Buscar

5f8da98410957_Ascaridiase

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PARASITOLOGIA 
ASCARIDÍASE 
 
 
 
 
 
ASCARIDÍASE 
 
INTRODUÇÃO 
 
A Ascaridíase ou Ascaríase é uma parasitose intestinal, causada no homem pelo 
helminto Ascaris lumbricoides, conhecido na população brasileira como 
“lombriga” ou “bicha”. Esse verme faz parte do Reino Animalia, Filo Nematoda, 
Classe Secernentea, Ordem Ascaridida, Família Ascarididae, Gênero Ascaris e 
Espécie Ascaris lumbricoides. O homem é o seu reservatório natural mais 
comum. Outra espécie de Ascaris – o A. suum – pode infestar o ser humano, mas 
não é habitual. Sendo esse mais frequente nos suínos. 
 
EPIDEMIOLOGIA 
 
A Ascaridíase apresenta ampla distribuição mundial, sendo mais frequentes nas 
regiões tropicais e subtropicais, de clima quente e úmido. Sobretudo encontrada 
nos países em desenvolvimento, onde existem baixas condições 
socioeconômicas e sanitárias. 
 
Juntamente com a ancilostomíase e a tricuríase, forma o grupo de helmintos 
transmitidos pelo solo. Cerca de 807 milhões a 1,2 bilhão de pessoas são 
infestadas pelo Ascaris lumbricoides no mundo por ano, das quais 2.000 morrem 
devido a complicações da doença, como a obstrução intestinal ou biliar. 
 
O grupo de maior risco de desenvolvimento dessa parasitose é o de crianças 
menores de 12 anos, sendo nível de parasitismo elevado na faixa escolar. Higiene 
pessoal precária, hábitos coprofágicos e utilização de fezes humanas como 
adubo da terra, também são fatores de risco para a Ascaridíase. 
 
 
 
 
 
 
MORFOLOGIA 
 
O Ascaris lumbricoides apresenta como formas evolutivas: ovo (embrionado ou 
não-embrionado), larva (L1 a L5) e verme adulto (fêmea e macho). 
 
Os ovos de Ascaris lumbricoides podem ser ou não embrionados, são 
considerados grandes, medindo cerca de 80 a 90 µm (não-embrionado) e 45 a 
75 µm (embrionado) de comprimento, com formato oval a redondo, 
acastanhados e possuem cápsula espessa em razão de sua membrana externa 
mamilonada – sua característica marcante (mais espessa nos ovos embrionados 
e mais delgada nos não-embrionados). Esta casca possui 3 camadas: externa 
(maminolada), média (composta de quitina e proteínas) e a interna (impermeável 
à água, constituída de 25% de proteínas e 75% de lipídios – sendo a responsável 
pela capacidade de resistência às condições adversas fornecidas pelo ambiente). 
Os ovos não-embrionados, mais alongados, com citoplasma granuloso, interior 
desorganizado e sem estruturas muito visíveis, podem ser encontrados quando 
não houve ou foi insuficiente a fecundação das fêmeas adultas. Essas situações 
podem ocorrer ou quando a população de machos adultos é menor que a de 
fêmeas, ou no início da ovipostura de uma fêmea. Os ovos são liberados no 
ambiente juntamente com as fezes do hospedeiro humano infestado. 
 
 
 
 
 
 Ovo não-embrionado com Ovo embrionado com massa 
 o interior desorganizado germinativa no interior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ovo embrionado com larva L3 no seu interior 
Imagens de domínio público 
 
As larvas do Ascaris lumbricoides se diferem dos vermes adultos por serem 
menores e sexualmente imaturas. São originadas a partir da massa germinativa 
presente no ovo embrionado e evoluem de L1 a L3 no interior do ovo. Sendo o 
estágio L3 o último encontrado no interior do ovo e a forma infectante ingerida 
pelo homem juntamente com a água e alimentos contaminados. As larvas L1 e 
L2 são do tipo rabditoide, ou seja, possuem o esôfago com duas dilatações – 
cada uma em uma extremidade, com uma constrição no meio. Enquanto as larvas 
L3, L4 e L5 são do tipo filarioide, ou seja, possuem o esôfago retilíneo. 
 
