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AULA 03 - Canteiro de obra LFK

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AULA 03
CANTEIRO DE OBRAS
CONSTRUÇÃO CIVIL I
Prof. LUCAS FERNANDO KRUG
e-mail: lucas.krug@unijui.edu.br
Fonte: UFRGS (Kirchein; Pagnussat) - UFPR (Medeiros) (Saurin; Formoso, 2006) (Barros; Melhado, 2006)(Birbojm; Souza, 2002)
mailto:lucas.krug@unijui.edu.br
 Definição de canteiro de obras:
“Área de trabalho fixa e temporária, em que se 
desenvolvem operações de apoio e execução de uma 
obra” (NR18).
 Definição de canteiro de obras:
“Conjunto de áreas destinadas à execução e apoio dos 
trabalhos da indústria da construção, dividindo-se em 
áreas operacionais e áreas de vivência” (NBR 12264).
Fábrica cujo produto final é o edifício
“Local da construção onde se armazenam os materiais 
(cimento, ferro, madeira, etc) e se realizam so serviços 
auxiliares durante a obra (preparação de argamassa, 
dobragem de ferro etc”
Azeredo – O edifício até sua cobertura.
CANTEIRO DE OBRAS
ORGANIZAÇÃO
 Objetivo da organização do canteiro de obras:
“Planejar o uso do terreno não ocupado pelo edifício e parte dele 
para locação e implantação de máquinas, equipamentos, 
materiais e fluxos de acessos e circulação”.
PROJETO PARA PRODUÇÃO
PROJETO DO CANTEIRO
OBJETIVOS
 LOCAÇÃO DE:
 Máquinas e equipamentos
 Instalações físicas
 Redes de água, esgoto e energia
 Acessos e vias de circulação
FASES DO CANTEIRO DE OBRAS
 VAI SENDO MODIFICADO ao longo da execução da obra em função:
Dos materiais presentes
Dos serviços a serem executados
Dos equipamentos disponíveis
Da mão de obra alocada para os serviços pertinentes
 Processos dinâmicos e diferentes ao longo do tempo
 Características dos materiais empregados
Planejamento de canteiros
• Instalações provisórias (vestiário, refeitório, escritório da obra, etc.)
• Higiene e segurança do trabalho (instalações)
• Sistema de movimentação e armazenamento de materiais
...... objetivos do planejamento de canteiros
 Aumentar a eficiência (principalmente através da eliminação de atividades que
não agregam valor)
 Melhoria das condições de trabalho
 Aumento da transparência
 Melhorar imagem da empresa
O que dificulta o planejamento de canteiros?
• Falta de formalização ou projeto
• Realização tardia
• Realizada de forma isolada
• Desconhecimento da real natureza dos custos
Foto: Kern (Unisinos)
Otimizar FLUXOS DE MATERIAIS
Minimizar INTERFERÊNCIAS com a obra definitiva
CUSTO x TAMANHO DA OBRA x PRAZO
Critérios de projeto
Os projetos das instalações do canteiro dependem do tamanho da obra, do
volume de material a ser armazenado, do n.º de funcionários, equipes técnicas,
dos períodos em que, tanto mão de obra, quanto material deverão estar na obra.
Programa das 
necessidades 
do canteiro
Avaliação das 
condições 
locais
Definições 
técnicas da 
obra
Plano de 
ataque
Cronograma 
físico da obra
Tempo de 
execução
Sistemas de 
transporte
Cronograma 
da mão de 
obra
DEFINIÇÃO 
DO LAY-OUT
Exemplo 
Reservatório
enterrado
Co
ntê
ine
re
s –
 A
dm
ini
str
aç
ão
 d
a o
br
a
Aç
o
Brita
Areia
Granito
Aç
o
Blocos Tijolos
Areia
Madeira
Fôrmas Brita Betoneiras
Areia Cimento
Entulho
Aço Tijolos
Tijolos
Ar
condicionado
Acesso
ao
canteiro
Legenda: ______ Limites da edificação e dos estoques
 ---------- Limites do terreno (fictício, apenas para indicar a área de distribuição dos componentes do canteiro)
 Fluxo do material granito
 Fluxo do material bloco
 Fluxo do material argamassa
 Indicação dos locais de execução do serviço elevação de alvenaria
Templo
Área de execução dorevestimento externo
com granito
Área de execução da rede externa (*)
Blocos
Área de
execução do
processo
elevação de
alvenaria
(*)
Elementos de um canteiro: 
Estande de 
vendas tapumes portões almoxarifado escritório guaritas
AREA DE PRODUÇÃO
Depósito de materiais outros
ÁREA DE VIVÊNCIA
refeitório Instalações sanitárias vestiário alojamento Área de lazer ambulatório
Ligações Provisórias
Luz, água e esgoto Obra
Áreas de vivência
Operação de equipamentos 
e iluminação
Higiene pessoal, limpeza de equipamentos e 
matéria-prima (concreto, argamassa)
Instalação de força e luz
• O que fazer se não existe rede no local?
