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2
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Aline do Amaral Zanchetta – RA N699736
Ana Angela Knuppel de Andrade – RA G2433A-0
Ana Beatriz Simões Corsini – RA G2372G-2
Êmilly Fernanda da Cunha Vieira – RA G182DG-8
Maria Eduarda Ferreti da Silva – RA G2080B-7
Nathalia Jessica da Silva – RA G2306G-7
Sofia Magrinelli Guiotti – RA G20935-4
O SURGIMENTO DA PSICOLOGIA CIENTÍFICA: RUMOS E PERCURSOS
	Trabalho acadêmico apresentado à disciplina História da Psicologia, sob orientação da Profa. Marisa Silva
Campus Assis – São Paulo
2021
2
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ......................................................................................................01
2 OBJETIVO ...................................................................................................................01
3 METODOLOGIA ........................................................................................................01
4 DESENVOLVIMENTO ..............................................................................................01
4.1 PSICOLOGIA MODERNA ..........................................................................01
4.2 ESTRUTURALISMO ...................................................................................03
4.3 FUNCIONALISMO ......................................................................................04
5 CONCLUSÃO .............................................................................................................06
6 REFERÊNCIAS ...........................................................................................................07
Apresentação:
Trata-se de trabalho acadêmico apresentado à disciplina História da Psicologia, desenvolvido por alunas do 1º semestre do curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP, Campus Assis.
A temática desenvolvida refere-se à construção da Psicologia enquanto saber científico, identificando-se seu surgimento e evolução como ciência na história da modernidade.
O tema será abordado através da apresentação dos rumos e percursos iniciais que constituem a construção da Psicologia enquanto ciência, incluindo suas primeiras escolas de pensamento, o Estruturalismo e o Funcionalismo.
Objetivo:
Ampliar a compreensão sobre o reconhecimento da Psicologia como um saber científico inscrito na história da modernidade.
Metodologia
Trata-se de pesquisa desenvolvida por meio de consultas à literatura disponível sobre o assunto, através de revistas e livros especializados, artigos científicos, documentários e vídeos disponíveis.
Utilizou-se para tanto material científico disponibilizado através de bibliotecas virtuais, bem como material didático oferecido pelo curso de psicologia da UNIP.
Desenvolvimento
Psicologia Moderna
As questões sobre o comportamento humano permeiam a nossa história desde os primórdios dos registros. Sempre quisemos saber as razões pelas quais funcionamos desta ou daquela maneira ou como e porque reagimos desta ou daquela maneira nas mais diversas situações. Durante muito tempo, esse papel questionador e de reflexão sobre a subjetividade humana (mesmo quando este conceito nem existia), pertenceu aos filósofos que, através da observação, da análise, puderam dissertar sobre este tema, deixando vasto material que serve como objeto de estudo até os dias de hoje.
Mas, se a curiosidade sobre quem somos e como funcionamos remonta ao início da civilização, a Psicologia como ciência que estuda a subjetividade humana, é recente, data do fim do século XIX quando em 1879 Wilhelm Wundt cria na Universidade de Leipzig na Alemanha, o primeiro laboratório de Psicologia que tinha como objetivo fazer uso do método científico para comprovar a Psicologia como ciência.
Além do laboratório da Universidade de Leipzig, Wundt contribuiu com a fundação da Psicologia Científica de muitas outras maneiras, dentre elas, fundou a revista Philosophísche Studien (Estudos Filosóficos), considerada a primeira revista de Psicologia a publicar relatos experimentais, também escreveu “Princípios da Psicologia Fisiológica”, que é considerado o primeiro livro de Psicologia. Em razão de todo seu esforço e estudos, Wundt é reconhecido como o fundador da Psicologia Científica.
Wundt se concentrou no estudo da consciência e em como os elementos da consciência se organizam na mente humana: nossos pensamentos e sentimentos. O método teórico experimental utilizado por Wundt para qualificar seus estudos, foi o da introspecção: do auto exame do estado mental, da percepção interna do indivíduo. Para tanto, treinava sistematicamente seus voluntários para que realizassem e relatassem corretamente as percepções internas acerca de estímulos físicos provocados, como tamanho, intensidade e duração.
