Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
154 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Unidade III Unidade III 7 SISTEMA URINÁRIO 7.1 Os rins Os antigos anatomistas denominavam o rim de viscum elegantissimum, a mais requintada das vísceras, o que é verdade. Desde seu aspecto exterior até os mais microscópicos pormenores, o rim ultrapassa os demais órgãos sob o ponto de vista estético e pela delicadeza com que foram resolvidos os problemas de sua construção. Os rins, dois órgãos semelhantes a feijões e de cor chocolate, estão localizados na parede posterior da cavidade abdominal, no nível das vértebras T12 a L3. Palpando-se a cintura com as duas mãos, as palmas das mãos ficam aproximadamente no local onde estão os rins. Eles não são envolvidos, como o estômago, os intestinos e o fígado, pelo peritônio. Entretanto, apoiam-se, frouxamente, nos lados da coluna vertebral (figura a seguir). Aorta abdominal Rim direito Rim esquerdo Veia cava inferior A. renal V. renal Ureter direito Ureter esquerdo Figura 124 – Vista anterior de estruturas anatômicas relacionadas com o sistema urinário O rim esquerdo é maior que o direito, com comprimento médio de 11,21 centímetros e 10,97 centímetros, respectivamente. O direito tem espessura média de 3,21 centímetros na região do hilo renal, enquanto o esquerdo apresenta 3,37 centímetros. Num mesmo rim, geralmente, o polo superior é mais largo (média de 6,48 centímetros) que o inferior (média de 5,39 centímetros). O peso do rim do homem adulto varia entre 125 e 170 gramas; na mulher adulta, entre 115 e 155 gramas. O rim direito, em geral, localiza-se ligeiramente abaixo do rim esquerdo em virtude do grande tamanho do lobo direito do fígado. Os principais papéis dos rins incluem: • regulação da composição iônica do sangue; • manutenção da osmolaridade do sangue; 155 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ANATOMIA DOS SISTEMAS • regulação do volume sanguíneo; • regulação da pressão arterial; • regulação do pH do sangue; • liberação de hormônios (renina e eritropoietina); • excreção de resíduos e substâncias indesejáveis. Cada rim é envolvido por uma massa de tecido adiposo, chamada gordura perirrenal, que, por conseguinte, é envolvida pela fáscia renal. Posteriormente, a fáscia renal é rodeada por outra camada de tecido adiposo, muito mutável em espessura, chamada gordura pararrenal. Inferiormente, as camadas da fáscia renal fusionam-se fracamente em volta do ureter. Superiormente, as duas camadas da fáscia renal fundem-se acima da glândula adrenal e juntam-se à fáscia diafragmática, conforme ilustra a figura a seguir. Gordura pararrenal Gordura perirrenal Fáscia renal Seio renal Hilo renal Rim Figura 125 – Estruturas anatômicas do rim Tanto o rim direito como o rim esquerdo repousam sobre os músculos psoas maior e quadrado lombar. Eles estão relacionados superiormente (glândulas adrenais e o diafragma) e anteriormente (rim direito: fígado, duodeno e colo ascendente; rim esquerdo: estômago, baço, pâncreas, jejuno e colo descendente). Cada rim possui: • duas faces (anterior e posterior); • duas margens: medial (côncava) e lateral (convexa); • dois polos: superior e inferior. Na margem medial côncava de cada rim, encontra-se uma fenda vertical, o hilo renal, onde a artéria renal adentra e a veia e a pelve renal deixam o seio renal. No hilo, a veia renal é anterior à artéria renal, que é anterior à pelve renal. O seio renal é uma invaginação da cápsula fibrosa que se estende para o interior do hilo renal (figura a seguir). 156 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Unidade III Artéria renal Hilo renal Veia renal Margem lateral Polo inferior Polo superior Ureter Figura 126 – Rim esquerdo, em vista anterior Em um corte frontal através do rim, são desvendadas duas regiões distintas: uma área avermelhada de textura lisa, chamada córtex renal, e uma área marrom-avermelhada profunda, chamada medula renal. A medula consiste de 8 a 18 estruturas cuneiformes, as pirâmides renais. Cada pirâmide renal tem uma série de sulcos delicados que convergem para a papila renal. As pirâmides renais adjacentes são separadas por faixas de tecido cortical, chamadas colunas renais. As colunas renais possuem a textura granular diferenciada, semelhante à do córtex renal. Juntos, o córtex renal e as pirâmides renais, da medula renal, formam o parênquima, a parte funcional do rim. No interior do parênquima encontram-se as unidades funcionais do rim, chamadas de néfrons. A urina formada pelos néfrons drena para grandes ductos coletores, que se estendem pelas papilas renais das pirâmides. Os ductos coletores drenam para estruturas cupuliformes (formato de cúpula, concha) chamadas cálices renais menores e maiores. Cada rim possui entre 8 e 18 cálices menores, e entre 2 ou 3 cálices maiores. Um cálice menor recebe a urina dos ductos coletores de uma papila renal, distribuindo-a para um cálice maior. A partir dos cálices maiores, a urina drena para uma cavidade grande e simples, chamada pelve renal, e em seguida drena para fora dos rins por meio do ureter até a bexiga urinária (figura a seguir). 157 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ANATOMIA DOS SISTEMAS Artéria renal Pirâmide renal Coluna renal Córtex renal Cálice menor Pelve menor Cálice maior Ureter Figura 127 – Vista anterior do rim (plano de secção frontal) Observação A produção de urina é realizada nos néfrons. Cada rim tem por volta de 1 milhão de néfrons, com um comprimento combinado, sequencial, de aproximadamente 145 km. Os rins recebem de 20% a 25% do débito cardíaco total. No indivíduo normal, passam pelos rins aproximadamente 1.200 ml de sangue por minuto. São filtrados, por dia, 180 litros de sangue, e produzidos em torno de 3 litros de urina diariamente. Cada rim recebe sangue de uma artéria renal, que se origina da superfície lateral da aorta abdominal. Esse sangue, após ser filtrado pelos néfrons, deixa o rim por meio da veia renal, que atravessa o hilo renal e leva sangue para a veia cava inferior, retornando o sangue para a circulação. 7.2 Os ureteres Os ureteres são um par de tubos musculares que se estendem a partir de cada rim até a bexiga urinária, passando inferomedialmente ao músculo psoas maior. Os ureteres são retroperitoneais e firmemente fixados à parede posterior do abdome. Os ureteres medem entre 25 e 30 centímetros de comprimento e são tubos estreitos de paredes espessas, variando de 1 a 10 milímetros de diâmetro, ao longo de seu trajeto. Na base da bexiga urinária, os ureteres curvam-se medialmente e passam obliquamente através da parede da face posterior até o óstio do ureter. Embora não haja valva anatômica no óstio de cada ureter, na bexiga urinária há uma valva fisiológica que é muito eficiente. Conforme a bexiga urinária se enche com urina, a pressão interna comprime os óstios dos ureteres, impedindo o fluxo retrógrado da urina. Quando esta valva fisiológica não funciona apropriadamente, é possível que microrganismos subam pelos ureteres para infectar os rins. 158 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Unidade III Observação Na pelve, o ureter passa abaixo dos vasos uterinos. Essa relação é muito relevante nos casos de retirada cirúrgica do útero (histerectomia). Saiba mais A respeito da situação clínica da questão do ureter em caso de histerectomia, acesse o estudo de caso: TOY, E. C. et al. Caso 32. In: ___. Casos clínicos em anatomia. 3. ed. Tradução e revisão técnica de Alexandre Lins Werneck. Porto Alegre: AMGH, 2016. p. 213. O estudo do caso clínico em questão será de grande valia para o seu aprendizado. As contrações peristálticas das paredesmusculares dos ureteres empurram a urina para a bexiga, mas a pressão hidrostática e a gravidade também contribuem. 7.3 A bexiga urinária A bexiga urinária é um “balão” de fibras musculares, revestido por mucosa. Em condições normais, ela consegue armazenar temporariamente até 1 litro de líquido, contudo pode, graças à perfeita anastomose de suas fibras e à presença de células elásticas especiais, distender-se muito mais sem se romper. Na parede da bexiga urinária os nervos acabam por delicadas dilatações; eles nos comunicam sobre o estado de tensão dos músculos, de forma que a saturação da bexiga urinária é percebida como o desejo de urinar. Ela está situada na cavidade pélvica, posterior à sínfise púbica. No homem, o corpo da bexiga urinária localiza-se entre o reto e a sínfise púbica; na mulher, o corpo da bexiga urinária situa-se inferiormente ao útero e anteriormente à vagina. É mantida na posição pelas pregas do peritônio, sendo também um órgão retroperitoneal. Nas mulheres é menor, porque o útero ocupa o espaço imediatamente superior à bexiga urinária. Observação A bexiga urinária pode ser esvaziada, tanto no homem como na mulher, pondo-se um cateter (um tubo) na uretra. 