Buscar

Livro Texto - Unidade III

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 57 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 57 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 57 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

154
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade III
Unidade III
7 SISTEMA URINÁRIO
7.1 Os rins
Os antigos anatomistas denominavam o rim de viscum elegantissimum, a mais requintada das 
vísceras, o que é verdade. Desde seu aspecto exterior até os mais microscópicos pormenores, o rim 
ultrapassa os demais órgãos sob o ponto de vista estético e pela delicadeza com que foram resolvidos 
os problemas de sua construção.
Os rins, dois órgãos semelhantes a feijões e de cor chocolate, estão localizados na parede posterior 
da cavidade abdominal, no nível das vértebras T12 a L3. Palpando-se a cintura com as duas mãos, as 
palmas das mãos ficam aproximadamente no local onde estão os rins. Eles não são envolvidos, como 
o estômago, os intestinos e o fígado, pelo peritônio. Entretanto, apoiam-se, frouxamente, nos lados da 
coluna vertebral (figura a seguir).
Aorta abdominal
Rim direito Rim esquerdo
Veia cava inferior
A. renal V. renal
Ureter direito Ureter esquerdo
Figura 124 – Vista anterior de estruturas anatômicas relacionadas com o sistema urinário
O rim esquerdo é maior que o direito, com comprimento médio de 11,21 centímetros e 10,97 
centímetros, respectivamente. O direito tem espessura média de 3,21 centímetros na região do hilo 
renal, enquanto o esquerdo apresenta 3,37 centímetros. Num mesmo rim, geralmente, o polo superior é 
mais largo (média de 6,48 centímetros) que o inferior (média de 5,39 centímetros).
O peso do rim do homem adulto varia entre 125 e 170 gramas; na mulher adulta, entre 115 e 155 
gramas. O rim direito, em geral, localiza-se ligeiramente abaixo do rim esquerdo em virtude do grande 
tamanho do lobo direito do fígado.
Os principais papéis dos rins incluem:
• regulação da composição iônica do sangue;
• manutenção da osmolaridade do sangue;
155
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ANATOMIA DOS SISTEMAS
• regulação do volume sanguíneo;
• regulação da pressão arterial;
• regulação do pH do sangue;
• liberação de hormônios (renina e eritropoietina);
• excreção de resíduos e substâncias indesejáveis.
Cada rim é envolvido por uma massa de tecido adiposo, chamada gordura perirrenal, que, por 
conseguinte, é envolvida pela fáscia renal. Posteriormente, a fáscia renal é rodeada por outra camada de 
tecido adiposo, muito mutável em espessura, chamada gordura pararrenal. Inferiormente, as camadas 
da fáscia renal fusionam-se fracamente em volta do ureter. Superiormente, as duas camadas da fáscia 
renal fundem-se acima da glândula adrenal e juntam-se à fáscia diafragmática, conforme ilustra a 
figura a seguir.
Gordura pararrenal
Gordura perirrenal
Fáscia renal
Seio renal
Hilo renal
Rim
Figura 125 – Estruturas anatômicas do rim
Tanto o rim direito como o rim esquerdo repousam sobre os músculos psoas maior e quadrado lombar. 
Eles estão relacionados superiormente (glândulas adrenais e o diafragma) e anteriormente (rim direito: 
fígado, duodeno e colo ascendente; rim esquerdo: estômago, baço, pâncreas, jejuno e colo descendente).
Cada rim possui:
• duas faces (anterior e posterior);
• duas margens: medial (côncava) e lateral (convexa);
• dois polos: superior e inferior.
Na margem medial côncava de cada rim, encontra-se uma fenda vertical, o hilo renal, onde a artéria 
renal adentra e a veia e a pelve renal deixam o seio renal. No hilo, a veia renal é anterior à artéria renal, 
que é anterior à pelve renal. O seio renal é uma invaginação da cápsula fibrosa que se estende para o 
interior do hilo renal (figura a seguir).
156
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade III
Artéria renal
Hilo renal
Veia renal 
Margem lateral
Polo inferior
Polo superior
Ureter
Figura 126 – Rim esquerdo, em vista anterior
Em um corte frontal através do rim, são desvendadas duas regiões distintas: uma área 
avermelhada de textura lisa, chamada córtex renal, e uma área marrom-avermelhada profunda, 
chamada medula renal.
A medula consiste de 8 a 18 estruturas cuneiformes, as pirâmides renais. Cada pirâmide renal tem 
uma série de sulcos delicados que convergem para a papila renal. As pirâmides renais adjacentes são 
separadas por faixas de tecido cortical, chamadas colunas renais. As colunas renais possuem a textura 
granular diferenciada, semelhante à do córtex renal. Juntos, o córtex renal e as pirâmides renais, da 
medula renal, formam o parênquima, a parte funcional do rim.
No interior do parênquima encontram-se as unidades funcionais do rim, chamadas de néfrons. A 
urina formada pelos néfrons drena para grandes ductos coletores, que se estendem pelas papilas renais 
das pirâmides. Os ductos coletores drenam para estruturas cupuliformes (formato de cúpula, concha) 
chamadas cálices renais menores e maiores. Cada rim possui entre 8 e 18 cálices menores, e entre 2 ou 3 
cálices maiores. Um cálice menor recebe a urina dos ductos coletores de uma papila renal, distribuindo-a 
para um cálice maior. A partir dos cálices maiores, a urina drena para uma cavidade grande e simples, 
chamada pelve renal, e em seguida drena para fora dos rins por meio do ureter até a bexiga urinária 
(figura a seguir).
157
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ANATOMIA DOS SISTEMAS
Artéria renal
Pirâmide renal
Coluna renal
Córtex renal
Cálice menor
Pelve menor
Cálice maior
Ureter
Figura 127 – Vista anterior do rim (plano de secção frontal)
 Observação
A produção de urina é realizada nos néfrons. Cada rim tem por volta 
de 1 milhão de néfrons, com um comprimento combinado, sequencial, 
de aproximadamente 145 km. Os rins recebem de 20% a 25% do débito 
cardíaco total. No indivíduo normal, passam pelos rins aproximadamente 
1.200 ml de sangue por minuto. São filtrados, por dia, 180 litros de sangue, 
e produzidos em torno de 3 litros de urina diariamente. Cada rim recebe 
sangue de uma artéria renal, que se origina da superfície lateral da aorta 
abdominal. Esse sangue, após ser filtrado pelos néfrons, deixa o rim por 
meio da veia renal, que atravessa o hilo renal e leva sangue para a veia cava 
inferior, retornando o sangue para a circulação.
7.2 Os ureteres
Os ureteres são um par de tubos musculares que se estendem a partir de cada rim até a bexiga urinária, 
passando inferomedialmente ao músculo psoas maior. Os ureteres são retroperitoneais e firmemente 
fixados à parede posterior do abdome. Os ureteres medem entre 25 e 30 centímetros de comprimento 
e são tubos estreitos de paredes espessas, variando de 1 a 10 milímetros de diâmetro, ao longo de seu 
trajeto. Na base da bexiga urinária, os ureteres curvam-se medialmente e passam obliquamente através 
da parede da face posterior até o óstio do ureter. Embora não haja valva anatômica no óstio de cada 
ureter, na bexiga urinária há uma valva fisiológica que é muito eficiente. Conforme a bexiga urinária 
se enche com urina, a pressão interna comprime os óstios dos ureteres, impedindo o fluxo retrógrado 
da urina. Quando esta valva fisiológica não funciona apropriadamente, é possível que microrganismos 
subam pelos ureteres para infectar os rins.
158
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade III
 Observação
Na pelve, o ureter passa abaixo dos vasos uterinos. Essa relação é muito 
relevante nos casos de retirada cirúrgica do útero (histerectomia).
 Saiba mais
A respeito da situação clínica da questão do ureter em caso de 
histerectomia, acesse o estudo de caso:
TOY, E. C. et al. Caso 32. In: ___. Casos clínicos em anatomia. 3. ed. 
Tradução e revisão técnica de Alexandre Lins Werneck. Porto Alegre: AMGH, 
2016. p. 213.
O estudo do caso clínico em questão será de grande valia para o 
seu aprendizado.
As contrações peristálticas das paredesmusculares dos ureteres empurram a urina para a bexiga, 
mas a pressão hidrostática e a gravidade também contribuem.
7.3 A bexiga urinária
A bexiga urinária é um “balão” de fibras musculares, revestido por mucosa. Em condições normais, ela 
consegue armazenar temporariamente até 1 litro de líquido, contudo pode, graças à perfeita anastomose 
de suas fibras e à presença de células elásticas especiais, distender-se muito mais sem se romper. Na parede 
da bexiga urinária os nervos acabam por delicadas dilatações; eles nos comunicam sobre o estado de 
tensão dos músculos, de forma que a saturação da bexiga urinária é percebida como o desejo de urinar.
Ela está situada na cavidade pélvica, posterior à sínfise púbica. No homem, o corpo da bexiga urinária 
localiza-se entre o reto e a sínfise púbica; na mulher, o corpo da bexiga urinária situa-se inferiormente 
ao útero e anteriormente à vagina. É mantida na posição pelas pregas do peritônio, sendo também um 
órgão retroperitoneal. Nas mulheres é menor, porque o útero ocupa o espaço imediatamente superior 
à bexiga urinária.
 Observação
A bexiga urinária pode ser esvaziada, tanto no homem como na mulher, 
pondo-se um cateter (um tubo) na uretra.
