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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I MARIA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA / UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
SERVIÇO SOCIAL
MARIA HELENA FÁTIMA FILIPE DOS SANTOS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
VIOLÊNCIA E NEGLIGÊNCIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES E OS SEUS DIREITOS: A REALIDADE DO ÂMBITO FAMILIAR BRASILEIRO.
HORTOLÂNDIA – SP
2021
MARIA HELENA FÁTIMA FILIPE DOS SANTOS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
VIOLÊNCIA E NEGLIGÊNCIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES E OS SEUS DIREITOS: A REALIDADE DO ÂMBITO FAMILIAR BRASILEIRO.
Projeto de pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso I Apresentado a Universidade Anhanguera – UNIDERP (Centro de Formação à distância), como requisito parcial para obtenção de título de Bacharel em Serviço Social.
Orientadora: Simone Aparecida de Carvalho 
Professora Orientadora: Valquíria Aparecida Dias Caprioli.
HORTOLÂNDIA - SP
2021
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO:	4
2.	DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA:	5
3.	FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS:	6
3.1.	Objetivos Gerais:	6
3.2.	Objetivos Especifico:	6
4.	JUSTIFICATIVA:	6
5.	METODOLOGIA:	11
5.1.	Método:	12
6.	REVISÃO BIBIOLGRAFICAS:	13
6.1.	Paulo Guimarães:	15
6.2.	Donald Woods Winnicott:	16
6.3.	Nelcy Soares de Sousa, Caroline Sousa Vieira, Pedro Alves Fernandes, Cristina Soares de Sousa, Cristiano Soares de Sousa:	17
6.4.	Josiane Rose Petry Veronese:	17
7.	CRONOGRAMA DA PESQUISA:	19
8.	ORÇAMENTO:	19
9.	RESULTADOS ESPERADOS:	19
10.	REFERÊNCIAS:	20
INTRODUÇÃO:
O presente Projeto de Conclusão de Curso I tem por tema a Violência e Negligência de Crianças e Adolescentes e os seus Direitos: A Realidade do Âmbito Familiar Brasileiro, é um fato muito complexo e passou a ser estudada no século XX, atribuindo novos valores a família moderna.
Observamos a ausência de inclusão para as Crianças e Adolescente nos município, e assim surgindo um novo olhar da instituição para a melhoria na vida social, possibilitando também, trabalhar suas emoções e habilidades, o que contribui assim, para sua inserção social, entre as muitas possibilidades de abordar o tema violência, optou-se por conhecer quais os modelos de intervenções existentes.
Trata-se de uma pesquisa qualitativa que descreve e analisa estes modelos, abrangendo a vulnerabilidade infanto-juvenil à violência, nas diversas formas de expressão e o que vem sendo realizado no atendimento a estas vítimas.
A violência contra a Criança e a Adolescente está dividida em quatro grandes categorias violência física, violência sexual, violência psicológica e negligência. A violência e negligência contra Crianças e Adolescentes é uma realidade presente em qualquer parte do mundo, atinge todas as classes sociais.
Como facilidades e dificuldades no âmbito da atuação dos órgãos encarregados e da rede de apoio, destinada a articular e executar intervenções adequadas às vítimas e suas famílias, o importante potencial de prevenir a violência contra a criança e adolescente, tentando diminuir os danos causados e operando no restabelecimento das vítimas e na promoção da não violência. 
A relação da família frente a prevenção de violação de direitos na infância e adolescência, o objetivo de intervir e proteger almejando juntamente com Assistente Social, um trabalho que está fundamentado na observação e intervenção no campo de estágio, é possível observar a importância do desenvolver-se e a oportunidade de conviver com atendimento especializado e gratuito as Crianças e os Adolescentes e seus familiares. 
A trabalho de pensar a situação da Criança e do Adolescente vítima de violência se constitui num desafio de grande complexidade, às vítimas de violência, que se destina a auxiliar vítimas de crime num geral, qualquer vítima de crime, oferecendo suportes psicológico, jurídico e assistencial. 
 Desenvolvimento social e psicológico das Crianças e dos Adolescentes vítimas de violências tem como objetivos voltados à finalidade social, de prestar atendimento às crianças e aos a adolescentes vítimas de violência. 
Nessa situação, mediante apoio à família deverão ser tomadas, bem como outras que se mostrem necessárias, de modo a assegurar-se o direito da criança e adolescente de se desenvolver no seio de uma família, prioritariamente a de origem e, excepcionalmente, a substituta, pois a convivência saudável com a família possibilita. 
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado em 13 de julho de 1990, em seu artigo 5º, determina que “nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais”. 
Sobre violação de direitos considerando-se que as Crianças e Adolescentes que sofre violência apresentam dificuldades em assimilar conteúdos abstratos, sendo assim faz-se necessário a utilização de material pedagógico, de artesanato e de estratégias metodológicas práticas para que essa pessoa desenvolva suas habilidades cognitivas e para facilitar a construção do conhecimento.