159 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ANATOMIA DOS SISTEMAS Na vista em secção, a túnica mucosa (revestimento interno) geralmente se apresenta disposta em pregas, que desaparecem quando a bexiga se distende e preenche-se de urina. No assoalho da bexiga urinária encontra-se uma pequena área triangular, chamada de trígono da bexiga. Essa área é delimitada superiormente pelos óstios dos ureteres e inferiormente pelo óstio interno da uretra. A túnica mucosa nessa região não apresenta pregas, é lisa e bastante espessa. O trígono da bexiga atua como um funil que direciona a urina para o interior da uretra quando a bexiga urinária se contrai. Envolvendo a túnica mucosa, encontramos a túnica muscular, camada intermediária, chamada de músculo detrusor da bexiga. Em torno da abertura para uretra, as fibras circulares desse músculo formam o anel muscular denominado esfíncter interno da uretra. Observação A musculatura da bexiga urinária contrai-se quando pisamos com os pés descalços sobre o piso frio ou ainda quando, no começo do banho, mergulhamos os pés em água fria. Nessas situações sentimos uma repentina vontade de urinar, mesmo que a bexiga urinária não esteja cheia. Lembrete A capacidade de armazenamento de urina nas mulheres é menor, porque o útero ocupa o espaço imediatamente superior à bexiga urinária. 7.4 A uretra A uretra é um pequeno tubo que vai do seu óstio interno, no trígono da bexiga, até o óstio externo, em contato com meio externo. A uretra masculina difere da feminina morfologicamente (extensão) e fisiologicamente (função). Em termos morfológicos, a uretra feminina é muito curta, medindo entre 3 e 5 centímetros, desde a bexiga urinária até a região do vestíbulo no pudendo (vulva), estando o óstio externo da uretra localizado entre o clitóris e o óstio da vagina. Nos homens, a uretra também se estende do óstio interno até o exterior, mas sua extensão e passagem pelo corpo são consideravelmente diferentes nas mulheres. A uretra masculina primeiro passa pela próstata, depois pelo diafragma urogenital e, finalmente, pelo pênis, em uma distância aproximada de 20 centímetros. Ela é dividida em três partes: uretra prostática, uretra membranácea e uretra esponjosa. A uretra prostática mede aproximadamente entre 3 e 5 centímetros de comprimento e passa pela glândula próstata. A uretra membranácea mede em torno de 1 centímetro e passa entre músculos que formam o diafragma urogenital no períneo. A uretra esponjosa tem 160 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Unidade III aproximadamente 15 centímetros de comprimento e é assim chamada por estar contida no corpo esponjoso do pênis (figura a seguir). Corpo cavernoso Corpo esponjoso Uretra esponjosa Glande Óstio externo da uretra Prepúcio Figura 128 – Pênis (plano de secção sagital) O sistema genital masculino, o sistema genital feminino e o sistema tegumentar, este especialmente por abranger as mamas, compõem o aparelho da reprodução, ou, ainda, o aparelho genital, isto é, os sistemas responsáveis pela perpetuação da espécie. Lembrete A participação do sistema tegumentar é devida, especialmente, às mamas, cuja secreção nutre o recém-nascido na primeira fase do desenvolvimento extrauterino. Saiba mais Com o envelhecimento, os rins reduzem de tamanho e o fluxo sanguíneo renal, assim como a filtração sanguínea, diminui. Modificações vesicais que acontecem com o envelhecimento abrangem uma diminuição no tamanho e na capacidade da bexiga e o enfraquecimento dos músculos. As infecções urinárias são mais frequentes nos adultos mais velhos, assim como poliúria (produção excessiva de urina), nictúria (micção excessiva à noite), polaciúria (aumento da frequência urinária), disúria (dor à micção), retenção ou incontinência urinária e hematúria (sangue na urina). Observe quantas situações clínicas você deverá compreender para ser um excelente profissional em enfermagem. Convidamos você a ler o seguinte tópico: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Envelhecimento e sistema urinário. In: ___. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2016. p. 1024-1027. 161 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ANATOMIA DOS SISTEMAS 8 SISTEMAS GENITAIS MASCULINO E FEMININO 8.1 Sistema genital masculino O sistema genital masculino é o conjunto de órgãos que constituem, emitem e introduzem o líquido fertilizante, chamado de sêmen, nas vias do sistema genital feminino durante a relação sexual (ato sexual, coito, cópula ou acasalamento) de indivíduos adultos. 8.1.1 Os testículos Os testículos (figura a seguir) são as gônadas masculinas. Eles são glândulas ovais, bilaterais, medindo aproximadamente 5 centímetros de comprimento e 2,5 centímetros de diâmetro. Cada testículo pesa entre 10 e 15 gramas. São responsáveis pela produção de espermatozoides e de um hormônio, a testosterona. Os testículos estão suspensos no escroto pelo funículo espermático, e o testículo esquerdo frequentemente localiza-se em posição mais baixa que o direito. Epidídimo Testículo Ducto deferente Figura 129 – Genitais masculinos Observação O fato de o testículo esquerdo se encontrar mais baixo que o direito ocorre em virtude de o funículo espermático ser mais longo desse lado, em aproximadamente 1 centímetro. Tal fato é chamado de anisorquidia. Quando os testículos descem para o escroto, eles levam consigo parte do peritônio parietal, compondo o processo vaginal do peritônio. A parte superior desse processo oblitera-se, e a parte inferior irá constituir a túnica vaginal de paredes duplas. 162 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Unidade III Lembrete Os testículos são formados na cavidade abdominal e durante o desenvolvimento fetal descem na direção do escroto, passando pelos canais inguinais, para ocupá-lo definitivamente, o que acontece, geralmente, até o oitavo mês de vida intrauterina. Os testículos apresentam uma superfície externa fibrosa e resistente chamada de túnica albugínea, que se espessa em uma crista sobre sua face interna, posterior, como o mediastino do testículo. A configuração interna dos testículos apresenta: a túnica albugínea, os lóbulos do testículo, os túbulos seminíferos contorcidos, os túbulos seminíferos retos, o mediastino do testículo, a rede testicular e os ductos eferentes dos testículos. 8.1.2 Os epidídimos A constante aparição de novas células vai empurrando os espermatozoides maduros pelas vias seminíferas, até saírem finalmente dos testículose atingirem o epidídimo. Este órgão é um reservatório para os espermatozoides, além de ser uma obra cinematográfica de embrulhar. O epidídimo, poderíamos dizer, é como se fosse uma atadura em sua caixa, um tubo de cinco metros de comprimento reduzido a cinco centímetros. Os cinco metros são um caminho longínquo para os espermatozoides, uma das menores células do corpo humano, correspondendo a 200 quilômetros para um homem. Contudo, os espermatozoides são empurrados para frente ao longo dessa extensão. Empurrados, sim, pois durante esse período e as etapas seguintes, os espermatozoides ainda são imóveis. O epidídimo, em forma de letra C, ou vírgula, está intimamente aderido aos testículos. Ele possui 1,5 centímetro de largura, 0,5 centímetro de espessura, e peso de 3 gramas. São órgãos que desempenham os seguintes papéis: maturação, reserva e transporte dos espermatozoides. Cada um deles possui uma parte superior dilatada, a cabeça; uma parte central, o corpo; e uma extremidade inferior afilada, a cauda. 8.1.3 O funículo espermático Do epidídimo sai o funículo espermático, que leva os espermatozoides, no instante de sua expulsão, à cavidade abdominal, onde eles, logo abaixo da bexiga urinária, adentram na uretra. Até esse momento, o espermatozoide é uma massa grumosa seca, como se fosse semelhante a um pó para pudim. As glândulas seminais preparam o suco amarelo e viscoso, em que flutuam grânulos gelatinosos parecidos com grãos de sagu inchados. A próstata oferece uma espécie de “leite” que possui a espermina, uma substância com cheiro de peixe. É essa espermina que comunica ao sêmen seu cheiro característico. A mistura do líquido prostático com a massa gelatinosa das glândulas seminais dá origem ao sêmen, em que as massas celulares grumosas se distribuem, como o pó de pudim na solução de gelatina; a partir desse momento, os espermatozoides ficam móveis. 163 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ANATOMIA DOS SISTEMAS Observação Os constituintes do funículo espermático são: o ducto deferente, a artéria testicular, a artéria do ducto deferente, a artéria cremastérica, o plexo pampiniforme, os vasos linfáticos e o vestígio do processo vaginal. 8.1.4 Os ductos deferentes Os ductos deferentes são a continuação do epidídimo. Ao passar pelos canais inguinais, curvam-se em torno das artérias epigástricas inferiores e cruzam anteriormente as artérias ilíacas externas, voltando-se posterior e inferiormente, cruzando os vasos ilíacos externos e invadindo a pelve. Cruzam a face medial dos ureteres, alcançando a face posterior da bexiga urinária, e prosseguem em sentido inferior sobre a face medial das glândulas seminais. Nessa região, ficam dilatados e tortuosos, sendo chamados ampolas do ducto deferente. Observação A vasectomia é realizada no ducto deferente. 