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ABNT-Asscciaq3.o Brasileirade NormasTknicas Licenca de us.0 exclusiva para Petrobrks S.A. @ IJUNIW~ 1 NBR6148 Condutores isolados corn isola@o extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para ten&es at6 750 V - Sem cobertura - Especifica@o I Oriaem: Proieto de Emenda NBR 6148:1999 CBrO3 - Cot& Brasileiro de Eletricidade CE-03:020.05 - ComissHo de Estudo de Cabos de Baixa Tensgo (Ten&o Nominal < 1000 V) NBR 6148 - Polyvinil chloride (PVC) insulated cables for rated voltages up to and includina 750 V - Non-sheathed - Soecification Descripibrs: Insulated cable. Electric cable Esta Norma foi baseada na IEC 227-3:1993 Esta Norma substitui a NBR 6148:1997 VAlida a partir de 30.07.1999 Palavras-chave: Cabo isolado. Cabo elbtrico I 11 pdginas SUM&IO NBR 5410 Instala@es elhricas de baixa-tensHo 1 Objetivo Procedimento 2 Documentos complementares 3 Defini@s 4 Condi$Ws gerais NBR 5426 - Pianos de amostragem e procedimento na inspeG% por atributos Procedimento 5 Condi@%s especificas 6 lnspe~~o 7 Aceita@m e rejei$Ho ANEXO - Tab&s NBR 5456 - Eletricidade geral- Terminologia NBR 5471 - Condutores &tricos - Terminologia 1 Objetivo NBR 6238 Fios e cabos et&icos Envelhecimento termico acelerado . M&do de ensaio 1 .l Esta Norma fixa as condi$Bes exigiveis na qualifica@o e na aceita@ elou recebimento de condutores isolados, corn condutor de cobre e isok+ de cloreto de polivinila (PVC), tipo BWF, sem cobertura. para tens&s de iso- lament0 at6 750 V. NBR 6239 - Fios e cabos el&ricos - Deforma$Bo a quente. M&do de ensaio NBR 6241 - Materiais isolantes e coberturas prote- toras extrudadas para fios e cabos el&icos Ens&s de tra@o B ruptura - M&do de ensaio 1.2 Estes condutores isolados S&I I;tilizados em insta- la@es de baixa-tens& nas man&as especificas de ins- tatarestabelecidas na NBR 5410. NBR 6242 Fios e cabos el&ricos Verifica@o dimen- sional -M&do de ensaio Nota: OS prod”tos fabricados de acordo corn esta Norma esth sujsitos B certifica@.? compulska regulamentada pelo INMETRO. NBR 6243 - Fios e cabos el&ricos - Choque termico M&do de ensaio 2 Documentos complementares NBR 6245 - Fios e cabos el&icos - Determina@o do indice de oxighio M&do de ensaio Na aplica@o d&a Norma B necess&rio consultar: NBR 6246 - Fios e cabos ektricos - Dobramento a frio M&do de ensaio NBR 5111 - Fios de cobre nus de se@ circular para fins elktricos Especifica@o NBR 6247 - Fios e cabos &tricos - Alongamento a frio M&do de ensaio Licenca de us.0 exclusiva para P&rob& S.A. 2 NBR 6148:1999 NBR 6251 - Cabos de pot&xia corn isola@o s6lida extrudada para tensdes de (1 a 35) kV - Constru@o - PadronizaqBo NBR 6810 Fios e cabos elbtricos Tra@o B ruptura em companentes metilicos - M&do de ensaio NBR 6812 Fios e cabos el&ricos Queima vertical (fogueira) M&do de ensaio NBR 6813 Fios e cabos elbtricos Ensaio de resis- tencia de isolamento - M&do de ensaio NBR 6814 Fios e cabos &tricos Ensaio de resis- t&n& el&rica M&do de ensaio NBR 6815 Fios e cabos &tricos Ensaio de deter- mina@o da resistividade em camponentes metalicos MBtodo de ensaio NBR 6880 - Condutores de cobre mole para fios e cabos isolados - Padroniza$Ho NBR 6881 - Fios e cabos elt9ricos de pot~ncia ou controle - Ensaio de tens& el&rica - M&do de en- saio NBR 7040 - Fios e cabos Gtricos - Absar@o de &gua M&do de ensaio NBR 7312 - Roles de fios e cabos el&rfcos - Caracte- risticas dimensionais - Padroniza@o NBR 10537 - Fios e cabos el&ricos - Ens&s de centelhamento - M&do de ensaio NBR 11137 - Carretbis de madeira para 0 acondi- cionamento de fios e cabos el&ricos Padroniza$Ho 3 Defini@es OS termos Gcnicos utilizados nesta NormaestZo definidos em 3.1 a 3.5 e sSo complementados pelas NBR 5456, NBR 5471 e NBR 6251. 3.1 Tipo EWF (Resistente g chama) Condutor isolado de caracteristicas especiais quanta B resist&cia B chama, constatadas atraves dos ensaios de indice de oxigenio e queima vertical (fogueira), conforme as NBR 6245 e NBR 6812, respectivamente. 3.2 Unidade de expedi@o Comprimento continua de material contido em uma emba- fagem de expedi@, ou seja, urn role para m&dais acon- dicionados em roles ou uma bobina para matedais acon- dicionados em car&is. 3.3 Comprimento efetivo Comprimento efetivamente medido em urna unidade ou late de expedi@o por meio de equipamento adequado que garanta a incerieza m&dma especificada. 