Fazer um pedido de estudo junto à concessionária, para verificar a viabilidade de
extensão da rede existente até a obra (pode demorar cerca de 2 meses e
comprometer o início da obra)
É possível adotar uma solução temporária e extrema (energia a diesel, na própria
obra – mais cara que a energia elétrica)
• O que fazer se há somente rede monofásica?
(Barros; Melhado, 2006)
A rede pode não apresentar capacidade suficiente para atender a demanda da
obra.
Fazer pedido junto à concessionária e verificar a possibilidade de aumento da
capacidade da rede.
Com rede trifásica e capacidade suficiente para atender a demanda prevista na obra,
fazer pedido de ligação à concessionária (alguns dias para efetivar a ligação.
Instalações hidrossanitárias
Existe rede no local ? S I M
N Ã O
Pedido de ligação provisória
Águas alternativas
• Poço
• Caminhão
Instalações de água fria
– Necessário para a higiene pessoal dos operários e matéria prima para alguns
materiais como concretos e argamassas.
– Necessário quantidade suficiente e com qualidade compatível às necessidades:
USO DE ÁGUA PÚBLICA
• O que fazer se inexistência da rede pública de água no local da obra?
Verificar a possibilidade de expansão da rede junto a concessionária.
Outras alternativas: perfuração de poços no local da obra ou compra de água
(caminhões).
Em grandes obras, água de poço pode ser alternativa economicamente mais
viável.
Instalações hidrossanitárias
Instalações de esgoto
– Inexistência não é crítica na fase de obra – quantidade de esgoto gerado é
pequena.
– Maiores dificuldades quando o edifício estiver pronto e for de grandes dimensões.
• Se não existir rede para coleta, será necessária a construção de fossas
sépticas e sumidouros.
• Instalações facilitadas em região urbanizada (provável existência das redes de
distribuição de água e coleta de esgotos)
Instalações provisórias
• Construções utilizados para abrigar temporariamente alguns dos principais
elementos, tais como:
• Apoio técnico-administrativo (guarita e escritórios);
• Apoio à produção (almoxarifado);
• Áreas de vivência (instalações sanitárias, vestiário, alojamento, refeitório,
cozinha, área de lazer, etc)
• Outros (estande de vendas)
(Saurin; Formoso, 2006)
Instalações provisórias 
Critérios para escolha do sistema utilizado: 
• custos de aquisição
• custos de implantação
• custos de manutenção
• reaproveitamento
• durabilidade
• facilidade de montagem e desmontagem
• isolamento térmico
• impacto visual Exemplos de sistemas
1. Sistema tradicional em chapas de compensado
2. Sistema racionalizado em chapas de compensado
3. Sistema pré-fabricado de madeira
4. Sistema de contêineres metálicos
5. Construções metálicas desmontáveis
6. Construções em fibra de vidro
7. Construções em alvenaria
8. Aproveitamento de construções antigas
1. Sistema tradicional
• Chapas de madeira compensada e estrutura com caibros de madeira formam
painéis de vedação vertical + cobertura de fibrocimento
• Uso intensivo de mão de obra (carpinteiro e servente) e baixa industrialização
• Produção in loco
• Processo de montagem exige muito tempo
• Pintura de proteção do tipo látex PVA (aumentar a durabilidade contra
intempéries)
(Birbojm; Souza, 2002)
1. Sistema tradicional – reaproveitamento 
• Falta de projeto que procure racionalizar a utilização dos materiais
gera muitos recortes;
• Uso de materiais com baixa resistência às intempéries diminui as
chances de reaproveitamento.
Vantagem
• Versatilidade:
• pode assumir diversas formas e dimensões conforme necessidades do
canteiro
• Alternativa simples
• Método de execução e de domínio de qualquer carpinteiro
(Birbojm; Souza, 2002)
2. Sistema tradicional racionalizado 
•Aperfeiçoamento dos barracos em chapa de compensado comumente
utilizados;
• Para aumentar o seu reaproveitamento;
• Para facilitar a sua montagem e desmontagem.