 
 
 
 
 Larva L3 sendo liberada do ovo Larva L3 (filarioide e infectante) 
 Imagens de domínio público 
 
 
 
 
 
As formas adultas desse parasita são longas (15 a 35 cm de comprimento), 
robustas, com formato cilíndrico, cor leitosa, extremidades afiladas e vestículo 
bucal na extremidade anterior com boca trilabiada, sem interlábios e com 
papilas sensoriais. Apresentam dimorfismo sexual. Os machos são menores, 
apresentando de 15 a 30 cm de comprimento. O reto é encontrado em região 
próxima a extremidade posterior do helminto e apresenta dois espículos 
idênticos que vão funcionar como órgãos auxiliares na cópula. Sua extremidade 
posterior é fortemente encurvada para a face ventral do helminto e é o caráter 
sexual externo que mais diferencia o macho da fêmea. As fêmeas são maiores, 
mais robustas, medindo de 20 a 35 cm de comprimento. Porém, a extremidade 
posterior da fêmea é retilínea. A vulva está presente no terço anterior e a 
vagina é única. Cada fêmea realiza a ovipostura de 200 mil ovos por dia, em 
condições ideais de quantidade populacional e nutrientes. 
 
 
 
 
 
 
 
Vermes adultos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vestíbulo bucal com seus três lábios fortes (boca trilabiada) e sem interlábios 
 
HABITAT 
Quando o indivíduo estiver infestado com o Ascaris lumbricoides em 
quantidades moderadas, os vermes adultos podem ser encontrados no interior 
de seu intestino delgado, principalmente no jejuno e no íleo. Porém, quando 
ocorrem infestações mais intensas, estes helmintos poderão ocupar toda a 
extensão do seu intestino delgado. Além disso, podem ficar presos à mucosa 
intestinal com o auxílio de seus lábios, ou ainda podem migrar pela luz intestinal. 
CICLO BIOLÓGICO 
O ciclo biológico desses helmintos é do tipo monoxênico, ou seja, ele possui um 
único hospedeiro: ser humano. Cada fêmea que é fecundada é capaz de liberar 
por dia cerca de 200.000 ovos que chegam ao ambiente externo junto com as 
fezes do hospedeiro. A primeira larva (L1) se forma no interior do ovo e é do tipo 
rabditoide. 
 
Decorridos 10 a 12 dias, as larvas ainda dentro do ovo irão sofrer uma evolução 
e se transformarão em L2 e logo após, se desenvolverão em L3. Estas sim, 
infectantes, para o hospedeiro e possuindo o esôfago do tipo filarióide (retilíneo). 
 
 
 
 
 
As larvas L3 poderão ainda ser encontradas no solo do ambiente externo por 
vários meses a 1 ano, correndo o risco de ser ingeridas pelo mesmo hospedeiro 
ou por outro. 
 
Após a ingestão dessas larvas do tipo L3, os ovos que as contêm atravessam 
todo o trato digestivo do paciente até que chegam ao intestino delgado e 
eclodem. A eclosão irá ocorrer em virtude de alguns fatores externos ou 
estímulos fornecidos pelo próprio hospedeiro, como por exemplo: a presença de 
certos agentes redutores, o pH, a temperatura, os sais e até mesmo a 
concentração de monóxido de carbono, cuja ausência inviabiliza a eclosão dos 
mesmos. Depois que as larvas são liberadas, elas atravessam a parede do 
intestino na altura do ceco e caem no sistema linfático e nas veias, chegando até 
o fígado em torno de 18 a 24 horas após a infestação. Dois a três dias depois, 
elas são encontradas no coração direito, onde chegaram pela veia cava inferior 
(ou superior, em alguns casos), atingindo os pulmões 5 dias depois. A esse 
processo de passagem pelo pulmão denominamos de Ciclo de Loss. Alguns 
pacientes inclusive podem desenvolver a Síndrome de Löffler, que consiste em 
manifestações pulmonares, broncoespasmo, hemoptise e pneumonite, cursando 
ainda com uma eosinofilia importante – Pneumonia Eosinofílica. 
 
