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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS

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Manual De Práticas 
laboratoriais 
Do curso suPerior De 
tecnologia eM estética 
e iMageM Pessoal
Copyright © UNIASSELVI
Manual de Práticas Laboratoriais 
do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal
Indaial: Uniasselvi, 2019.
Liliani Carolini Thiesen/Organizadora 
Fernanda Longhi
Maquiel Duarte Vidal
Mayara Giero
Julia Graciela de Souza
Bruna Bolgenhagen Xavier
Silvia Saldanha Corrêa 
Cyntia leila Stiz Gessner
Luíza Hochheim
1. Estética e Imagem Pessoal
I. Centro Universitário Leonardo da Vinci
suMário
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA .......................................................................................11
GERONTOLOGIA EM ESTÉTICA ..................................................................................................27
ESTÉTICA CAPILAR ..........................................................................................................................39
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA ...........51
SPAS E TERAPIAS ALTERNATIVAS..............................................................................................65
IMAGEM E ETIQUETA ......................................................................................................................83
NUTRIÇÃO E ESTÉTICA ..................................................................................................................91
MAQUIAGEM E VISAGISMO ......................................................................................................101
COSMETOLOGIA I ..........................................................................................................................111
TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM ...................................................................................129
ELETROTERAPIA .............................................................................................................................141
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL ..............................................................................155
ESTÉTICA CORPORAL E AVALIAÇÃO CORPORAL ..............................................................171
COSMETOLOGIA II .........................................................................................................................187
COSMETOLOGIA III .......................................................................................................................205
PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS PRÉ E PÓS-OPERATÓRIOS ..............................................217
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL II ..........................................................................233
DRENAGEM LINFÁTICA ...............................................................................................................249
EMBELEZAMENTO DOS ANEXOS CUTÂNEOS .....................................................................259
1
REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRlO DO 
CURSO DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO
Art. 1º Constitui-se em Laboratório do Curso de Tecnologia em Estética e Imagem 
Pessoal: 
a) Sala com kit Laboratório de Práticas Didáticas Pedagógicas. 
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 2º - O Laboratório tem por objetivo proporcionar a realização de aulas práticas 
didáticas pedagógicas, prioritariamente, para o desenvolvimento das disciplinas 
específicas do Curso de Estética e Imagem Pessoal. 
CAPÍTULO III
DOS PRINCÍPIOS
Art. 3º - Constituem princípios do Laboratório:
a) buscar a excelência em suas áreas de atuação;
b) aperfeiçoar continuamente os acadêmicos; 
c) promover o ensino e a aprendizagem de forma prática e interdisciplinar; 
d) proporcionar os meios necessários para o desenvolvimento de conhecimentos 
científicos aos acadêmicos através do exercício de suas habilidades, tais 
como: a criatividade, a iniciativa, o raciocínio lógico, a síntese e os sensos de 
análise e crítica.
CAPÍTULO IV
DOS USUÁRIOS
Art. 4º - São usuários do Laboratório:
a) Acadêmicos do Curso de Estética e Imagem Pessoal;
b) Professores-Tutores Externos;
c) Comunidade Externa.
CAPÍTULO V
DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
Art. 5º - São atribuições do Coordenador de Curso:
a) Coordenar a utilização dos laboratórios; 
b) Supervisionar o processo de produção do manual de práticas didáticas 
pedagógicas de laboratório; 
c) Incentivar atividades de ensino, pesquisa e extensão;
d) Cumprir e zelar pelo implemento deste regulamento.
2
Art. 6º - São atribuições do Supervisor de disciplina:
a) Elaborar e revisar os manuais de práticas de laboratórios; 
b) Colaborar com atividades de ensino, pesquisa e extensão;
c) Elaborar propostas que envolvam alterações para melhoria do regulamento; 
d) Divulgar para Professores-Tutores, Articuladores e acadêmicos o regulamento 
de utilização dos laboratórios; 
e) Incentivar o desenvolvimento de projetos de pesquisa pertinentes ao uso do 
laboratório.
Art. 7º - São atribuições dos Professores-Tutores Externos: 
a) Definir, encaminhar, orientar e acompanhar as atividades práticas;
b) Utilizar o Laboratório mediante reserva antecipada através de formulário de 
reserva, com as seguintes providências: 
• reservar a aula prática com uma semana de antecedência;
• informar, no formulário de reserva de aula, a necessidade de um operador 
para equipamentos específicos; 
• reservar com antecedência mínima de 48 horas materiais de uso comum 
existentes no estoque; 
• solicitar com uma semana de antecedência materiais que não fazem parte do 
acervo do Laboratório Didática Pedagógico; 
c) Comunicar e planejar experimentos não existentes na Manual de Práticas com 
antecedência tal que possibilite a efetivação dos mesmos;
d) Orientar o destino final para os resíduos produzidos durante a realização da 
aula prática, não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio 
ambiente para locais inadequados, devendo encaminhá-los para catalogação e 
acondicionamento, de acordo com normas técnicas;
e) Utilizar e exigir dos usuários do Laboratório, sempre que necessário, o uso de 
equipamentos de segurança (conforme CAPÍTULO VII); 
f) Comunicar irregularidades ao Articulador do Polo;
g) Restringir o acesso aos equipamentos e materiais não solicitados para a aula; 
h) Responsabilizar-se pelo zelo e integridade dos equipamentos durante a 
realização de experimentos didáticos ou de pesquisa;
 i) Gerenciar o cronograma de visita ou utilização do laboratório pela Comunidade 
externa e acompanhá-la.
Art.8º - Cabe aos acadêmicos em atividades de ensino, pesquisa ou extensão:
a) Zelar pelo patrimônio do Laboratório;
b) Ater-se ao espaço designado à realização dos experimentos, não interferindo 
na integridade ou funcionamento de equipamentos ou instalações alheias aos 
interesses específicos; 
c) Utilizar, sempre que necessário, os equipamentos de proteção individual – EPIs; 
d) Comunicar irregularidades ao Professor-Tutor Externo; 
e) Não colocar substâncias agressivas ao meio ambiente, junto à rede de esgotos 
ou em locais inadequados;
f) Apresentar a autorização do articulador e do Professor-Tutor para realizar 
atividades práticas fora dos horários preestabelecidos; 
g) Respeitar as normas de segurança; 
3
h) Agendar de forma prévia a necessidade de utilização do laboratório para 
estudos;
 i) Responsabilizar-se pela limpeza e organização do material utilizado ao 
término na atividade prática.
CAPÍTULO VI
DO ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS 
Art. 9º - A utilização do Laboratório será realizada conforme a definição do 
Professor-Tutor-Externo.
Art. 10º - Todos os funcionários, professores, acadêmicos e comunidade externa, 
devem seguir as normas de segurança vigentes, acatando as determinações do 
Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT, da Brigada 
de Incêndio e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.
CAPÍTULO VII
DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
Art. 11º - A NR nº 6 do Ministério do Trabalho define os Equipamentos de Proteção 
Individual (EPI)como sendo “todo dispositivo de uso individual destinado a 
proteger a saúde e a integridade física do trabalhador no local de trabalho”.
a) Luvas descartáveis: Caracterizam-se por promover uma boa barreira mecânica 
para as mãos do profissional e para a pele do cliente. Devem ser usadas quando 
houver a possibilidade do profissional se contaminar ou entrar em contato com 
sangue, secreções, mucosas, tecidos e lesões sobre a pele.
b) Máscara facial descartável: Usa-se quando houver risco de respingo em mucosa 
oral e nasal, protegendo as vias aéreas superiores de micro-organismos contidos 
nas partículas de aerossóis, quando há um acesso de tosse, espirro ou fala.
c) Touca ou Gorro descartável: O uso da touca pelo profissional previne 
contaminação cruzada de paciente/ profissional (por micro-organismos ou 
até mesmo piolhos). A touca pode ser utilizada tanto por profissionais como 
clientes, devendo cobrir todo o cabelo.
d) Jaleco: O uso do jaleco protege da exposição a sangue e fluídos corpóreos e de 
respingos de material infectado.
e) Calçado fechado e calça comprida: O calçado fechado e a calça comprida são 
utensílios de segurança adotados com o intuito de evitar que secreções orgânicas 
ou materiais de trabalho sejam lançadas sobre os pés do profissional, evitando 
acidentes e a transmissão de doenças.
f) Proteção ocular: É indicado o uso de óculos de proteção a fim de evitar que 
respingos de sangue ou secreções atinjam os olhos do profissional.
CAPÍTULO VIII
DA SEGURANÇA
Art. 12º - Para evitar acidentes e a infecção de pessoas, as seguintes regras dever 
ser sempre observadas: 
I - Planejar sempre suas atividades antes de realizá-las - siga rigorosamente o 
procedimento experimental; 
4
II – Nunca trabalhe sozinho no laboratório; 
III - Os instrumentos deverão ser higienizados, desinfetados ou esterilizados de 
acordo com as finalidades propostas e a legislação pertinente;
IV - Não ingerir alimentos e bebidas no laboratório;
V – É proibido fumar no laboratório;
VI - Usar jaleco de manga comprida, calça comprida, sapato fechado e cabelos 
presos. Evitar jaleco de tecido sintético; 
VII - As cadeiras, armários, macas, colchões, travesseiros e almofadas deverão ser 
revestidos de material impermeável, resistente, de fácil limpeza e desinfecção, 
mantidos em bom estado de conservação e higiene;
VIII – Após os processos de limpeza, desinfecção e esterilização os artigos deverão 
ser acondicionados em recipiente limpo e protegido;
IX - Não colocar objetos na boca, ou qualquer material que tenha estado em 
contato com a bancada e/ou com agentes potencialmente perigosos (incluindo 
lápis e caneta); 
X - Não usar anéis, pulseiras, relógios e cordões longos durante as atividades 
laboratoriais; 
XI - Não tocar com as mãos os olhos, boca ou nariz; 
XII - Ser cuidadoso durante a manipulação de materiais que possam causar 
ferimentos na pele; 
XIII -Todos os produtos de interesse à saúde em uso ou armazenados no 
estabelecimento deverão obrigatoriamente estar dentro do prazo de validade e 
obedecer a legislação específica quanto ao registro no órgão competente; 
XIV - Os estabelecimentos de que trata este Regulamento deverão dispor de todos 
os equipamentos necessários à realização das atividades propostas, mantendo-os 
higienizados e em condições de funcionamento e ergonomia adequados; 
XV - Os equipamentos e instrumentais deverão ser disponibilizados em 
quantidade suficiente para atender a demanda do estabelecimento respeitando 
os prazos para limpeza, desinfecção ou esterilização dos mesmos; 
XVI - Relatar imediatamente ao professor qualquer acidente e/ou ferimento 
ocorrido durante a aula;
XVII – Após a prática lavar as mãos com detergente neutro;
XVIII – Descartar lixo e rejeitos em recipientes apropriados;
XIX - Identificar o local do extintor de incêndios e o acesso ao kit de primeiros 
socorros; 
Obs. O laboratório deve ser um local arejado com indicação luminosa da saída de 
emergência em caso de falta de luz.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 12º É vetada que realizam os procedimentos de estética e embelezamento 
a prescrição e administração de quaisquer medicamentos por qualquer via de 
administração (oral, injetável e outras).