(Saurin; Formoso, 2006)
• O sistema constitui-se de:
•módulos de chapa de compensado resinado
• espessura mínima de 14 mm
• ligados entre si por qualquer dispositivo que facilite a 
montagem e a desmontagem, tais como parafusos, 
dobradiças ou encaixes.
Requisitos para a concepção do sistema
• Proteger as paredes do banheiro contra a umidade (requisito da NR-18)
• por exemplo, revestindo-as com chapa galvanizada ou pintura impermeável
• Com o mesmo objetivo, é recomendável que o piso dos banheiros seja feito em
contrapiso cimentado, e não em madeira;
2. Sistema tradicional racionalizado 
• Prever módulos especiais para portas e janelas.
• As janelas preferencialmente devem ser basculantes, garantindo
iluminação natural à instalação;
• Fazer a cobertura dos barracos com telhas de zinco (mais resistentes ao
impacto de materiais que as telhas de fibrocimento)
• Também pode ser necessária a colocação de uma proteção adicional
sobre os barracos,
• por exemplo, uma tela suspensa de arame de pequena abertura;
• Pintar os módulos nas duas faces, assim como selar os topos das chapas de
compensado, contribuindo para o aumento da durabilidade da madeira
3. Sistema pré-fabricado
• Industrialização dos componentes;
• Composto por múltiplos painéis modulados, autoportantes, executados em 
madeira (chegam prontos na obra)
• Montados conforme o projeto elaborado pelo fornecedor, utilizando apenas 
força humana;
(Birbojm; Souza, 2002)
VANTAGENS
• Possibilidade de reaproveitamento do material;
• Fornecedores indicam a possibilidade de 5 a 7 reutilizações;
• Alguns contratos prevêem a remontagem das mesmas instalações em várias obras
• montagem, a desmontagem, o transporte e manutenção a cargo dos
fornecedores;
• Custo de remontagem aproximadamente 60 % dos custos de uma construção
temporária nova, incluindo fundações e pintura.
4. Contêineres
 estrutura dos contêineres deve ser aterrada eletricamente, prevenindo
contra a possibilidade de choques elétricos;
• Alto custo de locação inviabiliza o aluguel de contêineres para períodos muito
longos;
• No caso de compra, necessidade de sua retirada ao final da obra, podendo ser
levado para outra obra ou depósito;
• Opção de compra de contêiner com isolamento térmico tem alto custo,
raramente utilizado
• Leveza;
• Independência de fundações;
• Facilidade de transporte;
• Rapidez no processo de montagem e desmontagem;
• Reaproveitamento total da estrutura;
• Grande resistência às intempéries;
• Várias possibilidades quanto ao arranjo interno.
• Possibilidade de diversos arranjos internos:
• Sem divisão interna: escritório, depósito de materiais e vestiário;
• Modelo suíte com banheiro e divisórias internas: escritório;
• Modelo sanitário com divisórias internas, bacias sanitárias, chuveiros, 
mictórios e pias.
• Possibilidade de se acoplar vários contêineres:
• Lado a lado – obtenção de áreas mais amplas
• Sobrepostos – obtenção de maiores áreas sem ocupar espaços no canteiro de obras.
(Birbojm; Souza, 2002; Saurin; Formoso, 2006)
4. Contêineres – VANTAGENS 
• Desconforto térmico e acústico;
• Principal reclamação dos operários em relação ao sistema: as temperaturas
internas são muito altas nos dias mais quentes
• Medidas para minimização do problema:
• pintura externa em cor branca
• execução de telhado sobre o contêiner
• ventilação natural de, no mínimo, 15% da área do piso, composta
por, no mínimo, duas aberturas (NR-18)
4. Contêineres – DESVANTAGENS 
5. Construções metálicas – vantagens 
• Leveza;
• Facilidade de montagem e desmontagem;
• Material galvanizado confere ao sistema maior resistência às intempéries 
(diversas reutilizações);
• Não necessita de nenhum tipo de fundação;
(Birbojm; Souza, 2002)
Desvantagens 
• Desconforto térmico e acústico;
• Uso de placas de isopor de 25mm no 
teto, fixadas com perfis zincados diminui 
tal desconforto
6. Construções em alvenaria - vantagens
• Durabilidade;
• Resistência a impactos;
• Conforto termo-acústico;
• Segurança patrimonial;
Desvantagens
• Custo, elevado tempo de 
execução e baixo 
reaproveitamento de materiais
(Birbojm; Souza, 2002)
7. Aproveitamento de construções
• Construções antigas já existentes no terreno;
• Que não interferem na construção da nova edificação;
• Utilizadas para alocar alguns elementos do canteiro de obras.
