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TÍTULO: COMO OS JESUÍTAS INFLUENCIAM NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
		[Autor 1°] Maria da Silva 
UFCAT- Curso de 
E-mail: maria@gmail.com 
Temática 01: A metafísica cristã. 
RESUMO
O objetivo deste trabalho é focar no assunto da educação jesuítica e como ainda afeta ou influencia no educar e no exercício do professor na atualmente, sendo e historicamente o brasileiro deu inicio ao modo de enfatizar os métodos dos jesuítas, envolvendo os motivos dos ensinamentos e como a educação passa a assumir papel de agente colonização. No Brasil como forma de superioridade dos indígenas que não conhecia o recurso pedagógico, os padres da Companhia de Jesus tinham uma concepção de realidade diferente constituindo das mudanças sociais e culturais, de um estilo de vida e educação portuguesas que foram os principais alfabetizadores, os educadores para ministrar uma aula com assuntos relacionado a religião deve tomar cuidado, pois a diversidade cultural e religiosa tem crescido mediante a atualidade. Para analisar a história da educação no Brasil é indispensável considerar a educação católica, fazer referência a participação jesuítica no procedimento de educação brasileira, já que ela está intrinsecamente atrelada a essa prática, sendo responsável pela educação dos habitantes de nosso país no período colonial. Como a igreja católica conseguir ser tão dominadora naquela época, e porque ainda temos esse legado dessas crenças na sociedade, para tais ações os padres seguiam as missões.
Palavras-Chave: Educação, Jesuíta, Influencia; 
DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE
	Desejamos apresentar algumas reflexões acerca da colonização e da educação jesuítica no Brasil a partir de uma analogia na literatura científica adapta a compreensão dos aspectos no procedimento colonial e educação jesuítica no Brasil as práticas e ritos dos indígenas, a pluralidade linguística e as dificuldades na afirmação do diálogo, localização geográfica, a ambientação do cotidiano dos portugueses na colônia, o exercício do desenvolvimento tecnológico, as relações de gênero, a escravidão negra e indígena.
A educação jesuítica foi um marco na educação brasileira podemos ver que foi missionário e a sua pertinência para o cenário educacional ate os dias atuais e responsáveis pela fundação das primeiras instituições de ensino do Brasil, observamos no contexto histórico dos jesuítas que contribuiu para os pedagogos proporcionando as influências ainda. 
Conforme Barbosa (2008) diz que os jesuítas forneceram o desenvolvimento da educação, no Brasil sendo os primeiros educadores na história, com a intenção de evangelizar, para conquistar os nativos, cultivando relações educacionais, fundaram os ensinamentos religiosos e lições para as experiências nas missões. O sucesso do trabalho dos jesuítas é atribuído na humanização dos indígenas do desempenho fundamental para a educação, no entanto a envolve a cultural dos indígenas em conflitos com outros países.
Os principais padres jesuítas abordaram no Brasil por volta de 1549, incluindo o representante Manuel da Nóbrega, o governo central e a colonial Tomé de Souza com expedir os objetivos de catequizar os seres humanos que não seguia o cristão, designar no começo para evangelizar os indígenas e renunciar ao cristianismo, apresentando o exemplo europeu que influenciando, analisando o momento que o país passava que era dependente de outro país. A resolução dos jesuítas constituiu na ocasião reformulada na finalidade de prevenir a propagação da religião protestante e fortemente a religião católica (ANCHIETA, 1990).
Para o exemplo de educar a utilização para organização do regime conectada no trabalho, religiosidade e educação. Podemos nomear no plano jesuítico como o Manoel da Nóbrega, o líder dos jesuítas, Aspilcueta Navarro, para iniciar a aprendizagem da língua indígena e a entrar na região das missões e José de Anchieta, com a gramática da língua tupi que teve a organização durante a delegação da tarefa mencionada para muitos obstáculos no desempenho selvagem dos indígenas, a provocação para se comunicarem pelo desconhecimento da língua, assuntos adaptado na cultural e, principalmente pela influência intolerante da igreja e acoplamento dos colonos (ANCHIETA, 1990).
De acordo com Barbosa (2008, p.25) o movimento de contrarreforma dominava a Europa, havia forte tendência de expansão das religiões protestantes. A perspectiva de novos povos em outros lugares era uma oportunidade de aumentar a base de fiéis da Igreja Católica. Isso sem falar; é claro, na estratégia de interação com os colonizados. 
A consignação estrutural na organização e a sistemática do ensino consistir em um método educacional brasileiro que ocasionar no Brasil ter uma estrutura de diretriz básica, baseada na Ratio Studiorum, autorizou à educação no nosso país regularizar a intensamente nos procedimentos catequéticos, basicamente configurando logicamente eficiente para um sistema de aprendizagem para a ocasião e o próximo das normas que deve ter a organização e ter um método para a educação jesuítica, conservar-se, evolucionou, a composição atualmente na lei de diretrizes e bases da educação nacional (BRASIL, 1996).
Atualmente as leis que deram as diretrizes com base na área da educação nacional que em relação dos aspectos que duraram que são as pressuposições de motivar um dos apoiadores na metodologia pedagógico da educação jesuítica, os quais aproveitar-se como premissas de um conjunto de dados pessoais da educação básica, por isso que, o curso de ensino fundamental, por exemplo, tem os objetivos a formado basicamente do cidadão. O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo (BRASIL, 1996). 