3.4 Comprimento nominal Comprimento pad& de fabrica@o elou comprimento que conste na ordem de compra. 3.5 Lance irregular (quanta ao comprimento) Lance corn comprimento diferente, em mais de 3%. do comprimento nominal, corn no minima 50% do referido comprimento. 4 Condi@es gerais 4.1 Designa@o dos condutores isolados por was tensiiesde isolamento OS condutores isolados previstos por esta Norma se ca- racterizam pela tensio de isolamento VoN-450!750 V. As defin@es das tens&s de isolamento Vo e V se encontram “a NBR 6251. 4.2 Condi@es em regime permanente A temperatura no condutor, em regime permanentn, nHo deve ultrapassar 70°C. 4.3 CondiqMs em regime de sobrecarga A temperatura no condutor. em regime de sobrecarga, nZo deve ultrapassar 100°C. A opera+, neste regime, nZo dew superar 100 h durante 12 meses consecutivos, ou 500 h durante a vidadocondutorisolado. 4.4 Condigbes em regime de curto-circuito A temperatura no condutor, em regime de curto-circuito, nsio dew ultrapassar 160°C. A opera+, neste regime, Go dew sersuperior a 5 s. 4.5 Cores da isola@o 45.1 As cores da is&$&, para fins de instala@o, devem obedecer ao prescrito na NBR 5410, que estabelece, en- tre outras wig&c&, o “so da dupla colora+ Verde e amarela, ou da corverde, para identifica@o de condutores de prote$Ho e da car azul-claro para identific+Bo de con- dutores neutros. Por raz&?s de seguranca, a car da iso- Ia@ exclusivamente amarela nBo dew ser usada onde &stir o risco de confusZo corn a dupla cotora~~o verde e amarela. 4.5.2 No case da dupla colora$Bo verde e amarela. a com- bina@o dew ser tal que sobre quaisquer 15 mm de com- primento de condutor is&do uma dessas cores cubra no minim0 30% e no maxim0 70% da superficie da iso- la@o. 4.6 Marca@o sobre a isola@o Sobre a isola@, em intervalos regulares de at6 50 cm, devem ser marcadas, de forma indel&el. no mfnimo as seguintes informa@es: a) marca de origem (nome, marca ou logotipo do fabricante); b) se@~ nominal do condutor, em milimetros qua- drados; c) designa@: BWF; d) tens& de isolamento: 750 V; e) nlimero d&a Norma. NOTAS 1 6 facultado ao fabricate ou fornecedor responstivel incluir a marca comercial do produfo. preferencialmente apirs a marca de origem. Licenca de USCI exclusiva para P&rob& S.A. NBR 6148:1999 4.7 Acondicionamentoefornecimento 4.7.1 OS condutores is&ados devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante 0 manuseio, transporte e armazenagem 0 acondicionamento dew ser em role ou carretel. 0 carretel dew ter resist6nci.a adequada e ser isento de defeitos que possam danificar o produto. 4.7.2 0 acondicionamento em carr&is dew ser limitado B massa bruta de 5000 kg e o acondicionamento em roles limitado a 40 kg, para movimenta@o manual. Em roles cuja moviment@o deva ser efetuada por meio mecsnico, B permitida massa superior a 40 kg. 4.7.3 OS condutores isolados devem ser fornecidos em unidades de expedi@o corn comprimento nominal de fabrica+. 4.7.4 Para cada unidade de exped@o (role ou bobina), a incelteza m&dma no m&do de medi$Bo do comprimento deve se, de * 1%. 4.7.5 0 fabricante deve garantir, durante o processo de fabrica@o, que os materiais acondicionados em roles apresentem uma media de comprimento no minima igual ao comprimento nominal declarado. 4.7.6 Para produtos acondicionados em carret&, admite- se, quando MO especificado diferentemente pelo com- prador, que o comprimento efetivo em cada unidade de expedi@o seja diferente do comprimentonominal em no mtiimo + 3%. Para efeitos comerciais, 0 fabricate, neste case, dew declarar o comprimento efetivo. 4.7.7 Para complement% a ordem de compra, admite-se que at6 5% dos lances de urn late de expedi@o sejam irregulares quanta ao comprimento (VW 3.5), devendo o fabricante declarar o comprimento efetivo de cada unidade de expedi@o. 4.7.8 OS carret6is deem possuir dimens&s conforme a NBR 11137 e os roles conforme a NBR 7312. 4.7.9 As extremidades dos cabos acondicionados em carret&s devem ser convenientemente seladas corn capuzes de veda@o ou corn fita auto-aglomerante, resistente Bs intemp6ries, a fim de evitar a penetra$%o de umidade durante o manuseio. transporte e armazenagem. 