159
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ANATOMIA DOS SISTEMAS
Na vista em secção, a túnica mucosa (revestimento interno) geralmente se apresenta disposta em 
pregas, que desaparecem quando a bexiga se distende e preenche-se de urina. No assoalho da bexiga 
urinária encontra-se uma pequena área triangular, chamada de trígono da bexiga. Essa área é delimitada 
superiormente pelos óstios dos ureteres e inferiormente pelo óstio interno da uretra. A túnica mucosa 
nessa região não apresenta pregas, é lisa e bastante espessa. O trígono da bexiga atua como um funil 
que direciona a urina para o interior da uretra quando a bexiga urinária se contrai.
Envolvendo a túnica mucosa, encontramos a túnica muscular, camada intermediária, chamada 
de músculo detrusor da bexiga. Em torno da abertura para uretra, as fibras circulares desse músculo 
formam o anel muscular denominado esfíncter interno da uretra.
 Observação
A musculatura da bexiga urinária contrai-se quando pisamos com os 
pés descalços sobre o piso frio ou ainda quando, no começo do banho, 
mergulhamos os pés em água fria. Nessas situações sentimos uma repentina 
vontade de urinar, mesmo que a bexiga urinária não esteja cheia.
 Lembrete
A capacidade de armazenamento de urina nas mulheres é menor, 
porque o útero ocupa o espaço imediatamente superior à bexiga urinária.
7.4 A uretra
A uretra é um pequeno tubo que vai do seu óstio interno, no trígono da bexiga, até o óstio externo, 
em contato com meio externo. A uretra masculina difere da feminina morfologicamente (extensão) e 
fisiologicamente (função).
Em termos morfológicos, a uretra feminina é muito curta, medindo entre 3 e 5 centímetros, desde a 
bexiga urinária até a região do vestíbulo no pudendo (vulva), estando o óstio externo da uretra localizado 
entre o clitóris e o óstio da vagina.
Nos homens, a uretra também se estende do óstio interno até o exterior, mas sua extensão e 
passagem pelo corpo são consideravelmente diferentes nas mulheres. A uretra masculina primeiro 
passa pela próstata, depois pelo diafragma urogenital e, finalmente, pelo pênis, em uma distância 
aproximada de 20 centímetros. Ela é dividida em três partes: uretra prostática, uretra membranácea 
e uretra esponjosa.
A uretra prostática mede aproximadamente entre 3 e 5 centímetros de comprimento e 
passa pela glândula próstata. A uretra membranácea mede em torno de 1 centímetro e passa 
entre músculos que formam o diafragma urogenital no períneo. A uretra esponjosa tem 
160
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade III
aproximadamente 15 centímetros de comprimento e é assim chamada por estar contida no 
corpo esponjoso do pênis (figura a seguir).
Corpo cavernoso
Corpo esponjoso
Uretra esponjosa
Glande
Óstio externo da uretra
Prepúcio
Figura 128 – Pênis (plano de secção sagital)
O sistema genital masculino, o sistema genital feminino e o sistema tegumentar, este especialmente 
por abranger as mamas, compõem o aparelho da reprodução, ou, ainda, o aparelho genital, isto é, os 
sistemas responsáveis pela perpetuação da espécie.
 Lembrete
A participação do sistema tegumentar é devida, especialmente, 
às mamas, cuja secreção nutre o recém-nascido na primeira fase do 
desenvolvimento extrauterino.
 Saiba mais
Com o envelhecimento, os rins reduzem de tamanho e o fluxo 
sanguíneo renal, assim como a filtração sanguínea, diminui. Modificações 
vesicais que acontecem com o envelhecimento abrangem uma diminuição 
no tamanho e na capacidade da bexiga e o enfraquecimento dos músculos. 
As infecções urinárias são mais frequentes nos adultos mais velhos, assim 
como poliúria (produção excessiva de urina), nictúria (micção excessiva à 
noite), polaciúria (aumento da frequência urinária), disúria (dor à micção), 
retenção ou incontinência urinária e hematúria (sangue na urina).
Observe quantas situações clínicas você deverá compreender para 
ser um excelente profissional em enfermagem. Convidamos você a ler o 
seguinte tópico:
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Envelhecimento e sistema urinário. 
In: ___. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara-Koogan, 2016. p. 1024-1027.
161
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ANATOMIA DOS SISTEMAS
8 SISTEMAS GENITAIS MASCULINO E FEMININO
8.1 Sistema genital masculino
O sistema genital masculino é o conjunto de órgãos que constituem, emitem e introduzem o líquido 
fertilizante, chamado de sêmen, nas vias do sistema genital feminino durante a relação sexual (ato 
sexual, coito, cópula ou acasalamento) de indivíduos adultos.
8.1.1 Os testículos
Os testículos (figura a seguir) são as gônadas masculinas. Eles são glândulas ovais, bilaterais, medindo 
aproximadamente 5 centímetros de comprimento e 2,5 centímetros de diâmetro. Cada testículo pesa 
entre 10 e 15 gramas. São responsáveis pela produção de espermatozoides e de um hormônio, a 
testosterona. Os testículos estão suspensos no escroto pelo funículo espermático, e o testículo esquerdo 
frequentemente localiza-se em posição mais baixa que o direito.
Epidídimo
Testículo
Ducto deferente
Figura 129 – Genitais masculinos
 Observação
O fato de o testículo esquerdo se encontrar mais baixo que o direito 
ocorre em virtude de o funículo espermático ser mais longo desse lado, em 
aproximadamente 1 centímetro. Tal fato é chamado de anisorquidia.
Quando os testículos descem para o escroto, eles levam consigo parte do peritônio parietal, 
compondo o processo vaginal do peritônio. A parte superior desse processo oblitera-se, e a parte inferior 
irá constituir a túnica vaginal de paredes duplas.
162
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade III
 Lembrete
Os testículos são formados na cavidade abdominal e durante o 
desenvolvimento fetal descem na direção do escroto, passando pelos canais 
inguinais, para ocupá-lo definitivamente, o que acontece, geralmente, até 
o oitavo mês de vida intrauterina.
Os testículos apresentam uma superfície externa fibrosa e resistente chamada de túnica albugínea, 
que se espessa em uma crista sobre sua face interna, posterior, como o mediastino do testículo.
A configuração interna dos testículos apresenta: a túnica albugínea, os lóbulos do testículo, os 
túbulos seminíferos contorcidos, os túbulos seminíferos retos, o mediastino do testículo, a rede testicular 
e os ductos eferentes dos testículos.
8.1.2 Os epidídimos
A constante aparição de novas células vai empurrando os espermatozoides maduros pelas vias 
seminíferas, até saírem finalmente dos testículose atingirem o epidídimo. Este órgão é um reservatório 
para os espermatozoides, além de ser uma obra cinematográfica de embrulhar. O epidídimo, poderíamos 
dizer, é como se fosse uma atadura em sua caixa, um tubo de cinco metros de comprimento reduzido 
a cinco centímetros. Os cinco metros são um caminho longínquo para os espermatozoides, uma das 
menores células do corpo humano, correspondendo a 200 quilômetros para um homem. Contudo, os 
espermatozoides são empurrados para frente ao longo dessa extensão. Empurrados, sim, pois durante 
esse período e as etapas seguintes, os espermatozoides ainda são imóveis.
O epidídimo, em forma de letra C, ou vírgula, está intimamente aderido aos testículos. Ele 
possui 1,5 centímetro de largura, 0,5 centímetro de espessura, e peso de 3 gramas. São órgãos 
que desempenham os seguintes papéis: maturação, reserva e transporte dos espermatozoides. 
Cada um deles possui uma parte superior dilatada, a cabeça; uma parte central, o corpo; e uma 
extremidade inferior afilada, a cauda.
8.1.3 O funículo espermático
Do epidídimo sai o funículo espermático, que leva os espermatozoides, no instante de sua expulsão, 
à cavidade abdominal, onde eles, logo abaixo da bexiga urinária, adentram na uretra. Até esse momento, 
o espermatozoide é uma massa grumosa seca, como se fosse semelhante a um pó para pudim. As 
glândulas seminais preparam o suco amarelo e viscoso, em que flutuam grânulos gelatinosos parecidos 
com grãos de sagu inchados. A próstata oferece uma espécie de “leite” que possui a espermina, uma 
substância com cheiro de peixe. É essa espermina que comunica ao sêmen seu cheiro característico. 
A mistura do líquido prostático com a massa gelatinosa das glândulas seminais dá origem ao sêmen, em 
que as massas celulares grumosas se distribuem, como o pó de pudim na solução de gelatina; a partir 
desse momento, os espermatozoides ficam móveis.
163
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ANATOMIA DOS SISTEMAS
 Observação
Os constituintes do funículo espermático são: o ducto deferente, a 
artéria testicular, a artéria do ducto deferente, a artéria cremastérica, o 
plexo pampiniforme, os vasos linfáticos e o vestígio do processo vaginal.
8.1.4 Os ductos deferentes
Os ductos deferentes são a continuação do epidídimo. Ao passar pelos canais inguinais, curvam-se 
em torno das artérias epigástricas inferiores e cruzam anteriormente as artérias ilíacas externas, 
voltando-se posterior e inferiormente, cruzando os vasos ilíacos externos e invadindo a pelve. Cruzam 
a face medial dos ureteres, alcançando a face posterior da bexiga urinária, e prosseguem em sentido 
inferior sobre a face medial das glândulas seminais. Nessa região, ficam dilatados e tortuosos, sendo 
chamados ampolas do ducto deferente.
 Observação
A vasectomia é realizada no ducto deferente.