Art. 13º O responsável legal responderá administrativamente por todos os atos 
praticados, por ele ou por seus alunos, no interior do estabelecimento. 
Art. 14. Os casos omissos serão resolvidos pelo responsável do Polo de Apoio 
Presencial, com anuência do Coordenador de Curso.
5
Ofurô ou bacia para pés – recipiente utilizado 
para realizar escalda pés.
 Kit de pedras – kit composto de pedras 
vulvanicas e cristais para realizar a terapia de 
pedras quentes.
FONTE: < http://bit.ly/2UbpZVd> <http://bit.ly/2V-
DWD3i >. Acesso em: 9 abr. 2019.
FONTE:<http://bit.ly/2uZurMT>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Kit de bambus – kit utilizado para realizar 
a terapia com bambus. Os bambus são 
geralmente de 3 tamanhos diferentes, adaptados 
dependendo da região do corpo.
Cubetas de porcelana/louça - utilizadas para 
mistura/depositar de cosméticos
FONTE: < http://bit.ly/2UbpZVd> <http://bit.ly/2V-
DWD3i >. Acesso em: 9 abr. 2019.
FONTE:<http://bit.ly/2uZurMT>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Cubetas de silicone (médias e pequenas) – 
para misturar/depositar cosméticos.
Espátulas - utilizadas para aplicação de cremes 
e ceras pelo profissional de estética.
FONTE: <http://bit.ly/2WWLbA6r>. Acesso em: 
9 abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2Z22YaV>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Ebulidor – aparelho composto por um 
resistor elétrico, é usado para ferver pequenas 
quantidades de água.
Aquecedor elétrico com termostato para as 
pedras quentes – bolsa térmica para aquecer as 
pedras para a terapia de pedras quentes.
FONTE: <http://bit.ly/2Z4XQmE>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2UQflrm>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
GLOSSÁRIO
6
Cadeira de Quickmassagem – cadeira 
regulável específica para realizar a técnica de 
quickmassage.
Maca – utilizada para realizar procedimentos 
corporais ou faciais.
FONTE: <http://bit.ly/2GkupWp>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2Dc4b6q>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Manta térmica - equipamento que emite o calor, 
sendo bastante utilizado para procedimentos 
estéticos termoterápicos.
Capa para tintura de cabelo - desenvolvidas 
para proteger o cliente. São indicadas para 
química dos cabelos, corte ou qualquer outra 
ocasião com o intuito de proteger os clientes do 
contato com produtos químicos.
FONTE: <http://bit.ly/2U8Khi5>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2UOHFdE>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Pincel procedimento capilar – indicado 
para aplicação de coloração, relaxamento e 
descoloração dos cabelos.
Presilhas - utilizados para prender os cabelos 
durante a realização de penteados, corte de 
cabelo, relaxamento, coloração, descoloração.
FONTE: <http://bit.ly/2Ie7ePD>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2Ie7eSaE>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Secador – utilizado para secar os cabelos, 
auxiliar em penteados.
Prancha - ferramenta utilizada para alterar 
a estrutura do cabelo com a apoio do calor 
extremo. Promove alisamentos dos fios.
FONTE: <http://bit.ly/2IrGWsd>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2v0E5i0>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
7
Babyliss - é uma ferramenta utilizada para 
alterar a estrutura do cabelo com a apoio do 
calor extremo. Promove cachos nos fios.
Escova – pequena, média, grande – utilizadas 
para escovar e modelar os fios.
FONTE: <http://bit.ly/2Z3JIKi>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2Irob8q>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Pinça para sobrancelha – utilizadas para 
retirada de pelos, como delinear sobrancelhas. 
Os tipos são escolhidos de acordo com o 
procedimento.
Equipamento Radiofrequência – gera 
incremento da temperatura do tecido alvo, e por 
esse motivo, convencionalmente, é utilizado na 
área da estética para o tratamento de gordura 
localizada, flacidez de pele, estrias cutâneas, 
rugas, entre outras.
FONTE: <http://bit.ly/2VCtRAj>.Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2VBGxqZ>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Aparelho de Eletrolifting/ Equipamento de Gal-
vanopuntura – utiliza-se da corrente contínua que 
é a corrente galvânica, porém sua intensidade é 
reduzida para microampères (µA), seu eletrodo 
com ou sem a agulha (eletrodo ativo) sempre será 
conectado ao polo negativo. Utilizado para me-
lhorar/atenuar, linhas de expressão, cicatrizes de 
acne (não inflamatória) e estrias.
Aparelho de corrente Russa – utiliza uma 
corrente alternada com frequência médis de 
2500Hz. Equipamento que realiza estimulação 
muscular, indicado para incremento da força 
muscular, modificação do tecido muscular, me-
lhoria da estabilidade articular, manutenção da 
qualidade e quantidade do tecido muscular.
FONTE: <http://bit.ly/2IefcrY>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2Z4tccZ>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
8
Eletrodos – placas utilizadas nos tratamentos 
com eletroestimuladores como corrente russa, 
TENS, FES e microcorrente na área da estética.
Equipamento de pressoterapia - pressoterapia 
é uma terapia que se baseia num sistema de 
compressão mecânica, controlada através de 
um computador (ou equipamento elétrico/
eletrónico), o qual é operado com a utilização 
de bombas de insuflar. Como é projetada 
para aumentar a circulação do sangue e fluxo 
linfático, a pressoterapia consegue um aumento 
no apuramento do líquido celular.
FONTE: <http://bit.ly/2G570GZ>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2FZtpFq>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Equipamento de luz pulsada - aparelho que 
possui uma lâmpada flash de alta energia, pro-
duzindo calor na pele. Indicado para tratar vá-
rias lesões causadas pelo fotoenvelhecimento, 
rugas finas, vasos faciais, rosácea, manchas so-
lares, olheiras, depilação, entre outros.
Aparelho de ultrassom 3MHz – recurso 
terapêutico que utiliza ondas ultrassônicas 
que em contato com o tecido promove efeitos 
biofísicos. O ultrassom estético é uma das 
modalidades terapêuticas para tratamentos 
de algumas condições inestéticas como FEG, 
adiposidade localizada, pós operatório.
FONTE: <http://bit.ly/2Z7phMG>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2D9e2Kh>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Aparelho de endermoterapia/ Aparelho 
de vácuo - utilizado em tratamentos faciais 
e corporais, possui manoplas de diferentes 
tamanhos e funções que realizam sucção 
negativa, promovendo uma massagem 
profunda na pele.
Aparelho de microcorrente - terapia que 
utiliza corrente polarizada, galvânica, pulsátil 
e níveis baixos de intensidade de corrente que 
é determinado como microampère (µA). A 
microcorrentes se comunica diretamente com 
as células do nosso organismo, aumentando 
seu ATP local em até 500% de sua produção 
natural, trabalhando também na síntese de 
proteínas como o colágeno e a elastina.
FONTE: <http://bit.ly/2X2fOnK>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2UPX5OS>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
9
Atadura/bandagem – utilizadas em tratamentos 
corporais.
Bandagem gessada – utilizada em tratamento cor-
poral para esculpir o corpo, aplicando a faixa na 
região do corpo desejada. Tem função de oclusão.
FONTE: <http://bit.ly/2IeDIcg>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2P3koPN>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Rolo de massagem – utilizados em tratamentos 
corporais para realizar massagem turbinada.
Lavatório capilare - móveis onde é realizada a 
higienização/lavagem dos cabelos.
FONTE: <http://bit.ly/2IeDRfO>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2Z3Kvee>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Lençol de alumínio térmico – utilizado em 
tratamentos corporais, fornece aquecimento por 
isolamento, permitindo uma maior sudorese e 
abertura dos poros além de estimular a absorção 
dos produtos aplicados na pele, de forma a 
garantir uma maior eficácia nos tratamentos.
Chaleira elétrica – para aquecimento de água.
FONTE: <http://bit.ly/2D9P4Kq>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2UuVdvB>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Escovinha para sobrancelhas - lado do pente 
pode ser utilizado para pentear e alinhar 
os fios, enquanto o lado da escova pode ser 
utilizado para esfumar produtos aplicados nas 
sobrancelhas.
Fitas medidoras de pH - utilizado para medir a 
acidez ou a alcalinidade de uma solução, tam-
bém chamada de pH. O pH é a unidade de medi-
da que descreve o grau de acidez ou alcalinidade 
e é medido em uma escala que vai de 0 a 14.
FONTE: <http://bit.ly/2Z4tRLv>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2If2x8i>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
10
Tubos de ensaio - recipiente usado para efetuar 
reações químicas de pequena escala com poucos 
reagentes de cada vez.
Béquer - Serve para fazer reações entre soluções, 
dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de 
precipitação e aquecer líquidos.
FONTE: <http://bit.ly/2FZuiOg>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2UMqLwp>. Acesso em: 
9 abr. 2019.
Suporte para tubos de ensaio Gral e pistilo - Aplicado na moagem e trituração 
de produtos químicos, entre outros.
FONTE: <http://bit.ly/2Vz42B0>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2GiIsun>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Provetas - destinado a medir volumes de líqui-
dos. Possui uma escala de volumes razoavel-
mente rigorosa.
Óculos de proteção – proteção contra respingos, 
sujidades, impactos.
FONTE: <http://bit.ly/2G98gJ2>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
FONTE: <http://bit.ly/2D9q3PM>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
Funil - utensílio cônico destinado a transferên-
cias de líquido ou substâncias em pó de um re-
cipiente para outro.
FONTE: <http://bit.ly/2VDHJdw>. Acesso em: 9 
abr. 2019.