4.7.10 Externamente aos roles, dew ser colocada uma etiqueta corn as seguintes indica@es, em tinta indel&el: a) nome do fabricante; b) indlistria brasileira ou pais de origem: c) denomina$Ho do prod&x fio, cabo ou cabo flexivel e se@o nominal do condutor, em milimetros qua- drado?.; d) composi$Zo do produto: cobre/PVC; e) designa~~o: BWF; f) ten&o de isolamento: 750 V; g) ntimero d&a Norma; h) comprimento nominal, em metros; i) massa liquida minima por 100 m, expressa em kg/l 00 m; j) corda isola@o. NOTA Devem tambern ser observadas as regulamenta@es t&nicas emitidas pelo INMETRO e a legisla@o peltinente em vigor. 4.7.11 Externamente aos carret&. devem ser marcadas, nas duas faces later&, diretamente sobre o disco ou por meio de plaquetas, em lugar visivel, corn caracteres le- giveis I? indel&eis, as seguintes indica+s: a) n~rne dofabricante; b) indtistria brasileira ou pais de origem; c) denomina@o do produto: fio, cabo ou cabo flexivel e ~$210 nominal do condutor. em milimetros qua- drados; d) composi@o do produto: cobre/PVC; e) designa@o: BWF; f) tens& de isolamento: 750 V; g) nhero desta Norma; h) comprimento efetivo. em metros; i) massa bruta. em quilogramas: j) nlimero de s6rie do carretel; k) Seta no sentido de rota@ para desenrolar; I) car da isola@o. NOTA - Devem tamb&n ser observadas as regulamen,a@es tBcnicas emitidas pelo INMETRO e a legisla@io pertinente em vigor. 4.7.12 i facultado ao fabricante incluir o nome comercial do seu produto na etiqueta dos roles ou na marca@ das bobinas. 4.8 Garantias 4.8.1 0 fabricate deve garantir. entre outras exig&ncias, oseguinte: a) a qualidade de todos os materiais usados. de acor- do corn os requisites desta Norma; b) a reposi@o. livre de despesas, de qualquer con- dutor is&do considerado defeituoso, devido a eventuais defici&ncias em seu projeto, mat&a-pri- ma ou fabrica@. durante a vigsncia do period0 de garantia. Este period0 dew ser estabelecido em comum acordo entre comprador e fabricante. Licenca de use exclusiva para Petrobrks S.A. NBR 6148:1999 4.8.2 As garantias s80 v&lidas para qualquer condutor isolado, tipo BWF. instalado corn t&nica adequada e utilizado conforme a NBR 5410. 4.9 Descri@o Para aquisi@o de condutores isalados 0 comprador deve indicar necessariamente em sua consulta e posteriorordem de compra, para aquisi@o de condutores isolados, os seguintes dados fundamentais: a) se@ nominal, em mm2, classe de encordoamen- to, tipo de material (BWF) e car da isof@o; b) ntimero d&a Norma; c) comprimento a ser adquirido, em m; d) comprimento das unidades de expedi$Ho e respec- tiva tolerkwia; case n%o seja fixado, adota-se o comprimento padrao do fabricante e IolerZmcia conforme 4.7.3 a 4.7.7; e) tipo de acondicionamento. 5 Condi+s especifices 5.1 Condutor 5.1.1 0 condutor deve ser de cobre nu, t&mpera mole, de se@o macica ou encordoada. devendo atender aos re- quisitas da NBR 6880. 5.1.2 A superficie do condutor de se@o maci$a e dos fios componentes do condutor encordoado n%o dew apre- sentar fissuras, escamas, rebarbas. asperezas. estrias ou inclus6es. 0 condutor pronto Go dew apresentar fa- lhas de encordoamento. 5.1.3 0 condutor de se@0 maci$a ou os fios componentes do condutor encordoado, antes de serem submetidos Bs fases posteriores de fabrica@o, devem atender aos requisites da NBR 5111. 5.1.4 As caracteristicas do condutor devem es&r conforme a NBR 6880, classe de encordoamento 1.2.4 ou 5. 5.1.5 A se@o mSxima prevista para condutores de se@o maci$a 6 de 16 mm2. 5.2 Isola@o 5.2.1 Caracteristicas gerais 5.2.1.1 A isol@o dew ser constituida porcomposto exlrw dado B base de cloreto de polivinila (PVC/A). 5.2.1.2 A isol@o dew ser continua e uniforme ao long0 de todo o se” comprimento. 5.2.1.3 A isola@o dew estar justaposta ao condutor, por&n facilmente removivel e n80 aderente a ele. 52.2 Requisites fisicos As caracteristicas fisicas da isola$Bo devem estar de acordo corn os requisites da Tabela 1 do Anexo. 5.2.3 Espessura da isola@o 5.2.3.1 A espessura nominal da isola$Bo deve estar de acordo corn a Tab& 2 do Anexo. 5.2.3.2 A espessura media da isola@o nHo deve ser infe- rior ao valor nominal especificado. 5.2.3.3 A espessura media B a media de todas as medidas tomadas em t&s corpos-de-prow distanciados entre si em no minima 1 m, retirados de amostra(s) de condutor isolado (fio ou cabo complete). 