8.1.5 O escroto
O escroto é uma bolsa de pele, de fáscias e de músculos, na região genital, que aloja os testículos, os 
epidídimos e elementos do funículo espermático e é dividido em dois compartimentos independentes 
por uma rafe mediana.
A própria localização do escroto e a contração de suas fibras musculares regulam a temperatura dos 
testículos. A temperatura de aproximadamente 2 a 3 °C abaixo da temperatura corpórea, demandada 
para a formação normal de espermatozoides, é mantida no escroto, pois ele está fora da cavidade pélvica. 
O músculo cremaster “sobe” os testículos durante exposição ao frio. Esse ato movimenta os testículos para 
mais próximo da cavidade pélvica, onde podem absorver calor corporal. A exposição ao calor reverte o 
processo. O músculo dartos também se contrai em resposta ao frio e relaxa em resposta ao calor.
 Observação
Estratigrafia do escroto, a partir da camada mais superficial à mais 
profunda: pele – túnica dartos – tecido celular subcutâneo – fáscia 
espermática externa (oriunda do músculo oblíquo externo do abdome) 
– fáscia cremastérica (músculo cremaster, oriundo do músculo oblíquo 
interno do abdome) – fáscia espermática interna (oriunda do músculo 
transverso do abdome) – lâmina parietal da túnica vaginal – lâmina visceral 
da túnica vaginal – túnica albugínea
164
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade III
 Lembrete
A produção dos espermatozoides acontecerá somente se a temperatura 
no escroto for mais baixa que a temperatura corporal.
8.1.6 As glândulas seminais
As glândulas seminais são tubos contorcidos de 10 a 15 centímetros de comprimento. Seu volume 
varia com a idade, com o indivíduo e com o estado funcional. São pouco desenvolvidas nas crianças, até 
a puberdade. No adulto, têm 50 milímetros de comprimento, 15 milímetros de largura e 10 milímetros 
de espessura, e seu volume, em média, é de 2 ml. No idoso, o volume é menor. Elas são as responsáveis 
pela produção de aproximadamente 60% do volume do sêmen.
8.1.7 Os ductos ejaculatórios
São formados pela união do ducto da glândula seminal com o ducto deferente. Eles possuem 
aproximadamente 2,5 centímetros de comprimento. O diâmetro dos ductos é muito menor do 
que a ampola dos ductos deferentes. No início, apresentam 1 milímetro de diâmetro e se reduzem, 
à medida que se aproximam da desembocadura, onde têm somente 0,2 milímetro.
8.1.8 A próstata
Apresenta não só o papel glandular, mas também abundantes fibras musculares, que envolvem 
a parte inicial da uretra, como um “manguito”, para que ela não seja contundida e traumatizada no 
momento do enchimento da bexiga urinária e da ereção do pênis. As fibras musculares compõem 
ainda um dispositivo de oclusão da bexiga urinária, que impede o contato da urina com o sêmen, 
pois a acidez da urina mata os espermatozoides. Quando o homem entra em excitação sexual, as 
fibras musculares da próstata contraem-se e fecham a saída da bexiga urinária. Somente após passar 
a excitação sexual é que essa contração para, assim o homem consegue esvaziar a bexiga urinária.
A próstata é um órgão ímpar. Volumosa e mediana, localiza-se abaixo da bexiga urinária. 
Suas dimensões aproximadas são: 3 centímetros de comprimento, 4 centímetros de largura e 
2 centímetros em profundidade anteroposterior. Acontece o aumento do tamanho prostático em 
homens mais velhos, de tal forma que: no nascimento e na puberdade ela cresce lentamente; entre 
a puberdade e os 30 anos de idade ela cresce rapidamente; entre os 30 anos de idade e os 45 anos 
de idade ela possui tamanho estável; e a partir dos 45 anos pode incidir novo aumento.
8.1.9 As glândulas bulbouretrais
As glândulas bulbouretrais ou glândulas de Cowper estão localizadas imediatamente abaixo da 
próstata. Elas são duas glândulas com formato de ervilha localizadas posterolateralmente à parte 
membranácea da uretra. Durante a excitação sexual, essas glândulas liberam um muco límpido e alcalino 
que extingue a acidez dos resíduos de urina que ficam nas pregas, formando um trajeto livre de ácidos 
por onde possam escorregar os espermatozoides.
165
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ANATOMIA DOS SISTEMAS
8.1.10 O sêmen
Uma mistura de espermatozoides e de líquido seminal, oriundos das secreções dos túbulos 
seminíferos, das glândulas seminais, da próstata e das glândulas bulbouretrais. Seu papel é manter uma 
fonte nutritiva para os espermatozoides, fornecendo meio de transporte e neutralizando o meio hostil 
da uretra masculina e da vagina. Uma ejaculação típica elimina aproximadamente 2,5 a 5 mililitros de 
sêmen, com contagem de espermatozoides de 50 a 150 milhões por mililitros. Se essa contagem se reduzir 
abaixo de 20 milhões/ml, o homem possivelmente será infértil. Ele é composto de: prostaglandinas, 
frutose, colina, ácido cítrico, lipídios, creatinina, hialuronidase e seminalplasmina (que tem papel como 
ação antibiótica).
A figura a seguir mostra estruturas anatômicas do aparelhourogenital.
Bexiga urinária
Ducto deferente
Glândula seminal
Próstata
Figura 130 – Próstata, glândula seminal, ducto deferente e bexiga urinária
 Observação
Numa sequência de ejaculações contínuas, em média de 12 horas, 
vê-se que, na primeira ejaculação, o número de espermatozoides é de 
133 milhões por mililitro, ou seja, 350 milhões em 3,5 mililitros. Na 
segunda ejaculação sucessiva, o número diminui pela metade. Na terceira 
sucessiva, não se encontram espermatozoides no sêmen. Assim, o homem 
se torna estéril na terceira relação sexual de uma sessão.
8.1.11 O pênis
O pênis (figura a seguir) é o órgão copulador masculino fixado na região anterior do períneo. É um 
órgão ímpar, mediano e com formato cilíndrico. Ele é composto anatomicamente de três corpos eréteis: 
esponjoso, dentro do qual se encontra a uretra; e cavernosos, principais estruturas eréteis penianas.
166
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade III
Corpo do pênis
Escroto
Glande
Figura 131 – Genital masculino
Esse órgão possui um corpo, uma raiz e uma glande. Sua raiz é formada por uma extremidade central 
dilatada, chamada de bulbo (do corpo esponjoso), e duas partes laterais, chamadas de ramos ou pilares 
do pênis (dos corpos cavernosos). O bulbo do pênis, situado no intervalo entre os dois ramos, fixa-se na 
face inferior do diafragma urogenital, continua anteriormente pelo corpo esponjoso e é envolvido pelos 
músculos bulboesponjosos. Os ramos do pênis são formações alongadas, intimamente aderidas à porção 
inferior do ísquio e do púbis, e revestidos pelos músculos isquiocavernosos.
Dois ligamentos sustentam o pênis: o ligamento suspensor do pênis, que se origina da sínfise púbica; 
e o ligamento fundiforme, que se origina da parte inferior da linha alba.
 Saiba mais
A fratura de pênis é definida como trauma peniano fechado, com ruptura 
da túnica albugínea, que acomete muitos indivíduos, em especial adolescentes. 
Descubra as suas causas lendo os artigos científicos recomentados a seguir:
ALVES, L. S. Fratura de pênis. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 
Rio de Janeiro, v. 31, n. 5, p. 284-286, set./out. 2004. Disponível em: <http://
www.scielo.br/pdf/rcbc/v31n5/v31n5a03.pdf>. Acesso em: 24 jan. 2017.
CASTRO, P. R. D. et al. Fratura peniana: diagnóstico e tratamento. 
Revista Médica de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 19, n. 2, p. 123-126, 2009. 
Disponível em: <http://rmmg.org/artigo/detalhes/463>. Acesso em: 24 jan. 2017.
O pênis é, no estado de repouso, um apêndice cutâneo mole, atravessado pela uretra e com a 
extremidade anterior arredondada em forma de “cogumelo”. Sua cabeça alargada chama-se glande. Ela é 
separada do corpo do pênis por um sulco e é revestida por uma pele delgada, chamada de prepúcio, que a 
rodeia como um “colarinho”. Na prega entre o prepúcio e a glande existem glândulas sebáceas, cujo sebo 
encerra substâncias abastecidas de um cheiro que, no mundo animal, serve de excitante sexual.
167
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ANATOMIA DOS SISTEMAS
 Observação
O almíscar é o mais forte dos perfumes. Ele é secretado por essas 
glândulas sebáceas do prepúcio. Seu cheiro faz que um bode no cio seja 
percebido a quilômetros de distância pelas fêmeas.
Muitos povos extirpam o prepúcio mediante a circuncisão. Essa é uma 
medida puramente higiênica.
8.1.12 A ereção
Para que o homem seja capaz de introduzir seu sêmen no interior do corpo da mulher, o pênis, 
como preparação do ato sexual, na fase da excitação erótica, enche-se de sangue e, de apêndice mole, 
modifica-se num talo duro e levantado, processo esse chamado de ereção. A pressão normal do sangue 
não é satisfatória para promover a ereção do pênis; por isso, o interior dele está preenchido por um 
sistema de comportas, de tal modo que o seu funcionamento constitui um dos processos mecânicos 
mais complexos não só do corpo humano, mas também de todo o reino animal.
 Observação
Problemas de causas diversas podem levar à falta de ereção. Esse 
fenômeno se chama impotência.
No interior do pênis há dois “balões” em forma de charuto comparáveis aos balonetes dos dirigíveis. 