8.1.5 O escroto O escroto é uma bolsa de pele, de fáscias e de músculos, na região genital, que aloja os testículos, os epidídimos e elementos do funículo espermático e é dividido em dois compartimentos independentes por uma rafe mediana. A própria localização do escroto e a contração de suas fibras musculares regulam a temperatura dos testículos. A temperatura de aproximadamente 2 a 3 °C abaixo da temperatura corpórea, demandada para a formação normal de espermatozoides, é mantida no escroto, pois ele está fora da cavidade pélvica. O músculo cremaster “sobe” os testículos durante exposição ao frio. Esse ato movimenta os testículos para mais próximo da cavidade pélvica, onde podem absorver calor corporal. A exposição ao calor reverte o processo. O músculo dartos também se contrai em resposta ao frio e relaxa em resposta ao calor. Observação Estratigrafia do escroto, a partir da camada mais superficial à mais profunda: pele – túnica dartos – tecido celular subcutâneo – fáscia espermática externa (oriunda do músculo oblíquo externo do abdome) – fáscia cremastérica (músculo cremaster, oriundo do músculo oblíquo interno do abdome) – fáscia espermática interna (oriunda do músculo transverso do abdome) – lâmina parietal da túnica vaginal – lâmina visceral da túnica vaginal – túnica albugínea 164 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Unidade III Lembrete A produção dos espermatozoides acontecerá somente se a temperatura no escroto for mais baixa que a temperatura corporal. 8.1.6 As glândulas seminais As glândulas seminais são tubos contorcidos de 10 a 15 centímetros de comprimento. Seu volume varia com a idade, com o indivíduo e com o estado funcional. São pouco desenvolvidas nas crianças, até a puberdade. No adulto, têm 50 milímetros de comprimento, 15 milímetros de largura e 10 milímetros de espessura, e seu volume, em média, é de 2 ml. No idoso, o volume é menor. Elas são as responsáveis pela produção de aproximadamente 60% do volume do sêmen. 8.1.7 Os ductos ejaculatórios São formados pela união do ducto da glândula seminal com o ducto deferente. Eles possuem aproximadamente 2,5 centímetros de comprimento. O diâmetro dos ductos é muito menor do que a ampola dos ductos deferentes. No início, apresentam 1 milímetro de diâmetro e se reduzem, à medida que se aproximam da desembocadura, onde têm somente 0,2 milímetro. 8.1.8 A próstata Apresenta não só o papel glandular, mas também abundantes fibras musculares, que envolvem a parte inicial da uretra, como um “manguito”, para que ela não seja contundida e traumatizada no momento do enchimento da bexiga urinária e da ereção do pênis. As fibras musculares compõem ainda um dispositivo de oclusão da bexiga urinária, que impede o contato da urina com o sêmen, pois a acidez da urina mata os espermatozoides. Quando o homem entra em excitação sexual, as fibras musculares da próstata contraem-se e fecham a saída da bexiga urinária. Somente após passar a excitação sexual é que essa contração para, assim o homem consegue esvaziar a bexiga urinária. A próstata é um órgão ímpar. Volumosa e mediana, localiza-se abaixo da bexiga urinária. Suas dimensões aproximadas são: 3 centímetros de comprimento, 4 centímetros de largura e 2 centímetros em profundidade anteroposterior. Acontece o aumento do tamanho prostático em homens mais velhos, de tal forma que: no nascimento e na puberdade ela cresce lentamente; entre a puberdade e os 30 anos de idade ela cresce rapidamente; entre os 30 anos de idade e os 45 anos de idade ela possui tamanho estável; e a partir dos 45 anos pode incidir novo aumento. 8.1.9 As glândulas bulbouretrais As glândulas bulbouretrais ou glândulas de Cowper estão localizadas imediatamente abaixo da próstata. Elas são duas glândulas com formato de ervilha localizadas posterolateralmente à parte membranácea da uretra. Durante a excitação sexual, essas glândulas liberam um muco límpido e alcalino que extingue a acidez dos resíduos de urina que ficam nas pregas, formando um trajeto livre de ácidos por onde possam escorregar os espermatozoides. 165 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ANATOMIA DOS SISTEMAS 8.1.10 O sêmen Uma mistura de espermatozoides e de líquido seminal, oriundos das secreções dos túbulos seminíferos, das glândulas seminais, da próstata e das glândulas bulbouretrais. Seu papel é manter uma fonte nutritiva para os espermatozoides, fornecendo meio de transporte e neutralizando o meio hostil da uretra masculina e da vagina. Uma ejaculação típica elimina aproximadamente 2,5 a 5 mililitros de sêmen, com contagem de espermatozoides de 50 a 150 milhões por mililitros. Se essa contagem se reduzir abaixo de 20 milhões/ml, o homem possivelmente será infértil. Ele é composto de: prostaglandinas, frutose, colina, ácido cítrico, lipídios, creatinina, hialuronidase e seminalplasmina (que tem papel como ação antibiótica). A figura a seguir mostra estruturas anatômicas do aparelhourogenital. Bexiga urinária Ducto deferente Glândula seminal Próstata Figura 130 – Próstata, glândula seminal, ducto deferente e bexiga urinária Observação Numa sequência de ejaculações contínuas, em média de 12 horas, vê-se que, na primeira ejaculação, o número de espermatozoides é de 133 milhões por mililitro, ou seja, 350 milhões em 3,5 mililitros. Na segunda ejaculação sucessiva, o número diminui pela metade. Na terceira sucessiva, não se encontram espermatozoides no sêmen. Assim, o homem se torna estéril na terceira relação sexual de uma sessão. 8.1.11 O pênis O pênis (figura a seguir) é o órgão copulador masculino fixado na região anterior do períneo. É um órgão ímpar, mediano e com formato cilíndrico. Ele é composto anatomicamente de três corpos eréteis: esponjoso, dentro do qual se encontra a uretra; e cavernosos, principais estruturas eréteis penianas. 166 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Unidade III Corpo do pênis Escroto Glande Figura 131 – Genital masculino Esse órgão possui um corpo, uma raiz e uma glande. Sua raiz é formada por uma extremidade central dilatada, chamada de bulbo (do corpo esponjoso), e duas partes laterais, chamadas de ramos ou pilares do pênis (dos corpos cavernosos). O bulbo do pênis, situado no intervalo entre os dois ramos, fixa-se na face inferior do diafragma urogenital, continua anteriormente pelo corpo esponjoso e é envolvido pelos músculos bulboesponjosos. Os ramos do pênis são formações alongadas, intimamente aderidas à porção inferior do ísquio e do púbis, e revestidos pelos músculos isquiocavernosos. Dois ligamentos sustentam o pênis: o ligamento suspensor do pênis, que se origina da sínfise púbica; e o ligamento fundiforme, que se origina da parte inferior da linha alba. Saiba mais A fratura de pênis é definida como trauma peniano fechado, com ruptura da túnica albugínea, que acomete muitos indivíduos, em especial adolescentes. Descubra as suas causas lendo os artigos científicos recomentados a seguir: ALVES, L. S. Fratura de pênis. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Rio de Janeiro, v. 31, n. 5, p. 284-286, set./out. 2004. Disponível em: <http:// www.scielo.br/pdf/rcbc/v31n5/v31n5a03.pdf>. Acesso em: 24 jan. 2017. CASTRO, P. R. D. et al. Fratura peniana: diagnóstico e tratamento. Revista Médica de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 19, n. 2, p. 123-126, 2009. Disponível em: <http://rmmg.org/artigo/detalhes/463>. Acesso em: 24 jan. 2017. O pênis é, no estado de repouso, um apêndice cutâneo mole, atravessado pela uretra e com a extremidade anterior arredondada em forma de “cogumelo”. Sua cabeça alargada chama-se glande. Ela é separada do corpo do pênis por um sulco e é revestida por uma pele delgada, chamada de prepúcio, que a rodeia como um “colarinho”. Na prega entre o prepúcio e a glande existem glândulas sebáceas, cujo sebo encerra substâncias abastecidas de um cheiro que, no mundo animal, serve de excitante sexual. 167 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ANATOMIA DOS SISTEMAS Observação O almíscar é o mais forte dos perfumes. Ele é secretado por essas glândulas sebáceas do prepúcio. Seu cheiro faz que um bode no cio seja percebido a quilômetros de distância pelas fêmeas. Muitos povos extirpam o prepúcio mediante a circuncisão. Essa é uma medida puramente higiênica. 8.1.12 A ereção Para que o homem seja capaz de introduzir seu sêmen no interior do corpo da mulher, o pênis, como preparação do ato sexual, na fase da excitação erótica, enche-se de sangue e, de apêndice mole, modifica-se num talo duro e levantado, processo esse chamado de ereção. A pressão normal do sangue não é satisfatória para promover a ereção do pênis; por isso, o interior dele está preenchido por um sistema de comportas, de tal modo que o seu funcionamento constitui um dos processos mecânicos mais complexos não só do corpo humano, mas também de todo o reino animal. Observação Problemas de causas diversas podem levar à falta de ereção. Esse fenômeno se chama impotência. No interior do pênis há dois “balões” em forma de charuto comparáveis aos balonetes dos dirigíveis. Eles são chamados de corpos cavernosos (figura a seguir). Os corpos cavernosos constam de uma organização conjuntiva, em cujas cavidades desembocam inúmeras artérias. Com o pênis em repouso, essas artérias estão vazias de sangue, pois as paredes das cavidades estão postas seguidamente umas atrás das outras como se fossem as pregas de uma máquina fotográfica fechada, de tal modo que as artérias que sulcam essas paredes exibem curvas marcantes, que quase chegam a compor uma dobra. Do mesmo modo, na parede das artérias, existem células encorpadas que atuam como uma rolha. Ainda durante o repouso, a informação de estado de repouso, emitida pelo sistema nervoso (SN), estreita a luz das artérias. O enchimento tem início pela suspensão da informação em questão pelo SN. A contração das artérias para, as células obturadoras dilatam e o sangue preenche as artérias