5.2.3.4 A espessura media dew ser calculada at8 a se- gunda casa decimal I?, posteriormente, arredondada a uma casa decimal, conforme a NBR 6251. 5.2.3.5 A espessura minima da isola$ao em urn ponto quaI- quer pode ser inferior ao valor nominal especificado, contanto que a diferenqa “So exceda 0.1 mm + 10% do valor nominal especificado. 5.2.3.6 A espessura minima B a menor de todas as me- didas encontradas nos t@s corpos-de-prova mencionados em 5.2.3.3. 5.2.3.7 As espessuras devem ser medidas em cada corpo- de-prova. conforme a NBR 6242. 6.1 Ensaios e wit&as de amostragem OS ensaios previstos por &a Norma sHo classificados em ensaios de recebimento (R e E), ensaios de tipo (T) e ensaios de controle. 6.1.1 Ensalos de recebimento (R e E) Es&s ensaios constituem-se por: a) ensaios de retina (R) feitos corn a finalidade de demonstrar a integridade do condutor isolado; b) ensaios especiais (E) feitos em amostras de pro- duto acabado, ou em componentes retirados de- las. conforme criteria de amostragem estabeleci- do em 6.1 .1.4 a 6.1 .1.6, corn a finalidade de verifi- car se o condutor isolado atende as especifica@Ss do projeto. Licenca de USCI exclusiva para P&rob& S.A. R6148:1999 5 6.1.1.1 As verifica@es e OS ensaios de retina (R) solici- tados par esta Norma s80: a) verifica+ da constru$Bo do condutor, conforme 6.3.1; b) verifica& dimensional da isola@o, conforme 6.3.2; c) ensaio de resistencia el&rica, conforme 6.3.3; d) ensaio de centelhamento, conforme 6.3.4; e) ensaio de tensHo &trica, conforme 6.3.5; f) ensaio de resist&ncia de isolamento B temperatu- ra ambiente. conforme 6.3.7. 6.1.1.2 0 crtt&io de amostragem para OS ensaios de retina. exclusive para o ensaio de centelhamento, deve ser ba- seado na NBR 5426, corn nivel de inspe@o (NI) e nivel de qualidade aceit&a?l (NQA) a serem acordados entre fabricante e comprador. Nota: Para 0 en*aio de tens% eletrica (ver 6.3.5), somente 6 permitida a utiliza@o do criteria de amostragem acima mencionado, case o ensaio de cent~lhamento tenha sido realirado em todo 0 material. Case contrMo, 0 ensaio de tens.% eletrica dew ser efetuado sobre todas as unida- des de expedi@o (roles ou bohinas). 6.1.1.3 OS ensaios especiais (E) solicitados por esta Norma SZkY a) ensaio de indice de oxig&nio, conforme 6.3-l 0; b) ensaios mec~nicos na is&@ antes e ap6s en- velhecimento, conforme a Tab& 1 do Anexo; c) ensaio de alongamento e resistividade eletrica do cobre, atendendo-se ao prescrito em 5.1.3, con- forme as NBR 6810 e NBR 6815, respectivamen- te. 6.1.1.4 OS ensaios especiais devem serfeitos para ordens de compra que excedam 10 km de condutores isolados de mesma se@o e forrn@o. Para ordens de compra corn comprimentos inferiores ao acima estabelecido. ofabricante dew fornecer. se solicitado, urn certificado onde cons& que o condutor is&ado atende aos requisites dos ens&s especiais desta Norma. 6.1 .IS A retirada de amostras para ensaios especiais para condutores isolados de mesma se@, forma@o e ordem de compra dew ser conforme a Tab& 3 do Anexo. 6.1.1.6 Cada amostra B constituida por urn comprimento de condutor isolado, retirada da extremidade de uni- dade(s) de expediFZo, tomada ao acaso, apbs ter sido retirada, se necess8rio. qualquer por@o do condutor iso- lado que tenha sofrido danos. 6.1.2 Ensaios de tip0 (T) 6.1.2.1 Estes ensaios devem ser realizados corn a fina- lidade de demonstrar o satisfatClrio comportamento do projeto do condutor isolado. para atender a aplica@o prevista. SBo, por isto mesmo, de natureza tal que nZo precisam ser repetidos, a menus que haja modifica+ de materiais ou de constru$Ho do condutor is&do, que possam vir a modificar 0 seu desempenho. 6.1.2.2 Estes ensaios devem ser realizados sobre a menor e a maior se@?s de condutor produzidas pelo fabricante. 6.1.2.3 Ap6s a realiza@o dos ensaios de tipo, dew ser emitido urn certificado pelo fabricante ou por entidade reconhecida pet0 fabricante e comprador, o qua1 deve ser valido para as se@es efetivamente ensaiadas e todas as intermediarias. 5.1.2.4 A validade do certificado. emitido conforme 6.1.2.3, condiciona-se B. emiss.Zo de urn documento de sua apro- va@o por parie do comprador. Este documento s6 pode ser utilizado pelo fabricante. para outros compradores. corn autoriz@o do emitente. 