Assim, introduzindo um método de análise organizado, Wundt elevou a Psicologia ao status de ciência, dando início a um novo campo de estudo que a partir de então desenvolveu-se, com a criação de novos laboratórios, inclusive por alunos seus e assim, surgiram as “escolas de pensamento” que é o nome dado dentro da Psicologia a um coletivo de pesquisadores que se reúnem para estudar um assunto sobre o qual concordam e acreditam. Falaremos a seguir sobre duas dessas escolas: o Estruturalismo e o Funcionalismo.
Estruturalismo
O Estruturalismo foi a primeira escola de pensamento em Psicologia, fundada por Edward Bradford Titchener (1867-1927) e tinha como fundamento o estudo dos elementos ou conteúdos mentais e sua conexão mecânica, mediante o processo de associação. O Estruturalismo buscou analisar os três elementos básicos da consciência: sensações, sentimentos e imagens, sistematizando assim o estudo da mente em sua estrutura.
Titchener, apesar de ter sido aluno de Wundt no laboratório de Leipzig, altera drasticamente o modelo de estudo da Psicologia: para Wundt, a mente era dotada do poder de organização voluntária dos elementos mentais, ou seja, as partes elementares compõe a experiência consciente unificada. Já para Titchener, a descoberta da natureza das experiências conscientes elementares era a principal tarefa da Psicologia.
É na Universidade de Cornell para a qual foi indicado por um de seus colegas de Leipzig, que Titchener inicia, mais do que rapidamente, seu programa de pesquisa; atraiu alunos, expandiu o laboratório e publicou mais de sessenta artigos de pesquisa. Diferentemente das universidades alemãs, as norte-americanas ensinavam a partir do que chamavam de “cursos de repetição”, onde os alunos não produziam pesquisas originais, ao contrário, repetiam os estudos clássicos. De acordo com Goodwin (2005, p 219):
Os alunos dos cursos de repetição trabalhavam em duplas, alternando-se nos papeis de experimentador e observador (...). Os observadores eram chamados assim porque, enquanto participavam do experimento, observavam seus próprios processos mentais e os descreviam ao fim da operação. (...).
Nos experimentos qualitativos, os observadores submetiam-se a um evento sensório, perceptual ou afetivo, faziam dele um relato introspectivo e depois respondiam a algumas questões específicas sobre eles em seus cadernos. (...).
Em 1904, Titchener propõe a criação de um “clube” informal de psicólogos experimentais, o qual ficou conhecido como “os experimentalistas de Titchener”, que tinha por objetivo “manter vivo o espírito da psicologia de laboratório em seu estado puro.” (Goodwin, 2005 p. 221).
Em seus testes, Titchener empregava a introspecção ou auto-observação com base em observadores rigorosamente treinados (seus alunos), os quais em virtude da admiração que nutriam pelo professor, não recusavam participar, apesar das características bastante peculiares dos experimentos. Um dos mais conhecidos consistia em engolir um tubo de borracha que fosse até o estômago e, em seguida era despejado água quente seguida de água gelada, em intervalos com horários determinados. O objetivo era estudar a sensibilidade dos órgãos internos e, os alunos então, a cada ingestão de água quente ou fria, faziam anotaçõesminuciosas sobre suas sensações.
Com base nesses e em outros inúmeros testes, percebeu que todos aprendemos a descrever a experiência com o estímulo, ao invés de relatar o estímulo observado ou percebido, utilizando apenas nomes conhecidos. Diz Titchener (1912, p. 443):
Ao prestar atenção no fenômeno, o observador da psicologia, assim como o observador da física, esquece completamente de atribuir atenção subjetiva ao estado de observação (...) os observadores, como é de nosso conhecimento, são treinados; seu “estado de observação” já está mecanizado.
