0 
36 1550,00 0 0 6,689 6689 
37 400,00 0 0 0,005 5 
7.4 Cálculo de Kmod – Duração 
Kmod= 0,6*0,8*1= 0,48 
7.5 Dimensões das barras 
Altura= 120 mm 
Base= 60 mm 
Área= 7200 mm² 
7.6 Cálculo de Imin 
O valor é encontrado por meio da seguinte fórmula: 
Imin= 
(𝐵𝑎𝑠𝑒3)∗𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎
12
= 
(60³)∗120
12
 = 2160000 
7.7 Cálculo de Valor Característico de Compressão e Tração 
A espécie de maçaranduba tem média os valores de Tração de 138,5 Mpa e 
Compressão de 82,9 Mpa. Os valores característicos são encontrados da seguinte 
maneira: 
Compressão característica= 82,9*0,7= 58,03 Mpa 
Tração característica= 138,5*0,7= 96,95 Mpa 
7.8 Cálculo de resistência à Compressão e resistência à Tração 
Resistência à Compressão= 
0,48∗58,03
1,4
 = 19,896 Mpa 
Resistência à Tração= 
0,48∗96,95
1,8
 = 25,8533 Mpa 
 
17 
 
7.9 Verificação das peças solicitadas à Tração 
Nesta fase é destacada as barras da Tabela do Limite Último, essas barras de 
tração encontrado o valor de Ϭtd em Newton é dividido pela área da barra e os 
valores encontrados são comparados com a resistência à Tração. É essencial que 
os valores sejam menores do que o valor dessa Resistência. 
Peças Solicitadas a tração 
Barra Ϭtd ft0d Descrição 
4 0,7175 25,8533 OK 
5 1,6158 25,8533 OK 
6 0,7175 25,8533 OK 
7 0,7175 25,8533 OK 
11 8,9707 25,8533 OK 
12 8,1089 25,8533 OK 
13 7,2440 25,8533 OK 
14 6,3789 25,8533 OK 
15 5,0971 25,8533 OK 
16 5,0971 25,8533 OK 
17 6,3789 25,8533 OK 
18 7,2440 25,8533 OK 
19 8,1089 25,8533 OK 
20 8,9707 25,8533 OK 
21 0,0007 25,8533 OK 
22 0,9290 25,8533 OK 
24 1,0181 25,8533 OK 
26 1,1503 25,8533 OK 
28 1,3132 25,8533 OK 
30 1,3132 25,8533 OK 
32 1,1503 25,8533 OK 
34 1,0181 25,8533 OK 
36 0,9290 25,8533 OK 
37 0,0007 25,8533 OK 
7.10 Área Útil 
Utilizando Parafuso de 1,5x7cm temos que calcular a área útil seguindo com 3 
furos é encontrado o valor do Parafuso/barra, onde para encontrar a área útil, esse é 
diminuído pela área da peça. 
N° de furos 3 
Área do Parafuso 15 x 70 mm 
Parafuso/barra 3150 
Área Útil 4050 
 
18 
 
7.11 Dimensionados as peças de Compressão 
Neste Cálculo é encontrado o valor de λ e se o valor der acima de λ 80 é 
definida como Peça esbelta. 
λ =
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑝𝑒ç𝑎
√(á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒ç𝑎 𝐼𝑚𝑖𝑛⁄ )
 
Dimensionados as peças de compressão 
Barra λ Definição 
1 86,60 Peça esbelta 
2 86,60 Peça esbelta 
3 86,60 Peça esbelta 
8 86,60 Peça esbelta 
9 86,60 Peça esbelta 
10 86,60 Peça esbelta 
23 89,49 Peça esbelta 
25 89,49 Peça esbelta 
27 89,49 Peça esbelta 
29 89,49 Peça esbelta 
31 89,49 Peça esbelta 
33 89,49 Peça esbelta 
35 89,49 Peça esbelta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
7.12 Peças esbeltas: 80 < λ < 140 
 
Peças esbeltas:80 < λ < 140 
Barra ei ec ea ea e1ef Fe Fd L² Md y (Fd/A)/fc0d ((Md/Imin)*y)/fc0d aj + ak resultado 
1 4 0 5,00 6 10 103388 7740 2250000 83663,4 60 0,054030961 0,116806503 0,17084 Aceitável 
2 4 0 5,00 6 10 103388 7760 2250000 83897,1 60 0,054170576 0,117132821 0,1713 Aceitável 
3 4 0 5,00 6 10 103388 1300 2250000 13165,5 60 0,009074968 0,018381059 0,02746 Aceitável 
8 4 0 5,00 6 10 103388 1300 2250000 13165,5 60 0,009074968 0,018381059 0,02746 Aceitável 
9 4 0 5,00 6 10 103388 7760 2250000 83897,1 60 0,054170576 0,117132821 0,1713 Aceitável 
10 4 0 5,00 6 10 103388 7740 2250000 83663,4 60 0,054030961 0,116806503 0,17084 Aceitável 
23 4 0 2,67 6 10 103388 1723 2250000 17522 60 0,012027822 0,024463337 0,03649 Aceitável 
25 4 0 4,00 6 10 103388 3449 2250000 35680,3 60 0,024076587 0,049814996 0,07389 Aceitável 
27 4 0 5,33 6 10 103388 5174 2250000 54465,7 60 0,036118371 0,076042248 0,11216 Aceitável 
29 4 0 6,67 6 10,67 103388 13796 2250000 169818 60 0,096306349 0,237090809 0,3334 Aceitável 
31 4 0 5,33 6 10 96825,1 5174 2402500 54660,9 60 0,036118371 0,076314738 0,11243 Aceitável 
33 4 0 4,00 6 10 96825,1 3449 2402500 35763,9 60 0,024076587 0,04993179 0,07401 Aceitável 
35 4 0 2,67 6 10 96825,1 1723 2402500 17542,2 60 0,012027822 0,02449147 0,03652 Aceitável 
 
 
As análises realizadas nessa fase concluem se a espessura utilizada das barras é seguro em relação a ação da compressão 
nessas peças esbeltas. As peças de maçaranduba com dimensões de 12x6 cm são aceitáveis para construção das treliças no galpão 
desta serraria. 
 
20 
 
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O estudo das Construções Rurais é uma área de grande importância para as 
ciências agrárias pois nela é estabelecido os planejamentos de atividades que estão 
presentes no dia a dia no agronegócio. Sendo o campo de atuação bastante amplo, 
visando o aumento da produtividade, através de métodos de instalações sejam pra 
armazenamento ou criação de animais. Além de que esses conhecimentos permitem 
aos profissionais da área projetar e organizar as mais diversas construções rurais de 
forma eficiente e sustentável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ALMEIDA, D. H. et al. Resistência ao Impacto na Flexão de Madeiras Nativa e de 
Reflorestamento. Madeira: Arquitetura e Engenharia, v. 12, n. 4, p. 29-36, 2011. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: Projeto de 
Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1997. 
CALIL JUNIOR, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos 
Estruturais de Madeira Barueri: Manole, 2003. 
FERRO, F. S. et al.Verification of Test Conditions to Determine the Compression 
Modulus of Elasticity of Wood. International Journal of Agriculture and Forestry, 
v. 3, n. 2, p. 66-70, 2013.

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