Atualmente a educação, ainda não tem um adiantamento, proporcionar os fins políticos ligados aos interesses de Estado que mostra o caminho para combinar a politica com a vivencia no dia a dia da prática na escola que estimula o comprometimento em desenvolver a educação com qualidade e continua evoluindo os seres humanos controlando o domínio cultural. O conceito que notam afastando o que é fazer (técnico) e o pensar (acadêmico/intelectual), além disso, permanecer direcionando os estudos das técnicas, acadêmicos, do mesmo modo, a principal cultura que as categorias influentes ser dono de costume habitual de forma de superioridade e manipulação (SAVIANI, 2007).
	Um dos elementos característicos da metafísica cristã como indicamos na seção anterior é a autoridade do professor que centraliza todas as decisões sobre materiais, métodos, atividades, disposição dos alunos na sala e inclusive os tempos e oportunidades de fala. Há algo de positivo nesta centralidade já que legitima o profissional como principal responsável pelo ensino e oferece condições para manutenção de certa homogeneidade no andamento das atividades. 
Por outro lado, o fato de estabelecer o professor como centro do processo ou pelo menos como protagonista pode minimizar a importância do aluno como elo importante da relação. Subestimar os alunos em suas capacidades de autogestão, gestão, criação, pode ser estratégia para cerceamento de mentes e corpos o que tornaria todo o processo exaustivo e marcado pela apatia de jovens e crianças.
Conforme Franca (1952) em que tem presença da educação jesuítica no Brasil apresenta a influência ao observar os fatores com vestígios que também continuam na sociedade e na educação da atualmente, uma vez que, para desenvolvê-lo da educação moderna com o Plano de Estudos da Companhia de Jesus exerce uma ação cuja importância não se pode desconhecer ou menosprezado.
Um fato importante na tradição metafísica equivaler a no caso do logos demonstrativo grego com a palavra da revelação bíblica judaico-cristã e que acostumar-se um pouco antes do nascimento de Jesus Cristo, é um nome importante desse encontro. Onde tudo começou com essa operação intelectual de grande importância que foi a apropriação da metafísica grega na sua vertente teológica pelo cristianismo e chega a se pensar que a teologiasaristotélica e que eram chamadas apresentaremos o amplo cenário desse belo hibridismo cultural que resultou da miscigenação entre metafísica e história.
A sociopolítica é o ramo da sociologia que reflete sobre o poder, o Estado e o dever político. É o estudo das bases sociais da política. A Sociologia ajuda a entender a politica em si. Esta deriva do grego politica e que estuda a influência recíproca que desempenham a política e Sociologia na dicotomia Estado-Sociedade.
A pesquisa apresentou de forma sucinta a passagem dos jesuítas no período colonial, ressaltando suas perspectivas na formação moral, intelectual e cultural dos gentios e colonos, a despeito da quebra dos costumes e tradições. Onde era conhecida a cultura se aprofundando nos costumes e pretensões. Ficando guiados pelos interesses econômicos e políticos da igreja, apontando o poder sobre a população de fiéis que se desanimados pelo segmento religioso necessitado a influenciar o sistema da pedagogia aplicada e integrada as demais atividades de progresso, a conquista e cooperação são duas vertentes inusitadas da dominação.
 E muitos desses pensamentos ainda estão irizados na nossa cultura ate os tempos atuais, a grande maioria sofre, pois a diversidade muito com o passar do tempo evoluindo a tecnologia, os gêneros e de maneira que isso afeta ainda a sociedade. Mesmo com o fim, pois a educação passou a ser administrada pelo Estado à Igreja Católica, mas sim público, apresentando suas disciplinas submetidas ao poder real, autônomas, sem vinculação com sistemas específicos de ensino.
CONSIDERAÇÕES
Podemos considerar que o Brasil foi um país com uma grande variação de pensamento ao longo dos tempos, por culturas diferentes de outros países quando foi invadido, colonizado, passando por adaptações, tem o potencial seguir seus próprios costumes que se deu inicio com os índios que sofreram na história brasileira.
Nos dias atuais são defendidos os valores como a autoridade, obediência, fé e tradição, desconhecendo as etapas de aquisição e desenvolvimento do conhecimento, de modo que métodos de pesquisa da vivencias dos jesuítas no Brasil querendo implantar o catolicismo de qualquer maneira, tudo bem que algumas coisas mudaram no século XXI, mais o preconceito ainda é muito grande entres os seres humanos, por ser diferente, por ter uma opção sexual, pela diversidade como um todo. O Estado tomou a frente pra que pudemos optar pelos nossas próprias escolhas. 
REFERÊNCIAS
ANCHIETA, J. Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões do padre Joseph de Anchieta. Prefácio de Afrânio Peixoto e notas de Alcântara Machado. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1933. 567+[1]p. Outra ed.: Belo Horizonte, Itatiaia/EDUSP, 1988. CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1990.
BARBOSA, A. M. (org.). Ensino da arte: memória e história. São Paulo: Perspectiva, 2008b.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil de 21 de dezembro de 1996, Poder Executivo: Brasília, DF, 1996.
FRANCA S.J. L. O método pedagógico dos jesuítas: o "Ratio Studiorum": Introdução e Tradução. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1952.
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

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