Vantagens
• Ambientes prontos para o uso
• Banheiros, escritórios e cozinhas;
• Sem custos para o uso dessas edificações, reduzindo investimentos com o canteiro;
Desvantagens
• Interferência com atividades do canteiro, reduzindo áreas de circulação de pessoas e 
materiais
Instalações provisórias: áreas de vivência e apoio
• Conforme NR-18, as áreas de vivência (refeitório, vestiário, área de lazer, alojamentos e
banheiros) são áreas destinadas a suprir as necessidades básicas humanas de
alimentação, higiene, descanso, lazer e convivência, devendo ficar fisicamente
separadas das áreas laborais.
• Tendo em vista as condições de higiene e salubridade, estas áreas não podem ser
localizadas em subsolos ou porões de edificações.
• As áreas de apoio (almoxarifado, escritório, guarita ou portaria e plantão de vendas)
compreendem aquelas instalações que desempenham funções de apoio à produção,
abrigando funcionário(s) durante a maior parte ou durante todo o período da jornada
diária de trabalho
• Diferente das áreas de vivência, só ocupadas em horários específicos.
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro • Refeitório;
• Área de lazer;
• Vestiário;
• Banheiros;
• Almoxarifado;
• Escritório de obra;
• Guarita do vigia e 
portaria;
• Plantão de vendas.
REFEITÓRIO
• Inexistência de norma – empresas usam parâmetro 0,8m²/pessoa
• Proibida em subsolos ou porões (NR-18);
• Inexistência de ligação direta com as instalações sanitárias (janelas e portas);
• Boa ventilação (muitas pessoas juntas)
• Importante isolar a instalação das áreas de produção e circulação (manutenção
e limpeza)
(Saurin; Formoso, 2006)
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
• Exigência da NR-18;
• Não é exigida geralmente pelos funcionários (preferem comer de forma isolada
ou em pequenos grupos);
• Cabe à empresa dotar o canteiro de boas condições ambientais, além de
incentivar e cobrar o uso e a manutenção das instalações.
REFEITÓRIO – sugestões 
• colocação de mesas e cadeiras separadas (tipo bar, por exemplo) de modo a
favorecer que os trabalhadores agrupem-se segundo suas afinidades pessoais;
• fornecimento de refeições prontas;
• colocação de televisão;
(Saurin; Formoso, 2006)
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
• atendimento aos requisitos da NR-18:
• lixeira com tampa,
• fornecimento de água potável por meio de bebedouro ou dispositivo
semelhante,
• mesas com tampos lisos e laváveis
• aquecedor de refeições.
ÁREA DE LAZER
• pode ser implementada de várias formas
• recomenda-se consulta prévia com os trabalhadores sobre suas preferências.
• características do canteiro podem restringir ou ampliar a gama de opções:
(Saurin; Formoso, 2006)
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
• Em canteiro amplo é possível ter-se um campo de futebol ou mesmo uma situação
pouco comum, tal como um espaço para cultivo de uma horta.
• Em canteiros restritos a opção mais viável é a utilização do próprio refeitório como
área de lazer (colocação de uma televisão ou jogos, tais como pingue-pongue e damas.
VESTIÁRIO
• 1,5m²/pessoa (NR-24)
• difícil de ser cumprido em canteiros restritos
• verifica-se em canteiros média de 1,0m2/pessoa
• deve ser localizado ao lado dos banheiros e mais próximo possível do portão de
entrada e saída dos trabalhadores no canteiro
• EPIs básicos são guardados no vestiário
• Primeiro localde acesso dos funcionários e último local antes de deixar a obra
(Saurin; Formoso, 2006)
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
• Percurso vestiário-portão é o único realizado sem uso de capacete e botina (EPIs
básicos);
• Prever ligação coberta neste percurso (segurança)
• Para evitar furtos, colocar acessos independentes para vestiários e sanitários
• Algumas empresas não colocam vestiários e sanitários no mesmo ambiente ou
com acessos comuns
• Funcionário para deslocamento expõe-se à intempérie
• Pode-se proteger esse percurso
• utilizar armários individuais (NR-18), de preferência metálicos
• Apesar do preço relativo alto, o reaproveitamento e a melhor higiene tornam
os armários metálicos vantajosos em comparação a armários feitos de
compensado
• identificação externa, por um número, cada armário
• dotar os armários de dispositivo para cadeado (NR-18), mas definir que a
aquisição e colocação do cadeado é de responsabilidade de cada funcionário
(Saurin; Formoso, 2006)
VESTIÁRIO 
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
• definir que o capacete de
cada funcionário deve ser
guardado na sua
respectiva prateleira no
armário;
• disponibilizar bancos de
madeira, com largura
mínima de 30 cm (NR-18).