As larvas irão eclodir em L4 oito dias depois, rompendo os capilares do pulmão 
e atingindo os alvéolos, local aonde irão se transformar em L5. Subindo pela 
árvore brônquica elas chegam até a traqueia e a faringe, podendo ser devolvidas 
ao meio ambiente com a expectoração, ou até mesmo serem deglutidas 
novamente e chegarem ao intestino. 
 
No intestino delgado, sobretudo jejuno e íleo, atingirão a maturidade sexual, 
originando os vermes adultos. Macho e fêmea irão acasalar e a ovipostura se 
iniciará, dando continuidade ao ciclo. Esses vermes adultos podem sobrevivem 
no ambiente intestinal de 12 a 24 meses.TRANSMISSÃO 
A transmissão do Ascaris lumbricoides irá ocorrer quando um indivíduo ingere 
indiretamente os ovos contendo a larva do tipo L3 na água ou alimentos 
contaminados com fezes humanas. Ou, diretamente, quando o homem leva a 
mão contaminada à boca. Ademais, pode ocorrer a transmissão pelos vetores 
mecânicos: insetos (como moscas e baratas) que carreiam os ovos embrionados 
aderidos às suas patas de um local para o outro. 
PATOGENIA 
As alterações provocadas pelo helminto estão diretamente relacionadas com o 
número de formas evolutivas presentes deste parasito. Este possui um período 
de incubação relativamente curto, chegando em torno de 20 dias, enquanto que 
o período pré-patente da infecção (período que vai desde a infecção com ovos 
embrionados até a apresentação dos mesmos nas fezes do hospedeiro) varia em 
torno de 60 a 75 dias. 
 
Em relação às larvas, quando a infecção for de baixa intensidade, na maioria dos 
casos não se observa nenhuma alteração. Já em infecções maciças, podem ser 
encontradas lesões hepáticas e pulmonares. No fígado, podem ser vistos 
pequenos focos hemorrágicos e necróticos que futuramente irão se tornar focos 
de fibrose, enquanto que nos pulmões ocorrem vários pontos hemorrágicos 
devido à passagem das larvas pelos alvéolos. Estes ainda ficam edemaciados e 
com infiltrado parenquimatoso eosinofílico, além de manifestações alérgicas, 
febre, bronquite e pneumonia. A este conjunto de sinais denomina-se de 
Síndrome de Löffler. 
 
Quanto aos vermes adultos, sua patogenia é definida de acordo com a sua ação 
espoliadora, tóxica, mecânica e de acordo com algumas localizações erráticas. 
Quanto a ação espoliadora, os vermes irão consumir grande quantidade de 
proteínas, carboidratos, lipídios e vitaminas A e C, levando o indivíduo infestado 
 
 
 
 
 
(sobretudo as crianças), a um quadro de subnutrição e depauperamento físico / 
mental. Em relação a sua ação tóxica, ocorre uma reação entre os antígenos 
parasitários e os anticorpos alergizantes do hospedeiro infestado, que irá 
provocar edema, urticária, convulsões epileptiformes, entre outras. A ação 
mecânica pode causar uma irritação na parede do intestino e enovelamento na 
luz intestinal, levando à obstrução. 
 
Outras condições também podem ocorrer, como por exemplo: a obstrução biliar, 
colangite, abscesso hepático e peritonite, porém não são muito comuns, assim 
como a icterícia. Cólicas abdominais, náuseas e vômitos podem ser encontrados 
com mais frequência do que esses. 
 
Outro tipo de manifestação clínica pode aparecer de acordo com as localizações 
ectópicas dos vermes. Nos casos de pacientes que possuem altas cargas de 
parasitas, ou ainda, naqueles em que o verme tenha passado por algum processo 
irritativo, como por exemplo: febre, o uso impróprio de medicamentos e a 
ingestão de alimentos muito condimentados, nesses casos o parasita pode se 
deslocar de seu habitat natural e atingir locais não naturais. A esses vermes que 
podem realizar essa migração, dá-se o nome de “áscaris errático”. Esse tipo de 
localização é muito comum de acarretar uma clínica baseada em alterações 
cutâneas, principalmente quando ocorre em crianças. Os achados cutâneos do 
áscaris errático são manchas circulares que se disseminam pelo rosto, tronco e 
braços do paciente infestado, conhecidas também como “pano” e se 
relacionando muito frequentemente com a infestação pelo Ascaris lumbricoides. 
 
