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Desde a Revolução Industrial, no século XVIII, grandes emissões de dióxido de carbono vêm sendo lançadas na atmosfera e as consequências dessa poluição para o clima global já podem ser percebidas, muito antes do previsto. O aumento de temperaturas médias e a alteração nos padrões de precipitação são evidências de que o aquecimento global já está acontecendo. Esse cenário reforça a necessidade de adoção de medidas urgentes para reverter ou, pelo menos, desacelerar esse processo. 
Diante dessa urgência grandes congressos sobre o clima, como a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, ampliam as discussões sobre o tema, mas infelizmente não garantem que as mudanças necessárias aconteçam. Para que as metas estabelecidas na Conferência sejam alcançadas todos os países precisam se comprometer e de fato cumpri-las, o que pode ser difícil de garantir, considerando as questões políticas e econômicas envolvidas. 
O fato é que, para reverter todo esse processo de degradação do Planeta, mudanças são urgentes e possíveis. As tecnologias atuais permitem a utilização, cada vez maior, de energias renováveis e não poluentes. Os cultivos agroflorestais são alternativas que permitem o equilíbrio entre a os ecossistemas naturais e a agricultura e garantem a produção de alimento sem necessidade de se desmatar. Embora viáveis, essas alternativas ainda não representam uma realidade.

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