Eles são chamados de corpos cavernosos (figura a seguir). Os corpos cavernosos constam de uma 
organização conjuntiva, em cujas cavidades desembocam inúmeras artérias. Com o pênis em repouso, 
essas artérias estão vazias de sangue, pois as paredes das cavidades estão postas seguidamente umas 
atrás das outras como se fossem as pregas de uma máquina fotográfica fechada, de tal modo que as 
artérias que sulcam essas paredes exibem curvas marcantes, que quase chegam a compor uma dobra. 
Do mesmo modo, na parede das artérias, existem células encorpadas que atuam como uma rolha. 
Ainda durante o repouso, a informação de estado de repouso, emitida pelo sistema nervoso (SN), 
estreita a luz das artérias.
O enchimento tem início pela suspensão da informação em questão pelo SN. A contração das 
artérias para, as células obturadoras dilatam e o sangue preenche as artérias sem bloqueios, adentrando 
a seguir as cavidades dos corpos cavernosos. Devido à insuflação das cavidades, os ligamentos que 
prendem a uretra são repuxados para todos os lados e a própria uretra apresenta as suas dobras 
distendidas, sendo comprimida pela pressão do sangue. Para obter-se uma hipertensão do pênis, 
as veias de drenagem permanecem fechadas durante a ereção. Essas veias começam em cavidades 
marginais. Elas possuem paredes muito delgadas, que, durante o estado de repouso, permanecem 
abertas, de tal forma que nutrem o tecido, sendo, contudo, comprimidas pela pressão do sangue 
durante a ereção. Para que o enchimento do pênis não continue até gerar dores, existem veias de 
168
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade III
descarga especiais, que estão localizadas nas paredes centrais. Longe de serem comprimidas pela 
pressão do sangue, separam-se reciprocamente e, ao contrário do que acontece com as delgadas 
finas de escoamento da periferia, dilatam-se durante a ereção, possibilitando a circulação do sangue. 
Porém, para que não escorra sangue demasiado por meio delas, apresentam “funis” pelos quais, durante 
a ereção, o sangue escoa em fios, como se fosse o excesso de água da caixa em que o fotógrafo banha 
seus filmes. Interrompida a excitação sexual, as artérias contraem-se novamente e o pênis se esvazia 
primeiro, vagarosamente, pelas veias em “funil” e, em seguida, com grande velocidade pelas veias 
marginais, uma vez obstruída a pressão sobre elas.
Figura 132 – Pênis em repouso
8.2 Sistema genital feminino
Os órgãos do sistema genital feminino (figura a seguir) desempenham os papéis de fornecer 
gametas femininos, de cópula, de fecundação, de receber, de alojar e manter o produto conceptual em 
desenvolvimento e da expulsão no parto.
8.2.1 A vagina
As paredes da vagina eliminam, ininterruptamente, células ricas em glicogênio. Este é transformado, 
por um “fermento”, em “açúcar de uva”, que servirá como alimento a uma bactéria. Como resto dessa 
“alimentação”, ficam resíduos, o ácido lático, resultando em um pH ácido, semelhante ao do estômago. 
As bactérias do ácido lático da vagina formam, como os do estômago, uma flora bacteriana que inibe 
a proliferação de outras bactérias, impossibilitando que os micro-organismos produtores de patologias 
subam do meio externo para os segmentos mais elevados dos órgãos genitais. A flora bacteriana é a 
melhor proteção das mulheres contra infecções, de tal modo que são contra a natureza e devem ser 
suprimidas as lavagens cotidianas da vagina com sabonetes íntimos.
169
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ANATOMIA DOS SISTEMAS
O ácido lático da vagina também apresenta grande relevância quanto à fertilização.Os espermatozoides 
são danificados pelos ácidos, por isso eles “fogem” dos meios ácidos. A partir do útero, flui para a vagina 
um muco alcalino que atrai os espermatozoides, que são “amigos do meio alcalino”. De tal modo, os 
espermatozoides depositados durante as relações sexuais “fogem” da parede posterior da “vagina ácida” 
para o “útero alcalino”.
Ainda sobre a vagina, lembre-se: ela é um órgão fibromuscular, ímpar, mediano, que se estende do 
vestíbulo da vagina até o colo do útero e atravessa o assoalho pélvico. A vagina mede aproximadamente 
de 7 a 10 centímetros de comprimento, revestida por uma túnica mucosa e localizada entre a bexiga 
urinária (limite anterior) e o reto (limite posterior). Seus papéis consistem em: órgão de cópula, receber o 
sêmen, servir para o escoamento do sangue menstrual e as secreções uterinas e, no parto, dar passagem 
ao produto conceptual.
8.2.1.1 O hímen
A entrada da vagina é transformada numa abertura central pelo hímen, ou “a membrana da 
virgindade”. O hímen é um resquício atrofiado de antiquadas épocas. Quando os antepassados 
do Homo sapiens ainda se uniam apenas “à moda animal”, em que que o macho “cobre” a fêmea 
por trás, o hímen proporcionava à entrada da vagina um formato de coração, correspondente à 
configuração do pênis varonil, e durante o ato sexual comprimia-o contra o clitóris. Além disso, 
após o ato sexual, que era realizado em pé, o hímen impossibilitava que o sêmen fluísse para 
fora. Na relação sexual praticada dessa maneira, ele não se rompe. É importante ressaltar que, 
possivelmente, em períodos anteriores, o hímen devia ser mais desenvolvido do que hoje em dia, 
em que é rompido na primeira relação sexual.
 Observação
Entre os povos que vivem segundo o direito masculino, como orientais, 
judeus, gregos e turcos, a “mulher intocada”, que ainda não foi “possuída”, 
é considerada espontaneamente uma “mercadoria de máximo valor”. 
Quanto menos direito possui a mulher na sociedade, mais é prezada a 
sua virgindade.
Em contrapartida, em algumas culturas, como Malásia, Tibete e algumas 
regiões do continente africano, a presença do hímen em uma mulher 
adolescente é rotulada como vergonhosa, e uma moça virgem poderá ser 
recusada pelo noivo, com a justificativa de que “se ela fosse merecedora 
de casar, já deveria ter sido possuída por algum homem”. Nesses povos, as 
mulheres adornam-se de presentes dos homens com quem têm relações, 
e quanto maior for o número desses troféus, mais crescem no conceito 
e no valor como noivas. Após o casamento, essas mulheres tornam-se 
fidelíssimas. Para impedir que a filha seja recusada, em muitos povos a mãe 
rompe o hímen da criança no nascimento.
170
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade III
8.2.2 O útero
À semelhança dos intestinos, o útero está frouxamente suspenso na cavidade abdominal. 
Como o corpo de um morcego entre as asas distendidas, o útero agita-se nas largas dobras 
chamadas de ligamentos uterinos. Por vezes, chega a mover-se. Durante a excitação sexual, o 
útero contrai-se com espaços regulares para emitir à vagina os filamentos de muco que irão 
trazer os espermatozoides desejosos de secreção alcalina e servir-lhes de norteadores para a 
viagem até o útero.
No suprassumo do orgasmo, o útero estende-se para baixo e aspira o sêmen da vagina. Durante os 
trabalhos de parto, ele contrai-se com espaços regulares sob a forma das dores do parto.
 Observação
Os homens de outrora, mesmo os grandes eruditos, acreditavam que o 
útero habitasse individualmente, como um animal da espécie sapo, dentro 
do corpo feminino. Por isso, em muitas línguas, a criança é comumente 
chamada de sapo.
As paredes do útero descamam, tendo como consequência a menstruação. Além disso, o útero 
permite a implantação do ovócito fertilizado, o desenvolvimento do feto durante a gravidez e o parto.
O útero está situado entre a bexiga urinária e o reto, com o tamanho e formato de uma pera 
invertida. Em mulheres nulíparas, ou seja, que nunca pariram, ele possui aproximadamente 
7,5 centímetros de comprimento, 5 centímetros de largura e 2,5 centímetros de espessura; é maior nas 
mulheres multíparas, ou seja, que engravidaram recentemente; e menor (atrofiado) na menopausa, 
em razão da redução dos hormônios.
Anatomicamente, o útero é dividido em: fundo, que é a parte acima dos óstios uterinos das tubas; 
corpo, que é a parte abaixo do fundo do útero e acima do istmo do útero, apresentando ainda, duas faces, 
a anterior (relacionada com a bexiga urinária) e a posterior (relacionada com o reto); istmo, que é a parte 
abaixo do corpo do útero, segmento estreito com aproximadamente 1 centímetro de comprimento; e 
colo, que é a parte final do útero, com aproximadamente 2,5 centímetros de comprimento, possuindo 
duas partes, a supravaginal (acima da vagina) e a vaginal (que se salienta para a vagina). A parte vaginal 
do colo do útero circunda o óstio do útero e, por sua vez, é circundada pelo fórnice da vagina. O interior 
do corpo do útero é chamado de cavidade uterina e o interior do colo, de canal do colo do útero.
O canal do colo do útero se abre na cavidade uterina, no óstio interno, e na vagina, no óstio externo. 
Normalmente o útero fica “deitado” sobre a bexiga (antevertido e antefletido). O canal do colo forma 
rugosidades, chamadas pregas palmadas.
A parte vaginal do colo do útero, que se localiza anteriormente ao óstio, é chamada de lábio anterior 
do colo do útero, e a parte posterior, de lábio posterior do colo.
171
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ANATOMIA DOS SISTEMAS
A parede do fundo do útero e o corpo do útero são compostos de três camadas: o perimétrio, 
revestimento seroso externo; o miométrio, camada muscular lisa espessa; e o endométrio, camada 
mucosa interna, relacionado com a menstruação e a nidação.