Para Titchener, a psicologia era uma ciência puramente de laboratório, que tinha por objetivo descobrir a estrutura básica da consciência humana. Assim, utilizando a introspecção altamente treinada, limitava os observadores a indivíduos altamente treinados, desconsiderando, erroneamente, a subjetividade humana e todas as diferenças que existem entre uma mente humana e outra. Ele também restringiu seu campo de pesquisa àquilo que poderia ser quantificado e qualificado em laboratório, omitindo de sua pesquisa campos da psicologia industrial, da educação, a psicologia infantil e dos inaptos, por exemplo; as duas últimas sendo, posteriormente, objeto de estudo com bastante afinco, do Funcionalismo.
Destacam-se, portanto, duas grandes contribuições da escola Estruturalista de Titchener; uma delas foi dar à Psicologia o status de ciência propriamente dito, através de seu método teórico experimental que obedecia a rígidos controles utilizados em laboratório, desvinculando-a em definitivo da Filosofia e da Medicina. A segunda, e não menos importante, foi o desenvolvimento do método da introspecção, com os relatos orais dos pacientes, a análise de comportamento, assim como a psicologia cognitiva, com seu interesse pelos processos conscientes.
Funcionalismo
O Funcionalismo inicia-se como um protesto contra as escolas de pensamento de Wundt e Titchener, seu berço foi a Universidade de Chicago e Columbia e seus fundadores, assim registrados na história, foram John Dewey e James Rowland Awell. O primeiro, pelo evolucionismo observou que o comportamento não deve ser tratado como uma construção social, deve sim ser estudado a partir do ponto de vista do seu significado para a adaptação do indivíduo ao ambiente e, o segundo que deu ao movimento funcionalista as características de escola de pensamento e descreveu os três principais temas do movimento funcionalista. Descreve Schultz (2016, p. 163):
A psicologia funcional é a psicologia das operações mentais; a psicologia funcional é a psicologia das utilidades fundamentais da consciência e a psicologia funcional é a psicologia das relações psicofísicas, voltada para o relacionamento total do organismo com seu ambiente.
A teoria funcionalista foi profundamente influenciada pela teoria da evolução de Charles Darwin. Na medida em que os psicólogos estruturalistas continuavam a buscar uma única regra que regesse todas as mentes humanas, os psicólogos funcionalistas, influenciados pelas ideias de Darwin, começaram a pesquisar as diferenças entre as mentes e a pensar em técnicas que pudessem medir essas diferenças, buscando sempre entender como a mente e o comportamento humano funcionam.
Na construção do pensamento funcionalista, muitos estudiosos deram sua contribuição para a formação dessa escola de pensamento que surgia, porém podemos indicar como seu principal precursor o americano William James que propagou de forma bastante relevante suas ideias o que influenciou o movimento funcionalista e vários outros psicólogos que chegaram nas décadas seguintes.
James defendia que a Psicologia tinha como objetivo o estudo sobre a adaptação dos seres humanos ao ambiente, sendo de particular interesse descobrir o propósito dos processos mentais para tal feito. Destacava também o papel da consciência para a evolução, indicando que seria ela que nos guiaria no decorrer da vida para garantir a sobrevivência, enfatizava inclusive, que sem ela a evolução humana não teria ocorrido e, esta ideia foi totalmente integrada ao pensamento funcionalista.
Outra ideia trazida por James é a dos aspectos não racionais da natureza humana, para ele os seres humanos não são criaturas puramente racionais, ao contrário são altamente influenciados pelas emoções, crenças, influências fisiológicas do corpo, a razão e a formação de conceito são afetadas pelos desejos e necessidades do ser humano. Seu foco estava em provar que “a consciência, desde o dia do nosso nascimento gera uma imensa multiplicidade de objetos e relações (...)”. (James, 1890, v. 1, p. 224).
Para James, “a consciência é um processo de fluxo contínuo e qualquer tentativa de reduzi-la a elementos pode distorce-la.” (Schultz, 2016, p. 146). Assim, afirma que a consciência está em constante mudança, sendo assim, o homem não experimenta o mesmo pensamento mais de uma vez: analisa a mesma situação ou objeto mais de uma vez, mas os pensamentos sobre ele jamais serão idênticos. 
