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A política Monetária-Full Version

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Universidade Católica de Moçambique
Extensão de Nacala
1º Ano de MBA
Trabalho Individual de 
Discente: Hélio Plácido Cortez Mualeia
Tema: A política Monetária
(Operações do Mercado Aberto, Taxa de Redesconto e Reserva legal).
Docente:
Nampula, Outubro de 2021
Sumário
I.	Introdução	4
1.1.	Problema da pesquisa	5
II.	A Política Monetária	6
2..1. A Política Monetária e os procedimentos operacionais do Banco central	6
2.2. Os procedimentos Operacionais do Banco Central (Operações de mercado aberto)	7
2.3.	As Resevas Compulsórias	7
2.4.	O mercado de Reservas e a taxa de Redesconto	8
2.5.	A política Monetária e a Inflação	8
2.5.1.	Política Monetária Expancionista versus Restritiva/Contracionista	9
III.	Conclusões	10
Referências Bibliográficas	11
Resumo
O escopo e o alcance da politica monetária dependem do arranjo institucional vigente na economia, dos regimes fiscal e cambial adoptados por ela, e do próprio estágio evolutivo da moeda. Portanto, além de não ser atemporal, o mecanismo da oferta monetária varia dentro de um mesmo período de tempo.
Dentro desse arranjo institucional, um factor de extrema importância é a relacao entre o Banco Cental e o Tesouro. Essa relação resume-se no seguinte aspecto: o Banco central, como banqueiro oficial do Tesouro, possui em seu passivo não-monetário os depositos a favor do msemo. É atraves dessa conta, queo Tesouro movimenta as suas resrvas.
O Banco Central, afecta directamente as reservas bancárias de duas maneiras, através das operações de mercado aberto e através do estabelecimento das resrvas compulsórias. O banco central, ainda pode exercercer um controle indirecto através da taxa de redesconto.
A presente pesquisa aborda sobre a politica monetária e as operações do mercado Monetário, cujo obetivo é descrever o modo operandis dessa política, as operações de mercado aberto, a taxa de redesconto, as reservas legais e os seus efeitos sobre a inflação.
Palavras-Chaves: Política Monetária, reservas bancárias e Banco Central.
I. Introdução
Quando se fala de política monetária pretende-se abordar sobre o conjunto de medidas adoptadas pelas autoridades monetárias de uma economia para promover o controle da quantidade de moeda em circulação na economia. Essas medidas impactam directamente na inflação e no nível das taxas de juro na economia o que pode significar um estímulo ou retração na economia dependendo do cenário que se apresenta.
Nesse processo todo, a entidade máxima responsável por essas actividades na economia é o Banco Central, que implementa essas medidas visando o equilíbrio na economia, alterando a oferta monetária e definindo as taxas de juro; Essas medidas podem conter e superar crises assim como manter o nível da inflação sobre controle, (Onze Gestora de Investimentos, Ltda)[footnoteRef:1] [1: Fonte: Onze Gestora de Investimentos Ltda- disponível em onze.com.br/Política monetária.] 
Pode-se dizer que o estudo da política monetária passa necessariamente por quatro pontos essenciais: Primeiro, o estudo do mercado de reservas bancárias, para entender realmente o como o Banco Central conduz a política monetária no dia-a-dia, á condiçã a compreensão de como funciona esse mercado, pois é nele que o Banco Central actua ao realizar a política monetária, (Filho 1996).
Segundo, determinar qual é a capacidade que possui o Banco Central para contral a oferta da moeda, nesse caso, o factor temporal é um elemento imprescindível, já que essa capacidade varia em relação ao tempo. Terceiro, é preciso saber qual é o verdadeiro alcance da política monetária, isto é, o mecanismo de transmissão. 
E por fim o alvo da ploítica monetária, o que está tambe relacionado com o mecanismo de transmissão. Neste caso, será verificado se o objectivo da política monetária é o controle da oferta da moeda ou não, isto é, o controle da moeda é um objectivo em si mesmo, ou é apenas um meio para alcançar outros objectivos mais importantes.
É sobres esses aspectos aqui mencionados que atravéz do método descritivo a presenta pesquisa aborda
1.1. Problema da pesquisa
O Banco Central dispõe de três instrumentos clássicos para a condução da política monetária. Além das Operações de open-market (mercado aberto) e da taxa de redesconto, existe também o depósito compulsório que consiste no recolhimento obrigatório pelos bancos comerciais, de reservas bancárias junto ao Banco Central. Este volume a ser recolhido é calculado aplicando-se um percentual sobre os depósitos bancários, e este percentual é definido pelo Banco Central de acordo com os seus obectivos de politica monetária.