O colo do útero não apresenta endométrio, e o miométrio é delgado. O endométrio é dividido em 
duas camadas: a camada funcional, parte que descama durante a menstruação, e camada basal, parte 
que origina a camada funcional após a menstruação. As células secretoras da túnica mucosa do colo do 
útero produzem o muco cervical, que compõe um tampão no colo do útero.
A figura a seguir mostra estruturas anatômicas dos órgãos genitais internos femininos.
Vagina
Fórnice
Ovário
Infundíbulo da tuba uterina
Tuba uterina
Fundo do útero
Corpo do útero
Colo do útero
Óstio do colo do útero
Figura 133 – Genitais internos femininos
Os principais ligamentos do útero são:
• ligamento largo: pregas duplas de peritônio que fixam o útero em ambos os lados da 
cavidade pélvica;
• ligamentos uterossacrais: extensões peritoneais que ligam o útero ao sacro;
• ligamentos cardinais: estendem-se para baixo até a base do ligamento largo, da parede lateral da 
cavidade pélvica ao colo do útero (conduz os vasos uterinos);
• ligamentos redondos: estendem-se do útero até os lábios maiores;
• ligamentos útero-ováricos.
8.2.3 As tubas uterinas
As tubas uterinas são canais mucosos com a espessura de um lápis e o comprimento de um dedo, 
aproximadamente 10 centímetros; elas, assim como o útero, possuem células vibráteis. A corrente vibrátil 
serve de norteadora e estímulo aos espermatozoides, como se eles fossem peixes em rio, nadando 
automaticamente contra a correnteza. Enquanto isso, o ovócito é trazido para baixo da corrente vibrátil. 
Insuflando-se de “pó de carvão” na cavidade abdominal das mulheres, incitado pela corrente vibrátil, o 
pó sucede na vagina junto do muco uterino.
172
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade III
A mucosa das tubas uterinas é “abarrotada” de vilosidades idênticas às dos intestinos. As 
tubas uterinas se assemelham ainda com os intestinos no fato de gerarem mobilidade oscilatória 
e ondulatória. No momento em que seretém, o ovócito determina, possivelmente por meios 
químicos ou, quiçá, irradiações, a distensão da parede das tubas uterinas, que se expandem e se 
convertem numa “banheira oscilatória”. Durante a migração do ovócito, as vilosidades liberam 
um líquido nutritivo especial, de forma que o ovócito “nada na cuba” da tuba uterina, preenchida 
de líquido e aquecida a 40 °C. Quando os espermatozoides sobem do útero à tuba uterina, o 
ovócito os arrastam, por meio de substâncias odorosas ou de uma irradiação, de forma que a 
junção entre o ovócito e o espermatozoide ocorre dentro da “cuba” oscilatória, nas melhores 
situações mecânicas e químicas.
As primeiras horas de nossas vidas são fecundas em episódios. Entre eles, o “banho morno” 
dentro da “banheira oscilatória” da tuba uterina, onde permanecemos acalentados para iniciar 
a vida.
 Observação
Em sua extremidade livre, as tubas uterinas se expandem, 
compondo um funil vibratório, o infundíbulo e as fímbrias, que 
possuem o aspecto de um cravo, embora possa ser comparado melhor 
com uma anêmona-do-mar, pois, como ela realiza com a sua presa, o 
infundíbulo e as fímbrias puxam para si o ovócito oriundo do ovário 
vizinho. Durante o “pouso”, essas estruturas anatômicas permanecem 
encostadas nos ovários. Quando se ajeitam e se intumescem, como 
durante as relações sexuais, o infundíbulo e as fímbrias são um “cálice 
aberto”, cujas células constituem um “pé de vento” que aspira tudo 
quanto passa nas proximidades, até mesmo o ovócito.
As tubas uterinas estendem-se lateralmente a partir do útero, localizando-se na margem 
superior do ligamento largo do útero, possuindo em sua configuração externa (de lateral para 
medial): o infundíbulo e as fímbrias; a ampola da tuba uterina, que é a parte mais larga, longa e 
tortuosa da tuba, o local em que acontece a fertilização; o istmo da tuba uterina, que é a parte 
curta da tuba, que chega ao útero; a parte intramural da tuba uterina, que atravessa a parede 
do útero.
A parte do ligamento largo que une a tuba uterina a este ligamento se chama mesossalpinge 
(figura a seguir).
173
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ANATOMIA DOS SISTEMAS
Ovário
Lig. suspensor do ovário
Tuba uterina
Ligamento 
mesossalpinge
Útero
Lig. próprio do ovário
Lig. largo
Figura 134 – Genitais internos femininos
8.2.4 Os ovários
Ao lado das tubas uterinas estão os ovários. Cada ovário localiza-se de encontro à face posterior do 
ligamento largo e está alojado com a face lateral na fossa ovárica.
Os ovários são dois nódulos do tamanho de uma ameixa, em que se alojam os óvulos e que produzem 
o hormônio ovariano.
Os principais ligamentos que sustentam os ovários na posição são:
• ligamento largo do útero, por meio de uma prega, o mesovário;
• ligamentos útero-ováricos, que ancoram os ovários ao útero;
• ligamentos suspensores dos ovários, que abrangem os vasos ováricos e fixam os ovários à parede 
da pelve.
8.2.5 Os órgãos genitais externos
O conjunto de órgãos genitais externos é denominado vulva ou pudendo (figura a seguir). Faremos 
uma breve descrição deles.
• Monte do púbis ou monte de Vênus é uma elevação de tecido adiposo recoberto por pele e 
pelos grossos.
• Os lábios maiores do pudendo são duas pregas longitudinais de pele, homólogas ao escroto. 
A fusão anterior desses lábios maiores forma a comissura labial anterior, e a fusão posterior, a 
comissura labial posterior.
• Já os lábios menores do pudendo, duas pregas menores de pele medial aos lábios maiores, 
constituem o vestíbulo da vagina e a rima do vestíbulo.
174
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade III
• O clitóris é uma pequena massa cilíndrica de tecido erétil e nervos, localizado na junção 
anterior dos lábios menores. Homólogo à glande do pênis, o corpo do clitóris é recoberto 
pelo prepúcio, compondo o ponto onde os lábios menores se juntam; a parte exposta do 
clitóris é a glande.
• Vestíbulo da vagina é a região delimitada pelos lábios menores; cá estão: o hímen 
(quando presente), o óstio da vagina, o óstio externo da uretra e as aberturas dos ductos 
de diversas glândulas.
Em ambos os lados do próprio óstio da vagina, deparam-se as glândulas vestibulares maiores ou 
glândulas de Bartholin, que são homólogas às glândulas bulbouretrais no homem. Diversas glândulas 
vestibulares menores também se abrem no vestíbulo.
O bulbo do vestíbulo é formado por duas massas alongadas de tecido erétil, logo abaixo dos 
lábios maiores do pudendo, em ambos os lados do óstio da vagina; homólogo ao corpo esponjoso 
e ao bulbo do pênis.
Lábios menores do pudendo
Óstio vaginal
Lábios maiores do pudendo
Óstio uretral externo
Prepúcio do clitóris
Clitóris
Figura 135 – Vulva ou pudendo
8.2.6 As mamas
Após recordarmos alguns aspectos do que observamos no estudo do corpo humano – como 
a estrutura branca como o marfim dos ossos, com a medula óssea, que em cada segundo produz 
centenas de milhões de eritrócitos; o coração, como uma bomba aspirante-premente, que por 
segundo aspira e expulsa 1/6 de litro de sangue; o fígado, que produz tantas reações químicas como 
uma indústria de seis andares; o cérebro, com seus bilhões de “conexões wireless” e habilidades 
175
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ANATOMIA DOS SISTEMAS
secretas da consciência –, não podemos pronunciar qual região do corpo humano leva vantagem 
sobre as demais.
A pele é um desses órgãos que, à primeira vista, parecem extrapolar os outros em formosura 
arquitetônica. Que quantidade de estruturas anatômicas num espaço tão pequeno!
No entanto, a pele é um dos maiores órgãos do corpo humano. Os outros são formados como 
“pães e farelos de pão”; a pele se desenrolou para compor um fino revestimento. Comprimida, 
ela pesaria o dobro do fígado ou do encéfalo, com 1/3 de sangue circulante, e sua superfície 
estende-se por 20.000 cm2; em cada um desses 20.000 cm2 existe a mesma riqueza de órgãos, 
como as glândulas sudoríparas e as sebáceas.
Os principais papéis do sistema tegumentar são a proteção do corpo humano, a termorregulação 
do organismo e a nutrição dos lactentes, podendo-se conferir ao tegumento comum o desempenho do 
papel social, pois ele compõe a essencial apresentação física do indivíduo para o mundo.
 Lembrete
O tegumento comum abrange os seguintes órgãos: a pele, os pelos, as 
unhas, as glândulas sudoríparas, as sebáceas e as mamárias.
A mama é a proeminência bilateral da parede anterior do tórax, composta de uma parte 
glandular, por tecido conjuntivo e variável, geralmente, farto tecido adiposo. Considera-se um 
órgão do sistema genital feminino em virtude da secreção de leite para nutrir os recém-nascidos 
durante os primeiros meses de vida. A estrutura e o desenvolvimento da mama, contudo, fazem 
dela um órgão do sistema tegumentar.
Nas crianças e nos homens, as mamas são rudimentares. Elas se desenvolvem na puberdade, no sexo 
feminino, e alcançam o máximo desenvolvimento no término da gestação e no período do parto.
