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RELATÓRIO DE SESSÃO 01

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RELATÓRIO DE SESSÃO
Estagiárias - Brenda Melo e Maria Zélia Santana 
Supervisor e discursão do caso - Anderson Chalhu
Data – 13 de agosto de 2017
Sessão 01
1. IDENTIFICAÇÃO
· Paciente Identificado: J. C. – 09 anos 
· Familiar: N.C. (Mãe, 31 anos)
· Indicação/ Encaminhamentos: Após o ter passado pela triagem, foi encaminhada pelo triador para dá sequência ao atendimento no Serviço de Psicologia. 
· Triador: Anderson Chalhub
2. PRÉ-SESSÃO
A paciente chega à sessão às 16h, é acompanha até a sala de atendimento e recepcionada pela estagiária, nesse momento pede para que a paciente fique a vontade.
3. RESUMO DA SESSÃO
No início da sessão foram relatados alguns pontos e queixas que a paciente expôs na triagem, a mesma relatou alguns pontos em relação a sua família de origem, que sempre teve vergonha de seu pai por ele ser alcoólatra, que hoje mantém contato com ele, na maioria das vezes por telefone, mas não é algo espontâneo, pois faz isso por ser a pessoa que apazígua a relação entre o pai, à mãe e o irmão; nesse momento usamos o símbolo de um “triângulo” e usamos sua posição familiar no centro desse triângulo. 
Em relação à separação dos pais, ocorreu há dois anos e que formam eles (mãe, irmão e ela), que saíram de casa onde moravam depois de uma briga que ocorreu entre seu pai e seu irmão.
Sobre a decisão da separação, a paciente diz que foi dela e do irmão, que convenceram a mãe a se separar do pai. Algum tempo depois ela e a mãe voltaram para o apartamento a pedido do pai, pois o mesmo decidiu sair e deixá-las morando no apartamento.
Perguntado sobre a posição que a mesma ocupa na família, a paciente diz que é de líder, que depois que seus pais se separam ela passou a assumir essa posição, ela relata que foi algo que aconteceu de repente, algo imposto e que pra ela foi um susto, e que por conta disso sente-se sobrecarregada, mas que faz de forma tranquila em sua casa para poder ajudar sua mãe e vê-la menos preocupada.
Sobre seu relacionamento e diálogos com sua mãe sobre sua sobrecarga de atividades em casa e na família, a paciente diz conversar muito pouco com ela, para não deixá-la preocupada. Sobre seu irmão a paciente diz que ele ficou muito parecido com o pai, pois vem repetindo os mesmo comportamentos, e que por conta disso, quando ele começou a se alcoolizar, eles começaram a se desentender.
Perguntou-se a ela se esses comportamentos parecidos com os de seu pai a incomoda, ela disse que sim, pois a deixa bastante estressada. Disse também que pai e irmão não se falam.
Perguntado sobre o que mais lhe tem causado estresse, a paciente diz que é seu trabalho, pois relata que faz além do que pode. E como ela se sente depois que realiza essas tarefas, ela diz; “me sinto livre do problema”.
Sobre o cargo de liderança que ocupa na empresa diz também que não espera que foi tudo muito rápido e que está muito estressante e diz que; “não consigo falar nada quando me pedem além do que eu posso fazer do meu serviço, isso me dá agonia, fico estressada”.
Relata que teve alguns dias de folga do trabalho e que se sentiu bem melhor, e que a funcionária a qual lhe exige muitas atividades vai sair de férias e que ela está ansiosa pra isso.
Terminamos a sessão propondo com uma atividade em relação ao seu trabalho e a ausência da funcionaria que vai sair de férias.
4. PRINCIPAIS INTERVENÇÕES 
Foi perguntado paciente:
· Como você se sente nessa posição de lideranças a qual aconteceu de repente em sua vida?
· Você não acha que precisa olhar mais para você em relação às atividades despenhadas em casa e no trabalho sem pensar mais nos que estão em sua volta?
5. PÓS-SESSÃO
Encerramos a sessão coma sugestão da tarefa. Ficou marcada a próxima sessão para dia 02/05/2017, às 16h.
6. TAREFAS TERAPÊUTICAS
· Observar seu comportamento e reações no trabalho na ausência da funcionária a qual lhe delega, segundo ela, atividades além de sua capacidade.
Observar se a causa do estresse é mesma as tarefas delegadas pela funcionária ou outros fatores, (Técnica de auto percepção).
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