Ao contrário dos dois primeiros instrumentos clássicos da política monetária (Operações de mercado aberto e a taxa de redesconto), o depósito compulsório nao afecta o volume da base monetária, apenas a sua composição. Apesar deste não influir no volume da base monetária, o depósito compulsório influi na magnitude do multiplicador bancário (multiplição dos depósitos), e por tanto, influi na capacidade do sitema bancário em criar moeda escritural, a qual faz parte dos meios de pagamento, (Filho 1996).
 Nesse sentido, esses depósitos constituem-se num potente instrumento á disposicao do Banco Central para o controle, não só dos meios de pagamento, mas também de outros agregados monetários mais amplos.
Quanto aos outros dois instrumentos de política monetária, é valido observar que o redesconto, ao contrário dos demais, é um instrumento passivo de política monetária. Cabe aos bancos comerciais recorrer ou ao redesconto, ou seja, o Banco Central nao possui um controle completo para seguir uma politíca de redesconto desejada.
As Operações de mercado, sao sem dúvida o principal instrumento da política monetária à disposição do Banco Central, elas são o único instrumento capaz de realizar a sintonia fina da politica monetária, ao permitir o controle, no dia-a-dia, da expansao da quantidade de moeda e do nível das taxas de juro.
A política monetária, quando conduzida por meio de uma regra de manipulação da taxa de juros voltada exclusivamente para controlar a inflacao (em um regime de metas para a inflacao), embora consiga atingir tal objectivo, apresenta um resultado pior se comparada a uma politica monetária que seja implementada para atingir uma meta para o nível de produto, (Montes 2009).
Diante do exposto, levanta-se a sequinte questao: Quais são as acções da politica monetária na economia e quais os seus efeitos sobre a inflação.
II. A Política Monetária
2..1. A Política Monetária e os procedimentos operacionais do Banco central
O arranjo institucional da economia é uma variável chave no estudo da oferta da moeda, e portanto, da política monetária. Dentro desse arranjo, inserem-se também os procedimentos operacionais usados pelo Banco Central na condução da política monetária, (Filho 1996).
De acordo com Hillbrecht (1999), a política monetária é a actuação da autoridade monetária numa economia no uso dos instrumentos de política monetária (directos e indirectos) para regular a circulação da massa monetária cujo objectivo é o crédito, taxa de juro no controlo de liquidez geral no sitema económico, cujos obectivos finais é a estabilidade geral dos preços, crescimento económico, aproximação do PIB ao PIB potencial (pleno emprego), estabilidade interna e exrterna da taxa de câmbio entre outros.
O Banco central controla directamente a oferta da moeda actuando exclusivamente sobre a base monetária. A base monetária é formada por duas componentes: o papel da moeda em poder de público (NMC-Notas e moedas em circulação) e as reservas bancárias. Entretanto, o Banco central actua directamente apenas sobre um componente da base monetária, que são as reservas bancárias. O papel moeda em poder de público é uma variável determinada pelo público, e o controle exercido pelo Banco Central é bastante limitado, (Filho 1996).
Apesar das denominações base monetátria e moeda de alta potência serem geralmente usadas como sinônimosn conceitualmente elas são diferentes. Na base monetária inclui-se tambémo papel moeda em poder de público. Entretanto, a multiplicação dos meios de pagamentos através dos depósitos a vista ocorre sobre as reservas bancárias, e não sobre papel-moeda em poder do público. Portanto, a moeda de alta potência é constituida exclusivamente pelas resrvas bancárias, (Ibidem).
O Banco central afecta directamente as reservas bancárias de duas maneiras: atrvés das operações de open-market e através do estabelecimento das resrvas compulsórias. O Banco Central ainda pode exercer um controle indirecto através da taxa de redesconto. Esse controle é indirecto pois, a decisão de ie ou não ao redesconto é, em última instância, dos bancos comercias.
Esses são os três instrumentos clássicos de política monetária á disposição do Banco Central.
O banco Central ao realizar a politica monetária pode actuar basicamente de duas maneiras: 
1. Controle da taxa de juros: por este procedimento, o Banco central fixa o preço dos títulos públicos determinando a sua taxa nominal de juros, e fornece a quantidade demandada de reservas (moeda) pelo sitema bancário (público);
2. Controle da Quantidade Nominal de Moeda: nesse procedimento, o Banco central estipula a quantidade de reservas (moeda), e o sitema bancário (público) determina o preço dos títulos, e logo, a taxa nominal de juros.