sem bloqueios, adentrando a seguir as cavidades dos corpos cavernosos. Devido à insuflação das cavidades, os ligamentos que prendem a uretra são repuxados para todos os lados e a própria uretra apresenta as suas dobras distendidas, sendo comprimida pela pressão do sangue. Para obter-se uma hipertensão do pênis, as veias de drenagem permanecem fechadas durante a ereção. Essas veias começam em cavidades marginais. Elas possuem paredes muito delgadas, que, durante o estado de repouso, permanecem abertas, de tal forma que nutrem o tecido, sendo, contudo, comprimidas pela pressão do sangue durante a ereção. Para que o enchimento do pênis não continue até gerar dores, existem veias de 168 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Unidade III descarga especiais, que estão localizadas nas paredes centrais. Longe de serem comprimidas pela pressão do sangue, separam-se reciprocamente e, ao contrário do que acontece com as delgadas finas de escoamento da periferia, dilatam-se durante a ereção, possibilitando a circulação do sangue. Porém, para que não escorra sangue demasiado por meio delas, apresentam “funis” pelos quais, durante a ereção, o sangue escoa em fios, como se fosse o excesso de água da caixa em que o fotógrafo banha seus filmes. Interrompida a excitação sexual, as artérias contraem-se novamente e o pênis se esvazia primeiro, vagarosamente, pelas veias em “funil” e, em seguida, com grande velocidade pelas veias marginais, uma vez obstruída a pressão sobre elas. Figura 132 – Pênis em repouso 8.2 Sistema genital feminino Os órgãos do sistema genital feminino (figura a seguir) desempenham os papéis de fornecer gametas femininos, de cópula, de fecundação, de receber, de alojar e manter o produto conceptual em desenvolvimento e da expulsão no parto. 8.2.1 A vagina As paredes da vagina eliminam, ininterruptamente, células ricas em glicogênio. Este é transformado, por um “fermento”, em “açúcar de uva”, que servirá como alimento a uma bactéria. Como resto dessa “alimentação”, ficam resíduos, o ácido lático, resultando em um pH ácido, semelhante ao do estômago. As bactérias do ácido lático da vagina formam, como os do estômago, uma flora bacteriana que inibe a proliferação de outras bactérias, impossibilitando que os micro-organismos produtores de patologias subam do meio externo para os segmentos mais elevados dos órgãos genitais. A flora bacteriana é a melhor proteção das mulheres contra infecções, de tal modo que são contra a natureza e devem ser suprimidas as lavagens cotidianas da vagina com sabonetes íntimos. 169 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ANATOMIA DOS SISTEMAS O ácido lático da vagina também apresenta grande relevância quanto à fertilização.Os espermatozoides são danificados pelos ácidos, por isso eles “fogem” dos meios ácidos. A partir do útero, flui para a vagina um muco alcalino que atrai os espermatozoides, que são “amigos do meio alcalino”. De tal modo, os espermatozoides depositados durante as relações sexuais “fogem” da parede posterior da “vagina ácida” para o “útero alcalino”. Ainda sobre a vagina, lembre-se: ela é um órgão fibromuscular, ímpar, mediano, que se estende do vestíbulo da vagina até o colo do útero e atravessa o assoalho pélvico. A vagina mede aproximadamente de 7 a 10 centímetros de comprimento, revestida por uma túnica mucosa e localizada entre a bexiga urinária (limite anterior) e o reto (limite posterior). Seus papéis consistem em: órgão de cópula, receber o sêmen, servir para o escoamento do sangue menstrual e as secreções uterinas e, no parto, dar passagem ao produto conceptual. 8.2.1.1 O hímen A entrada da vagina é transformada numa abertura central pelo hímen, ou “a membrana da virgindade”. O hímen é um resquício atrofiado de antiquadas épocas. Quando os antepassados do Homo sapiens ainda se uniam apenas “à moda animal”, em que que o macho “cobre” a fêmea por trás, o hímen proporcionava à entrada da vagina um formato de coração, correspondente à configuração do pênis varonil, e durante o ato sexual comprimia-o contra o clitóris. Além disso, após o ato sexual, que era realizado em pé, o hímen impossibilitava que o sêmen fluísse para fora. Na relação sexual praticada dessa maneira, ele não se rompe. É importante ressaltar que, possivelmente, em períodos anteriores, o hímen devia ser mais desenvolvido do que hoje em dia, em que é rompido na primeira relação sexual. Observação Entre os povos que vivem segundo o direito masculino, como orientais, judeus, gregos e turcos, a “mulher intocada”, que ainda não foi “possuída”, é considerada espontaneamente uma “mercadoria de máximo valor”. Quanto menos direito possui a mulher na sociedade, mais é prezada a sua virgindade. Em contrapartida, em algumas culturas, como Malásia, Tibete e algumas regiões do continente africano, a presença do hímen em uma mulher adolescente é rotulada como vergonhosa, e uma moça virgem poderá ser recusada pelo noivo, com a justificativa de que “se ela fosse merecedora de casar, já deveria ter sido possuída por algum homem”. Nesses povos, as mulheres adornam-se de presentes dos homens com quem têm relações, e quanto maior for o número desses troféus, mais crescem no conceito e no valor como noivas. Após o casamento, essas mulheres tornam-se fidelíssimas. Para impedir que a filha seja recusada, em muitos povos a mãe rompe o hímen da criança no nascimento. 170 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Unidade III 8.2.2 O útero À semelhança dos intestinos, o útero está frouxamente suspenso na cavidade abdominal. Como o corpo de um morcego entre as asas distendidas, o útero agita-se nas largas dobras chamadas de ligamentos uterinos. Por vezes, chega a mover-se. Durante a excitação sexual, o útero contrai-se com espaços regulares para emitir à vagina os filamentos de muco que irão trazer os espermatozoides desejosos de secreção alcalina e servir-lhes de norteadores para a viagem até o útero. No suprassumo do orgasmo, o útero estende-se para baixo e aspira o sêmen da vagina. Durante os trabalhos de parto, ele contrai-se com espaços regulares sob a forma das dores do parto. Observação Os homens de outrora, mesmo os grandes eruditos, acreditavam que o útero habitasse individualmente, como um animal da espécie sapo, dentro do corpo feminino. Por isso, em muitas línguas, a criança é comumente chamada de sapo. As paredes do útero descamam, tendo como consequência a menstruação. Além disso, o útero permite a implantação do ovócito fertilizado, o desenvolvimento do feto durante a gravidez e o parto. O útero está situado entre a bexiga urinária e o reto, com o tamanho e formato de uma pera invertida. Em mulheres nulíparas, ou seja, que nunca pariram, ele possui aproximadamente 7,5 centímetros de comprimento, 5 centímetros de largura e 2,5 centímetros de espessura; é maior nas mulheres multíparas, ou seja, que engravidaram recentemente; e menor (atrofiado) na menopausa, em razão da redução dos hormônios. Anatomicamente, o útero é dividido em: fundo, que é a parte acima dos óstios uterinos das tubas; corpo, que é a parte abaixo do fundo do útero e acima do istmo do útero, apresentando ainda, duas faces, a anterior (relacionada com a bexiga urinária) e a posterior (relacionada com o reto); istmo, que é a parte abaixo do corpo do útero, segmento estreito com aproximadamente 1 centímetro de comprimento; e colo, que é a parte final do útero, com aproximadamente 2,5 centímetros de comprimento, possuindo duas partes, a supravaginal (acima da vagina) e a vaginal (que se salienta para a vagina). A parte vaginal do colo do útero circunda o óstio do útero e, por sua vez, é circundada pelo fórnice da vagina. O interior do corpo do útero é chamado de cavidade uterina e o interior do colo, de canal do colo do útero. O canal do colo do útero se abre na cavidade uterina, no óstio interno, e na vagina, no óstio externo. Normalmente o útero fica “deitado” sobre a bexiga (antevertido e antefletido). O canal do colo forma rugosidades, chamadas pregas palmadas. A parte vaginal do colo do útero, que se localiza anteriormente ao óstio, é chamada de lábio anterior do colo do útero, e a parte posterior, de lábio posterior do colo. 171 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ANATOMIA DOS SISTEMAS A parede do fundo do útero e o corpo do útero são compostos de três camadas: o perimétrio, revestimento seroso externo; o miométrio, camada muscular lisa espessa; e o endométrio, camada mucosa interna, relacionado com a menstruação e a nidação. O colo do útero não apresenta endométrio, e o miométrio é delgado. O endométrio é dividido em duas camadas: a camada funcional, parte que descama durante a menstruação, e camada basal, parte que origina a camada funcional após a menstruação. As células secretoras da túnica mucosa do colo do útero produzem o muco cervical, que compõe um tampão no colo do útero. A figura a seguir mostra estruturas anatômicas dos órgãos genitais internos femininos. Vagina Fórnice Ovário Infundíbulo da tuba uterina Tuba uterina Fundo do útero Corpo do útero Colo do útero Óstio do colo do útero Figura 133 – Genitais internos femininos Os principais ligamentos do útero são: • ligamento largo: pregas duplas de peritônio que fixam o útero em ambos os lados da cavidade pélvica; • ligamentos uterossacrais: extensões peritoneais que ligam o útero ao sacro; • ligamentos cardinais: estendem-se para baixo até a base do ligamento largo, da parede lateral da cavidade pélvica ao colo do útero (conduz os vasos uterinos); • ligamentos redondos: estendem-se do útero até os lábios maiores; • ligamentos útero-ováricos. 