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Direito Processual Penal e Org Judc e Policial - Teste de Conhecimento 2

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#interna
	 
		1
          Questão
	
	
	Assinale a alternativa que apresenta uma descrição correta do inquérito policial:
		
	
	É um procedimento administrativo que não é presidido pelo delegado de polícia.
	
	É o único procedimento administrativo e judiciário com previsão legal, conforme a doutrina tradicional.
	
	No ordenamento jurídico brasileiro, não há outra forma de investigação criminal que não seja o inquérito policial.
	 
	É presidido pelo delegado de polícia, no âmbito da Polícia Civil, e pelo delegado federal, no âmbito da Polícia Federal.
	
	É um instrumento de investigação final para definir a penalidade do fato criminoso.
	Respondido em 11/03/2022 10:10:04
	
Explicação:
É presidido pelo delegado de polícia, no âmbito da Polícia Civil, e pelo delegado federal, no âmbito da Polícia Federal.
Conforme o Art. 4º do CPP, cabe ao delegado de polícia e ao delegado federal, ambos em seu âmbito, liderar o inquérito policial. Entretanto, a lei pode limitar essa atuação de acordo com o assunto ou a localização.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	Sobre a persecução penal, assinale a alternativa incorreta:
		
	
	O inquérito policial é uma das formas de investigação criminal, não tem rito preestabelecido, nem é providência prévia indispensável ao início da persecução penal.
	
	A sentença concessiva do perdão judicial é declaratória da extinção da punibilidade, não podendo ser considerada para efeitos de reincidência.
	 
	O Ministério Público não pode oferecer denúncia com base em peças de informação, mesmo se estas forem suficientes para indicar elementos de autoria e materialidade de determinado fato típico, sendo necessário requisitar a instauração de inquérito policial.
	
	A investigação criminal é a atividade preparatória para o exercício da ação penal, procurando elementos sobre autoria e materialidade, bem como as circunstâncias que envolvem o delito.
	
	Na persecução penal, o Estado cria dois órgãos persecutórios que são chamados de Polícia Judiciária, que leva ao conhecimento da infração e o Ministério Público, que pode dar início à ação penal.
	Respondido em 11/03/2022 10:10:09
	
Explicação:
A finalidade principal do inquérito policial é a reunião de indícios de autoria e da prova de materialidade; entretanto é um procedimento totalmente dispensável. Portanto, se o Ministério Público não tem dúvidas acerca desses elementos, pode oferecer denúncia.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(Polícia Civil do Espírito Santo - PC/ES/ES 2019 - Adaptada) Considere a seguinte situação: Gerson está respondendo a procedimento investigatório, conduzido por delegado de Polícia Civil. Em meio à investigação, foi decretado sigilo do inquérito policial para assegurar as investigações.
Levando em conta este caso hipotético, é correto afirmar que:
		
	 
	Ainda que tenha sido decretado o seu sigilo, o advogado poderá examinar os autos do inquérito policial.
	
	Os autos do inquérito policial poderão ser examinados pelo advogado, que ainda terá informações sobre os atos de investigação a serem realizados.
	
	Apenas no caso de não ser decretado o sigilo dos autos do inquérito, o advogado terá acesso aos autos, caso em que terá que aguardar a instauração do processo judicial.
	
	Tendo em vista a necessidade de preservar a ordem pública, o sigilo decretado no inquérito policial não impede que os meios de comunicação televisivas tenham acesso.
	
	O advogado do indiciado não terá acesso aos autos, nos crimes hediondos, para assegurar a proteção das investigações.
	Respondido em 11/03/2022 10:10:11
	
Explicação:
Súmula vinculante 14-STF: é direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	(CESPE - 2018 - PC-MA - Médico Legista adaptada)
Ao tomar conhecimento da prática de uma infração penal, caberá à autoridade policial:
I- Dirigir-se ao local, onde deve providenciar para que não se alterem o estado e a conservação das coisas até a chegada dos peritos criminais.
II- Informar o fato de pronto ao Ministério Público, ao qual compete fiscalizar o trabalho policial.
III- Proceder a diligências, no sentido de apurar as circunstâncias do fato criminoso e identificar a autoria provável.
IV- Encerrar a investigação quando não for possível identificar um suspeito dentro de prazo razoável.
Estão certos apenas os itens:
		
	 
	I e III
	
	I, III e IV
	
	III e IV
	
	I e II
	
	II, III e IV
	Respondido em 11/03/2022 10:10:14
	
Explicação:
Afirmativa I e III estão corretas.
A afirmativa I encontra previsão no inciso I do Art. 6º do CPP. Já a afirmativa III fala que a autoridade policial deve proceder a diligências como: apurar as circunstâncias do fato criminoso e identificar a autoria provável que são, indiretamente, as diligências que devem ser executadas pela autoridade policial. (Art. 6º, caput)
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	(FGV - 2012 - OAB - Exame de Ordem Unificado - VI - Primeira fase - adaptada) Tício está sendo investigado pela prática do delito de roubo simples, tipificado no Artigo 157, caput do Código Penal. Concluída a investigação, o delegado titular da 41ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu:
		
	 
	Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte.
	
	Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada.
	
	Corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública.
	
	Erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
	
	Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual não admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada.
	Respondido em 11/03/2022 10:10:16
	
Explicação:
Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte.
Somente é cabível a ação penal privada subsidiária da pública nas hipóteses em que o Ministério Público fique inerte. Quando requer o arquivamento, ele não fica inerte. Daí por que incabível a ação penal privada subsidiária da pública, de acordo com Art. 29 do CPP.

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