2.2. Os procedimentos Operacionais do Banco Central (Operações de mercado aberto)
O Banco Central pode adoptar quatro procedimentos operacionais distintos na condução de sua política de mercado aberto, ou seja, existem quatro instrumentos distintos de política monetátria, a saber: a taxa de juros, as resrvas não-mutuadas, as reservas mutuadas e as resrevas totais.
Se o Banco Central adoptar como procedimento operacional o controle da taxa de juros, ela constituir-se-á na terceira variável exógena. Neste caso, as resrevas não-mutuadas, e portanto, as resrvas totais, serão endógenas. Se o procedimento operacional for o contriole das reservas não-mutuadas, a taxa de juros e as resrvas totais serão endógenas ao sistema, Já no caso do procedimento usado for o controle das reservas totais, as taxas de juros serão endógenas, (Filho 1996).
2.3. As Resevas Compulsórias
Um ponto essencial no estudo do mercado de reservas bancárias, e por tanto, na análise da oferta de moeda, é o sitema de recolhimento do depósito. Esistem dois sistemas polares: o sistema de reservas defasads e o sitema de reservas contemporâneas.
Em ambos sitemas, dois períodos são definidos. O primeiro é o período de recolhimento, no qual um montante mínimo de reservas deve ser mantido junto ao Banco Central. Este montante é estipulado de acordo com o arranjo institucional vigente.
O período de cálculo, é o período-base sobre o qual incidem as alíquotas do compulsório, indicando consequentemente o volume de reservas a serem mantidas no Banco Central, durante o peíodo de recolhimento, (Filho 1996).
No sistema de reservas defasadas, o volume de reservas compilsórias mantidas no Banco Central durante o período de recolhimento, é calculado sobre o montante de depósitos bancários existente no período de cálculo, o qual é a anterior ao período de recolhimento.
No sistema de reservas contemporâneas, os períodos de cálculo e recolhimento são coincidentes, ou seja, o volume de reservas compulsórias é calculado sobre o montante corrente de depósitos.
2.4. O mercado de Reservas e a taxa de Redesconto
É sabido que o Redesconto constitui-se na última opção de liquidez á disposição dos bancos, entretanto, além da função universal de garantidor da solvência, que é inerente ao redesconto, seu arranjo institucional também influi sobre a política monetária. Esse arranjo pode ser o mais variado possível, incluindo controles quantitativos, controles temporais, controles de frequência, entre outros.
A variável-chave que determina o uso do redesconto pelos bancos será a taxa a taxa de redesconto, ou mais precisamente, o spread entre essa taxa e a taxa de juros do mercado de reservas bancárias;
Quando a taxa de redesconto é menor que a taxa de mercado, isto é, o Banco Central adopta uma taxa não-punitiva de redesconto, o volume de reservas mutuadas pode ser significativo. É válido notar que, a despeito do carácter não-punitivo dessa taxa, a função de oferta de reservas mutuadas não será perfeitamenteelástica ao nível da taxa de redesconto. Nesse caso, o Banco Central deica claro a exitência de custos não-pecuniários no acesso ao redesconto, (Filho 1996).
No caso da taxa de redesconto ser punitiva, o acesso ao redesconto é desestimulado, visto que o custo da liquidez é muito alto. Por isso mesmo, os bancos gerenciam com maior cautela as suas operações rotineiras, como por exemplo, a concessão de empréstimos, em consequência, o volume de reservas mutuadas do sitema tende a ser muito pequeno.
2.5. A política Monetária e a Inflação
 De acordo com Montes (2009), a política monetária, quando conduzida por meio de uma regra de manipulação da taxa de juros voltada exclusivamente para controlar a inflacao (em um regime de metas para a inflacao), embora consiga atingir tal objectivo, apresenta um resultado pior se comparada a uma politica monetária que seja implementada para atingir uma meta para o nível de produto. Pra cada cada diagnóstico inflacionário, uma política económica específica deve ser implementada.