8.2.3 As tubas uterinas As tubas uterinas são canais mucosos com a espessura de um lápis e o comprimento de um dedo, aproximadamente 10 centímetros; elas, assim como o útero, possuem células vibráteis. A corrente vibrátil serve de norteadora e estímulo aos espermatozoides, como se eles fossem peixes em rio, nadando automaticamente contra a correnteza. Enquanto isso, o ovócito é trazido para baixo da corrente vibrátil. Insuflando-se de “pó de carvão” na cavidade abdominal das mulheres, incitado pela corrente vibrátil, o pó sucede na vagina junto do muco uterino. 172 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Unidade III A mucosa das tubas uterinas é “abarrotada” de vilosidades idênticas às dos intestinos. As tubas uterinas se assemelham ainda com os intestinos no fato de gerarem mobilidade oscilatória e ondulatória. No momento em que seretém, o ovócito determina, possivelmente por meios químicos ou, quiçá, irradiações, a distensão da parede das tubas uterinas, que se expandem e se convertem numa “banheira oscilatória”. Durante a migração do ovócito, as vilosidades liberam um líquido nutritivo especial, de forma que o ovócito “nada na cuba” da tuba uterina, preenchida de líquido e aquecida a 40 °C. Quando os espermatozoides sobem do útero à tuba uterina, o ovócito os arrastam, por meio de substâncias odorosas ou de uma irradiação, de forma que a junção entre o ovócito e o espermatozoide ocorre dentro da “cuba” oscilatória, nas melhores situações mecânicas e químicas. As primeiras horas de nossas vidas são fecundas em episódios. Entre eles, o “banho morno” dentro da “banheira oscilatória” da tuba uterina, onde permanecemos acalentados para iniciar a vida. Observação Em sua extremidade livre, as tubas uterinas se expandem, compondo um funil vibratório, o infundíbulo e as fímbrias, que possuem o aspecto de um cravo, embora possa ser comparado melhor com uma anêmona-do-mar, pois, como ela realiza com a sua presa, o infundíbulo e as fímbrias puxam para si o ovócito oriundo do ovário vizinho. Durante o “pouso”, essas estruturas anatômicas permanecem encostadas nos ovários. Quando se ajeitam e se intumescem, como durante as relações sexuais, o infundíbulo e as fímbrias são um “cálice aberto”, cujas células constituem um “pé de vento” que aspira tudo quanto passa nas proximidades, até mesmo o ovócito. As tubas uterinas estendem-se lateralmente a partir do útero, localizando-se na margem superior do ligamento largo do útero, possuindo em sua configuração externa (de lateral para medial): o infundíbulo e as fímbrias; a ampola da tuba uterina, que é a parte mais larga, longa e tortuosa da tuba, o local em que acontece a fertilização; o istmo da tuba uterina, que é a parte curta da tuba, que chega ao útero; a parte intramural da tuba uterina, que atravessa a parede do útero. A parte do ligamento largo que une a tuba uterina a este ligamento se chama mesossalpinge (figura a seguir). 173 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ANATOMIA DOS SISTEMAS Ovário Lig. suspensor do ovário Tuba uterina Ligamento mesossalpinge Útero Lig. próprio do ovário Lig. largo Figura 134 – Genitais internos femininos 8.2.4 Os ovários Ao lado das tubas uterinas estão os ovários. Cada ovário localiza-se de encontro à face posterior do ligamento largo e está alojado com a face lateral na fossa ovárica. Os ovários são dois nódulos do tamanho de uma ameixa, em que se alojam os óvulos e que produzem o hormônio ovariano. Os principais ligamentos que sustentam os ovários na posição são: • ligamento largo do útero, por meio de uma prega, o mesovário; • ligamentos útero-ováricos, que ancoram os ovários ao útero; • ligamentos suspensores dos ovários, que abrangem os vasos ováricos e fixam os ovários à parede da pelve. 8.2.5 Os órgãos genitais externos O conjunto de órgãos genitais externos é denominado vulva ou pudendo (figura a seguir). Faremos uma breve descrição deles. • Monte do púbis ou monte de Vênus é uma elevação de tecido adiposo recoberto por pele e pelos grossos. • Os lábios maiores do pudendo são duas pregas longitudinais de pele, homólogas ao escroto. A fusão anterior desses lábios maiores forma a comissura labial anterior, e a fusão posterior, a comissura labial posterior. • Já os lábios menores do pudendo, duas pregas menores de pele medial aos lábios maiores, constituem o vestíbulo da vagina e a rima do vestíbulo. 174 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Unidade III • O clitóris é uma pequena massa cilíndrica de tecido erétil e nervos, localizado na junção anterior dos lábios menores. Homólogo à glande do pênis, o corpo do clitóris é recoberto pelo prepúcio, compondo o ponto onde os lábios menores se juntam; a parte exposta do clitóris é a glande. • Vestíbulo da vagina é a região delimitada pelos lábios menores; cá estão: o hímen (quando presente), o óstio da vagina, o óstio externo da uretra e as aberturas dos ductos de diversas glândulas. Em ambos os lados do próprio óstio da vagina, deparam-se as glândulas vestibulares maiores ou glândulas de Bartholin, que são homólogas às glândulas bulbouretrais no homem. Diversas glândulas vestibulares menores também se abrem no vestíbulo. O bulbo do vestíbulo é formado por duas massas alongadas de tecido erétil, logo abaixo dos lábios maiores do pudendo, em ambos os lados do óstio da vagina; homólogo ao corpo esponjoso e ao bulbo do pênis. Lábios menores do pudendo Óstio vaginal Lábios maiores do pudendo Óstio uretral externo Prepúcio do clitóris Clitóris Figura 135 – Vulva ou pudendo 8.2.6 As mamas Após recordarmos alguns aspectos do que observamos no estudo do corpo humano – como a estrutura branca como o marfim dos ossos, com a medula óssea, que em cada segundo produz centenas de milhões de eritrócitos; o coração, como uma bomba aspirante-premente, que por segundo aspira e expulsa 1/6 de litro de sangue; o fígado, que produz tantas reações químicas como uma indústria de seis andares; o cérebro, com seus bilhões de “conexões wireless” e habilidades 175 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ANATOMIA DOS SISTEMAS secretas da consciência –, não podemos pronunciar qual região do corpo humano leva vantagem sobre as demais. A pele é um desses órgãos que, à primeira vista, parecem extrapolar os outros em formosura arquitetônica. Que quantidade de estruturas anatômicas num espaço tão pequeno! No entanto, a pele é um dos maiores órgãos do corpo humano. Os outros são formados como “pães e farelos de pão”; a pele se desenrolou para compor um fino revestimento. Comprimida, ela pesaria o dobro do fígado ou do encéfalo, com 1/3 de sangue circulante, e sua superfície estende-se por 20.000 cm2; em cada um desses 20.000 cm2 existe a mesma riqueza de órgãos, como as glândulas sudoríparas e as sebáceas. Os principais papéis do sistema tegumentar são a proteção do corpo humano, a termorregulação do organismo e a nutrição dos lactentes, podendo-se conferir ao tegumento comum o desempenho do papel social, pois ele compõe a essencial apresentação física do indivíduo para o mundo. Lembrete O tegumento comum abrange os seguintes órgãos: a pele, os pelos, as unhas, as glândulas sudoríparas, as sebáceas e as mamárias. A mama é a proeminência bilateral da parede anterior do tórax, composta de uma parte glandular, por tecido conjuntivo e variável, geralmente, farto tecido adiposo. Considera-se um órgão do sistema genital feminino em virtude da secreção de leite para nutrir os recém-nascidos durante os primeiros meses de vida. A estrutura e o desenvolvimento da mama, contudo, fazem dela um órgão do sistema tegumentar. Nas crianças e nos homens, as mamas são rudimentares. Elas se desenvolvem na puberdade, no sexo feminino, e alcançam o máximo desenvolvimento no término da gestação e no período do parto. A mama tem forma e dimensões muito variadas, conforme o indivíduo, a idade, a raça, o biótipo e o estado funcional do organismo, como a menstruação e o progredir da gravidez. Na nulípara, a mama é uma eminência discoide, que, com o tempo, passa a hemisférica e, a seguir, cônica, contudo pode continuar a ser hemisférica. O volume se eleva no período da lactação. Após o desmame, observa-se a queda das mamas, e a forma tende a ser mais cilíndrica e pendular. Essas mudanças são cada vez mais evidentes com o decurso de partos e lactações. A papila mamária apresenta o formato de mamilo cilíndrico e preenche o centro da aréola mamária, sendo ambas recobertas por uma fina pele pigmentada. A pigmentação se eleva durante a gestação e é mantida após o período gestacional. Nas grávidas e durante a lactação, quandoelas são chamadas lactantes, a aréola mamária se estende para compor a aréola secundária. 