11
PRÁTICA 1 – OBSERVAÇÃO DO SISTEMA ESQUELÉTICO 
HUMANO 1 INTRODUÇÃO
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
Nesta prática, o modelo de esqueleto humano em material polissintético deve 
ser utilizado antes da realização da pintura e montagem do esqueleto. Boa prática!
ATENCAO
Os ossos do corpo humano apresentam funções importantes, como 
sustentar e proteger nossos órgãos vitais e produzir células sanguíneas. Além 
disso, trabalham com os músculos nos movimentos que realizamos. O crânio 
protege nossa massa encefálica, o tórax protege nosso coração e pulmões. Sem 
esta proteção, qualquer choque ou pancada poderia ser fatal. Há pouca diferença 
entre o esqueleto masculino e o feminino, sendo este último adaptado à gestação 
e parto de um bebê.
As células sanguíneas são produzidas na medula óssea, encontrada na 
coluna vertebral, esterno, costelas e ílio. Também são produzidas no fêmur e 
úmero. Nos primeiros anos de vida, todos os ossos são capazes de produzir células 
sanguíneas. Esse processo de produção é chamado de hematopoiese. O cálcio é 
o mineral mais comum e abundante no corpo, sendo encontrado principalmente 
nos ossos e dentes, e em quantidades bem menores também no sangue e tecidos 
moles. Nos primeiros meses de vida, o corpo possui 270 ossos. Com o crescimento, 
eles vão se fundindo e, na fase adulta, ficamos com 206 ossos. Estes ossos são 
classificados de acordo com sua localização e formato. Desejamos bom estudo ao 
longo desta disciplina. Que você perceba, a cada leitura e/ou atividade realizada, 
a satisfação de consolidar a formação do seu conhecimento, tanto profissional 
como pessoal.
Lembre-se de que, além do seu professor-tutor externo, coordenador, 
articulador do Polo de Apoio Presencial, você também pode contar com o apoio 
dos supervisores de disciplina e dos professores-tutores internos. Boa prática!
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
12
Esta prática deve ser realizada individualmente, para que cada acadêmico 
construa seu esqueleto, portanto gerencie seu tempo para as práticas que ocupam mais 
que um encontro presencial!
Para esta prática, o professor-tutor externo precisa providenciar as duas folhas 
que estão nos anexos A e B com a figura do esqueleto humano.
IMPORTANT
E
IMPORTANT
E
Os objetivos desta prática são:
• Apresentar a estrutura geral doesqueleto humano;
• Identificar os diferentes tipos de ossos que compõem o sistema esquelético 
humano;
• Apresentar as funções do esqueleto;
• Observar a classificação quanto à forma dos ossos;
• Conhecer as regiões da coluna vertebral.
2 MATERIAIS
• Cola ou linha de costura;
• Folhas com a figura do esqueleto humano (conforme anexos G e H);
• Lápis de cor;
• Modelo de esqueleto humano em material polissintético;
• Tesoura.
3 PROCEDIMENTO
INCLUSÃO: Para acadêmicos com deficiência visual, sugere-se a 
manipulação do modelo de esqueleto humano em material polissintético através 
do tato, para perceber a largura, comprimento, curvatura, assim como os 
movimentos dos membros do esqueleto nas articulações. Com as folhas anexas 
da figura do esqueleto, peça para o acadêmico colorir a parte do esqueleto axial de 
uma cor e o esqueleto apendicular de outra cor. Através do modelo de esqueleto 
humano, identifique:
a) Esqueleto axial e esqueleto apendicular;
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
13
b) Cabeça, tórax, coluna, membros superiores, membros inferiores;
c) Os tipos de ossos com seus respectivos nomes;
d) Os ossos quanto à forma;
e) Tipos de articulações.
FIGURA 1 – ESQUELETO AXIAL E APENDICULAR
FONTE: Os autores
– Recorte os ossos do esqueleto e monte. Pode-se montá-lo colando suas partes 
em uma folha ou unindo-as por uma linha nos pontos indicados na figura.
4 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADO
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
a) Qual é a importância de ingerirmos alimentos com cálcio?
b) É possível compararmos o esqueleto humano com o de outros mamíferos? 
c) Quais são as principais funções do esqueleto?
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
14
REFERÊNCIAS
MORA, T. C. Anatomia e fisiologia humana. Associação Educacional Leonardo 
da Vinci. Asselvi: Indaial, 2007.
MUNHOZ, M. Onde é fabricado o sangue? Diário do Grande ABC. Disponível 
em:
http://www.dgabc.com.br/News/5730652/onde-e-fabricado-o-sangue.aspx. 
Acesso em: 3 mar. 2012.
HUGEDOMAIS.COM. Quantos ossos tem o corpo humano? Disponível em:
http://www.acessonews.com/blog/3516/quantos-ossos-tem-o-corpo-humano. 
Acesso em: 3 mar. 2012.
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
15
PRÁTICA 2 – SISTEMA TEGUMENTAR 
1 INTRODUÇÃO
O sistema tegumentar é composto pela pele e anexos (glândulas, unhas, 
cabelos, pelos e receptores sensoriais) e tem importantes funções, sendo a principal 
agir como barreira, protegendo o corpo da invasão de microrganismos e evitando 
o ressecamento e perda de água para o meio externo. Realiza a regulação do calor 
através das glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos. Sensibilidade por meio 
dos nervos superficiais e suas terminações sensitivas. A pele forma um envoltório 
para as estruturas do corpo e substâncias vitais (líquidos), formando assim o 
maior órgão do corpo.
A pele é composta de epiderme e derme. Epiderme: camada celular 
superficial. Derme: camada de tecido conectivo profunda, que está situada sobre 
um tecido subcutâneo. O tecido subcutâneo não é considerado como pertencente 
à pele e por isso é chamado de tecido subcutâneo, hipoderme ou tela subcutânea.
2 OBJETIVOS
• Identificar e conhecer as estruturas do tecido tegumentar.
• Conhecer a importância e função das três camadas: epiderme, derme e 
hipoderme.
3 MATERIAIS
• Cartolina ou papel pardo. 
• Canetinhas coloridas.
• Lápis de cor.
4 PROCEDIMENTO
Os acadêmicos irão desenhar as estruturas do tecido tegumentar em uma 
cartolina ou papel pardo. Deverão descrever cada camada (epiderme, derme e 
hipoderme), nomeando cada um dos componentes e estruturas dessas camadas. 
Seguem os exemplos abaixo:
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
16
FONTE: <https://www.auladeanatomia.com/tegumentar/pele6.jpg>. Acesso em: 29 nov. 2018.
FONTE: <https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-tegumentar/>. Acesso 
em: 29 nov. 2018.
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
17
FONTE: <https://www.todamateria.com.br/sistema-tegumentar/>. Acesso em: 3 dez. 2018.
FONTE: <https://www.todamateria.com.br/sistema-tegumentar/>. Acesso em: 3 dez. 2018.
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
18
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Quais são as camadas do sistema tegumentar? Qual a função de cada camada 
desse sistema? Quais as camadas da epiderme?
b) Quais são os componentes da derme?
c) Quais os receptores de sensibilidade a pressão, tato, temperatura e dor?
6 REFERÊNCIAS
AULA DE ANATOMIA. O site de anatomia. Sistema tegumentar. 2001. 
Disponível em: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-
tegumentar/. Acesso em: 9 abr. 2019.
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
19
PRÁTICA 3 – SISTEMA MUSCULAR
1 INTRODUÇÃO
O sistema muscular é formado pelo conjunto de músculos do nosso corpo. 
Existem cerca de 600 músculos no corpo humano; juntos eles representam de 40 
a 50% do peso total de uma pessoa.
Os músculos são capazes de se contrair e de relaxar, gerando movimentos 
que nos permitem andar, correr, saltar, nadar, escrever, impulsionar o alimento 
ao longo do tubo digestório, promover a circulação do sangue no organismo, 
urinar, defecar, piscar os olhos, rir, respirar...
A nossa capacidade de locomoção depende da ação conjunta de ossos, 
articulações e músculos, sob a regulação do sistema nervoso.
2 OBJETIVOS
• Conhecer os músculos do corpo e da face – anterior e posterior. 
• Identificar a localização dos músculos.
3 MATERIAIS
• Materiais para impressão no Anexo C.
4 PROCEDIMENTO
O tutor deverá imprimir os materiais – Anexo C.
Os acadêmicos deverão preencher os nomes de cada um dos músculos: 
face, região anterior e posterior.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Qual a função do sistema muscular?
b) Quais são os principais músculos dos membros superiores? Qual o músculo 
mais forte do corpo humano?
c) Qual o maior músculo do corpo humano?
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
20
6 REFERÊNCIAS
QUEIROZ, Eduardo. Slideshare. Anatomia Humana: músculos da face. Qui-
xadá-CE, 2017. Disponível em: https://www.slideshare.net/EduardoQueiroz44/
anatomia-humana-msculos-da-face. Acesso em: 9 abr. 2019.
SÓ BIOLOGIA. O sistema muscular. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-
2019. Disponível em: https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/sistema-
muscular.php. Acesso em: 9 abr. 2019.
TODA MATÉRIA. Biologia. O sistema muscular. 2011-2019. Dis-
ponível em: https://www.todamateria.com.br/sistema- muscuk
lar/&h=800&w=565&tbnid=kaYCoEbhLdj5PM:&q=sistema+muscular&tbnh=160&t 
bnw=113&usg=AI4_=kkReebbRI2muuebb1wSRB7gghGSYug&eetk
12ahUKEwil6PSe24PGAhbEEbAKHdGRAI UQ9QEwAHoECAk
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6PSe24PGAhbEEbAKHdGRAIUQ9QEwAHoECAcQgg#h=80 
0&imgdii=kaYCoEbhLdj5PM:&tbnh=160&tbnw=113&eet=12ahUKEwil6PSe24Pk
GAhbEE bAKHdGRAIUQ9QEwAHoECAcQgg..i&w=565. Acesso em: 9 abr. 2019. 
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
21
PRÁTICA 4 – SISTEMA CARDIOVASCULAR – COMPLETE O 
DESENHO 
1 INTRODUÇÃO
O sistema cardiovascular é formado pelo coração e pelos vasos sanguíneos. 