A escola funcionalista foi amplamente aceita e celebrada por trazer seu enfoque na questão do funcionamento, da aplicabilidade prática de uma ideia e sua validade no dia a dia. Essa máxima enfatizou a importância do pragmatismo na psicologia, “cuja doutrina se baseia na comprovação da validade de uma ideia ou de um conceito mediante a análise das consequências práticas.” (Schultz, 2016, p. 148).
Outro estudioso que merece destaque na formação da escola funcionalista é Robert Sessions Woodworth que, ao aceitar a introspecção como uma ferramenta útil para a psicologia ao mesmo tempo em que admite o método experimental e de observação, introduz o conceito de “psicologia dinâmica” que desenvolveu com base nos estudos de John Dewey e William James. Seu intuito era desenvolver a “motivalogia”, ou estudo da motivação. De acordo com Schultz (2016, p. 166):
“(...) ele enfatizava os fatos psicológicos que estão por trás do comportamento. Sua psicologia dinâmica concentrava‐se nas relações causa‐‐efeito e, principalmente, nas forças que direcionam ou motivam os seres humanos. Acreditava que a psicologia devia dedicar‐se à identificação dos motivos pelos quais as pessoas se comportam de determinado modo.”
Diante do exposto, podemos concluir que a influência exercida pelo evolucionismo na escola funcionalista muda a maneira como a psicologia vinha sendo encarada desde então. A incorporação da pesquisa do comportamento animal, levando em conta a premissa darwiniana de que as espécies evoluem e as estruturas físicas são determinadas pela luta e pela sobrevivência, permitiu aos biólogos considerarem cada estrutura anatômica um elemento funcional em um sistema total de vida e adaptação. A partir disso, os psicólogos começaram a analisar os processos mentais da mesma maneira, o que serviu de base para a psicologia funcional.
Funcionalismo e estruturalismo apesar de rivalizarem entre si enquanto coexistiram, acabaram por complementar-se mutuamente: os funcionalistas fizeram uso do método introspectivo, amplamente utilizado por Wundt, complementando-o com dados obtidos através de outros métodos de análise, como pesquisa fisiológica e testes mentais, fazendo então com que a psicologia assumisse o caráter prático e funcional característico dessa nova escola que surgia e que permanecem como fontes de informação e análise até os dias atuais.
Conclusão
Sabe-se hoje que a Psicologia é a ciência que estuda a subjetividade humana, assim, com base na pesquisa realizada e nas discussões promovidas, pudemos entender que as linhas teóricas em psicologia são diretamente influenciadas pela época em que surgem. Todos os pensadores e estudiosos que dedicaram sua vida ao entendimento do homem como ser pensante, o fizeram com base no contexto histórico em que estavam inseridos, com o cabedal de conhecimento que possuíam, levando em consideração os desafios das sociedades em que estavam.
Dessa forma, conclui-se que a Psicologia como a conhecemos hoje, é uma ciência que evoluiu através da História e, ainda hoje, admite a revisão e a inclusão de novos modosde ver e pensar o homem, sempre através do método científico. O homem não é um ser pronto e acabado, da mesma forma, a Psicologia também não o é; na medida em que o homem progride, se entende, descobre uma nova maneira de vislumbrar a relação mente e corpo, a Psicologia o acompanha e se atualiza para continuar auxiliando este homem no árduo, porém gratificante direito de ser quem se é.
Referências Bibliográficas
SCHULTZ, D. P. & SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 9ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2011.
JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (Orgs.) História da Psicologia: Rumos e Percursos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013.
GOODWIN, C. J. História da Psicologia Moderna. 4ª ed. São Paulo: Cultrix, 2010.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. p. 117.
Referências
https://www.youtube.com/watch?v=qmMqh4vmUGE. Canal do Youtube “Márisson Fraga”. A influência do funcionalismo de William James na psicologia da atualidade.
MACHADO, Geraldo Magela. Estruturalismo na Psicologia. Info Escola. Disponível em: https://www.infoescola.com/psicologia/estruturalismo-na-psicologia/

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