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RELATORIO FINAL ESTAGIO

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TERLYÊ FONSECA BRANDÃO SANTOS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PIBID NO ENSINO MÉDIO
Dourados- MS
2020
	
TERLYÊ FONSECA BRANDÃO SANTOS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PIBID NO ENSINO MÉDIO
Relatório Final de Estágio Supervisionado apresentado ao curso de Educação Física da Universidade Federal da Grande Dourados como requisito parcial para a aprovação na disciplina de Estagio no Ensino Médio, sob orientação do(a) Prof(a). Dr(a). Marcelo José Taques.
Dourados- MS
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................	
2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO..............................................................................	
3. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO ...............................................................	
4. RELATO DE EXPERIÊNCIA.............................................................................	
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................	
6. REFERÊNCIAS ...............................................................................................................
7. COMPROVANTE PIBID	
1. INTRODUÇÃO
O estágio foi realizado em uma instituição pública de ensino, para o Ensino Médio. A escola escolhida foi a Escola Estadual Vilmar Vieira de Matos, local onde foi realizado o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), por estar familiarizada com a instituição e sua forma de ensino desde o ano de 2018, ano no qual ingressei no PIBID.
	
	
	
	
	
	UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
	
	
	FACULDADE DE EDUCAÇÃO 
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
	
	
	
	
2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO
	Os objetivos norteadores da ação de docentes e discentes nas disciplinas relacionadas aos Estágios são:
1. – Conhecer a realidade educacional na qual se insere o campo de atuação profissional do acadêmico.
1. - Oportunizar situações para que o docente possa relacionar a teoria com prática educacional, no atual contexto sócio-político-econômico.
1. - Proporcionar momentos de reflexão contextualizada através da vivência institucional, sistemática e intencional.
1. – Oportunizar situações para que o docente manifeste iniciativa, decisão e criatividade.
1. – Possibilitar que o acadêmico demonstre senso crítico, avaliando a realidade educacional, o curso de Licenciatura em Educação Física e o seu futuro exercício profissional.
1. – Diagnosticar, executar e avaliar atividades pedagógicas no Ensino Médio.
1. - Refletir sobre a prática relacionando as teorias estudadas, propiciando o referencial teórico-prático necessário para que o docente e futuro discente desenvolva uma postura crítica sobre a educação.
3. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO
	A escola onde o programa foi realizado localiza-se em um bairro populoso da cidade de Dourados – MS. Seu funcionamento ocorre durante os três períodos (matutino, vespertino e noturno). A instituição possui área construída de tamanho regular como a maioria das escolas públicas da cidade. Para a realização das aulas de Educação Física, existe uma quadra poliesportiva coberta fora das dimensões habituais, além de uma quadra descoberta, também fora das dimensões habituais, com rede de vôlei e uma mesa de tênis de mesa.
Os materiais disponíveis para as aulas de Educação Física são armazenados em uma sala na área externa próxima as quadras, com uma quantidade grande de bolas de basquete e futebol, mas poucas bolas de voleibol e handebol, algumas bolas diversas, 4 (quatro) raquetes para tênis de mesa, cordas, cones e bambolês, além de alguns brinquedos feitos pelos próprios professores e que são usados, principalmente, pelos alunos das séries iniciais. Havia também uma caixa com materiais para uso em sala de aula (jogos de tabuleiro, cartas de UNO e banco imobiliário).
3.2 O ENTORNO DA INSTITUIÇÃO
	O bairro onde a escola está localizada, é um bairro periférico, com população de classe baixa-média, a maioria das casas, construídas, são de alvenaria, existe serviço de água e esgoto, acesso fácil a meio de transporte público coletivo, possui serviço de coletiva de lixo de no mínimo 3 vezes na semana. Uma grande parte do comércio dos arredores da instituição é composto por restaurantes, padarias, mercadinhos e conveniências. 
4. RELATO DE EXPERIÊNCIA
	
PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID)
Resumo
A maioria dos discentes da disciplina de Educação Física na escola, acabam por reproduzir somente as quatro modalidades esportivas dentro de sua prática pedagógica (futsal, voleibol, handebol e basquetebol) não possibilitando que o aluno tenha a experiência com outras modalidades que, assim como as citadas anteriormente, também são de suma importância para o desenvolvimento corporal do aluno e que fazem parte do currículo escolar. Em contrapartida, existem professores que, mesmo com materiais precários, pouca aceitação dos alunos desses novos conteúdos, conseguem incluí-los em suas aulas de forma que os alunos se interessem e se envolvam. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo relatar a experiência do acadêmico dentro de uma unidade escolar, como bolsista do PIBID, mostrar as dificuldades e empenho dos professores em dar uma aula diferente das que presenciamos habitualmente nas escolas, com conteúdo, projetos pedagógicos e muita criatividade. Como metodologia foram utilizadas a observação e a intervenção nas aulas de educação física de alunos de 1° a 3° anos do ensino médio em uma escola estadual na cidade de Dourados-MS, durante os anos de 2018 e 2019. Nesses dois anos foram observadas aulas de dois professores que tinham abordagens distintas um do outro, um com a utilização das 4 modalidades mais comuns e outro com conteúdos abordados menos comuns como ginástica, corpo e saúde, entre outros a fim de possibilitar ao aluno um maior aproveitamento da Educação Física na escola. Conclui-se que, os alunos são privados de aprender coisas novas dentro da Educação Física escolar, pela comodidade de alguns professores em passar aquilo que é mais fácil, ou seja, as limitações de conteúdos prejudicam tanto na aprendizagem de novos movimentos, habilidades motoras além de não ampliar seu conhecimento sobre seu próprio corpo e assuntos relacionados a ele.
Palavras-chave: educação física escolar; novos conteúdos; PIBID.
Introdução
O PIBID é uma importante e fundamental prática para uma formação profissional consistente e fundamentada pois, permite que o discente em formação se adeque a realidade escolar e as expectativas que o mercado de trabalho oferece. Dessa forma, o programa possibilita que o docente que está em formação, consiga relacionar a teoria vista na universidade com a prática em si. O PIBID, assim como o estágio, de acordo com Francisco e Pereira (2004) é uma parte fundamental constituinte da formação do profissional em formação, já que através dessa interação com o real que ele se descobrirá como professor, ou não. Ou seja, é uma forma de realização de mudança de discente para docente.
O trabalho é um relato de experiência do PIBID em Educação Física nos três anos do Ensino Médio, realizado na Escola Estadual Vilmar Vieira de Matos, localizada em Dourados, MS. Localizada em uma região de periferia da cidade, em um dos bairros mais populosos da cidade de Dourados
O problema de pesquisa foi escolhido após a observação das aulas ministradas por dois professores, aulas estas que, pude comparar e visualizar que, mesmo com tantas inovações e conteúdos novos, alguns professores continuam seguindo o “padrão” e ministrando somente o básico para os alunos.
Silva e Sampaio (2012), na análise de 24 estudos, concluíram que ginástica, jogos e dança são os conteúdos mais trabalhados com os alunos das séries iniciais, mas, nas séries finais, os esportes foram os mais utilizados como conteúdo pelos professores. Além disso, os autores chegaram à conclusão que o futsal,voleibol, handebol e basquete se tornaram um padrão dentro das aulas de Educação Física, ou seja, os professores não estavam aproveitando todos os conteúdos que a Educação Física proporciona, privando os alunos de conhecer novos conteúdos para aprendizagem corporal, motora e da saúde.
É de suma importância que os profissionais que atuam dentro das escolas tenham seu merecido reconhecimento pois, além de inovarem seus conteúdos, permitindo que os alunos tenham novas experiências, eles influenciam os novos professores a usufruir da grande gama de possibilidades que a Educação Física Escolar oferece. Além disso, os alunos se sentem atraídos pelo novo, pelo que é interessante e diferente daquilo que eles estão acostumados, mudando a cultura “esportivista” da Educação Física.