A mama tem forma e dimensões muito variadas, conforme o indivíduo, a idade, a raça, o biótipo e o 
estado funcional do organismo, como a menstruação e o progredir da gravidez.
Na nulípara, a mama é uma eminência discoide, que, com o tempo, passa a hemisférica e, a seguir, 
cônica, contudo pode continuar a ser hemisférica. O volume se eleva no período da lactação. Após 
o desmame, observa-se a queda das mamas, e a forma tende a ser mais cilíndrica e pendular. Essas 
mudanças são cada vez mais evidentes com o decurso de partos e lactações.
A papila mamária apresenta o formato de mamilo cilíndrico e preenche o centro da aréola mamária, 
sendo ambas recobertas por uma fina pele pigmentada. A pigmentação se eleva durante a gestação e 
é mantida após o período gestacional. Nas grávidas e durante a lactação, quandoelas são chamadas 
lactantes, a aréola mamária se estende para compor a aréola secundária.
176
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade III
A aréola mamária abrange grandes glândulas sebáceas e glândulas areolares especializadas. 
A secreção lioide proveniente delas lubrifica e compõe uma capa protetora para a pele durante 
a sucção.
A figura a seguir mostra estruturas anatômicas das mamas.
Glândulas areolares
Papila mamária
Aréola da mama
Figura 136 – Mamas
 Observação
As glândulas de Morgagni hipertrofiadas formam os tubérculos areolares 
de Montgomery.
O músculo areolapapilar, encontrado na aréola mamária e na papila mamária, quando é contraído, 
promove o endurecimento do mamilo e sua protrusão em resposta a estímulo tátil, sexual ou frio. 
Esse fato deve ser chamado de projeção da papila, e não ereção, pois trata-se de um mecanismo 
muscular, e não vascular.
Finalmente, as relações das mamas com a reprodução são de tal importância que compete aos 
ginecologistas cuidar delas, pois:
• as mamas são altamente erógenas, estimulando sexualmente tanto os homens quanto as mulheres;
• são diferenciadas e alteradas pelos hormônios, em especial, os estrógenos;
• são responsáveis pela lactação e pela amamentação dos lactentes.
Por essas razões, os processos patológicos benignos ou malignos das mamas são sempre pretexto de 
grande ansiedade.
177
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ANATOMIA DOS SISTEMAS
 Resumo
Vimos nesta unidade que as atividades orgânicas resultam na 
decomposição de proteínas, lipídios e carboidratos, seguida de 
liberação de energia e formação de produtos que devem ser suprimidos 
para o meio exterior. A urina é um dos veículos de excreção com que 
conta o organismo.
Desse modo, o sistema urinário representa o trajeto para 
eliminação dos resíduos orgânicos produzidos pelo metabolismo 
celular e elementos químicos não essenciais dissolvidos em água. 
É composto de órgãos responsáveis pela constituição da urina, rins 
e outros a eles agregados, dedicados à eliminação da urina: ureteres, 
bexiga urinária e uretra.
Entretanto, a parte final desse sistema, especialmente o masculino, 
também está relacionada à reprodução; à capacidade do ser vivo 
de gerar outro ser vivo da mesma espécie, isto é, com as mesmas 
características, dá-se o nome de reprodução. Por meio desse relevante 
papel é que acontece a manutenção da espécie. O sistema reprodutor 
é o encarragado de realizar esse processo e, na espécie humana, assim 
como na maioria dos animais superiores, a reprodução é sexuada, 
realizada por células especiais chamadas gametas, de cuja união 
(fertilização) vai resultar o zigoto.
Como se vê, na espécie humana, a reprodução necessita do 
concurso de dois indivíduos, um masculino e outro feminino, dotados 
de órgãos que irão se ajustar com tamanha contiguidade, a ponto de 
possibilitar a passagem do gameta masculino para os órgãos genitais 
femininos. Deve-se ainda ressaltar que essa atividade reprodutora é 
limitada a certos períodos de vida, iniciando-se ao fim da puberdade, 
atingindo seu clímax na fase adulta e decrescendo com o avanço 
da idade. O papel gametogênico cessa mais cedo na mulher que no 
homem e, neste, em idades extremamente variáveis. A reprodução é, 
sem dúvida, o fenômemo biológico mais relevante, pois dele depende 
a perpetuação da espécie.
178
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade III
 Exercícios
Questão 1. (MACKENZIE/SP 1999) Relacione as estruturas apontadas na figura a seguir com as 
respectivas funções.
3
1
2
Figura 137
( ) Controle das emoções, percepção sensorial e controle motor.
( ) Controle da respiração, digestão e batimentos cardíacos.
( ) Controle do equilíbrio e tônus muscular.
A sequência encontrada, de cima para baixo, é:
A) 1, 3, 2.
B) 2, 1, 4.
C) 3, 2, 1.
D) 2, 1, 3.
E) 3, 1, 2.
Resposta correta: alternativa C.
179
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ANATOMIA DOS SISTEMAS
Análise da questão
Segue a relação entre a figura e as funções das partes:
1 – Cerebelo: responsável pela coordenação muscular e pela manutenção do equilíbrio;
2 – Bulbo (tronco encefálico): recebe informações de vários órgãos do corpo, controlando as funções 
autônomas, chamadas de vida vegetativa, como: batimentos cardíacos, respiração, pressão do sangue, 
reflexos de salivação, tosse, espirro e o ato de engolir.
3 – Encéfalo (divide-se em lobos parietal, frontal, temporal e occipital): tem a função de possibilitar 
a percepção de sensações (tato, dor, calor, emoções) e devolver respostas motoras.
Questão 2. Sabemos que o sistema nervoso pode ser dividido em sistema nervoso central (SNC) e 
sistema nervoso periférico (SNP). A respeito do sistema nervoso central, marque a alternativa incorreta.
A) O sistema nervoso central é composto de medula espinhal e encéfalo.
B) O encéfalo, parte integrante do sistema nervoso central, é responsável por controlar diversas 
funções vitais do nosso organismo.
C) Fazem parte do sistema nervoso central diversos nervos e gânglios nervosos.
D) A medula espinhal fica alojada no interior do canal formado pelas perfurações das vértebras.
E) O sistema nervoso central processa informações vindas de outras partes do corpo.
Resolução desta questão na plataforma.
180
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to 
William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 2.
Figura 2
ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to 
William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 2.
Figura 3
DIAZ, M. E. F. Panorama histórico de la anatomía. Mar del Plata: Fasta Ediciones, 2017. p. 24. Disponível 
em: <http://redi.ufasta.edu.ar:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1589/Panorama%20hist%c3%b3 
rico%20de%20la%20anatom%c3%ada.pdf?sequence=1>. Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 4
CELESIA, G. G. Alcmaeon of Croton’s observations on health, brain, mind, and soul. Journal of the 
History of the Neurosciences: Basic and Clinical Perspectives, v. 21, n. 4, p. 409-26, 2012. p. 414.
Figura 5
REBOLLO, R. A. O legado hipocrático e sua fortuna no período greco-romano: de Cós a Galeno. 
Scientiae Studia, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 45-81, 2006. p. 47. Disponível em: <http://www.
periodicos.usp.br/ss/article/view/11067/12835>. Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 6
ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from 
Imhotep to William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 3.
Figura 7
SHOJA, M. M. et al. The Aristotelian account of “heart and veins”. International Journal of Cardiology, 
v. 125, n. 3, p. 304-310, 2008. p. 305. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/
article/pii/S0167527307010650/pdfft?md5=9ad3dbfc014fbfcac1f4a069016d4045&pid=1-s2.0-
S0167527307010650-main.pdf>. Acesso em: 8 set. 2018.
Figura 8
BESTETTI, R. B.; RESTINI, C. B. A.; COUTO, L. B. Evolução do conhecimento anatomofisiológico do 
sistema cardiovascular: dos egípcios a Harvey. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 103, n. 6, 
p. 538-545, 2014. p. 540. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abc/v103n6/pt_0066-782X-
abc-20140148.pdf>. Acesso em: 23 out. 2018.
181
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 9
SCHUMACHER, G. H. Theatrum Anatomicum in history and today. International Journal of 
Morphology, v. 25, n. 1, p. 15-32, 2007. p. 16. Disponível em: <https://scielo.conicyt.cl/pdf/ijmorphol/v25n1/art02.pdf>. Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 10
PEARCE, J. M. S. The neurology of Erasistratus. Journal of Neurological Disorders, v. 1, n. 1, 2013. p. 1. Disponível 
em: <https://www.omicsonline.org/open-access/the-neurology-of-erasistratus-2329-6895.1000111.pdf>. 
Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 11
ALVES, E. M. de O.; TUBINO, P. Proibição das dissecações anatômicas: fato ou mito? Jornal Brasileiro 
de História da Medicina, São Paulo, 2017. p. 4. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/
Elaine_Alves/publication/321979491_PROIBICAO_DAS_DISSECCOES_ANATOMICAS_FATO_OU_MITO/
links/5a3c3953aca272dd65e4c5fd/PROIBICAO-DAS-DISSECCOES-ANATOMICAS-FATO-OU-MITO.pdf>. 
Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 12
NEZHAD, G. S. M.; DALFARDI, B. R. (865-925 AD), the icon of Persian cardiology. International Journal 
of Cardiology, v. 177, n. 3, p. 744-747, 2014. p. 745. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/
science/article/pii/S0167527314021871/pdfft?md5=17eb2db18f59cfbdc95e167413b7a1a9&pid=1-
s2.0-S0167527314021871-main.pdf>. Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 13
DIAZ, M. E. F. Panorama histórico de la anatomía. Mar del Plata: Fasta Ediciones, 2017. p. 82. Disponível 
em: <http://redi.ufasta.edu.ar:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1589/Panorama%20hist%c3%b3 
rico%20de%20la%20anatom%c3%ada.pdf?sequence=1>. Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 14
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho 
humano. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016.