Estudos empíricos mostram que diversos países utilizam o regime de metas para a inflação como principal guia da política monetária. Seus oponentes advogam que esse regime resulta em uma melhor e mais crível maneira de conduzir a política monetária, levando a um maior nível de transparência e responsabilidade da autoridade monetária, além de se tornar com tempo a melhor âncora para as expectativas de inflação, (Ibidem). Para que esse regime seja bem-sucedido em manter a inflação num patamar baixo e estável, implicando, consequentemente, uma menor variedade do produto, deve se acompanhado das seguintes caracteríscas: 
i. O governo deve anunciar uma meta numérica para a taxa de inflação;
ii. O alcance da meta deve ser obtido por meio de manipulações da taxa de juros;
iii. As expectativas para a inflação devem ser utilizadas como metas intermediárias;
iv. Dado que a política monetária é um instrumento central de alcance da meta, deve ser conduzida de maneira transparente;
v. A política monetária deve ser conduzida por um banco central independente;
vi. A política monetária deve ter como objectivo único o controle da inflação, ignorando os efeitos sobre as demais variáveis de desempenho da economia, (Montes 2009).
2.5.1. Política Monetária Expancionista versus Restritiva/Contracionista
As autoridades monetárias de uma economia, podem adoptar uma política Expancionista ou restrivtiva/Contracionista dependendo do comportamento da mesma;
i. Política Monetária Expancionista: O Banco Central aumenta a oferta de moeda em circulação no país e reduz as taxas de juros com o objectivo de melhorar o desempenho da economia por meio do aumento do poder de compra para incentivar o consumo e consequentemente o produto (PIB) aumenta;
ii. Política Monetária Contracionista: Esta promove a desaceleração do PIB e do consumo dentro de uma economia. O Banco Central aumenta a taxa de juros para diminuir a demanda por crédito junto aos bancos, reduzindo a circulação da moeda na economia e, com isso, a redução da inflação devido a diminuição da demanda, (Onze Gestora de Investimentos Ltda)[footnoteRef:2] [2: Fonte: Onze Gestora de Investimentos- disponível em onze.com.br/Política monetária.] 
III. Conclusões
Realizado o trabalho pode se consluir: Mesmo quando o Banco Central usa as variáveis descritoas nesse trablho como instrumentos efetivos de política monetária, ele enfrenta restrições no curto prazo para mudar os seus alvos operacionais. Existe uma abertura (gap) temporal para a obtenção de dados confiáveis sobre o estoque corrente de moeda, principalmente por causa das notas e moedas em circulação, o que faz com que a função de reação do Banco Central seja defasada.
Mesmo quando esses dados são obtidoscom relativa rapidez, é preciso saber a natureza dos choques, assim como o seu carácter temporal, isto é, se trata-se de um choque temporal ou permanente, se eles advém de um aumento no dispênduio global, ou de uma simples variação da demanda de moeda.
Em relacao aos efeitos da política monetária sobre inflação pode se cocluir: quando as metas da política monetária estão viradas a outras variáveis diferentes da inflação pode causar distúrbios inflacionários, isto é, pode causar uma elevação nas taxas de inflação. Para que a política monetária seja eficiente no controle a inflação, as suas metas devem ser especificamente viaradas ao controle da inflação.
Em outras palavras, uma política monetária expancionista pode culminar com oaumento das taxas de inflação uma vez que há um aumento da massa monetária na economia, isto é, maior poder de compra o que significa maior demanda e consumo o que pode resultar numa subida generalizada dos precços[footnoteRef:3]. [3: Partindo do pressuposto da lei da demanda e oferta, quanto maior é a procura mantendo o resto contante, o nível de preços aumenta.] 
Numa economia cujo objecto é o controle da inflação, controlar o nível da massa monetária através das taxas de juro para reduzir o cunsumo e demanda por crétido seria a medida correcta, isto é, uma política monetária conservadora-Contracionista.
Com a realização do trabalho, foi alcançado o objetivo do mesmo, que era estudar o modo operandis da política monetária e seus efeitos na inflação.
O Banco central usa diversos instrumentos que tem a sua disposição para implementar a política monetária e esta pode causar aumentar as taxas de inflação ou mantê-las sob controle dependendo da medida adoptada.
Referências Bibliográficas
1. Filho Tito. (1996). Politica monetária e o seus procedimentos operacionais do Banco Central. Sao Paulo.
2. Hillbrecht,R,( 1999). Economia Monetária. Editora Atlas, S.A. São Paulo 
3. Montes .C. Gabriel. (2009). Politica Monetária, inflação e crescimento económico: a influência da reputação da autoridade monetária sobre a economia. Sao Paulo.
Sites de Intenet
 Onze Gestora de Investimentos Ltda- disponível em onze.com.br/Política monetária.
 
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