176 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Unidade III A aréola mamária abrange grandes glândulas sebáceas e glândulas areolares especializadas. A secreção lioide proveniente delas lubrifica e compõe uma capa protetora para a pele durante a sucção. A figura a seguir mostra estruturas anatômicas das mamas. Glândulas areolares Papila mamária Aréola da mama Figura 136 – Mamas Observação As glândulas de Morgagni hipertrofiadas formam os tubérculos areolares de Montgomery. O músculo areolapapilar, encontrado na aréola mamária e na papila mamária, quando é contraído, promove o endurecimento do mamilo e sua protrusão em resposta a estímulo tátil, sexual ou frio. Esse fato deve ser chamado de projeção da papila, e não ereção, pois trata-se de um mecanismo muscular, e não vascular. Finalmente, as relações das mamas com a reprodução são de tal importância que compete aos ginecologistas cuidar delas, pois: • as mamas são altamente erógenas, estimulando sexualmente tanto os homens quanto as mulheres; • são diferenciadas e alteradas pelos hormônios, em especial, os estrógenos; • são responsáveis pela lactação e pela amamentação dos lactentes. Por essas razões, os processos patológicos benignos ou malignos das mamas são sempre pretexto de grande ansiedade. 177 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ANATOMIA DOS SISTEMAS Resumo Vimos nesta unidade que as atividades orgânicas resultam na decomposição de proteínas, lipídios e carboidratos, seguida de liberação de energia e formação de produtos que devem ser suprimidos para o meio exterior. A urina é um dos veículos de excreção com que conta o organismo. Desse modo, o sistema urinário representa o trajeto para eliminação dos resíduos orgânicos produzidos pelo metabolismo celular e elementos químicos não essenciais dissolvidos em água. É composto de órgãos responsáveis pela constituição da urina, rins e outros a eles agregados, dedicados à eliminação da urina: ureteres, bexiga urinária e uretra. Entretanto, a parte final desse sistema, especialmente o masculino, também está relacionada à reprodução; à capacidade do ser vivo de gerar outro ser vivo da mesma espécie, isto é, com as mesmas características, dá-se o nome de reprodução. Por meio desse relevante papel é que acontece a manutenção da espécie. O sistema reprodutor é o encarragado de realizar esse processo e, na espécie humana, assim como na maioria dos animais superiores, a reprodução é sexuada, realizada por células especiais chamadas gametas, de cuja união (fertilização) vai resultar o zigoto. Como se vê, na espécie humana, a reprodução necessita do concurso de dois indivíduos, um masculino e outro feminino, dotados de órgãos que irão se ajustar com tamanha contiguidade, a ponto de possibilitar a passagem do gameta masculino para os órgãos genitais femininos. Deve-se ainda ressaltar que essa atividade reprodutora é limitada a certos períodos de vida, iniciando-se ao fim da puberdade, atingindo seu clímax na fase adulta e decrescendo com o avanço da idade. O papel gametogênico cessa mais cedo na mulher que no homem e, neste, em idades extremamente variáveis. A reprodução é, sem dúvida, o fenômemo biológico mais relevante, pois dele depende a perpetuação da espécie. 178 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Unidade III Exercícios Questão 1. (MACKENZIE/SP 1999) Relacione as estruturas apontadas na figura a seguir com as respectivas funções. 3 1 2 Figura 137 ( ) Controle das emoções, percepção sensorial e controle motor. ( ) Controle da respiração, digestão e batimentos cardíacos. ( ) Controle do equilíbrio e tônus muscular. A sequência encontrada, de cima para baixo, é: A) 1, 3, 2. B) 2, 1, 4. C) 3, 2, 1. D) 2, 1, 3. E) 3, 1, 2. Resposta correta: alternativa C. 179 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ANATOMIA DOS SISTEMAS Análise da questão Segue a relação entre a figura e as funções das partes: 1 – Cerebelo: responsável pela coordenação muscular e pela manutenção do equilíbrio; 2 – Bulbo (tronco encefálico): recebe informações de vários órgãos do corpo, controlando as funções autônomas, chamadas de vida vegetativa, como: batimentos cardíacos, respiração, pressão do sangue, reflexos de salivação, tosse, espirro e o ato de engolir. 3 – Encéfalo (divide-se em lobos parietal, frontal, temporal e occipital): tem a função de possibilitar a percepção de sensações (tato, dor, calor, emoções) e devolver respostas motoras. Questão 2. Sabemos que o sistema nervoso pode ser dividido em sistema nervoso central (SNC) e sistema nervoso periférico (SNP). A respeito do sistema nervoso central, marque a alternativa incorreta. A) O sistema nervoso central é composto de medula espinhal e encéfalo. B) O encéfalo, parte integrante do sistema nervoso central, é responsável por controlar diversas funções vitais do nosso organismo. C) Fazem parte do sistema nervoso central diversos nervos e gânglios nervosos. D) A medula espinhal fica alojada no interior do canal formado pelas perfurações das vértebras. E) O sistema nervoso central processa informações vindas de outras partes do corpo. Resolução desta questão na plataforma. 180 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a FIGURAS E ILUSTRAÇÕES Figura 1 ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 2. Figura 2 ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 2. Figura 3 DIAZ, M. E. F. Panorama histórico de la anatomía. Mar del Plata: Fasta Ediciones, 2017. p. 24. Disponível em: <http://redi.ufasta.edu.ar:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1589/Panorama%20hist%c3%b3 rico%20de%20la%20anatom%c3%ada.pdf?sequence=1>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 4 CELESIA, G. G. Alcmaeon of Croton’s observations on health, brain, mind, and soul. Journal of the History of the Neurosciences: Basic and Clinical Perspectives, v. 21, n. 4, p. 409-26, 2012. p. 414. Figura 5 REBOLLO, R. A. O legado hipocrático e sua fortuna no período greco-romano: de Cós a Galeno. Scientiae Studia, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 45-81, 2006. p. 47. Disponível em: <http://www. periodicos.usp.br/ss/article/view/11067/12835>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 6 ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 3. Figura 7 SHOJA, M. M. et al. The Aristotelian account of “heart and veins”. International Journal of Cardiology, v. 125, n. 3, p. 304-310, 2008. p. 305. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/ article/pii/S0167527307010650/pdfft?md5=9ad3dbfc014fbfcac1f4a069016d4045&pid=1-s2.0- S0167527307010650-main.pdf>. Acesso em: 8 set. 2018. Figura 8 BESTETTI, R. B.; RESTINI, C. B. A.; COUTO, L. B. Evolução do conhecimento anatomofisiológico do sistema cardiovascular: dos egípcios a Harvey. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 103, n. 6, p. 538-545, 2014. p. 540. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abc/v103n6/pt_0066-782X- abc-20140148.pdf>. Acesso em: 23 out. 2018. 181 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Figura 9 SCHUMACHER, G. H. Theatrum Anatomicum in history and today. International Journal of Morphology, v. 25, n. 1, p. 15-32, 2007. p. 16. Disponível em: <https://scielo.conicyt.cl/pdf/ijmorphol/v25n1/art02.pdf>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 10 PEARCE, J. M. S. The neurology of Erasistratus. Journal of Neurological Disorders, v. 1, n. 1, 2013. p. 1. Disponível em: <https://www.omicsonline.org/open-access/the-neurology-of-erasistratus-2329-6895.1000111.pdf>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 11 ALVES, E. M. de O.; TUBINO, P. Proibição das dissecações anatômicas: fato ou mito? Jornal Brasileiro de História da Medicina, São Paulo, 2017. p. 4. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/ Elaine_Alves/publication/321979491_PROIBICAO_DAS_DISSECCOES_ANATOMICAS_FATO_OU_MITO/ links/5a3c3953aca272dd65e4c5fd/PROIBICAO-DAS-DISSECCOES-ANATOMICAS-FATO-OU-MITO.pdf>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 12 NEZHAD, G. S. M.; DALFARDI, B. R. (865-925 AD), the icon of Persian cardiology. International Journal of Cardiology, v. 177, n. 3, p. 744-747, 2014. p. 745. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/ science/article/pii/S0167527314021871/pdfft?md5=17eb2db18f59cfbdc95e167413b7a1a9&pid=1- s2.0-S0167527314021871-main.pdf>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 13 DIAZ, M. E. F. Panorama histórico de la anatomía. Mar del Plata: Fasta Ediciones, 2017. p. 82. Disponível em: <http://redi.ufasta.edu.ar:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1589/Panorama%20hist%c3%b3 rico%20de%20la%20anatom%c3%ada.pdf?sequence=1>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 14 MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. Figura 15 DIAZ, M. E. F. Panorama histórico de la anatomía. Mar del Plata: Fasta Ediciones, 2017. p. 92. Disponível em: <http://redi.ufasta.edu.ar:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1589/Panorama%20hist%c3%b3 rico%20de%20la%20anatom%c3%ada.pdf?sequence=1>. Acesso em: 23 out. 2018. 182 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Figura 16 ROBICSEK, F. Leonardo da Vinci and the sinuses of Valsalva. The Annals of thoracic surgery, v. 52, n. 2, p. 328- 335, 1991. p. 331. Disponível em: <https://www.annalsthoracicsurgery.org/article/0003-4975(91)91371-2/ pdf>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 17 ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 5. Figura 18 MICHAEL_SERVETUS.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7d/ Michael_Servetus.jpg>. Acesso em: 9 nov. 2018. Figura 19 ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 7. Figura 20 SCULTETUS, A. H.; VILLAVICENCIO, J. L.; RICH, N. M. Facts and fiction surrounding the discovery of the venous valves. Journal of Vascular Surgery, v. 33, n. 2, p. 435-441, 2001. p. 437. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0741521401631124>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 21 SCULTETUS, A. H.; VILLAVICENCIO, J. L.; RICH, N. M. Facts and fiction surrounding the discovery of the venous valves. Journal of Vascular Surgery, v. 33, n. 2, p. 435-441, 2001. p. 438. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0741521401631124>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 22 ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 8. Figura 23 FARA, P. William Harvey, an aristotelian anatomist. Endeavour, v. 31, n. 2, p. 43-44, 2007. p. 44. Disponível em: <https://ac.els-cdn.com/S0160932707000324/1-s2.0-S0160932707000324- main.pdf?_tid=58749cea-ec2e-438b-bf41-3c8b0e102c37&acdnat=1540325336_ b83f1589a653b2e61a58fff807008ccd>. Acesso em: 23 out. 2018. 183 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Figura 24 DIAZ, M. E. F. Panorama histórico de la anatomía. Mar del Plata: Fasta Ediciones, 2017. p. 168. Disponível em: <http://redi.ufasta.edu.ar:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1589/Panorama%20 hist%c3%b3rico%20de%20la%20anatom%c3%ada.pdf?sequence=1>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 25 ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 4. Figura 26 ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 10. Figura 27 ELMAGHAWRY, M.; ZANATTA, A.; ZAMPIERI, F. The discovery of pulmonary circulation: from Imhotep to William Harvey. Global Cardiology Science and Practice, jun. 2014. p. 10. Figura 28 DIAZ, M. E. F. Panorama histórico de la anatomía. Mar del Plata: Fasta Ediciones, 2017. p. 223. Disponível em: <http://redi.ufasta.edu.ar:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1589/Panorama%20 hist%c3%b3rico%20de%20la%20anatom%c3%ada.pdf?sequence=1>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 29 361PX-LANCISI.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e3/ Lancisi.JPG/361px-Lancisi.JPG>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 30 DIAZ, M. E. F. Panorama histórico de la anatomía. Mar del Plata: Fasta Ediciones, 2017. p. 237. Disponível em: <http://redi.ufasta.edu.ar:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1589/Panorama%20 hist%c3%b3rico%20de%20la%20anatom%c3%ada.pdf?sequence=1>. Acesso em: 23 out. 2018. Figura 31 GIAMBATTISTA_MORGAGNI.GIF. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/ commons/1/13/Giambattista_morgagni.gif>. Acesso em: 23 out. 2018. 184 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Figura 32 VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003. p. 538. Figura 33 SOUZA, S. C. Lição de anatomia: manual de esplancnologia. Editora da Universidade Federal da Bahia, 2011. p. 55. Figura 34 FAIZ, O.; BLACKBURN, S.; MOFFAT, D. Anatomia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3. ed. Barueri: Manole, 2013. p. 55. Figura 35 MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLISTSCH, R. B. Anatomia humana. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2009. p. 552. Figura 37 DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2000. p. 92. Figura 38 LLORCA, F. O. Anatomía humana: sistema nervioso central y órganos de los sentidos. 2. ed. Editorial Científico, 1960. p. 30. Figura 40 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 56. Figura 42 MARIEB, E. N. Anatomia & fisiologia. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2009. p. 600. Figura 44 TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 699. 185 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Figura 45 TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 104. Figura 47 MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLISTSCH, R. B. Anatomia humana. 6. ed. Artmed, 2009. p. 559. Figura 49 TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 702. Figura 50 FAIZ, O.; BLACKBURN, S.; MOFFAT, D. Anatomia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3. ed. Barueri: Manole, 2013. p. 34. Figura 51 SOUZA, S. C. Lição de anatomia: manual de esplancnologia. Editora da Universidade Federal da Bahia, 2011. p. 58. Figura 52 SOUZA, S. C. Lição de anatomia: manual de esplancnologia. Editora da Universidade Federal da Bahia, 2011. p. 86. Figura 53 TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 701. Figura 54 TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 695. Figura 55 SPRINGHOUSE CORPORATION.Anatomia & fisiologia. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2013. (Série Incrivelmente fácil!). posição 9. Figura 56 TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 737. 186 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Figura 57 MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLISTSCH, R. B. Anatomia humana. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2009. p. 573. Figura 58 SUN, Z. Atherosclerosis and atheroma plaque rupture: normal anatomy of vasa vasorum and their role associated with atherosclerosis. The Scientific World Journal, p. 1-7, 2014. p. 3. Disponível em: <http:// downloads.hindawi.com/journals/tswj/2014/285058.pdf>. Acesso em: 24 out. 2018. Figura 59 KAWAMOTO, E. E. Anatomia e fisiologia para enfermagem. 1. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 103. Figura 60 MARIEB, E. N. Anatomia & fisiologia. 3. ed. Artmed, 2009. p. 636. Figura 62 DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. p. 98. Figura 65 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 92. Figura 66 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 126. Figura 67 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 130. Figura 68 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 20. 187 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Figura 69 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 96. Figura 70 HENRY GRAY, F. R. S. Gray anatomia. 29. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 1988. p. 486. Figura 71 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 93. Figura 72 NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. prancha 414. Figura 73 NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. prancha 414. Figura 74 NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. prancha 420. Figura 75 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 65. Figura 76 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 104. Figura 77 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 121. Figura 78 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 36. 188 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Figura 79 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 49. Figura 80 GRAY, F. R. S. H. Gray anatomia. 29. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 1988. p. 542. Figura 81 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 127. Figura 82 DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomy for students. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2010. p. 130. Figura 83 TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 848. Figura 84 TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 849. Figura 85 NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâmina 35B. Figura 86 NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâmina 34B. Figura 87 CARIA, P. H. F. Anatomia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2014. p. 132. Figura 88 CARIA, P. H. F. Anatomia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2014. p. 132. 189 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Figura 89 NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâmina 33C. Figura 90 NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâminas 45B e 45A. Figura 91 CARIA, P. H. F. Anatomia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2014. p. 134. Figura 92 PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. São Paulo: Grupo Gen, 2010. p. 195. Figura 93 PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. São Paulo: Grupo Gen, 2010. p. 198. Figura 94 NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâmina 73C. Figura 95 NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâmina 202. Figura 96 NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. lâmina 202. Figura 97 PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23.ed. São Paulo: Grupo Gen, 2010. 3 vol. p. 212. Figura 98 GOULD, D. J. Anatomia clínica para seu bolso. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2012. figura 8.4. 190 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Figura 99 MARIEB, E. N. Anatomia & fisiologia. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2009. p. 133. Figura 100 MARIEB, E. N. Anatomia & fisiologia. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2009. p. 137. Figura 101 FAIZ, O.; BLACKBURN, S.; MOFFAT, D. Anatomia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3. ed. Barueri: Manole, 2013. p. 22. Figura 103 FEHRENBACH, M. J.; HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2. ed. Barueri: Manole, 2002. p. 16. Figura 104 FEHRENBACH, M. J.; HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2. ed. Barueri: Manole, 2002. p. 17. Figura 105 FEHRENBACH, M. J.; HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2. ed. Barueri: Manole, 2002. p. 23. Figura 106 FEHRENBACH, M. J.; HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2. ed. Barueri: Manole, 2002. p. 22. Figura 107 FEHRENBACH, M. J.; HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2. ed. Barueri: Manole, 2002. p. 20. Figura 108 FEHRENBACH, M. J.; HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2. ed. Barueri: Manole, 2002. p. 21. 