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Clínica Cognitivo-Comportamental II Gisele Marasini Clínica Cognitivo-Comportamental II Histórico: ● Década de 60 → teorias psicanalíticas dominavam a psicologia clínica. ● A partir década de 70 → questionamentos sobre eficácia da psicanálise. ● Entre 1959 e 1979 → Beck e colaboradores desenvolvem a Terapia Cognitiva. ● Percebe-se que há padrões cognitivos responsáveis pelos julgamentos que o paciente faz das situações. ● Trabalhar “aqui e agora” com o paciente resulta em melhora no humor e comportamento dos indivíduos. Modelo cognitivo: ● Indivíduo com sofrimento psicológico tem visão prejudicada de si mesmo, do ambiente e do futuro. Tríade cognitiva ● Visão prejudicada devido a distorções cognitivas. ● Pensamento disfuncional → pode ser mantenedor de adoecimento. Três níveis de cognição: ● Pensamentos automáticos Fáceis de identificar, espontâneos, repetitivos. ● Crenças intermediárias Suposições ou regras, funcionam como mecanismo de sobrevivência. Se... então... ● Crenças nucleares (centrais ou esquemas) Origem nas experiências infantis. Forma absoluta, rígida, inflexível. Mais difíceis de serem acessadas. Conceituação cognitiva ● Habilidade clínica que o terapeuta precisa dominar para planejamento do tratamento. ● Elementos essenciais para elaborar conceituação cognitiva: → Diagnóstico clínico do paciente → Identificação dos pensamentos automáticos (sentimentos e comportamentos) → Crenças intermediárias e nucleares → Estratégias compensatórias → Dados relevantes da história do paciente (refere-se a tudo aquilo que influenciou o desenvolvimento das crenças) Visão de si Visão do futuro Visão do mundo PENSAMENTO SENTIMENTO COMPORTA MENTO
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