A grande maioria dos profissionais da Educação Física, dentro da escola, utilizam na sua prática pedagógica, somente os 4 esportes principais, não que eles não devam ser ensinados, mas como já foi dito, a disciplina possui muitos outros conteúdos que podem ser aproveitados. Acredito que a maior dificuldade desses professores é exatamente a de levar para as aulas conteúdos novos por receio de que não tenham a mesma aceitação por parte dos alunos, e isso faz com que o professor se limite e prive os alunos da aprendizagem de novos movimentos, culturas e assim, limitando seu desenvolvimento físico e intelectual. 
A partir disso, o objetivo geral do presente trabalho de relato de experiência é o de compreender as vantagens e os benefícios do ensino de novos conteúdos nas aulas de Educação Física para o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, assim como os motivos para que os professores não utilizem essas novas práticas.
Os objetivos específicos deste relato são:
· Compreender as dificuldades dos docentes de Educação Física, nos três anos do Ensino Médio, na introdução de novas atividades e conteúdos na disciplina;
· Relatar quais fatores que levam os docentes a introduzir novos conteúdos;
· Analisar como os alunos se comportam diante da introdução desses novos conteúdos nas aulas de Educação Física.
Fundamentação teórica 
No Brasil, o cenário que se vê nas aulas de Educação Física é, basicamente, a utilização dos esportes mais tradicionais (futsal, basquete, handebol e voleibol). JESUS (2014) descreve que, no país é nítida a predominância prática destes quatro esportes nas aulas de Educação Física nas escolas e que muitos professores nomeiam esse grupo de esportes como “quarteto fantástico”. 	
Essa prática “esportivista” já vem sendo abordada no Brasil há vários anos e teve como intuito inicial e exclusivo de descobrir e treinar os novos atletas dessas quarto modalidades por meio das aulas de Educação Física.
	SILVA E BRACHT (2012) descreveram a história da educação física escolar como voltada somente para a prática esportiva de alto rendimento, ou seja, as aulas de educação física era estruturada para desenvolver habilidades ou amadurecer movimentos de alunos para que eles se “transformassem” em atletas de esportes de alto rendimento.
Ainda de acordo com os autores supracitados, por volta do ano de 1980, foi desenvolvido no Brasil uma reiteração da Educação Física Escolar na qual as possibilidades da disciplina foram aumentadas e, além do “quarteto fantástico” fossem ministradas aulas que propiciassem aos alunos um ensino maior dos movimentos corporais. 
Assim, foi a partir dos anos 80, que a Educação Física tomou um novo rumo dentro das escolas e a cultura esportivista, ou seja, voltada somente para as quatro modalidades tradicionais, foi decaindo e, mesmo que nos dias de hoje ainda muitos professores ministrem aulas com essa temática, por outro lado vemos que velhos e novos professores realizando tal mudança dentro de suas aulas.
Da Silva e Bracht (2012) descreveram que é possível notar que esses professores procuram ministrar conteúdos que sejam importantes para os alunos, tanto dentro quanto fora das escolas e, estes devem ter seu merecido reconhecimento pelos trabalhos que desenvolvem.
Segundo Faria et al., (2010) é de fundamental importância a dinâmica do reconhecimento para que quando houver a inovação pedagógica, pois, a mudança em si pode trazer efeitos negativos pelo simples fato de sair daquilo que é tradicional, do que é certo. Por outro lado, o reconhecimento pode elevar o ânimo para a criação de projetos inovadores, uma vez que o profissional vê nesse processo um desafio a ser superado.
	Dessa forma, reforça-se a importância de reconhecimento pela busca do novo, principalmente pelos docentes através da aceitação e participação das aulas.