O coração é a bomba propulsora do sangue e os vasos sanguíneos são as vias 
de transporte. O sistema cardiovascular transporta elementos essenciais para 
o funcionamento dos tecidos, como gás oxigênio e gás carbônico, hormônios, 
excretas metabólicas, células de defesa etc.
2 OBJETIVOS
• Identificar a localização das artérias e veias. 
• Entender a diferença entre artérias e veias.
3 MATERIAIS
• Material para impressão no Anexo D.
• Lápis de cor ou canetinhas.
4 PROCEDIMENTO
O tutor deverá imprimir o material – Anexo D.
Os acadêmicos deverão completar cada estrutura com cor diferente, sendo 
assim, artérias de cor vermelha e veias de cor azul.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Qual a função das artérias e das veias dentro do sistema circulatório? 
Diferencie oque são capilares, artérias e veias.
6 REFERÊNCIAS
DEPOSITPHOTOS. Sistema circulatório. 2009-2019. Disponível em: https://
pt.depositphotos.com/42501039/stock-illustration-circulatory-system.html. 
Acesso em: 9 abr. 2019. 
GONÇALVES, Fabiana Santos. Sistema Circulatório. 2006. Disponível em: https://
www.infoescola.com/biologia/sistema-circulatorio/. Acesso em: 9 abr. 2019. 
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
22
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
23
PRÁTICA 5 – CONSTRUÇÃO DO TORSO HUMANO – SISTEMA 
DIGESTÓRIO 
1 INTRODUÇÃO
Os seres vivos necessitam extrair energia dos alimentos através da 
digestão. A digestão transforma o alimento ingerido em moléculas menores que 
servem para a nutrição das células. Os órgãos que compõem este sistema são: 
boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus.
A digestão dos alimentos inicia na boca, onde, primeiramente, são triturados 
pelos dentes e umedecidos pela saliva produzida pelas glândulas salivares. Continua 
no estômago com o suco gástrico, que é constituído essencialmente por ácido 
clorídrico, formando o quimo. No intestino delgado, o quimo é digerido pelo suco 
pancreático, a bile e o suco entérico.
Cada órgão tem suas características e funções particulares. Além destes 
órgãos, temos os órgãos anexos, que são aqueles que participam de forma indireta 
da digestão, com papéis importantíssimos para a síntese e absorção dos nutrientes. 
São o fígado, o pâncreas e as glândulas salivares.
Com esta atividade, o acadêmico poderá observar a localização de cada 
órgão, proporção e identificar suas funções.
2 OBJETIVOS
Os objetivos desta prática são:
• construir um torso humano com os órgãos do sistema digestório;
• identificar os órgãos que o compõem;
• conhecer o caminho que o alimento percorre no corpo humano.
3 MATERIAL
• caderno de Anatomia ou atlas anatômico;
• caixa de camisa ou tábua de madeira ou prancha de isopor ou papelão (20 cm x 
40 cm);
• caneta, canetinha ou etiquetas;
• massinha de modelar;
• torso humano;
• folha com a figura do contorno do corpo humano (conforme anexo A).
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
24
4 PROCEDIMENTO
– Monte grupos de três ou quatro acadêmicos.
– Visualize o torso humano e, com o auxílio do Livro de Estudos de Anatomia 
ou atlas do corpo humano, reproduza os órgãos do sistema digestório com a 
massinha de modelar, utilizando uma cor para cada órgão.
– Monte o sistema sobre a folha com a figura do contorno do corpo humano na 
caixa de camisa ou tábua de madeira ou prancha de isopor ou papelão.
– Puxe setas e escreva ou cole as etiquetas com o nome de cada órgão, relacionando 
suas funções.
Receita para fazer massinha de modelar caseira 
Ingredientes:
- Anilina ou guache suficiente para colorir.
- 1 colher de sopa de óleo de cozinha;
- 1½ xícara de água; 206
- 4 xícaras de farinha de trigo;
- 1 xícara de sal; Modo de preparo:
Misture a farinha, o sal e a colher de óleo. Acrescente anilina ou guache na 
água e vá acrescentando aos poucos até chegar ao ponto de uma massa de modelar.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
a) Qual a importância da mastigação?
b) Escreva o caminho pelo qual o alimento irá passar durante o processo de digestão. 
Ou seja, os órgãos que compõem o tubo digestório.
c) Quais os órgãos anexos? E suas funções?
REFERÊNCIAS
CANTINHO DA EDUCAÇÃO INFANTIL. Massinha de modelar caseira. 
Disponível em: http://www.cantinhodaeducacaoinfantil.com.br/2008/02/berrio-
massinha-de-modelar-caseira.htmL. Acesso em: 8 mar. 2012.
TORSO HUMANO PRÁTICA DE CIÊNCIAS – 7ª série. Disponível em: http://
alfaumuarama.com.br/fundamental-II/galeria/33/aula-pratica-de-ciencias-torso- 
humano-7-serie-2011/#892. Acesso em: 8 mar. 2012.
VILELA, Ana Luisa Miranda. Sistema digestório. Disponível em: http://www.
algosobre.com. br/biologia/sistema-digestorio.htmL. Acesso em: 8 mar. 2012.
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
25
ANEXO 1 – TORSO DO CORPO HUMANO
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
26
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PRÁTICA 1 – DNA EM ORIGAMI
1 INTRODUÇÃO
Sabemos que existem algumas teorias sobre o envelhecimento. A 
teoria sobre os fatores intrínsecos e extrínsecos aborda todos os processos que 
envolvem o envelhecimento. Vamos lembrar que um fator muito importante no 
processo do envelhecimento é o fator genético, nossa herança. O DNA controla 
toda a atividade celular. Ele possui a “receita” para o funcionamento de uma 
célula. Toda vez que uma célula se divide, a “receita” deve ser passada para as 
células-filhas. Todo o “arquivo” contendo as informações sobre o funcionamento 
celular precisa ser duplicado para que cada célula-filha receba o mesmo tipo de 
informação que existe na célula-mãe. Para que isso ocorra, é fundamental que 
o DNA sofra “autoduplicação”. E o DNA é o local onde estão as informações 
gênicas, responsáveis pela transmissão das características a outras gerações. Ele 
também é responsável pela manifestação fenotípica dos indivíduos.
GERONTOLOGIA EM ESTÉTICA
2 OBJETIVOS
• Identificar e (re)conhecer as características da molécula de DNA.
• Construir um modelo da molécula de DNA.
3 MATERIAIS
• Cola;
• Lápis de cor;
• Modelo para impressão (origami DNA);
• Papel dobradura ou A4;
• Tesoura.
Todas as práticas são realizadas em grupos, portanto, gerencie seu tempo 
para as práticas que ocupam mais que um encontro presencial. Procure realizar a 
atividade em casa.
ATENCAO
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
28
4 PROCEDIMENTO
1. Utilize uma folha de papel com o origami impresso e identifique como a dupla 
fita está representada.
2. Para identificar os componentes da molécula de DNA, escolha uma cor para 
cada base nitrogenada, e pinte-as (Exemplo: todas as citosinas de amarelo e 
todas as guaninas de azul; todas as adeninas de verde e as timinas de vermelho).
3. Em seguida, pinte os açúcares (desoxirriboses) de uma cor e os fosfatos de 
outra.
4. Observe as pontes de hidrogênio estabelecidas entre as moléculas: três entre 
Guanina (G) e Citosina (C) e duas entre Adenina (A) e Timina (T).
5. Nesse momento, é importante relembrar os conceitos sobre o emparelhamento 
das bases nitrogenadas (A-T/C-G), a complementaridade das fitas e destacar 
a importância dessa característica para o processo de transcrição e tradução.
Para a montagem do origami, acompanhe o passo a passo:
1. Recorte as sobras de papel, para ficar 
apenas com o desenho.
2. Dobre a lateral esquerda do origami 
para cima.
3. Dobre as margens da figura central 
para trás, e posteriormente sobre as li-
nhas contínuas próximas às letras.
4. Repita o procedimento para a mar-
gem direita do origami.
GERONTOLOGIA EM ESTÉTICA
29
5. Dobre as fitas de forma que uma 
fique sobre a outra.
6. Dobre as linhas horizontais para frente.
7. Dobre as linhas perpendiculares 
para trás. Depois, as apoie sobre as 
linhas horizontais já dobradas.
8. A dobradura formará um desenho 
semelhante a um caracol.
 9. Desenrole a fita com cuidado, arru-
mando as suas bordas.
10. Molécula de DNA pronta.
5 REFERÊNCIAS
ARIAS, G. Descoberta a estrutura do DNA. Atividades de Apoio em Biologia 
Celular e Molecular. Passo Fundo-RS: Embrapa, 2004. 
GIRARDI, C. G. et al. Manual de atividades laboratoriais e didático-pedagógicas 
de ciências Biológicas. Indaial: Uniasselvi, 2012.
SEPEL, L. M. N.; LORETO, E. L. S. Estrutura do DNA em Origami: Possibilidades 
didáticas. Genética na Escola, p. 3-5, 2007.
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
30
MODELO DE MOLÉCULA
GERONTOLOGIA EM ESTÉTICA
31
PRÁTICA 2 – EXTRAÇÃO DO DNA VEGETAL
1 INTRODUÇÃO
Sabemos que no DNA estão as informações gênicas e que esta molécula éresponsável pela transmissão das características em cada espécie. A molécula de 
DNA é formada por quatro bases nitrogenadas: adenina (A), timina (T), guanina 
(G) e citosina (C), que são unidas por pontes de hidrogênio e formam a dupla 
hélice, além do fosfato e açúcar (desoxirribose) (BALIONI, S/A). Para a realização 
dessa prática é importante saber a localização do DNA, e a constituição da 
membrana celular. Vale a pena relembrar esses conteúdos. Com esse experimento 
é possível a visualização do DNA, tornando-o mais real. Lembre-se de que na 
mistura observada estarão as organelas e proteínas, uma vez que a membrana 
celular será rompida liberando o conteúdo citoplasmático. Caso não seja possível 
utilizar o morango, você pode utilizar tomate ou banana.
Todas as práticas são realizadas em grupos, portanto, gerencie seu tempo para 
as práticas que ocupam mais que um encontro presencial. Procure realizar esta prática 
anteriormente à aula.
IMPORTANT
E
2 OBJETIVO
• Visualizar o DNA do morango sem auxílio do microscópio.
3 MATERIAIS
• água morna;
• álcool etílico gelado (pode ser álcool 70ºg.l. ou 96ºg.l.);
• bastão de vidro;
• béquer.