6.1.2.5 OS ensaios de tipo (T), &tricos, solicitados por &a Norma sHo: a) ensaio de tens% el&rica. conforme 6.3.5; b) ensaio de resist&ncia de isolamento g temperatu- ra ambiente, confomle 6.3.7; c) ensaio de tens% eletrica de longa dura@o, con- forme 6.3.6; d) ensaio de resist&ncia de isolamento a 70°C. con- forme 6.3.6; e) ensaio de resist&cia el&ica, conforme 6.3.3. 6.1.2.6 OS ensaios devem ser realizados sucessivamente sobre o mesmo corpo-de-prova. 6.1.2.7 OS corpos-de-prova devem ser constituidos por dois comprimentos de condutor is&do. correspondentes B menor e B. maior se@es produzidas pelo fabricante. sendo cada urn corn 100 m para OS ensaios (a) e (b) e 10 m para OS ens&s (c) e (d). Para o ensaio (e), o com- primento do corpo-de-prow dew ser adequado ao tipo de equipamento de medi$Ho utilizado. 6.1.2.8 As verifica+s e os ensaios de tipo (T), n%-el& tricos, solicitados por esta Norma SW: a) verifica$Ho da constry% do condutor, conforme 6.3.1: b) verific+o dimensional da isola+. conforme 6.3.2; c) ensaio de indice de oxigtinio, conforrne 6.3.10; Licenca de USCI exclusiva para P&rob& S.A. 6 NBR 6148:1999 d) ensaio de queima vertical (fogueira), conforme 6.3.9; e) ensaios mec?micos na isola@o antes e apb enve- Ihecimenio. conforme a Tab& 1 do Anexo: f) ensaio de deforma@ a quente, conforme a Ta- b& 1 do Anexo; g) ensaio de dobramento a frio. conforme a Tab& 1 do Anexo; h) ensaio de alongamento a frio, conforme a Tabe- la 1 do Anexo; i) ensaio de choque t&mico. conforme a Tabela 1 do Anexo; j) ensaio de absor@o de bgua, conforme a Tabela 1 do Anexo. 6.1.2.9 OS corpos-de-prova devem ser constituidos por dois comprimentos de condutor isolado. correspondentes g menor e & maior se@es produzidas pelo fabricante. 6.1.3 Ensaios de controle 6.1.3.1 Estes ensaios Go realizados normalmente pelo fabricante, corn periodicidade adequada, em mat&ia- prima e semi-elaborados. bem coma durante a produ@o do cabo e apbs a sua fabrica@, corn o objetivo de asse- gurar que OS materiais e processes utilizados atendam aos requisites de projetos cobertos por esta Norma. 6.1.3.2 Todos os ensaios eletricos e nHo-el&ricos previstos por esta Norma compreendem o elenco de ensaios de controle disponiveis ao fabricante, que a seu criteria e necessidade utiliza para determinada ordem de cornpra ou late de produ$Ho. 6.1.3.3 ApCls a realiza@o dos ens&s de controle, OS resul- tados devem ser registrados adequadamente pelo fa- bricate, sendo pate integrante de seu sistema de ga- rantia da qualidade. Esta documenta@o dew estar dis- ponivel ao comprador em case de auditoria de sistema o” de produto. 6.1.4.1 Estes ensaios S&J destinados a demonstrar a inte- gridade do condutor is&do durante a instala@a e apes sua conclus~o. 6.1.4.2 Estes ensaios devem ser realizados conforme a NBR 5410. 5.1.5 En*& de tip0 (T) comptementar 0 ensaio de tipo (T) complementar, previsto por esta Norma, B o ensaio para determina@o do fator de corre@o da resist&xia de isolamento, conforme 6.3.11. 6.2 Condi@es gerais de inspe@o 6.2.1 Todos OS ensaios de recebimento e verifica$Gs devem ser executados nas instala$&s do fabricante, devendo ser fomecidos ao inspetor todos OS meios que Ihe permitam verificar se o produto esta de acordo corn esta Norma. 6.2.2 OS ensaios de tipo podem serexecutados em labora. tdrios independentes reconhecidos pelo comprador. 6.2.3 No case de o comprador dispensar a inspe$Zo, o fa- brfcantedevefornecer, se solicitado, c6piados resultados dos ensaios de retina e especiais e certificado dos en- saios de tipo, de acordo corn os requisites desta Norma. 5.2.4 Todos OS ensaios previstos por esta Norma devem ser realizados Bs expensas do fabricante. 6.2.5 Quando OS ensaios de tipo forem solicitados pelo comprador para uma determinada ordem de compra, os corpos-de-prova previstos em 6.1.2.7 e 6.129 devem ser retirados de uma unidade quaiquer de expedi@o. 6.2.5 Quando os ensaios de tipo. j& certificados pelo fabri- cant% forem solicitados pelo comprador para uma deter- minada ordem de compra, o impotie d&s dew ser objeto de acordo comercial. 6.3 Descri@o dos ensaios 6.3.1 Verificagdo da constru@o do condutor (R. T) A constru@o do condutor dew estar conforme 5.1. 