BANHEIROS
• 1 lavatório, 1 vaso sanitário e 1 mictório para cada grupo de 20 trabalhadores;
• 1 chuveiro para cada grupo de 10 trabalhadores;
• o local destinado ao vaso sanitário deve ter área mínima de 1,0 m²;
• a área mínima para os chuveiros deve ter 0,80 m²;
• nos mictórios tipo calha, cada segmento de 0,60 m deve corresponder a um
mictório tipo cuba.
(NR-18)
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
• Próximos do vestiário, situando-se ao lado ou no mesmo ambiente
• Longe dos refeitórios
• Obras de grande desenvolvimento horizontal: permitido banheiros volantes em
locais próximos aos postos de trabalho para diminuir deslocamentos improdutivos
• 150m é a distância limite para deslocamento horizontal e vertical das estações
de trabalho até as instalações sanitárias
BANHEIROS
(NR-18)
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
• Obras verticais: banheiros volantes também são importantes para diminuir
tempos improdutivos
• Possuam ao menos um mictório
• Localizados em uma área do pavimento tipo que permita ao tubo de queda
provisório atingir o térreo em local próximo ao coletor dos esgotos dos
banheiros
• Disposição ao longo dos andares: prática é colocar um banheiro volante a
cada 3 pavimentos (HINZE, 1997)
ALMOXARIFADO
• Dimensionamento depende do porte da obra e o nível de
estoques (volume de materiais e equipamentos estocados)
• Estoque de tubos de PVC demanda uma das dimensões mínimas com 6m
de comprimento
• Volume estocado é variável ao longo da execução da obra
• Fases posteriores podem necessitar mais espaço
(Saurin; Formoso, 2006)
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
• Função de armazenamento e controle de materiais e ferramentas
• Deve situar-se idealmente próximo a 3 outros locais do canteiro
(conforme ordem):
1. Ponto de descarga de caminhões
2. Elevador de carga
3. Escritório
•Por quê?
1. muitos materiais são descarregados e armazenados diretamente no
almoxarifado
2. vários destes materiais devem ser, no momento oportuno, transportados até
o seu local de uso nos pavimentos superiores, usualmente através do
elevador
3. frequentes contatos entre o mestre-de-obras e o almoxarife, facilitando-se,
assim, a comunicação entre ambos
ALMOXARIFADO
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
• Caso haja almoxarife o almoxarifado deve ser configurado em 2
ambientes:
• Armazenamento de materiais e ferramentas
• Sala do almoxarife (janela de expediente – requisições e entregas)
• No almoxarifado (ou no escritório) deve ser colocado um estojo
com materiais para primeiros socorros
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
• Para controle de retirada e entrega de
ferramentas:
• importante uma sistemática forma de
registro e cobrança diária das
ferramentas
entregues aos trabalhadores
• uso de quadros para esse controle
ALMOXARIFADO
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
ALMOXARIFADO
• funcionário da obra = número
• ferramenta = ficha de cartolina
• Sempre que um funcionário
retirar uma ferramenta, a ficha
correspondente é pendurada
sobre o seu número no quadro
• Ao final do dia o mestre-de-
obras pode fiscalizar a
devolução e limpeza das
ferramentas
ESCRITÓRIO DA OBRA
• Dimensionamento depende:
• número de pessoas que trabalham no local
• dimensão dos equipamentos utilizados (armários, mesas, cadeira,
computadores)
• Padrão de cada empresa
• Dimensões usuais:
• 3,30 x 3,30m
• 3,30 x 2,20m
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
• Espaço de trabalho isolado para o trabalho do
mestre-de-obras, tecnólogo, engenheiro
• Arquivo de documentação técnica da obra
disponível no canteiro:
• projetos
• cronograma
• licenças da prefeitura, etc
• Próximo ao almoxarifado
• Imediações do portão de entrada de pessoas
• ponto de passagem obrigatória no caminho percorrido por clientes e
visitantes ao entrar no canteiro
• Proporcione do seu interior uma visão global do canteiro
• o mestre e/ou engenheiro e/ou tecnólogo possam realizar, ao mesmo tempo,
atividades no escritório e acompanhar visualmente os principais serviços em
execução
• Necessidade de uma boa iluminação
• natureza das atividades desenvolvidas, que exigem boas condições visuais para
a elaboração de desenhos, trabalhos em computador e leitura de plantas e
documentos diversos
• Quanto à organização do escritório, a principal preocupação deve ser quanto ao
arquivamento dos documentos da obra
ESCRITÓRIO DA OBRA
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
• Outras medidas eficazes para a organização do escritório são a colocação de:
• mural para a fixação de plantas
• cronogramas e avisos
• chaveiro o qual contenha todas as chaves das instalações da obra e dos
apartamentos, devidamente identificadas por etiquetas.