Figura 15
DIAZ, M. E. F. Panorama histórico de la anatomía. Mar del Plata: Fasta Ediciones, 2017. p. 92. Disponível 
em: <http://redi.ufasta.edu.ar:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1589/Panorama%20hist%c3%b3 
rico%20de%20la%20anatom%c3%ada.pdf?sequence=1>. Acesso em: 23 out. 2018.
182
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 16
ROBICSEK, F. Leonardo da Vinci and the sinuses of Valsalva. The Annals of thoracic surgery, v. 52, n. 2, p. 328-
335, 1991. p. 331. Disponível em: <https://www.annalsthoracicsurgery.org/article/0003-4975(91)91371-2/
pdf>. Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 17
ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to 
William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 5.
Figura 18
MICHAEL_SERVETUS.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7d/
Michael_Servetus.jpg>. Acesso em: 9 nov. 2018.
Figura 19
ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to 
William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 7.
Figura 20
SCULTETUS, A. H.; VILLAVICENCIO, J. L.; RICH, N. M. Facts and fiction surrounding the discovery of 
the venous valves. Journal of Vascular Surgery, v. 33, n. 2, p. 435-441, 2001. p. 437. Disponível em: 
<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0741521401631124>. Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 21
SCULTETUS, A. H.; VILLAVICENCIO, J. L.; RICH, N. M. Facts and fiction surrounding the discovery of 
the venous valves. Journal of Vascular Surgery, v. 33, n. 2, p. 435-441, 2001. p. 438. Disponível em: 
<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0741521401631124>. Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 22
ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from 
Imhotep to William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 8.
Figura 23
FARA, P. William Harvey, an aristotelian anatomist. Endeavour, v. 31, n. 2, p. 43-44, 2007. p. 44. 
Disponível em: <https://ac.els-cdn.com/S0160932707000324/1-s2.0-S0160932707000324-
main.pdf?_tid=58749cea-ec2e-438b-bf41-3c8b0e102c37&acdnat=1540325336_
b83f1589a653b2e61a58fff807008ccd>. Acesso em: 23 out. 2018.
183
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 24
DIAZ, M. E. F. Panorama histórico de la anatomía. Mar del Plata: Fasta Ediciones, 2017. p. 168. 
Disponível em: <http://redi.ufasta.edu.ar:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1589/Panorama%20
hist%c3%b3rico%20de%20la%20anatom%c3%ada.pdf?sequence=1>. Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 25
ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to 
William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 4.
Figura 26
ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to 
William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 10.
Figura 27
ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to 
William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 10.
Figura 28
DIAZ, M. E. F. Panorama histórico de la anatomía. Mar del Plata: Fasta Ediciones, 2017. p. 223. 
Disponível em: <http://redi.ufasta.edu.ar:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1589/Panorama%20
hist%c3%b3rico%20de%20la%20anatom%c3%ada.pdf?sequence=1>. Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 29
361PX-LANCISI.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e3/
Lancisi.JPG/361px-Lancisi.JPG>. Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 30
DIAZ, M. E. F. Panorama histórico de la anatomía. Mar del Plata: Fasta Ediciones, 2017. p. 237. 
Disponível em: <http://redi.ufasta.edu.ar:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1589/Panorama%20
hist%c3%b3rico%20de%20la%20anatom%c3%ada.pdf?sequence=1>. Acesso em: 23 out. 2018.
Figura 31
GIAMBATTISTA_MORGAGNI.GIF. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/1/13/Giambattista_morgagni.gif>. Acesso em: 23 out. 2018.
184
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 32
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003. p. 538.
Figura 33
SOUZA, S. C. Lição de anatomia: manual de esplancnologia. Editora da Universidade Federal da 
Bahia, 2011. p. 55.
Figura 34
FAIZ, O.; BLACKBURN, S.; MOFFAT, D. Anatomia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 
3. ed. Barueri: Manole, 2013. p. 55.
Figura 35
MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLISTSCH, R. B. Anatomia humana. 6. ed. São Paulo: Artmed, 
2009. p. 552.
Figura 37
DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São Paulo: Livraria 
Atheneu, 2000. p. 92.
Figura 38
LLORCA, F. O. Anatomía humana: sistema nervioso central y órganos de los sentidos. 2. ed. Editorial 
Científico, 1960. p. 30.
Figura 40
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 56.
Figura 42
MARIEB, E. N. Anatomia & fisiologia. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2009. p. 600.
Figura 44
TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 699.
185
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 45
TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 104.
Figura 47
MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLISTSCH, R. B. Anatomia humana. 6. ed. Artmed, 2009. p. 559.
Figura 49
TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 702.
Figura 50
FAIZ, O.; BLACKBURN, S.; MOFFAT, D. Anatomia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3. ed. 
Barueri: Manole, 2013. p. 34.
Figura 51
SOUZA, S. C. Lição de anatomia: manual de esplancnologia. Editora da Universidade Federal da 
Bahia, 2011. p. 58.
Figura 52
SOUZA, S. C. Lição de anatomia: manual de esplancnologia. Editora da Universidade Federal da 
Bahia, 2011. p. 86.
Figura 53
TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 701.
Figura 54
TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 695.
Figura 55
SPRINGHOUSE CORPORATION.Anatomia & fisiologia. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2013. 
(Série Incrivelmente fácil!). posição 9.
Figura 56
TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 737.
186
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 57
MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLISTSCH, R. B. Anatomia humana. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2009. p. 573.
Figura 58
SUN, Z. Atherosclerosis and atheroma plaque rupture: normal anatomy of vasa vasorum and their role 
associated with atherosclerosis. The Scientific World Journal, p. 1-7, 2014. p. 3. Disponível em: <http://
downloads.hindawi.com/journals/tswj/2014/285058.pdf>. Acesso em: 24 out. 2018.
Figura 59
KAWAMOTO, E. E. Anatomia e fisiologia para enfermagem. 1. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 103.
Figura 60
MARIEB, E. N. Anatomia & fisiologia. 3. ed. Artmed, 2009. p. 636.
Figura 62
DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 
2000. p. 98.
Figura 65
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 92.
Figura 66
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 126.
Figura 67
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 130.
Figura 68
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 20.
187
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 69
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 96.
Figura 70
HENRY GRAY, F. R. S. Gray anatomia. 29. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 1988. p. 486.
Figura 71
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 93.
Figura 72
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. prancha 414.
Figura 73
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. prancha 414.
Figura 74
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. prancha 420.
Figura 75
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 65.
Figura 76
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 104.
Figura 77
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 121.
Figura 78
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 36.
188
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 79
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 49.
Figura 80
GRAY, F. R. S. H. Gray anatomia. 29. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 1988. p. 542.
Figura 81
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 127.
Figura 82
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: 
Elsevier, 2010. p. 130.
Figura 83
TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 848.
Figura 84
TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 849.
Figura 85
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâmina 35B.
Figura 86
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâmina 34B.
Figura 87
CARIA, P. H. F. Anatomia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2014. p. 132.
Figura 88
CARIA, P. H. F. Anatomia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2014. p. 132.
189
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 89
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâmina 33C.
Figura 90
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâminas 45B e 45A.
Figura 91
CARIA, P. H. F. Anatomia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2014. p. 134.
Figura 92
PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. São Paulo: Grupo Gen, 
2010. p. 195.
Figura 93
PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. São Paulo: Grupo Gen, 
2010. p. 198.
Figura 94
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâmina 73C.
Figura 95
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâmina 202.
Figura 96
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâmina 202.
Figura 97
PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23.ed. São Paulo: Grupo Gen, 
2010. 3 vol. p. 212.
Figura 98
GOULD, D. J. Anatomia clínica para seu bolso. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2012. figura 8.4.
190
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 99
MARIEB, E. N. Anatomia & fisiologia. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2009. p. 133.
Figura 100
MARIEB, E. N. Anatomia & fisiologia. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2009. p. 137.
Figura 101
FAIZ, O.; BLACKBURN, S.; MOFFAT, D. Anatomia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3. ed. 
Barueri: Manole, 2013. p. 22.
Figura 103
FEHRENBACH, M. J.; HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2. ed. Barueri: 
Manole, 2002. p. 16.
Figura 104
FEHRENBACH, M. J.; HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2. ed. Barueri: 
Manole, 2002. p. 17.
Figura 105
FEHRENBACH, M. J.; HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2. ed. Barueri: 
Manole, 2002. p. 23.
Figura 106
FEHRENBACH, M. J.; HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2. ed. Barueri: 
Manole, 2002. p. 22.
Figura 107
FEHRENBACH, M. J.; HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2. ed. Barueri: 
Manole, 2002. p. 20.
Figura 108
FEHRENBACH, M. J.; HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2. ed. Barueri: 
Manole, 2002. p. 21.
191
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 116
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: 
Guanabara-Koogan, 2016. p. 932.
Figura 120
KRAEMER, W. J.; FLECK, S. J.; DESCHENES, M. R. Fisiologia de exercício: teoria e prática. 2. ed. São 
Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. figura 8.1.
Figura 121
TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. 
figura 18.10.
Figura 122
LATARJET, M. Anatomia humana. 2. ed. Panamericana, 1996. p. 1799.
Figura 125
KAHN, F. O corpo humano. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1949. v. 2.