DIAGNÓSTICO 
 
O diagnóstico pode ser estabelecido por meio de critérios clínicos ou 
laboratoriais. Quanto ao diagnóstico clínico dessa parasitose, ele não é muito 
utilizado, pois a ascaridíase em humanos não é muito sintomática, tornando o 
 
 
 
 
 
diagnóstico difícil. A não ser quando ocorre visualização direta das larvas ou 
vermes adultos, liberados nas fezes ou exteriorizados pelo nariz, olhos, entre 
outros. 
 
Em relação ao diagnóstico laboratorial, é realizado por meio da pesquisa de ovos 
nas fezes do indivíduo infestado. Uma vez que as fêmeas são capazes de eliminar 
milhares de ovos por dia, as técnicas de EPF podem ser amplamente usadas. A 
técnica de sedimentação espontânea (Técnica de Lutz ou Hoffman, Pons e Janer) 
é suficiente para estabelecer o diagnóstico pelo áscaris. Todavia, a técnica de 
Kato-Katz é bastante utilizada e recomendada atualmente pela Organização 
Mundial de Saúde, permitindo a quantificação dos ovos e também realizando 
uma estimativa do grau de parasitismo desse hospedeiro (carga parasitária por 
grama de fezes), além de demonstrar maior rigor no controle de cura dos 
doentes. 
 
Exames de imagem como radiografias e métodos endoscópicos também podem 
auxiliar no diagnóstico. 
 
TRATAMENTO 
 
Os medicamentos utilizados no tratamento dessa helmintíase na sua forma não 
complicas são: 
 
• Albendazol, 400 mg para adultos e 100 mg para crianças em dose única, 
via oral - medicamento ovicida, larvicida e vermicida. É contraindicado 
para gestantes (categoria C) e menores de 2 anos. 
 
• Mebendazol, 100 mg, 12/12h, por 3 dias, via oral, preferencialmente nos 
menores de 2 anos (crianças com peso maior que 10kg) ou 10mg/kg 
(crianças com peso menor que 10kg). É contraindicado para gestantes 
(categoria C). 
 
 
 
 
 
 
• Ivermectina, 150 a 200 mg/kg, pela via oral, em dose única. É 
contraindicado para gestantes (categoria C). 
 
• Menos comumente: o Pamoato de Pirantel - produto sintético capaz de 
bloquear a atividade neuromuscular, produzindo uma paralisia espástica 
no helminto. Administrado em dose única, 11 mg/kg (crianças) ou 500 mg 
a 1g (adultos), via oral, sendo a droga de escolha para gestantes. 
Cloridrato de Levamisol, 2,5 a 5 mg/kg (crianças) ou 150 mg (adultos), 
dose única, via oral. 
 
Na presença de obstrução intestinal, a droga de escolha será a Piperazina 
(100mg/kg), sendo administrado antes óleo mineral (40 a 60 mL). Em 
associação, antiespasmódicos, hidratação vigorosa e sonda nasogástrica, por 2 
a 3 dias, para evitar complicações. 
 
Em casos que a carga parasitária é muito elevada, deve-se avaliar a extração 
cirúrgica ou endoscópica dos vermes adultos. 
 
O tratamento da fase pulmonar baseia-se no uso de sintomáticos, incluindo os 
broncodilatadores inalatórios (salbutamol) e os corticosteroides. 
CONTROLE 
Em geral, são quatro as medidas conhecidas para o controle das infecções por 
helmintos. O tratamento em massa dos indivíduos que vivem em áreas 
endêmicas com medicamentos ovicidas, o adequado tratamento das fezes dos 
humanos que eventualmente possam ser utilizadas como fertilizantes, o 
saneamento básico das cidades e a educação em saúde (como a lavagem 
frequente das mãos antes das refeições, após a ida ao banheiro e antes e depois 
da manipulação dos alimentos). 
 
	ASCARIDÍASE
	INTRODUÇÃO
	EPIDEMIOLOGIA
	MORFOLOGIA
	HABITAT
	CICLO BIOLÓGICO
	TRANSMISSÃO
	PATOGENIA
	DIAGNÓSTICO
	TRATAMENTO
	CONTROLE

Continue navegando

Outros materiais