ESCRITÓRIO DA OBRA
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
GUARITA DO VIGIA E PORTARIA
• Portaria formal, na qual um funcionário é porteiro – justificável em obras de
grande porte com grande fluxo diário de pessoas e veículos. Neste caso:
• Portaria geralmente é aproveitada para abrigar o vigia (trabalha só de noite)
• Deveria ter simultaneamente:
• controle de entrada e saída de pessoas e caminhões (junto ao portão de
entrada de pessoas e, se possível, próxima ao portão de entrada de
caminhões)
• atividades do vigia (visão global do canteiro, especialmente das divisas e
do almoxarifado)
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
PLANTÃO DE VENDAS
• Atualmente é comum que as obras possuam um plantão de vendas
• Geralmente posicionado na divisa frontal do terreno e ocupando um espaço
substancial
• A integração do plantão de vendas ao projeto de layout com freqüência é
negligenciada
• Na maioria dos casos a construção do plantão é feita com bastante
antecedência em relação ao início da obra, sem avaliar as implicações de sua
localização sobre o layout geral do canteiro
(Saurin; Formoso, 2006)
Diretrizes para o planejamento do layout e logística das 
instalações no canteiro
Instalações provisórias: acesso à obra e tapumes
•Acesso à obra;
•Tapumes.
ACESSO À OBRA
• Nem todos os canteiros possuem um portão para entrada de pessoas exclusivo
• As pessoas entram pelo mesmo portão de acesso de veículos
• A localização do portão de pessoas deve ser estudada em conjunto com o estudo
do(s) trajeto(s) que visitantes e funcionários devem fazer ao entrar e sair da obra
ACESSODE PESSOAS – Requisitos
• possua uma inscrição que o identifique, como, por exemplo, “entrada de pessoas”
• possua uma inscrição com o nº do terreno
• possua uma fechadura ou puxador que facilite a abertura e o fechamento
• na placa de tapume ao lado do portão, ou na própria placa do portão possua uma
caixa de correio
• possua uma campainha, que pode tocar:
• na zona de serviço do pavimento térreo
• em local próximo ao guincho e a betoneira
• no almoxarifado.
• Quando existirem recursos para tanto, a campainha pode ser substituída por
um porteiro eletrônico
ACESSO DE PESSOAS – sugestões
• Acesso coberto para a entrada de pessoas
• Delimitação lateral
• Passagem obrigatória (entrada e saída)
• Começa no portão e até uma área coberta
• Trajeto deve desviar das áreas de produção 
e estoque de materiais
• Trajeto junto às áreas de vivência e 
escritório
Cobertura servindo de proteção
Preocupação com a organização
ACESSO DE VEÍCULOS – sugestões 
• portão preferencialmente metálico e construído de forma que facilite a sua
montagem e desmontagem (equipamento permanente da empresa)
• de forma similar ao portão de pessoas, recomenda-se identificar o portão de
veículos com uma inscrição do tipo “entrada de veículos”
(S
au
rin
; F
or
m
os
o,
 2
00
6)
TAPUMES
• CONCEITO: Tapume é o vedo entre o terreno e o espaço público. Vedação
provisória feita de tábuas e outros materiais que separa a obra da rua. Tem
a função de segurança para os transeuntes e ao mesmo tempo, delimitar o
canteiro de obra em áreas urbanas.