6.3.2 Verifica@o dimensional da isola@o (R,T) A isola@o dew estar conforme 5.2.3. 63.3 Ensaio de resist&cia eMtrica (R.T) 6.X3.1 0 valor da resist&xia el&rica dos condutores em corrente continua, referida a 20°C e a urn comprimento de 1 km. nHo deve ser superior ao valor correspondente estabelecido na NBR 6880. 6.3.3.2 0 ensaio dew ser realizado conforme a NE?R 6814. 6.3.4 Ensaio de centelhamento (R) 6.3.4.1 OS condutores isofados, em processo de isola- mento ou em processas posteriores de fabrica$Zo, podem ser submetidos ao ensaio de centelhamento ao longo de toda a produ@o. 6.3.4.2 0 ensaio pode ser realizado corn tens% elgtrica continua ou altemada. OS valores de tens& devem estar de acordo corn a Tab& 2 do Anexo. No case de indica$Ho de falta pela aparelhagem de ensaio, o trecho correspon- dente do condutor isolado dew? ser removido. nBo sendo permitidos reparos. 6.3.4.3 A fim de permitir a ado$Ho de amostragem para o ensaio de tensHo el&rica, conforme 6.3.5, o ensaio de centelhamento dew ser necessariamente realizado du- rate o processo de acondicionamento final, comprovado por relakirio de ensaio emitido pelo fabricate. 6.3.4.4 0 ensaio deve ser realizado conforme a NBR 10537. Licenp de use exclusiva para Petrobrks S.A. 6.3.5 Ensaio de tens50 el&rica (R,T) 6.3.5.1 0 corpo-de-prova de condutor isolado deve ficar imerso em dgua po, urn tempo n80 inferior a 2 h antes do ensaio. e a tensBo el&rica dew se, aplicada entre o con- duto, do corpo-de-prow e a Bgua. 6.3.5.2 0 corpo-de-prova de condutor isolado. quando sub- “etido B rens%o Gtrica alternada de 2500 V. freqi%ncia 48 Hz a 62 Hz, pelo tempo de 5 min. Go deve apresentar perfura@o. 6.3.5.3 Em alternativa, o requisite de 6.3.5.2 pode se, verifi- cado co” ten&o elbtrica continua de 7500 V, pelo tempo de 5 min. 6.3.5.4 0 ensaio dew se, realizado conforme a NBR 6881. 6.3.s.1 0 corpo-de-prova de condutor isolado dew se, imerso em dgua, pelo “enos 1 h antes do ensaio. e a ten- SBO &t,ica aplicada entre o condutor do corpo-de-prova e a dgua. 6.3.6.2 0 corpo-de-prova do condutor isolado,quando sub- “etido $I tensHo el&rica alternada de 1350 V, freqii&ncia 48 Hz a 62 Hz, pelo tempo de 4 h, ,150 deve apresentar pHfll,a$%0. 6.3.6.3 0 ensaio deve se, realizado conforme a NBR 6881. 6.3.7 Ensaio de resisUncia de isolamento a temperatura amblente (R,T) 6.3.7.1 A resist&CL? de isolamento do condutor isolado. referida a 20°C e a urn comprimento de 1 km, Go dew se, inferior ao valor calculado atraves da seguinte equa$io: Ri = Ki log,, : Onde: Ri = resis@ncia de isolamento, em MR. km Ki = constante de isolamento igual a 185 MR km D =diL%metro sobre a isola@o, em mm d = diimetro sob a isol@o, em mm 6.3.7.2 A medi@o da resistSncia de isolamento dew se, feita co” tensSo el&rica continua, de valor 300 V a 500 V. aplicada po, urn tempo minim0 de 1 min e m&iimo de 5 min. 6.3.7.3 A medi@o deve se, feita co” o condutor isolado imerso em igua, po, urn tempo ,150 inferior a 2 h. B tem- peratura ambiente. 6.3.7.4 0 ensaio dew se, realizado ap6s o ensaio de tensZo Gtrica, confomle 6.3.5. No case de o ensaio de 6.3.5 ter sido real&ado co” tensa el&trica continua, a medi@o da resistencia de isolamento dew se, feita 24 h ap6s te, sido o condutor curto-circuitado ,:o” a bgua. NBR 6148:1999 7 6.3.7.5 Quando a medi@ da resist&cia de isolamento for realizada em temperatura do meio diferente de 2O”C, o valor obtido em 6.3.7.1 dew se, referido a esta tem- peratura, utilizando-se OS fatores de corre@~o dados na Tabela 4 do Anexo. 0 fabricante dew fomecer previa- mente o coeficiente po, “C a se, utilizado (ver 6.3.11). 6.3.7.6 0 ensaio deve se, realizado conforme a NBR 6813. 6.3.8 Ensaio de resist&Ma de iszlamento a 70°C (T) 6.3.8.1 A resistSncia de isolamento do corpo-de-prow de condutor is&do. a 7O”C, referido a urn comprimento de 1 km, nHo dew se, inferior ao valor calculado atraw% da equa$So dada em 6.3.7.1, tomando-se a constante de isolamento Ki = 0.185 MR .km. 6.3.8.2 A medi@o da resistSncia de isolamento dew se, feita co” tensHo el&rica continua, de valor 300 V a 500 V, aplicada po, urn tempo minimo de 1 min e m&ximo de 5 min. 6.3.8.3 A temperatura no condutor dew se, obtida pela imersao do corpo-de-prova em bgua. 0 corpo-de-prova dew se, mantido na dgua po, urn tempo nZo inferior a 2 h. B temperatura de 70 ? 