191 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a Figura 116 TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. p. 932. Figura 120 KRAEMER, W. J.; FLECK, S. J.; DESCHENES, M. R. Fisiologia de exercício: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. figura 8.1. Figura 121 TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016. figura 18.10. Figura 122 LATARJET, M. Anatomia humana. 2. ed. Panamericana, 1996. p. 1799. Figura 125 KAHN, F. O corpo humano. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1949. v. 2. Figura 132 KAHN, F. O corpo humano. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 1949. v. 2. p. 474. REFERÊNCIAS Textuais 45 FATOS curiosos sobre o cérebro humano. Revista Galileu, 2 set. 2016. Disponível em: <http://revistagalileu. globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Saude/noticia/2016/09/45-fatos-curiosos-sobre-o-cerebro-humano. html>. Acesso em: 4 dez. 2016. AFIFI, A. K. Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Roca, 2007. ALMEIDA, C. C. Do mosteiro à universidade: considerações sobre uma história social da medicina na Idade Média. Aedos, v. 2, n. 2, p. 36-55, 2009. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/aedos/article/ view/9830/5643>. Acesso em: 4 dez. 2016.ALVES, L. S. Fratura de pênis. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 31, n. 5, p. 284-286, set./out. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rcbc/v31n5/v31n5a03.pdf>. Acesso em: 26 out. 2016. 192 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a ALVES, M. V. A medicina e a arte de representar o corpo e o mundo através da anatomia. In: BIBLIOTECA NACIONAL DE PORTUGAL (Org.). Arte médica e imagem do corpo: de Hipócrates ao final do século XVIII. Lisboa: BNP, 2010. p. 31-50. Disponível em: <http://www.fcsh.unl.pt/chc/pdfs/nature4. pdf>. Acesso em: 27 jan. 2017. ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2016. ANDRADE, A. L. M.; LÖHR JUNIOR, A. A plasticidade neural e suas implicações nos processos de memória e aprendizagem. RUBS, Curitiba, v. 1, n. 3, p. 12-16, 2005. Disponível em: <http://docslide. com.br/documents/a-plasticidade-neural-e-suas-implicacoes-nos-processos-de-memoria-e-aprendiza gem.html>. Acesso em: 4 dez. 2016. ANDRADE, W. M. de et al. Anatomia mediada por ilustrações para o ensino médico: funções, desenvolvimento, abordagens e tecnologias. 2015. Tese (Doutorado em Design). Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 2015. ANDROUTSOS, G.; KARAMANOU, M.; STEFANADIS, C. The contribution of Alexandrian physicians to cardiology. Hellenic Journal of Cardiology, v. 54, n. 1, p. 15-17, 2013. Disponível em: <http://www. hellenicjcardiol.org/archive/full_text/2013/1/2013_1_15.pdf>. Acesso em: 26 out. 2016. APPLEGATE, E. Anatomia e fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ARRÁEZ-AYBAR, L. A. et al. Thomas Willis, a pioneer in translational research in anatomy (on the 350th anniversary of Cerebri anatome). Journal of Anatomy, v. 226, n. 3, p. 289-300, 2015. Disponível em: <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/joa.12273/epdf>. Acesso em: 2 dez. 2016 ASSIS JUNIOR, H. Leonardo e Vesalius no ensino de anatomia humana. Metrocamp Pesquisa, v. 1, n. 1, p. 118-130, 2007. ASTORINO, O. Fundamentos de micromorfologia. 18. ed. São Paulo: Graftipo, 1998. ATLAS de anatomia para profissionais das áreas de estética e cosmetologia. Tradução de Anna Maria Dalle Luche. Revisão técnica de Fábio F. de Carvalho Junior. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Disponível em: <https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522118168/cfi/1!/4/4@0.00:0.00>. Acesso em: 26 jun. 2016. AUMÜLLER, G. et al. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. BARBOSA, D. F.; LEMOS, P. C. P. A medicina na Grécia Antiga. Rev. Med., São Paulo, abr./ jun. v. 86, n. 2, p. 117-119, 2007. Disponível em: <http://medicina.fm.usp.br/gdc/docs/ revistadc_98_p.117-119%20862.pdf>. Acesso em: 5 out. 2018. 193 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a BARROS, J. A. C. Pensando o processo saúde doença: a que responde o modelo biomédico? Saúde e Sociedade, v. 11, p. 67-84, 2002. BEAR, M. F. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BESTETTI, R. B.; RESTINI, C. B. A.; COUTO, L. B. Evolução do conhecimento anatomofisiológico do sistema cardiovascular: dos egípcios a Harvey. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 103, n. 6, p. 538-545, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abc/2014nahead/pt_0066-782X-abc-20140148.pdf>. Acesso em: 26 out. 2016. BEZERRA, A. J. C.; BEZERRA, R. F. A. Epônimos de uso corrente em anatomia humana: um glossário para educadores físicos. Revista Brasileira de Ciências e Movimento, Brasília, v. 8, n. 3, 2000. Disponível em: <http://twingo.ucb.br:8080/jspui/handle/10869/400>. Acesso em: 26 out. 2016. BOGART, B. I. Anatomia e embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BORGES, T. P. et al. Aplicação da massagem para lombalgia ocupacional em funcionários de Enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 20, n. 3, p. 511-519, maio/jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692012000300012&script=sci_ abstract&tlng=pt>. Acesso em: 10 set. 2016. BRUNORI, A.; VAGNOZZI, R.; GIUFFRÈ, R. Antonio Pacchioni (1665-1726): early studies of the dura mater. Journal of Neurosurgery, v. 78, n. 3, p. 515-518, mar. 1993. Disponível em: <http://thejns.org/ doi/pdf/10.3171/jns.1993.78.3.0515>. Acesso em: 26 out. 2016. CABREIRA, L. M. B.; CECCHINI, A. L. Imunopatologia da esclerose múltipla. Biosaúde, Londrina, v. 8, n. 2, p. 125-144, jul./dez. 2006. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/biosaude/article/ view/125-144/19402>. Acesso em: 4 dez. 2016. CARIA, P. H. F. Anatomia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2014. CAIRUS, H. Da natureza do homem Corpus hippocraticum. História, Ciências, Saúde, Manguinhos, v. 6, n. 2, p. 395-430, jul./out. 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi d=S0104-59701999000300009>. Acesso em: 10 set. 2016. CASTILHO, N.; DELIZOICOV, D. Trajeto do sangue no corpo humano: instauração-extensão-transformação de um estilo de pensamento. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 2., 1999, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Abrapec, 1999. Disponível em: <http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/iienpec/Dados/trabalhos/A43.pdf>. Acesso em: 9 out. 2018. CASTRO, F. S.; LANDEIRA-FERNANDEZ, J. Notas históricas acerca do debate mente e cérebro. ComCiência, Campinas, n. 144, dez. 2012. Disponível em: <http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi d=S1519-76542012001000009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 26 out. 2016. 194 Re vi sã o: N om e do re vi so r - D ia gr am aç ão : N om e do d ia gr am ad or - d at a CASTRO, P. R. D. et al. Fratura peniana: diagnóstico e tratamento. Revista Médica de Minas Gerais, v. 19, n. 2, p. 123-126, 2009. Disponível em: <http://rmmg.org/artigo/detalhes/463>. Acesso em: 26 out. 2016. CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1985. CATALA, M. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. CAVALCANTI, D. D. et al. Anatomy, technology, art, and culture: toward a realistic perspective of the brain. Journal of Neurosurgery, v. 27, n. 3, p. E2, 2009. Disponível em: <http://thejns.org/doi/ abs/10.3171/2009.7.focus09127>. Acesso em: 4 set. 2016. CELESIA, G. G. Alcmaeon of croton’s observations on health, brain, mind, and soul. Journal of the History of the Neurosciences: Basic and Clinical Perspectives, v. 21, n. 4, p. 409-426, 2012. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1080/0964704X.2011.626265>. Acesso em: 9 set. 2016. CHEREM, A. J. Medicina e arte: observações para um diálogo interdisciplinar. Revista Acta Fisiátrica, v. 12, n. 1, p. 26-32, 2005. Disponível em: <http://www.actafisiatrica.org.br/detalhe_artigo. asp?id=240>. Acesso em: 28 maio 2016. CHIARELLO, M. Sobre o nascimento da ciência moderna: estudo iconográfico das lições de anatomia de Mondino a Vesalius. Scientiae Studia, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 291-317, 2011. Disponível em: <http://www. scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-31662011000200004>. Acesso em: 28 maio 2016. CHOPARD, R. P. Anatomia odontológica e topográfica da cabeça e do pescoço. São Paulo: Santos, 2012. (Série Fundamentos de Odontologia). COCO, M.; PERCIAVALLE, V. Where did the motor function of the cerebellum come from? Cerebellum & Ataxias, v. 2, n. 10, p. 1-5, 2015. Disponível em: <http://download.springer.com/static/pdf/372/ar t%253A10.1186%252Fs40673-015-0029-8.pdf?originUrl=http%3A%2F%2Fcerebellumandataxias. biomedcentral.com%2Farticle%2F10.1186%2Fs40673-015-0029-8&token2=exp=1484080078~acl=% 2Fstatic%2Fpdf%2F372%2Fart%25253A10.1186%25252Fs40673-015-0029-8.pdf*~hmac=006dc0596 5de14cab3bc0a74e77eefe1b6f74f7d2a1577fb4cbc5771cbcfea9a>. Acesso em: 4 dez. 2016. COFFEY, J. C.; O’LEARY, D. P. The mesentery: structure, function, and role in disease. The Lancet
Compartilhar