• mantidos em bom estado de conservação e limpeza
• impacto visual agradável (um dos aspectos da obra mais visíveis para a
comunidade)
• tradicionais pinturas com o logotipo da empresa
• pinturas artísticas
• pintados com cores chamativas, geralmente a cor principal do marketing do
empreendimento
A iniciativa reúnes 10 artistas que 
sob a curadoria de Nina Moraes 
realizarão a pintura de vinte 
tapumes espalhados pela cidade
• Além dos tradicionais tapumes de compensado, 3 outros tipos são comumente
utilizados:
• em placas de concreto pré-moldado
• metálicos
• chapa galvanizada
• Devem ser construídos de forma racionalizada (modulação e ligações com
parafusos ou dispositivo semelhante)
TAPUMES
TAPUMES (metálico)
TAPUMES (concreto)
TAPUMES (outros: madeira prensada)
TAPUMES (gradil)
• Usual colocar sobre os tapumes as
placas da empresa e também de
fornecedores
• Para evitar a desorganização e má
conservação das placas, algumas
empresas vêm utilizando placas
únicas
• Incluindo nome da empresa e dos
fornecedores,
• melhora a aparência da entrada do
canteiro
Áreas operacionais
Áreas administrativas
Guarita
Escritório
Plantão de vendas
Áreas de produção
Instalações elétrica/hidro-sanitária
Concreto
Argamassa
Fôrmas
Armaduras
Armazenamento de materiais
Cimento, cal hidratada, argamassa 
ensacada
Aço
Argamassa intermediária
Agregados
Tijolos e/ou blocos
Madeira
Louças
Tubos e conexões
Metais e ferragens
Esquadrias
Acabamentos, etc
 Betoneira próximo ao guincho, para facilitar 
transporte
 Evitar mudanças de local (mudanças de layout)
 Cobertura para betoneira e acesso ao guincho (se 
necessário)
 Vias de acesso em boas condições (idealmente 
demarcadas)
Áreas operacionais
Áreas de produção - concreto
 Local coberto
 Próximo ao estoque
 Próximo ao transporte vertical
 Serra (segurança)
Áreas de produção - fôrmas
Local coberto
Próximo ao estoque
Próximo ao transporte vertical
Bancadas para corte, dobra e 
montagem
Áreas operacionais
Áreas de produção - armaduras
Áreas aproximadas para armazenamento de materiais
Áreas operacionais
Armazenamento de materiais – almoxarifado e depósitos
Áreas operacionais
Armazenamento de materiais – aço e armaduras
(Cremonini, 2007)
 Ar livre
 Evitar contato com o solo
 Separação por bitola e tipo
 Proximidade da descarga
 Comprimento das barras (12m)
Áreas operacionais
Armazenamento de materiais – aço e armaduras
 Próximo ao portão de entrada e à betoneira
 Fácil acesso pelo caminhão
 Separação em baias
 Largura da caixa igual à do maior caminhão e capacidade para no mínimo uma
carga por agregado
 Transportar por gravidade (se possível)
 Dimensionamento com base no consumo e frequência de entrega
 Evitar contato com o solo - piso nivelado de concreto magro (cuidado com
caimento)
Áreas operacionais
Armazenamento dos agregados
Áreas operacionais
Armazenamento do cimento
Tubo coletor que descarrega 
diretamente na caçamba tele-entulho
Áreas operacionais
Disposição de entulho
Vias de circulação
TRANSPORTE VERTICAL DE MATERIAIS
-Torre de madeira ou metálica, fixa na estrutura da obra, e de uma
plataforma móvel;
-Monta-se a torre a medida que a obra for aumentando em altura;
-Não transporta pessoas, somente materiais;
-Fica até o final na obra;
-Comum instalar onde houver poço de luz.
ELEVADORES
ELEVADORES
ELEVADOR CREMALHEIRA
-Dimensionamento mais utilizado: Cabines com 2m e 3m de comprimento e 1,0 m e
1,5m de largura;
-Capacidade de carga: 1000 kg (mais utilizado);
-Montagem a partir da segunda laje: pontos de ancoragem e teste de freio de
emergência;
-Custo do aluguel: Altura da obra, quantidade de cabines e cancelas, local de
instalação, deslocamento da equipe, horas extras e trabalhos noturnos.
TRANSPORTE VERTICAL DE MATERIAIS
ELEVADOR CRAMALHEIRA
ELEVADOR CRAMALHEIRA
GRUAS
TRANSPORTE VERTICAL DE MATERIAIS
As gruas são equipamentos para elevação de cargas, por meio de um 
gancho suspenso por um cabo, onde o seu transporte é possível á distância 
de um raio de vários metros em todas as direções. As gruas são utilizadas 
em diversas indústrias;
GRUAS
TRANSPORTE VERTICAL DE MATERIAIS
GRUAS
TRANSPORTE VERTICAL DE MATERIAIS
ANDAIMES
Estrutura montada para dar acesso a algum lugar ou escorar algo. O 
andaime possui diversas denominações e tipos, podendo ser constituído por 
vários tipos de materiais, como: madeira, aço, alumínio, entre outros.