• colher de sopa;
• detergente;
• filtro de papel com funil;
• 3 a 4 morangos (frescos ou congelados – nesse caso, descongele-os antes de usar);
• 1 saco plástico;
• sal;
• tubo de ensaio.
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
32
4 PROCEDIMENTOS
1. Coloque os morangos lavados e sem sépalas dentro do saco plástico.
2. Em seguida, amasse-os por no mínimo três minutos. Isso vai provocar a quebra 
física das células.
3. Acrescente os morangos amassados, meia colher de sopa de sal de cozinha e 
uma colher (sopa) de detergente líquido. Misture tudo, apertando com as mãos 
por um minuto. Filtre a solução e coloque-a em um tubo de ensaio.
4. Coloque o álcool gelado na medida do dobro do volume final de sua solução.
5. Mexa a solução em movimentos circulares por um minuto.
6. O DNA vai formar uma nuvem esbranquiçada na solução. Utilize o bastão de 
vidro para visualizá-lo melhor.
5 REFERÊNCIAS
BALIONI, Laiz Furlan. Práticas para extração do DNA das células. In: 35ª 
Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química. 2006.
DESSEN, E. M. B.; OYAKAWA, J. Extração caseira de DNA Morango. In: 35ª 
Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química. 2007.
GIRARDI, Carla Giovana et al. Manual de atividades laboratoriais e didático-
pedagógicas de ciências Biológicas. Indaial: Uniasselvi, 2012.
GERONTOLOGIA EM ESTÉTICA
33
PRÁTICA 3 – COLCHA DE RETALHOS 
1 INTRODUÇÃO
Com o envelhecimento, mudanças fisiológicas ocorrem no nosso corpo. O 
apetite e a absorção de nutrientes, por exemplo, passam por mudanças, o que faz 
com que alguns cuidados sejam necessários com a alimentação.
2 OBJETIVOS
• Promover o resgate e valorização da cultura e hábitos alimentares regionais. 
• Promover o resgate e valorização das memórias dos participantes. 
• Proporcionar um momento de socialização entre os participantes.
3 MATERIAIS
• folhas de papel colorido;
• revistas e/ou jornais para recortar; 
• canetas coloridas;
• tesoura; cola.
4 PROCEDIMENTO
Duração estimada: 1 hora e 20 minutos.
Nesta atividade, o foco é resgatar a sabedoria popular em torno da 
alimentação e valorizar o conhecimento das pessoas mais velhas. O condutor deve 
pedir aos participantes que apresentem histórias, poemas, músicas, provérbios 
populares, receitas, e até alguns mitos que fazem parte do imaginário popular, 
e outras manifestações culturais que tenham relação com a alimentação. Então, 
o que for contado pelos participantes deve ser colocado nas folhas de papel, por 
meio de desenhos e textos. Posteriormente, as folhas de papel devem ser coladas 
umas nas outras até formar uma “colcha de retalhos“, que deve ser enfeitada 
depois. Deve ser dada preferência a textos pequenos, para facilitar a construção e 
visualização posterior.
A atividade pode ter a participação de crianças para auxiliar na construção 
da “colcha de retalhos“, que, depois de pronta, deve ser exposta na unidade.
ATENCAO
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
34
GERONTOLOGIA EM ESTÉTICA
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PRÁTICA 4 – O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO 
ADEQUADA E SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
1 INTRODUÇÃO
O direito à alimentação deriva do direito à sadia qualidade de vida, disposto 
no artigo 225 da CF, que diz: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente 
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, 
impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-
lo para as presentes e futuras gerações”. Ou seja, a sadia qualidade de vida deve 
permitir que o titular usufrua de condições que possibilitem a ele ter bem-estar 
físico, psíquico e social. Para isso, padrões adequados de alimentação devem ser 
proporcionados, além de condições básicas de habitação, saneamento, ambiente 
físico equilibrado, entre outros. A qualidade de vida é um conjunto de condições 
exteriores ao indivíduo que permite que ele se desenvolva. É, portanto, uma 
extensão do direito à vida expresso no art. 5°, da Constituição Federal, e ambos 
têm como pressuposto necessário uma alimentação saudável, uma vez que sem 
ela, eles serão interrompidos e prejudicados. Dessa forma, conclui-se que o direito 
fundamental à alimentação é baseado no direito à vida e mantém relações com o 
direito à saúde e o direito à sadia qualidade de vida.
2 OBJETIVOS
• Promover reflexão sobre os direitos sociais básicos, em especial o Direito 
Humano à Alimentação Adequada. 
• Promover interação entre os participantes.
3 MATERIAIS
• Cadeiras suficientes para os participantes.
• Folhas de cartolina. 
• Fita adesiva ou outra para colar as cartolinas na parede. 
• Pincéis atômicos ou canetas hidrográficas. 
Duração estimada: 1 hora e 15 minutos.
4 PROCEDIMENTO
Primeiramente, o grupo irá eleger duas pessoas para escrever nas 
cartolinas. No primeiro momento, o condutor da atividade deve pedir que os 
participantes citem quais são os direitos sociais básicos que eles conhecem, 
enquanto um dos participantes escolhidos escreve na cartolina o que for dito. 
Quando os participantes terminarem de falar, o condutor fará a leitura dos 
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
36
direitos listados, promovendo a reflexão sobre direitos e complementando 
algum direito que não tenha sido citado pelo grupo. Após a reflexão de todos os 
direitos, o condutor irá propor a reflexão sobre o Direito Humano à Alimentação 
Adequada, sugerindo que os participantes construam um conceito de direito 
humano à alimentação adequada e definam quais aspectos devem estar presentes 
neste conceito. O condutor deve auxiliar os participantes na elaboração do 
conceito, sugerindo elementos que podem fazer parte deste, baseando-se no 
conceito adotado pelo Brasil, e sempre questionando se eles acham importante 
que determinado elemento proposto seja considerado. Quando os participantes 
finalizarem a elaboração, o segundo participante escolhido escreverá o conceito 
em outra cartolina. O condutor apresentará aos participantes o conceito de 
DHAA adotado pelo Brasil para que eles comparem os dois e comentará possíveis 
diferenças entre os dois. Discutir com os participantes as situações de violação do 
DHAA. Promover a reflexão sobre situações que estejam relacionadas ao cotidiano 
da comunidade. Prosseguir a atividade apresentando o conceito de Segurança 
Alimentar e Nutricional. Pedir que os participantes elejam duas das situações de 
violação do DHAA citadas anteriormente e que eles discutam possíveis formas de 
evitar essas violações e garantir o DHAA das famílias do território. Para finalizar a 
atividade, pedir que os participantes pensem em frases, versos ou palavras que 
representem o que refletiram na atividade. Posteriormente, pedir que escrevam 
estas frases, versos ou palavrasnas cartolinas, que podem ser expostas em local 
de boa visualização pelas pessoas.
6 REFERÊNCIAS
Caderno de Atividades Educação Alimentar e Nutricional: o direito humano 
à alimentação adequada e o fortalecimento de vínculos familiares nos serviços 
socioassistenciais. Disponível em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/
seguranca_alimentar/cadenodeatividade s_ean.pdf Acesso em: 22 ago. 2018.
GERONTOLOGIA EM ESTÉTICA
37
PRÁTICA 5 – CONHECENDO E APRENDENDO 
1 INTRODUÇÃO
Junto com a terceira idade, na maioria das vezes, vem a aposentadoria. 
Porém, isso não significa, necessariamente, ficar em casa vendo a vida passar. 
Existem muitos grupos onde idosos se reúnem semanalmente para realizar 
atividades como a dança, pintura, artesanato, leitura e muitos outros. Essa 
dinâmica atua como auxiliar para que eles se conheçam melhor, além de 
proporcionar estímulo da memória e concentração.
2 OBJETIVO
Esta prática pode ser realizada com acadêmicos, para se colocarem no 
lugar do idoso, trabalhando e buscando desenvolver o conceito de EMPATIA. 
Ou, quando possível, pode-se convidar um grupo de idosos da comunidade para 
que participem das dinâmicas.
3 MATERIAL
• Uma bola de tamanho médio ou outro objeto que possa ser jogado.
4 PROCEDIMENTO
1.	 Para iniciar a dinâmica, os participantes do grupo devem estar sentados em 
um círculo;
2.	 Um deles irá iniciar com a bola. Ele irá dizer algo diferente, e que considere 
importante sobre si. Logo depois vai passar a bola para que outra pessoa faça 
o mesmo;
3.	 Quando todos tiverem terminado, acontecerá a segunda rodada. Da mesma 
forma, deverão ir passando a bola uns para os outros, só que dessa vez é 
necessário dizer o nome daquela pessoa e o que ela falou sobre ela;
4.	 Caso algum participante tenha dificuldades, oriente o restante do grupo a 
auxiliá- lo.
5 REFERÊNCIA
ESCOLA EDUCAÇÃO. Dinâmica para idosos. Disponível em: https://
escolaeducacao.com.br/dinamicas-para-idosos/. Acesso em: 30 jan. 2019.
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
38
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ESTÉTICA CAPILAR
PRÁTICA 1 – DO PH-IDENTIFICANDO O POTENCIAL DO 
HIDROGÊNIO 
1 INTRODUÇÃO
O valor de pH é uma característica que qualquer substância apresenta, 
determinado pela concentração de íons de Hidrogênio (H+). Os valores variam de 
0,0 a 14,0 sendo que valores de 0,0 a 7,0 são considerados ácidos, valores em torno 
de 7,0 são neutros e valores acima de 7,0 são denominados básicos ou alcalinos. 
Quando o valor do pH de uma substância é baixo, maior a sua concentração de 
íons H+ e menor a concentração de íons OH-.
Valor de pH 0 7 14
Característica Ácido Neutro Básico ou Alcalino
Concentração de íons H+ + H+ - H+
O homem, no seu dia a dia, adota ações que permitem alterar o pH, por 
exemplo, em laboratórios na análise de substâncias; no desenvolvimento de 
novos produtos; no controle de qualidade; nas estações de tratamento de água 
potável; de águas para processos industriais; de águas de torres de refrigeração; de 
efluentes; nas indústrias: de fermentação; de fabricação de alimentos; de controle 
de qualidade de produtos; da fabricação de produtos de limpeza e desinfecção; e 
na fabricação de ácidos para processos de corrosão e reações químicas.