2°C. antes de efetuar-se a medi@o. 6.3.8.4 0 comprimento titil do corpo-de-prova imerso em dgua nHo deve ser inferior a 10 m. 6.3.8.5 0 ensaio deve se, realizado conform.3 a NBR 6813. 6.3.8 Ensaio de queima vertical (fogueira) (T) 6.3.9.1 A amostra deve se, constituida po, urn nlimero su- ficiente de corpos-de-prow do “esmo condutor is&do, dispostos na band+, de modo a perfazer 3,s dm3de “a- terial nHo-met8lico po, metro linear (categoria BF da NBR 6812). 6.3.9.2 0 ensaio dew se, real&do conform,? a NBR 6812 e a amostra deve atender aos requisites estabelecidos nesta Norma. 53.10 Ensaio de indice de oxighio (E,T) 6.3.10.1 OS corpos-de-prova devem se, retirados da “esma amostra colhida para o ensaio de tipo de queima vertical. 6.3.10.2 OS valores obtidos em corpos-de-prova de amostras retiradas conforme a Tab& 3 do Anexo devem resultar aproximadamente igual ao indice de oxigiwio obtido no ensaio de tipo de 6.3.10.1. Em case de diver- g&ncia entre as paties, deve-se realizar o ensaio de quei- ma vertical. 6.3.10.3 0 ensaio deve se, realizado conforme a NBR 6245. Licenca de use exclusiva para Petrobrks S.A. NBR 6148:1999 6.3.11 Ensaio para determtna@o do coeficiente por “C Para corre@o da resistCncia de lsolamento (T) 6.3.11.1 Este ensaio pode ser realizado. desde que pre- viamente requerido. coma exigkcia adicional. 6.3.11.2 0 corpo-de-prova deve ser preparado e ensaiado conforme a NBA 6613 e o fator para corr@o da resis- t&ncia de isolamento dew ser aproximadamente igual ao previamente fornecido pelo fabricante. 6.3.12 Ensaios fisicos no composto PVclA da isola@o (E,T) OS ensaios fisicos no composto PVC/A da isola@o Go indicados na Tab& 1 do Anexo. 7 Aceita@o e rejei@o 7.1 tnspe~Bovisual 7.1.1 Antes de qualquer ensaio, dew ser realizada uma inspe@o visual sobre todas as unidades de expedi@o, para verifica$Ho das condi@es estabelecidas em 4.5 a 4.7, aceitando-se somente as unidades que satisfizerem os requisites d&a Norma. 7.1.2 Podem ser rejeitadas de forma individual as unidades de expedi@o que Go cumprirem as condi@s esta- belecidas em 4.5 a 4.7. 7.2 Ensaios de recebimento 7.2.1 Ensaios de rotina Sobre as unidades de expedi@o que tenham cumprido o estabelecido em 7.1, devem ser aplicados OS ensaios de rotinadados em6.1.1 .l, aceitando-sesomenteos lotes que satisfizerem aos requisites especificados. 7.2.2 Ensaios especiais 7.2.2.1 Sobre as amostras obtidas conforme critkio estabe- lecido em 6.1.1.4 a 6.1.1.6, devem ser aplicados os en- saios especiais estabelecidos na mesma se@o. sendo aceitos 0s lotes que satisfizerem aos requisites especi- ficados. 7.2.2.2 Se em qualquer das ensaios especiais resultarem valores que nBo satisfa$am OS requisites especificados, o late do qua1 foi retirada a amostra pode ser rejeitado. a criteria do comprador. 7.3 Recupera~Io de lotes para inspe@o 0 fabricante pode recompor urn nova late, por uma linica vez. submetendo-o a uma nova inspe@o, ap6s terem sido eliminadas as unidades de expedi@o defeituosas. Em case de nova rejei@o sBo aplicadas as cl~usulas contratuais pertinentes. Licenca de us.0 exclusiva para P&rob& S.A. IR 6148:1999 9 1 Especial e liD0 1.1 NBR 6241 1.2 NBR 6238 2 Tipo NBR 6239 3 3.1 3.2 Tipo Tipo NBR 6246 NBR 6247 NBR 6243 Tipo NBR 7040 ANEXO-Tab&s Tab& 1 _ Requisites fisicos do composto de isola@o - PVC/A ;lassifica@o M&odo dos ensaios ie ensaio Ensaio T@lO Sem envelhecimento: resist~ncia B tra@o minima@) alongamento B ruptura minimo(“’ Ap6s envelhecimento em estufa a ar: - temperatura (talerincia * 2°C) - dura@o - resist4nci.a B tra@a minimal*1 alongamento ?a ruptura minim@’ - varia+ mkima (El Deforma@ a quente: temperatura (toler%Wa + 2°C) maxima profundidade de pen&a@ Comportamento em baixas temperaturas, sem envelhecimento pr&io: dobramento a frio (para diametro 5 12.5 mm) temperatura (tolerkxia * 2’C) - alongamento a frio (para diimetro > 12.5 mm) - temperatura (toler8ncia * 2°C) Choque tbrmico: - temperatura (tolerkvzia * 3°C) - dura@o Abso@o de bgua; m&do el&trico: nenhuma ruptura, ap6s imersk - temperatura (tolerkcia * 2°C) ‘C Requisites PVCIA 12.5 150 100 7 12,5 150 +25 80 50 -15 -15 150 1 10 70 (~1 Varia@o: diferenqa entre 0 valor