Na construção civil, tem sua aplicação mais habitual geralmente em aço, 
se observando dois modelos mais comuns: os modulares tubulares - painéis que, 
montados dois a dois, formam torres com elementos de travamento apoiados sobre 
bases ou rodas.
Condições Gerais:
- Devem atender ao tipo de obra a ser executada;
- Devem ser calculados para resistirem às cargas a que serão submetidos;
- O material utilizado deve estar em bom estado;
- Todo o implemento metálico deverá ser isento de defeitos;
- Os pisos devem permitir livre circulação dos operários;
- Em fase de montagem e desmontagem, somente a equipe especializada poderá
ter acesso aos andaimes;
- O vão livre entre as pranchas do piso deve estar de acordo com a resistência da
prancha;
- As pranchas devem repousar sobre três travessas para evitar o seu
escorregamento;
- As emendas das pranchas devem ser por justaposição;
- As pranchas não devem ter mais que 20 cm de balanço e sua inclinação não
deve ser superior a 15%;
- As pranchas devem ser colocadas lado a lado, de modo a cobrir todo o
comprimento da travessa.
ANDAIMES
Andaime Fachadeiro - constituídos de colunas, barras e pisos que, juntos, formam um
painel, forrando uma determinada superfície, por exemplo uma parede, o que permite um
trabalho contínuo.
• Ótimo rendimento e versatilidade;
•Amplitude da plataforma;
ANDAIMES
ANDAIMES
ANDAIMES
NR 18
Piso de trabalho com forração completa, antiderrapante, nivelado, fixado de modo seguro e
resistente. Presença de guarda-corpo (1,20m) e rodapé
ANDAIMES
ANDAIMES
SUSPENSO
- Andaime suspenso mecânico é aquele cuja plataforma de trabalho é
sustentada por estrutura suspensa por cabos de aço e movimentada por meio
de guinchos manuais ou elétricos.
- “balancim, jirau, jaú”
- Linha de vida do trabalhador deve ser independente do andaime...
- Os cabos e estrutura que sustentam a plataforma devem suportar 3x o maior
esforço solicitante (peso próprio, material, trabalhador)
TRANSPORTE VERTICALDE MATERIAIS ?????
evita ociosidade 
de equipamentos/
mão-de-obra
reduz tempos de 
deslocamento
racionaliza e 
organiza as 
atividades e uso 
dos espaços
impede 
operações 
repetidas em 
locais diferentes
minimiza 
interferências
garante a 
segurança dos 
trabalhadores
garante boa 
convivência com 
vizinhos
Projeto 
orientado à 
produção em 
canteiro
Definição do layout do canteiro
Exemplos de layout
CANTEIRO DE OBRA
Quinta visita
Definição do layout do canteiro
Exercício – Canteiro de Obras 
 Faça a locação dos elementos descriminados para o do terreno onde será
construída uma edificação de múltiplos pavimentos.
 Terreno 1: Prédio em alvenaria estrutural
 Mão de obra: 45 funcionários (10 mulheres)
Itens a serem locados no canteiro
1. Entrada da obra;
2. Almoxarifado;
3. Escritório da obra;
4. Baias de areia/brita;
5. Depósito de cimento;
6. Depósito de aço / área de corte e dobra;
7. Área de betoneira(s);
8. Vestiários;
9. Refeitório;
10. Banheiros;
 Indique a posição de cada elemento com a respectiva numeração
sugerida no slide anterior;
 Justifique a escolha da locação de cada elemento no canteiro;
 Indique as possíveis linhas de fluxo de entrada/depósito de
materiais, bem como de áreas de fluxo de transporte horizontal de
materiais até o guincho/elevador de obra.
EXERCICIOS 
1. Defina canteiro de obras.
2. Quais são objetivos do canteiro de obras?
3. Como é o planejamento do canteiro de obras?
4. Fale sobre as etapas do planejamento do canteiro de obras.
5. Quais são os elementos de um canteiro de obras?
6. Quais são os critérios para escolha do sistema das instalações provisórias de um 
canteiro de obras?
7. Faça um resumo sobre os sistemas das instalações provisórias tentando verificar as 
peculiaridades de cada sistema.
8. Para que serve o almoxarifado em um canteiro de obras e onde ele deve estar 
localizado?
9. O que são Tapumes e quais os principais tipos que existem?
10. Quais são as áreas operacionais em um canteiro de obras?
11. Como deve ser o armazenamento dos agregados em um canteiro de obras? E do 
cimento? 
12. Quais são os tipos de transporte vertical de materiais?
13. O Que são gruas? 
14. O que são andaimes?
15. Trace comentários sobre o layout do canteiro de obras?

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