2 MATERIAIS
Soluções (veja exemplos):
• tubos de ensaio para cada solução;
• caixa de fitas indicadoras de pH.
3 PROCEDIMENTO
Faça uma relação dos produtos classificando-os em: Ácidos, Neutros ou 
Básico/Alcalinos.
Exemplos de Soluções:
a) latas de Coca-Cola (1 normal e 1 light);
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
40
b) limão comum;
c) cebola;
d) garrafas de água mineral (uma com gás e a outra sem gás);
e) frasco de Veja Multiuso;
f) detergente incolor;
g) xampu neutro;
h) vinagre;
i) café;
j) leite.
Após os grupos terem classificado as soluções, forneça uma amostra de 
cada uma delas junto com duas fitas indicadoras de pH comercial para cada 
solução e sua escala padrão de medição de pH. A medida de pH deve ser tomada 
individualmente com a fita indicadora de pH mergulhada na solução e lida contra 
a escala padrão enquanto estiver molhada. Em seguida deve ser descartada.
Após a medição, peça para os alunos preencherem a tabela abaixo e 
discuta sobre a intensidade das reações do pH.
SOLUÇÃO pH
4 RECURSOS COMPLEMENTARES
Você sabe o que é pH? Disponível em: http://www.alunosonline.com.br/
quimica/o-que-e-o-ph/. Acesso em: 9 abr. 2019.
ESTÉTICA CAPILAR
41
PRÁTICA 2 – JOGO DA MEMÓRIA – FASES DO PELO 
1 INTRODUÇÃO
Desde os primórdios, os cabelos permeavam o cotidiano do ser humano, 
com diferentes penteados, significados e importância. Mesmo sendo visivelmente 
maltratado, desde a era das cavernas o cabelo já possuía a sua devida importância 
no que se refere à conquista do parceiro ou da parceira ideal. Os cabelos sempre 
foram considerados como excelentes adornos nos rostos e historicamente sendo 
considerados como símbolo de força para o homem e de sedução para as 
mulheres. Vagando pela história, temos Afrodite (deusa da mitologia grega), que 
cobria toda a sua nudez com seus longos cabelos loiros, e Sansão (herói bíblico), 
que possuía uma força incomparável graças aos seus cabelos. Na Grécia antiga, 
muitas pessoas ofertavam seus cabelos aos deuses em troca de promessas, como 
na passagem em que Berenice cortou seus cabelos doando-os a Afrodite, em troca 
da vida de seu amado Ptolomeu, que estava guerreando. Os cabelos integraram 
os ideais de beleza e da perfeição corporal daquela época.
Todas as práticas são realizadas em grupos, portanto, gerencie seu tempo 
para as práticas que ocupam mais que um encontro presencial. Procure realizar a 
atividade em casa. Prezada tutora externa, sugerimos que sejam acrescentados mais 
conceitos e figuras aos jogos da memória, o que tornará a aula mais interativa e 
produtiva para o conhecimento acadêmico.
ATENCAO
2 MATERIAL
• Imagens ampliadas, coloridas, recortadas e plastificadas. 
FIGURA – FASES DO PELO
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
42
ANÁGENA
O período de 
crescimento do cabelo 
– as células dentro da 
raiz são ativas e o novo 
cabelo é formado.
Enquanto a papila 
permanece em boas 
condições neste 
processo, permanecerá 
ativo por 1-7 anos, 
com uma taxa média 
de crescimento de um 
centímetro por mês.
CATÁGENA
Um período de transição 
tem lugar ao longo 
de 2-3 semanas – o 
crescimento para e a raiz 
do cabelo se desprende 
da papila.
TELÓGENA
A fase de repouso 
que continua por um 
período de 3-4 meses 
– durante este período 
a papila repousa e sem 
um fornecimento de 
nutrientes, a raiz do 
cabelo existente encolhe, 
deixando espaço para 
o crescimento do 
novo cabelo dentro do 
folículo.
ESTÉTICA CAPILAR
43
PRÁTICA 3 – JOGO DA MEMÓRIA – TIPOS DE CABELO 
1 INTRODUÇÃO
Nossos cabelos refletem sensualidade, revelam personalidades, 
denunciam o nível de vaidade, criam identidade. Quando uma mulher ou um 
homem decide mudar de visual, a primeira coisa que sofre a transformação 
são os cabelos. Seja com um corte ou com uma coloração diferente do habitual 
daquela pessoa. Normalmente, são as pessoas de muita atitude que mudam 
drasticamente o visual de seus cabelos, seja para ganhar uma nova personalidade 
ou simplesmente para se sentirem melhores. Neste caso, vale tudo, até ficar 
careca! Por que não?! Algumas mulheres ficam lindas com a carequinha à mostra. 
Os cabelos apresentam as mais variadas formas e características, de acordo com 
o grupo étnico ao qual a pessoa pertence e dependendo da genética de cada um. 
As variações genéticas e individuais determinam o padrão de crescimento do fio 
e também sua forma e textura (BARATA, 2003).
2 MATERIAIS
• Imagens ampliadas, coloridas, recortadas e plastificadas. 
FIGURA – TIPOS DE CABELO
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
44
Liso fino: 
poucoencorpado, 
possui muito 
brilho e com 
tendência 
de ter 
característica 
lipídica, 
oleoso e 
grudado na 
cabeça.
Conhecido 
como o cabelo 
escorrido.
Liso médio: os 
fios são mais 
encorpados e 
têm bastante 
volume.
Aplicar o 
condicionador 
sempre nas 
pontas.
Liso grosso: 
sempre reto, 
pesado e 
dificílimo 
de modelar. 
Os fios são 
tão grossos 
que você 
praticamente 
consegue 
visualizar 
um por um 
ao olhar 
para o couro 
cabeludo de 
quem possui
este tipo de 
cabelo.
Ondulado 
marcado: 
quando 
modelado, 
fica com uns 
cachos largos 
nas pontas. 
É um cabelo 
fácil, que só 
precisa dos 
cuidados 
normais para 
mantê-lo 
bonito.
Geralmente 
tem corte 
levemente 
repicado.
Ondulado 
semicachos: 
aquele 
ondulado 
que começa a 
querer formar 
cachos.
Quando 
estimulado, 
a tendência é 
que ele fique 
cada vez mais 
próximo do 
cacheado.
Ondulado em 
S: é aquele 
cabelo em 
que o cacho 
é um S e não 
um espiral 
completo, 
pois o cacho 
não fecha 
em formato 
helicoidal.
Cachos soltos: 
é aquele tipo 
de cacho 
natural que 
parece ter 
sido feito 
com babyliss, 
bem largo e 
regular.
Costuma ser 
brilhoso e 
segurar bem 
uma escova.
Cachos 
apertados: 
são cachos 
estreitos, 
definidos e 
regulares, bem 
espiralados.
Muito 
difícil para 
modelar com 
escovação.
Como os fios 
costumam ser 
mais secos, é 
indicado
xampu 
hidratante.
Cachos muito 
apertados: 
os cachos 
são superfe-
chadinhos e 
estreitos. Têm 
padrão e for-
ma espiralada 
bem definida. 
Os fios são fi-
nos e frágeis.
Afro macio: 
tem cachos 
muito 
estreitos, 
que parecem 
molinhas, 
da largura 
de uma 
agulha de 
crochê, bem 
definidos.
ESTÉTICA CAPILAR
45
PRÁTICA 4 – EXPERIMENTANDO FATORES QUE ALTERAM A 
VELOCIDADE DE REAÇÕES
1 INTRODUÇÃO
Realizando o experimento a seguir, teremos oportunidade de observar 
e concluir a influência da granulometria e temperatura na velocidade de uma 
reação química muito comum em nosso cotidiano. Aqui poderemos compreender 
o tempo de reação de uma descoloração, tintura ou procedimento estética capilar.
2 OBJETIVO
Utilizaremos a reação de efervescência de um comprimido de “Sonrisal”. 
A fim de obter bons resultados com o experimento, se faz necessário seguir 
rigorosamente as orientações dadas pelo professor.
Composição: CADA COMPRIMIDO DE “SONRISAL” CONTÉM: 
CARBONATO DE SÓDIO 400 mg, CARBONATO ÁCIDO DE SÓDIO 1,700 g; 
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO 0,325 g; ÁCIDO CÍTRICO 1575 mg.
Qual a reação química do “Sonrisal” com a água? Por que há 
desprendimento de gás?
3 MATERIAIS
Copos de poliestireno transparentes, comprimidos de Sonrisal, relógios 
com cronômetros, provetas, copos de béquer, gral e pistilo, garrafa térmica com 
água quente, termômetros, água em temperatura ambiente, papel toalha.
4 PROCEDIMENTOS
1 Procedimentos (1ª Parte experimental)
1º) Zere o cronômetro e deixe um comprimido (inteiro) de “Sonrisal” preparado, 
ou seja, fora da embalagem;
2º) Coloque água, em temperatura ambiente, até a metade do béquer (100mL);
3º) Coloque o comprimido no copo com água e, simultaneamente, dispare o 
cronômetro. Observe o que acontece. Quando todo o comprimido for consumido, 
pare o cronômetro; 4.º) Anote o dado (em segundos) de seu grupo na tabela que 
segue, bem como os dados dos demais grupos.
Calcule a média aritmética dos tempos obtidos.
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
46
TABELA 1 – TEMPO DE CONSUMO DE 1(UM) COMPRIMIDO INTEIRO DE “SONRISAL” EM ÁGUA
GRUPO 1 2 3 MÉDIA
TEMPO (s)
2 Procedimentos (2ª Parte experimental)
1º) Repita toda a 1.ª parte experimental com a diferença que, agora, o comprimido 
de “Sonrisal” estará pulverizado;
2º) Anote os dados na tabela. 
TABELA 2 – TEMPO DE CONSUMO DE 1(UM) COMPRIMIDO PULVERIZADO DE “SONRISAL” EM ÁGUA
GRUPO 1 2 3 MÉDIA
TEMPO (s)
3 Procedimentos (3ª Parte experimental)
1º) Repita toda a 1ª parte experimental com a diferença que, agora, a água estará 
morna (40 ºC);
2º) Para obter a água na temperatura indicada, coloque 50 mL de água em 
temperatura ambiente e, aos poucos, acrescente água quente, controlando a 
temperatura. O volume final deverá ser 100mL;
3º) Anote os dados na tabela. Tabela 3: tempo de consumo de 1(um) comprimido 
inteiro de “Sonrisal” em água a 40 ºC. deverá ser 100 mL;
3.º) Anote os dados na tabela.