mediano de resist&ncia B tra$Bo e alongamento B ruptura, obtido ap6s envelhecimento e o valor mediano obtido sem envelhecimento, expressa cane porcentagem deste tiltimo. Tab& 2 - Espessura da isola~60 e tens& de ensaio de centelhamento Se@ do condutor Espessura da is&@ (mm*) (mm) T Tens% de ensaio de centelhamento W) CA cc 0.5 0,6 5,O 7.0 0,75 036 50 7,o 1 0,6 5.0 7,O I,5 0,7 6.0 a,5 2,5 0.8 7.5 10,5 4 028 7.5 10.5 6 Or8 7.5 10.5 10 1.0 10.0 16.5 16 1.0 10.0 16.5 /continua Licenca de USCI exclusiva Sara P&rob& S.A. NBR 6148:1999 r SqHo do condutor Espessura da is&q% (mm’) (mm) Tens& de ensaio de centelhamento W CA cc 25 1.2 10,o 16,5 35 1,2 10,o 16.5 50 184 12.5 21.0 70 1.4 12.5 21.0 95 1,6 15.0 24,0 120 13’3 15,o 24,0 150 I.8 15.0 24,0 185 2.0 15,o 24,0 240 22 15,O 24.0 300 2.4 17.5 30.0 400 2,6 17.5 30.0 500 23 17.5 30,o 630 3,O 20.0 34.5 800 32 20,o 34,5 1000 3,4 20,o 34,5 Notas: a)Se@es diferentes da* previstas neSta tabela “80 s%o recomendadas. Entretanto, se uma se@0 diferente for necessdria, a espessura da isola@ra dew ser tomada. considerando-se a se@o mais prdxima. b) No case de a seqao necesseria ser exatamente intermedi&ria entre as duas padronizadas, deve-se tomar a espessura correspondewe B se@ maior. Tabela 3 -Crit&io de amostragem para ensaios especiaisComprimento Nlimero de (km) amostras At4 10 0 >lO-30 I 1 >30-50 I 2 >50-70 I 3 >70-90 I 4 Para cada 20 km adicionais I +1 Licenca de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. NBR6148:1999 11 Tab& 4 - Fatores para correqB0 da resist&ncia de isolamento em fun@ da temperatura -T- c I.10 3.24 3.26 3.29 3.32 3.35 3,s 3,4* 3.47 3.51 3.56 D,62 D,68 0.75 0.83 D,91 1.00 1.10 1.21 1.33 1.46 1,61 I,,, 1.95 2,14 236 2.59 2.85 3.14 3.45 3,m 4.16 4.59 5,05 5.56 6.12 6.73 1.11 1.12 - - 0,21 3.18 023 3.20 026 3.23 0,29 3.26 0.32 3.29 0.35 0.39 0.43 0.48 0.53 3.32 3.36 3.40 3.45 3.51 0.59 C,66 0.73 0.81 0.90 D.57 D,M 0.71 0.80 0.89 1.00 I,,, 1,23 I,37 I,52 I,00 I,12 I,25 I,40 I,57 1.69 1.87 2,06 2,30 2.56 2,84 3,15 3,50 3,88 4,31 3,11 $48 3.90 433 4,89 4.78 5,47 5.31 6,13 5,90 637 654 7,69 7.26 B,61 8,06 9,65 - - I.13 1.14 - - ,,I6 O,l4 ,,I8 O,l6 ,,*o O,l8 ,,23 0,21 I,26 O,24 I.29 I.33 3.38 3.43 3.48 3.54 3.61 3.69 3.78 3.88 1.00 1.13 1.28 1.44 1.63 1.64 2.08 2.35 2.66 3.00 3.39 3.84 1.33 1,90 5.53 6,25 7,07 7,99 3.02 3.20 1.52 - 0,*7 cl,25 0,23 0,21 0.19 0.18 0,lF 0.15 0.14 0.13 0.31 0.28 0.26 II,24 O,23 0.21 O,l9 0,16 0.17 0.16 0.35 0,33 0.31 0.28 0,27 0.25 0.23 022 0.20 0.19 0.40 0,383 0.35 033 0,31 0.30 0.26 0.26 0.25 0.23 0.46 0.43 0.41 039 O,37 0.35 0.33 0,32 0.30 0.29 0.52 030 0,46 0.46 0.44 0.42 0.40 0.39 0.37 0.36 0.59 0.57 0.55 0.53 0,52 0.50 038 0.4, 0,45 0,44 0.67 0.66 0.64 0,62 0.61 0.59 0.58 0.56 0.55 0,54 0,i-f 0.76 0.74 0,73 0.72 0.71 0.69 0.68 0.67 0,66 0.88 0.67 O,86 0.85 0.85 0.84 0.83 0.63 0.82 0,81 I,00 1 ,oo 1 ,oo 1.00 1.00 1.00 1 .OD 1.00 I,00 1.00 I,14 I,15 1.16 1.17 1.18 1.19 1.20 1.21 I,22 1.23 1.30 I,32 1.35 1.37 1.39 1.42 1.44 1.46 1,49 1.51 1.48 1 ,s2 1.56 I.60 1,64 I,69 1.73 1.77 1,82 1.86 I,69 t ,75 1.61 1.87 1.94 2,01 2.07 2.14 222 2.29 1.93 2.19 2.50 2.65 3.25 3,71 4,05 423 4,65 4.82 5.35 5.49 6,15 6.26 7,06 ,,I4 8.14 8,14 9.36 9.28 IO,76 0,58 2.38 2,06 4.23 3,74 6,37 CoeficientePC - I,15 0.12 0.14 0.16 0.19 0.21 2.01 2.31 2.66 3.06 3.52 216 0.11 0.13 0.15 0.17 0.20 2.10 2.44 2.83 3.28 3.80 4.41 5.12 5,94 6.89 7,99 9.27 10.75 12.4, 14.46 16.78 19.46 .I7 - 0.09 0.11 0.13 0,15 0.18 - - - - 1.16 I.19 I,20 I,21 - - - - 0.08 0.07 0.06 0.06 0.10 0.09 0.08 D,O, 0.12 D,lO 0.09 0,08 0.14 O,l2 0.11 0.10 0.16 0.15 0.13 0,12 - .22 - D.05 D.06 0.08 0.09 0.11 0.04 0,06 0.07 0.06 0.10 2,19 2.29 2.39 2.49 2.59 2,nl *,a 237 2.70 2.64 2,99 3.14 3.30 3.46 3,OD 3,19 3.38 3.58 3.80 4.02 4.26 331 3,,6 4.02 4.30 4,59 4.91 5.24 4,ll 4.44 4,79 5.16 5,56 5.99 6.44 4.61 5.23 5,69 6,19 6,,3 7.30 7,93 5.62 6.18 6.76 7.43 8.14 8.91 9.75 6.56 7,29 8.06 8.92 9.85 0.87 1.99 7.70 6,6D 9.60 0,70 1.92 3.26 4.75 9,Ol 0.15 1.42 2.84 4.42 6.18 8.14 0,5‘l 1.97 2.33 4.13 4.43 6,67 6.68 9.6, 9.75 13.21 '3.11 17.39 - - 3,59 6,17 9,24 2.90 7,25 2.43 - 5.41 7.45 9.74 231 6.49 :1,11 4.09 7,45 r2.19 '5.55 9.38 3,,6 '6.62 ~0.91 5.85 I.52 '1.95 ,7.40 3.74 1 ,D, 8.34 5.26 3.36 2.82 - - - -
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