Práticas corporais como: esportes, dança, lutas, ginástica, jogos e brincadeiras são umas das diversas possibilidades que a Educação Física propicia e, para Jesus (2014) “é fundamental oportunizar aos alunos amplas possibilidades de desenvolvimento, através da apresentação de diferentes conteúdos da cultura corporal de movimento. ”
E além da importe para a saúde, a Educação Física consegue trabalhar propriedades cognitivas e sociais dentro da disciplina. Sob o amparo do modelo da complexidade e da unidade, onde existe conexão de teoria e prática, junto ao corpo/sensível e alma/inteligível, deve haver uma práxis nos conteúdos a serem ministrados nas aulas de educação física escolar, com o intuito de formar um sujeito ético, culto e crítico, além de visar os processos educativos e formativos do ser humano (PEREIRA; CESÁRIO, 2011).
A cultura existente nas aulas de Educação Física de ministrar o “quarteto fantástico” não é o problema pois, estes conteúdos fazem parte da disciplina e tem grande importância no currículo e na cultura para com os alunos. O problema está em ministrar, somente e exclusivamente, estes esportes e acabar por excluir as outras possibilidades da EF Escolar.
De acordo com Silva; Sampaio (2012), é necessário deixar claro que o que é defendido não é a exclusão dos quatro esportes nas aulas, mas a mudança em sua exclusividade e na forma fragmentada e mecanizada com que são desenvolvidos.
	Esse padrão nas aulas de EF ocorre pelo fato de que o professor encontra dificuldades no momento de proporcionar atividades diferentes, e essa dificuldade está vinculada diretamente a diversos fatores, tais quais:
Dentre os fatores que podem restringir as possibilidades de diversificação dos conteúdos nas aulas de Educação Física, entre os professores participantes dos artigos analisados, destacam-se os relacionados às experiências docentes – identidade do professor com o esporte, formação inicial dos professores pautada na matriz curricular esportivista e pedagogia tecnicista, e falta de domínio de conteúdos como a dança e lutas (DA SILVA; SAMPAIO, 2012, p. 115).
	Notamos então, questões pessoais e referente a própria formação do professor. Da Silva; Sampaio (2012) ainda afirmam que “contudo, os fatores que interferem na prática pedagógica docente não se limitam a estes, pois a falta de estrutura e materiais, e a falta de tempo para o planejamento, também se mostraram influenciadores”. Com isso, percebe-se que fatores como a falta de estrutura e materiais, ou seja, fatores externos, também são motivos para o que o professor não ministre aulas diferentes.
	Apesar de todos os problemas e dificuldades, compreendemos que sim, é possível ministrar aulas com atividades diferenciadas, ou seja, atividades que não tenham enfoque somente nos quatro esportes. Assim, Pereira; Cesário (2011) confirmam que “o professor deve desenvolver uma atitude de busca contínua do conhecimento, da explicação, da compreensão e da reflexão crítica.”. 
	Conclui-se então que toda a mudança se inicia a partir do professor, que, juntamente com o apoio e reconhecimento dos alunos, tornará suas aulas inovadores através dos diversos e diferentes conteúdos.
Metodologia do trabalho
	Este trabalho se trata de um estudo de caso, que foi realizado em uma escola estadual na cidade de Dourados-MS, na qual foram observadas as aulas ministradas por dois professores de 1º a 3º do ensino médio.
Resultados principaise discussões
	Durante as observações das aulas ministradas, podemos notar os alunos se tornavam mais dispostos e animados para participar daquelas aulas nas quais os conteúdos ministrados eram inovadores pois, esses novos conteúdos despertavam a curiosidade deles, diferentemente daquelas que eram tradicionais, cansativas (por terem sempre os mesmos conteúdos) e massivas.
	De acordo com Marzinek (2007) o professor de EF é o maior responsável pelo interesse, ou falta dele, na participação dos alunos nas aulas através dos conteúdos, metodologia e motivação. Dessa forma, o professor precisa unir um conteúdo que seja chamativo para o aluno com uma metodologia que o faça querer estar e participar daquela aula.

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