Figura 132
KAHN, F. O corpo humano. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 1949. v. 2. p. 474.
REFERÊNCIAS
Textuais
45 FATOS curiosos sobre o cérebro humano. Revista Galileu, 2 set. 2016. Disponível em: <http://revistagalileu.
globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Saude/noticia/2016/09/45-fatos-curiosos-sobre-o-cerebro-humano.
html>. Acesso em: 4 dez. 2016.
AFIFI, A. K. Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Roca, 2007.
ALMEIDA, C. C. Do mosteiro à universidade: considerações sobre uma história social da medicina 
na Idade Média. Aedos, v. 2, n. 2, p. 36-55, 2009. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/aedos/article/
view/9830/5643>. Acesso em: 4 dez. 2016.ALVES, L. S. Fratura de pênis. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 31, n. 5, p. 284-286, 
set./out. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rcbc/v31n5/v31n5a03.pdf>. Acesso 
em: 26 out. 2016.
192
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
ALVES, M. V. A medicina e a arte de representar o corpo e o mundo através da anatomia. In: 
BIBLIOTECA NACIONAL DE PORTUGAL (Org.). Arte médica e imagem do corpo: de Hipócrates ao final 
do século XVIII. Lisboa: BNP, 2010. p. 31-50. Disponível em: <http://www.fcsh.unl.pt/chc/pdfs/nature4.
pdf>. Acesso em: 27 jan. 2017.
ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2016.
ANDRADE, A. L. M.; LÖHR JUNIOR, A. A plasticidade neural e suas implicações nos processos de 
memória e aprendizagem. RUBS, Curitiba, v. 1, n. 3, p. 12-16, 2005. Disponível em: <http://docslide.
com.br/documents/a-plasticidade-neural-e-suas-implicacoes-nos-processos-de-memoria-e-aprendiza
gem.html>. Acesso em: 4 dez. 2016.
ANDRADE, W. M. de et al. Anatomia mediada por ilustrações para o ensino médico: funções, 
desenvolvimento, abordagens e tecnologias. 2015. Tese (Doutorado em Design). Universidade Federal 
de Santa Catarina, Santa Catarina, 2015.
ANDROUTSOS, G.; KARAMANOU, M.; STEFANADIS, C. The contribution of Alexandrian physicians to 
cardiology. Hellenic Journal of Cardiology, v. 54, n. 1, p. 15-17, 2013. Disponível em: <http://www.
hellenicjcardiol.org/archive/full_text/2013/1/2013_1_15.pdf>. Acesso em: 26 out. 2016.
APPLEGATE, E. Anatomia e fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
ARRÁEZ-AYBAR, L. A. et al. Thomas Willis, a pioneer in translational research in anatomy (on the 350th 
anniversary of Cerebri anatome). Journal of Anatomy, v. 226, n. 3, p. 289-300, 2015. Disponível em: 
<http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/joa.12273/epdf>. Acesso em: 2 dez. 2016
ASSIS JUNIOR, H. Leonardo e Vesalius no ensino de anatomia humana. Metrocamp Pesquisa, v. 1, n. 1, 
p. 118-130, 2007.
ASTORINO, O. Fundamentos de micromorfologia. 18. ed. São Paulo: Graftipo, 1998.
ATLAS de anatomia para profissionais das áreas de estética e cosmetologia. Tradução de Anna Maria Dalle 
Luche. Revisão técnica de Fábio F. de Carvalho Junior. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Disponível em: 
<https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522118168/cfi/1!/4/4@0.00:0.00>. Acesso em: 26 
jun. 2016.
AUMÜLLER, G. et al. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
BARBOSA, D. F.; LEMOS, P. C. P. A medicina na Grécia Antiga. Rev. Med., São Paulo, abr./
jun. v. 86, n. 2, p. 117-119, 2007. Disponível em: <http://medicina.fm.usp.br/gdc/docs/
revistadc_98_p.117-119%20862.pdf>. Acesso em: 5 out. 2018.
193
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
BARROS, J. A. C. Pensando o processo saúde doença: a que responde o modelo biomédico? Saúde 
e Sociedade, v. 11, p. 67-84, 2002.
BEAR, M. F. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BESTETTI, R. B.; RESTINI, C. B. A.; COUTO, L. B. Evolução do conhecimento anatomofisiológico do sistema 
cardiovascular: dos egípcios a Harvey. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 103, n. 6, p. 538-545, 2014. 
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abc/2014nahead/pt_0066-782X-abc-20140148.pdf>. Acesso 
em: 26 out. 2016.
BEZERRA, A. J. C.; BEZERRA, R. F. A. Epônimos de uso corrente em anatomia humana: um glossário 
para educadores físicos. Revista Brasileira de Ciências e Movimento, Brasília, v. 8, n. 3, 2000. Disponível 
em: <http://twingo.ucb.br:8080/jspui/handle/10869/400>. Acesso em: 26 out. 2016.
BOGART, B. I. Anatomia e embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BORGES, T. P. et al. Aplicação da massagem para lombalgia ocupacional em funcionários de Enfermagem. 
Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 20, n. 3, p. 511-519, maio/jun. 2012. 
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692012000300012&script=sci_
abstract&tlng=pt>. Acesso em: 10 set. 2016.
BRUNORI, A.; VAGNOZZI, R.; GIUFFRÈ, R. Antonio Pacchioni (1665-1726): early studies of the dura 
mater. Journal of Neurosurgery, v. 78, n. 3, p. 515-518, mar. 1993. Disponível em: <http://thejns.org/
doi/pdf/10.3171/jns.1993.78.3.0515>. Acesso em: 26 out. 2016.
CABREIRA, L. M. B.; CECCHINI, A. L. Imunopatologia da esclerose múltipla. Biosaúde, Londrina, v. 8, n. 2, 
p. 125-144, jul./dez. 2006. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/biosaude/article/
view/125-144/19402>. Acesso em: 4 dez. 2016.
CARIA, P. H. F. Anatomia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2014.
CAIRUS, H. Da natureza do homem Corpus hippocraticum. História, Ciências, Saúde, Manguinhos, v. 6, 
n. 2, p. 395-430, jul./out. 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi
d=S0104-59701999000300009>. Acesso em: 10 set. 2016.
CASTILHO, N.; DELIZOICOV, D. Trajeto do sangue no corpo humano: 
instauração-extensão-transformação de um estilo de pensamento. In: ENCONTRO NACIONAL DE 
PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 2., 1999, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Abrapec, 
1999. Disponível em: <http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/iienpec/Dados/trabalhos/A43.pdf>. Acesso 
em: 9 out. 2018.
CASTRO, F. S.; LANDEIRA-FERNANDEZ, J. Notas históricas acerca do debate mente e cérebro. ComCiência, 
Campinas, n. 144, dez. 2012. Disponível em: <http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi
d=S1519-76542012001000009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 26 out. 2016.
194
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
CASTRO, P. R. D. et al. Fratura peniana: diagnóstico e tratamento. Revista Médica de Minas Gerais, v. 19, n. 2, 
p. 123-126, 2009. Disponível em: <http://rmmg.org/artigo/detalhes/463>. Acesso em: 26 out. 2016.
CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1985.
CATALA, M. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.
CAVALCANTI, D. D. et al. Anatomy, technology, art, and culture: toward a realistic perspective of 
the brain. Journal of Neurosurgery, v. 27, n. 3, p. E2, 2009. Disponível em: <http://thejns.org/doi/
abs/10.3171/2009.7.focus09127>. Acesso em: 4 set. 2016.
CELESIA, G. G. Alcmaeon of croton’s observations on health, brain, mind, and soul. Journal of the 
History of the Neurosciences: Basic and Clinical Perspectives, v. 21, n. 4, p. 409-426, 2012. Disponível 
em: <http://dx.doi.org/10.1080/0964704X.2011.626265>. Acesso em: 9 set. 2016.
CHEREM, A. J. Medicina e arte: observações para um diálogo interdisciplinar. Revista Acta 
Fisiátrica, v. 12, n. 1, p. 26-32, 2005. Disponível em: <http://www.actafisiatrica.org.br/detalhe_artigo.
asp?id=240>. Acesso em: 28 maio 2016.
CHIARELLO, M. Sobre o nascimento da ciência moderna: estudo iconográfico das lições de anatomia de 
Mondino a Vesalius. Scientiae Studia, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 291-317, 2011. Disponível em: <http://www.
scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-31662011000200004>. Acesso em: 28 maio 2016.
CHOPARD, R. P. Anatomia odontológica e topográfica da cabeça e do pescoço. São Paulo: Santos, 
2012. (Série Fundamentos de Odontologia).
COCO, M.; PERCIAVALLE, V. Where did the motor function of the cerebellum come from? Cerebellum 
& Ataxias, v. 2, n. 10, p. 1-5, 2015. Disponível em: <http://download.springer.com/static/pdf/372/ar
t%253A10.1186%252Fs40673-015-0029-8.pdf?originUrl=http%3A%2F%2Fcerebellumandataxias.
biomedcentral.com%2Farticle%2F10.1186%2Fs40673-015-0029-8&token2=exp=1484080078~acl=%
2Fstatic%2Fpdf%2F372%2Fart%25253A10.1186%25252Fs40673-015-0029-8.pdf*~hmac=006dc0596
5de14cab3bc0a74e77eefe1b6f74f7d2a1577fb4cbc5771cbcfea9a>. Acesso em: 4 dez. 2016.
COFFEY, J. C.; O’LEARY, D. P. The mesentery: structure, function, and role in disease. The Lancet

Continue navegando