TABELA 3 – TEMPO DE CONSUMO DE 1(UM) COMPRIMIDO INTEIRO DE “SONRISAL” EM ÁGUA A 40 ºC
GRUPO 1 2 3 MÉDIA
TEMPO (s)
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
1º) Comparando-se o tempo médio de consumo de um comprimido inteiro de 
“Sonrisal” com o tempo médio, estando o mesmo pulverizado, qual o menor? Por 
que isso acontece? Que fator cinético químico está atuando nesse caso?
2º) O que a situação observada (comprimido inteiro x comprimido pulverizado) 
tem a ver com a mastigação dos alimentos?
3º) Por que, para iniciar o fogo em uma lareira, utilizamos gravetos e não lenha?
4º) Que influência a temperatura exerceu no tempo de reação (consumo) do 
comprimido de “Sonrisal”?
ESTÉTICA CAPILAR
47
5º) Qual a massa total de 1(um) comprimido de “Sonrisal”? Qual a velocidade 
média de reação para cada experimento?
Vm = MASSA DO REAGENTE / VARIAÇÃO DO TEMPO DA REAÇÃO
6 REFERÊNCIAS
PEREIRA, S. G. et. al. Manual de aulas práticas de Ciências e Biologia - 
COMPÊNDIO - Alunos do 4º Período de Ciências Biológicas FCJP, 2015. 
Orientador: Prof. Me. Saulo Gonçalves Pereira. João Pinheiro: [s.n.], 2015. 150 p. 
Trabalho de graduação – Faculdade Cidade de João Pinheiro Curso de Licenciatura 
em Ciências Biológicas. Disponível em: http://fcjp.edu.br/pdf/20150619104130fc.
pdf Acesso: 30 jan. 2019.
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
48
ESTÉTICA CAPILAR
49
PRÁTICA 5 – O SOL E A SÍNTESE DE VITAMINA D
TEMPO: 20 min.
Rejeitar a visão de que o Sol é um vilão e inferir a sua importância em 
processos como a síntese da vitamina D para o corpo.
2 OBJETIVO
• Trabalhar a importância do Sol, da vitamina D para o cabelo. 
3 MATERIAL
• Recortes de jornais, revistas, livros e ilustrações explicativas. 
• Cartolina, tesoura, cola, papel cartão, papel pardo. Para criação de um painel.
4 PROCEDIMENTO
Apresentação dos efeitos benéficos da radiação solar, por exemplo, na 
síntese de vitamina D no corpo humano.
5 REFERÊNCIAS
LAPEQ – Laboratório de Pesquisa em Ensino de Química e Tecnologias 
Educativas. Sequência Didática x Cosméticos: questão de saúde ou excesso de 
vaidade? Disponível em: http://www.lapeq.fe.usp.br/minicurso/pdf/mc_2013_
sd_cosmeticos.pdf. Acesso em: 30 jan. 2019.
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
50
51
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E 
EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
PRÁTICA 1 – CATÁLOGO DE EPIs
1 INTRODUÇÃO
Equipamento de Proteção Individual (EPI) é todo dispositivo de uso 
individual, de fabricação nacional ou estrangeira, que visa proteger a saúde e a 
integridade física dos trabalhadores. Todo trabalhador exposto a riscos é obrigado 
a utilizar EPI, responsabilizando-se por sua guarda e conservação e devendo avisar 
o empregador sempre que o EPI apresentar defeitos ou problemas (PORTAL 
DA EDUCAÇÃO, 2013). Desejamos bom estudo ao longo desta disciplina. Que 
você perceba, a cada leitura e/ou atividade realizada, a satisfação de consolidar a 
formação do seu conhecimento, tanto profissional como pessoal.
2 OBJETIVOS
• Ter conhecimento dos diferentes produtos de proteção individual, suas 
funções, e a importância de utilizá-los.
3 MATERIAIS
• Luva, máscara, touca;
• Jaleco (imagem), sapato (imagem), proteção ocular (imagem);
• Folhas de papel A4 ou cartolina;
• Canetinhas coloridas.
4 PROCEDIMENTOS
Vamos à prática! Nesta prática iremos elaborar um catálogo de 
Equipamentos de Proteção Individual. Nesta prática, você pode utilizar sua 
imaginação e elaborar um catálogo contendo: foto ou o próprio EPI colado no 
catálogo, descrevendo suas funcionalidades, modo corretode utilizar, preço e 
outras observações que queira colocar para incrementar seu catálogo! Solte sua 
imaginação!
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
52
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
Qual é a importância de utilizar os EPIs?
Quais os riscos que eliminamos ao utilizar os EPIs corretamente?
Existem diversos tipos de máscaras faciais de biossegurança, qual é a 
diferença entre elas?
Esta prática deve ser realizada individualmente.
IMPORTANT
E
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
53
PRÁTICA 2 – CULTIVANDO BACTÉRIAS
1 INTRODUÇÃO
Os microrganismos, bactérias e fungos, são fundamentais para o nosso 
meio ambiente e nossa saúde, e podem ser encontrados nos mais variados 
ambientes e climas. Ao encontrar um ambiente capaz de fornecer nutrientes 
e condições para o seu desenvolvimento, crescimento e reprodução, eles se 
instalam e aparecem. Esse ambiente pode ser de alimentos, cosméticos, vestuário, 
utensílios, entre outros, ora mal embalados ou mal higienizados ou guardados 
em local inadequado. O mesmo acontece com o nosso organismo: sem as medidas 
básicas de higiene, ele se torna um excelente anfitrião para bactérias e fungos.
Essa prática requer que você, professor-tutor externo, prepare o material com 
24 horas de antecedência da realização da aula.
ATENCAO
2 OBJETIVO
• Mostrar a existência de micróbios e como eles contaminam o meio de cultura.
3 MATERIAIS
Material (para o meio de cultura)
• 1 pacote de gelatina incolor
• 1 xícara de caldo de carne
• 1 copo de água
• Dissolver a gelatina incolor na água, conforme instruções do pacote. Misturar 
ao caldo de carne
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
54
Material (para a experiência)
• Duas placas de petri (ou duas tampas de margarina ou dois potinhos rasos), 
com o meio de cultura cobrindo o fundo
• Cotonetes
• Filme plástico
• Etiquetas adesivas
• Caneta
4 PROCEDIMENTOS
Os alunos passam o cotonete no chão ou entre os dentes, ou ainda entre 
os dedos dos pés (de preferência depois de eles ficarem por um bom tempo 
fechados dentro dos tênis!). Há ainda outras opções, como usar um dedo sujo ou 
uma nota de 2 reais. O cotonete é esfregado levemente sobre o meio de cultura 
para contaminá-lo. Tampe as placas de petri ou envolva as tampas de margarina 
com filme plástico. Marque nas etiquetas adesivas que tipo de contaminação foi 
feita. Depois de três dias, observe as alterações.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Ao encontrar um ambiente capaz de fornecer nutrientes e condições para 
o desenvolvimento, os microrganismos se instalam e aparecem. Esse ambiente 
pode ser alimentos mal embalados ou guardados em local inadequado. O mesmo 
acontece com o nosso organismo: sem as medidas básicas de higiene, ele se torna 
um excelente anfitrião para bactérias e fungos.
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
55
PRÁTICA 3 – TESTANDO PRODUTOS DE LIMPEZA 
1 INTRODUÇÃO
As técnicas de limpeza, desinfecção ou esterilização têm como objetivo 
higienizar objetos e alimentos, evitando assim doenças e riscos à saúde. Comida, 
equipamentos de beleza, de higiene, utensílios domésticos, entre tantos outros, 
devem ser higienizados e para isso há no mercado vários tipos de sabonetes ou 
produtos de limpeza com odor e textura agradável, marca e preço. No entanto, 
compreendemos que o mais importante de todos os processos de higienização é a 
lavagem das mãos. Mas será que estes produtos realmente limpam? Higienizam 
mesmo as mãos?
2 OBJETIVO
• Provar a eficácia de desinfetantes e outros produtos que prometem acabar com 
os microrganismos.
3 MATERIAIS
• Bactérias criadas na experiência PRÁTICA 1, Cultivando Bactérias.
• 1 placa de petri limpa (ou tampa de margarina), com meio de cultura
• 1 pedaço de filtro de papel
• 1 pinça
Essa prática requer que você, professor-tutor externo, tenha realizado a Prática 
1, pois o material a ser utilizado é produto da prática anterior.
ATENCAO
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
56
• 1 tubo de ensaio
• 1 copo de desinfetante, água sanitária ou antisséptico bucal
• 1 estufa (é possível improvisar uma com caixa de papelão e lâmpada de 40 ou 
60 watts, como a da foto acima)
• Água
Auréola transparente: quanto mais eficiente o produto, maior ela será 
pega-pega contra os germes.
4 PROCEDIMENTOS
Raspe um pouco das bactérias que estão nas placas já contaminadas, 
dilua-as em algumas gotas de água (use um tubo de ensaio) e espalhe a mistura de 
água com bactérias na placa de petri com meio de cultura. Com a pinça, molhe o 
filtro de papel no desinfetante (se usar as bactérias criadas com a sujeira do chão, 
do dedo ou da nota de papel) ou no antisséptico bucal (se usar as originadas da 
placa bacteriana dentária). Coloque o filtro no meio da placa contaminada por 
bactérias e guarde-a na estufa. Aguarde alguns dias. Quanto melhor o produto, 
maior será a auréola transparente que aparecerá em volta do papel; se for ruim, 
nada acontecerá.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
PRESENÇA de halo transparente: quanto mais eficiente o produto, maior 
ela será pega-pega contra os germes.
Quanto melhor o produto, maior será a halo transparente que aparecerá 
em volta do papel; se for ruim, nada acontecerá.
Explicação: Para serem eficientes, os produtos devem impedir o 
crescimento dos microrganismos. Os bons desinfetantes usam compostos com 
cloro ou outros produtos químicos tóxicos para alguns micróbios.
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
57
PRÁTICA 4 – PEGA-PEGA CONTRA OS GERMES
1 INTRODUÇÃO
Segundo o site Conceito (2019), a palavra contaminação deriva do 
latim contaminatĭo e diz respeito à ação e ao efeito de conta/minar. Este verbo, 
por sua vez, é usado para fazer referência à alteração nociva da pureza ou das 
condições normais de uma coisa ou de um meio por agentes químicos ou físicos. 
A contaminação é a introdução num meio qualquer de um contaminante. O uso 
mais habitual do termo ocorre no âmbito da ecologia, principalmente quando 
se trata da contaminação ambiental, que é a presença no ambiente de qualquer 
agente (físico, químico ou biológico) em lugares, formas e concentrações que 
possam ser nocivos para a saúde, a segurança ou para o bem-estar da população.
A contaminação cruzada pode ocorrer através da manipulação de vários 
objetos, produtos, alimentos, utensílios, etc. Alguns organismos adoecem mais 
facilmente que outros, e reconhecendo que cada indivíduo em seu dia a dia tem 
contato com os mais variados tipos de microrganismos, precisamos compreender 
que o sistema imunológico age ativamente.
2 OBJETIVO
Analisar o funcionamento do sistema imunológico, como o corpo se cura 
e como as doenças ocorrem.
3 MATERIAIS
(para 30 acadêmicos)
• 10 cartões retangulares brancos representando os anticorpos
• 15 cartões retangulares coloridos representando os antígenos (microrganismos 
invasores)
• cartões coloridos com formatos diferentes dos anteriores
Essa prática requer que você, professor-tutor externo, prepare os cartões 
coloridos e, se achar necessário, faça uso de um aparelho de som com música animada.
ATENCAO
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
58
Observação: Você pode trabalhar com doenças causadas por germes. 
Veja, na tabela abaixo, sugestões de doenças a serem trabalhadas. Foque na 
importância da higienização das mãos.
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
59
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
60
4 PROCEDIMENTO
Distribua os cartões entre os acadêmicos. Os que estão com cartões brancos 
procuram os colegas que estão com cartões coloridos. Cada acadêmico dono 
de cartãobranco pode encontrar somente um aluno de cartão colorido. Depois 
que os pares são formados, pare a brincadeira e converse com os alunos sobre a 
simulação do sistema imunológico que acabaram de fazer.
EXPLICAÇÃO: Os cartões brancos representam os anticorpos, que têm 
a função de combater os diversos antígenos, causadores de doenças. Para cada 
antígeno existe um anticorpo.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 
6 REFEÊNCIAS
MICROBIO. Pega-pega contra os germes. 2015. Disponível em: hhttp://
microbioelis.blogspot.com/2015/03/pega-pega-contra-os-germes.html. Acesso 
em: 10 abr. 2019.
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
61
PRÁTICA 5 – MÃOS LIMPAS?
1 INTRODUÇÃO
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que é possível reduzir 
em até 40% o risco de infecções, diarreias, resfriados e conjuntivite. As mãos são 
instrumentos do esteta, por isso é importante mantê-las sempre limpas, preve-
nindo assim uma série de doenças. As mãos são as principais vias de transmissão 
de germes e micro-organismos. Por exemplo, se as mãos não estiverem limpas, 
atos simples como coçar os olhos, o nariz e a boca, falar ao telefone e pegar em 
dinheiro podem deixar a sua saúde em risco.
A lavagem das mãos é considerada como a medida de biossegurança mais 
importante, pois ela diminui ou evita não somente a transmissão de microrganis-
mos do profissional para o cliente, como também é responsável pela redução da 
ocorrência de infecções em todo ambiente do serviço de saúde, seja ele primário, 
secundário ou terciário. A pele das mãos contém microrganismos considerados 
transitórios e permanentes, ou seja, microbiota transitória e microbiota residente. 
A microbiota transitória pode ser eliminada com água e sabão, por 15 a 30 segun-
dos. Já a residente pode ser eliminada com a utilização de degermante antissépti-
co. A natureza do procedimento a ser realizado determinará que tipo de produto 
deverá ser utilizado na técnica de lavagem das mãos; todavia, procedimentos in-
vasivos geralmente requerem o uso de degermante antisséptico (CEARÁ, 2002).
É necessário destacar, todavia, que a eficiência dessa conduta está relacio-
nada à correta aplicação de sua técnica e à frequência das ações recomendadas.
2 OBJETIVO
• Mostrar que mãos aparentemente limpas podem conter microrganismos.
3 MATERIAIS
• 1 colher de fermento biológico diluído em um copo de água
• Água com açúcar em uma tigela
• 1 tubo de ensaio
Caro tutor externo, para a realização desta atividade prática, sugerimos que 
vá ao seu polo e veja a disponibilidade do reagente azul de bromotimol. Este pode ser 
encontrado em autorizadas de produtos de piscina.
ATENCAO
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
62
• 1 funil
• 1 rolha para fechar o tubo de ensaio
• 1 chumaço de algodão
• Algumas gotas de azul de bromotimol
4 PROCEDIMENTO
Peça para a turma lavar bem as mãos. Divida a classe em grupos de cinco. Um 
aluno joga o fermento biológico na mão direita e cumprimenta um colega com um 
aperto de mão. Esse cumprimenta outro e assim por diante. O último lava as mãos na 
tigela com água e açúcar. Com o funil, coloque um pouco dessa água no tubo de en-
saio. Molhe o algodão no azul de bromotimol e coloque-o na boca do tubo de ensaio, 
sem encostar no líquido. Feche- o com a rolha e espere alguns dias.
O azul vira amarelo: ação dos fungos.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Dentro do tubo de ensaio, a água com açúcar fornece o alimento necessário 
para os microrganismos – no caso, fungos – se desenvolverem. Os fungos respiram 
e soltam gás carbônico, o que torna o ambiente do tubo ácido. Com isso, o azul de 
bromotimol, sensível à alteração de pH, muda sua cor para amarelo. Ressalte que me-
didas de higiene pessoal, feitas com regularidade, evitam uma série de doenças.
6 REFERÊNCIAS
FILMOGRAFIA. Série Nosso Corpo: Os Germes e o que Causam e Como o Corpo 
Cura a si Mesmo. Didak Tecnologia Educacional, 22 min.
MARTHO, Gilberto. Pequenos Seres Vivos. Ed. Ática. 85 p.
PORTAL DA EDUCAÇÃO. Equipamentos de proteção individual – EPI. Disponível 
em: http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/43822/equipamentos-de- 
protecao-individual-epi#ixzz3mmFwmqOJ. Acesso em: 25 set. 2015.
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
63
RAW, Isaias; SANT'ANNA, Oswaldo Augusto. Aventuras da Microbiologia. Ed. 
Hacker. 170 p.
TELAROLLI JÚNIOR, Rodolpho. Epidemias no Brasil: Uma Abordagem 
Biológica e Social. Ed. Moderna. 120 p.
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
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SPAS E TERAPIAS ALTERNATIVAS
PRÁTICA 1 – SACHÊ: ÓLEOS ESSENCIAIS
1 INTRODUÇÃO
O sachê perfumado pode ter diversas utilidades. Ele pode ser usado para 
perfumar gavetas de armários, evitar formação de fungos (mofo), higienizar e 
perfumar ambientes... Determinados óleos essenciais, como os de eucalipto, 
lavanda, canela, tomilho e melaleuca, são capazes de agir como antisséptico, 
anti-inflamatório e antibacteriano, induzindo danos às estruturas celulares de 
bactérias e fungos.
2 OBJETIVOS
• Conhecer a aromaterapia e os óleos essenciais.
• Identificar as características e funções dos óleos essenciais. 
• Compreender como deixar o ambiente mais agradável e purificado.
3 MATERIAIS
• 100 g de sagu
• 4 ml de álcool de cereal
• 5 a 10 gotas óleo essencial (preferência e objetivo de cada óleo)
• 1 ml de fixador (encontra em casa de essências)
• Tecido de algodão (15×20)
• Tule (17×22) (tamanho conforme preferência)
• Fita de cetim (cor de preferência)
4 PROCEDIMENTO
Em um recipiente, colocar as 100 gramas de sagu, o álcool de cereal, as 
gotas do óleo essencial escolhido e o fixador. Tampe o recipiente e agite bem. 
Coloque o tecido de algodão em uma superfície plana e por cima o tecido de 
tule, despeje a quantidade desejada no meio do tecido. Pegue as pontas e forme 
uma trouxinha, tomando o cuidado para que todas as pontas fiquem do mesmo 
tamanho e amarre com uma fita de cetim.
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR 
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5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
O que sentimos com a utilização de óleos essenciais? Quem pode ser 
beneficiar com a utilização desses óleos?
Para que é indicada a utilização de cada óleo?
6 REFERÊNCIAS
AROMATERAPIA – O Poder dos Óleos Essenciais. Disponível em: https://
belezaesaude.com/aromaterapia/. Acesso em: 25 de jul. 2017.
SPAS E TERAPIAS ALTERNATIVAS
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PRÁTICA 2 – DESENHO MERIDIANOS ENERGÉTICOS
1 INTRODUÇÃO
Os meridianos são canais energéticos do corpo que possuem trajetos 
definidos marcados por pontos cutâneos sensíveis, chamados de tsubos. Os 
meridianos são condutores de Qi (energia) e Xue (sangue), conectam os Zang 
Fu (órgão e vísceras), membros e articulações, a parte superior com a inferior 
e a superfície com a profundidade. Na acupuntura os tsubos são os pontos de 
inserção das agulhas, já na prática de shiatsu, os tsubos são os pontos que serão 
massageados com a ponta dos dedos. Os nomes dos meridianos são de acordo 
com o nome dos órgãos e vísceras. São divididos em 12 meridianos principais que 
são bilaterais – coração, pulmão, fígado, rim, baço-pâncreas, pericárdio, intestino 
delgado, intestino grosso, vesícula biliar, bexiga, estômago e triplo aquecedor. E 
mais dois meridianos unilaterais – vaso da concepção e vaso governador.
2 OBJETIVOS
• Apresentar a localização correta de cada meridiano energético, seu início e fim.
• Identificar a localização dos tsubos – pontos energéticos.
• Fixar o conteúdo para facilitar a prática de shiatsu.
3 MATERIAIS
• Papel pardo – 2 folhas de tamanho de 100x100 
• Canetinha de várias cores
4 PROCEDIMENTO
Os acadêmicos devem desenhar em uma folha um corpo de plano 
anterior (frente) e em outra folha, de plano posterior (costas). Devem desenhar 
os meridianos energéticos – Doze bilaterais e dois unilaterais. Após realizar os 
desenhos dos meridianos, identificar onde o meridiano inicia e onde

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