A violência que aflige crianças e adolescentes é uma realidade em toda parte, basta acessarmos as mídias. Na realidade brasileira atual é de tal forma importante que mobiliza todos os setores da sociedade, pois, crianças e adolescentes ainda são expostos aos diversos perigos, em muitos casos chegando até à morte.
Palavras Chaves: Contemporaneidade, família, políticas públicas, sociedade, violência infanto-juvenil.
	
DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA:
Uma vez que, o presente trabalho tem por interesse a complexidade desse problema requer que seja adotada uma abordagem interinstitucional e que atenda às realidades familiar, uma demanda de enorme significado para o exercício profissional do Assistente Social, requerendo dos mesmo um olhar crítico e uma conduta racional e ética, buscar-se-á responder a seguinte indagação: Como se estruturam os modelos de intervenções e o que o Assistente Social pode contribuir no enfrentamento a violência e negligência contra Crianças e Adolescentes?
FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS:
Objetivos Gerais:
A pesquisa pretende compreender com o estudo os tipos de violência sofridas no âmbito familiar, enfrentada pelas Crianças e Adolescentes e seus impactos e a vulnerabilidade da família, na promoção e proteção de seus direitos.
Objetivos Especifico:
A pesquisa buscou compreender os seguintes pontos: 
· Pontuar as políticas públicas de proteção e enfretamento a violência para a Criança e Adolescente existentes;
· Discutir o papel do Assistente Social na elaboração de estratégias teórico-práticos no Serviço Social que busquem o enfrentamento a violência e negligência contra Crianças e Adolescentes.
· Promover a autonomia da criança, do adolescente na elaboração do seu projeto de vida;
· Identificar à situação das família das Crianças e Adolescentes que sofreram violência.
JUSTIFICATIVA:
O presente projeto de Trabalho de Conclusão de Curso foi definido no decorrer de minhas leituras enquanto acadêmica do curso de Serviço Social, teve-se o contato com efeitos de violências e negligências contra Crianças e Adolescentes onde pode perceber os inúmeros casos.	
Vivemos em uma realidade cruel em relação à infância em nosso país. Tornaram-se comuns manchetes de jornais, revistas e programas de televisão que nos mostram episódios de violência e negligencia contra Crianças e Adolescentes. Portanto, tendo em vista tais observações, é um desafio social a ser encarado por causa da complexidade de formas e de suas diversas manifestações.
A legislação Brasileira em vigente conhece e preconiza a família enquanto estrutura viral, lugar essencial à humanização e à socialização da Criança e do Adolescente, espaço ideal e privilegiado para o aumento dos indivíduos.
Apesar disso, a biografia Social das Crianças e dos Adolescentes e das famílias aponta que estas encontraram e ainda encontram inúmeras dificuldades para proteger e educar seus filhos. 
Tais problemas fora traduzida pelo Estadoem um discurso sobre uma pretensa “incapacidade” da família de nortear os seus filhos. Mesmo se passando muitas décadas, este foi o contexto ideológico que permitiu ao poder Público o ampliação de políticas paternalistas voltadas para o controle e a contenção social, principalmente para a população mais pobre, com total descaso pela preservação de seus vínculos familiares.
 Essa desqualificação das famílias em situação de pobreza, tratadas como incapazes, deu sustentação ideológica à prática recorrente da suspenção provisória do poder familiar ou da destituição dos pais e de seus deveres em relação aos filhos. 
A engenharia construída com o sistema de proteção e assistência, sobretudo, durante o século passado, permitiu que qualquer criança ou adolescente, por suas condições de pobreza, estivesse sujeita a se enquadrar no raio da ação da justiça e da assistência, que sob o argumento de “prender para proteger confinavam-nas em grandes instituições totais”.
Essa representação negativa sobre as famílias cujos filhos formavam o público da assistência Social e demais polípticas sociais tornaram-se parte estratégicas das políticas de atendimento, principalmente da infância e da juventude, até muito recentemente. 
O aprofundamento das desigualdades sociais, com todas as suas consequências, principalmente para as condições de vida das crianças e dos adolescentes, levou a revisão dos paradigmas assistenciais cristalizados nas sociedades. 
O olhar multidisciplinar e intersetorial iluminaram a complexidade e multiplicidade da Constituição Federal, em 1988, do Estatuto Da Criança e do Adolescente (ECA), em 1990, da lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), em 1993 e com a ratificação da conversão sobre os Direitos da Criança em 1990, provocando ruptura em relação às concepções e práticas assistencialistas e institucionalistas.
Trata-se da mudança do olhar e do fazer, não apenas das políticas públicas focalizando na infância, na adolescência e na juventude, mas extensivos aos demais atores sociais do chamado Sistema de Garantia e de Direitos, implicando a capacitada de ver essas crianças e adolescentes como sujeitos de direitos e de maneira indissociável do seu contexto sócio familiar e comunitário. 
Diante do desafio de garantir efetivamente o direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes, o então Departamento da Criança e do Adolescente - DCA do Ministério de Justiça - MJ, a Secretaria de Estado de Assistência Social - SEAS do Ministério da Previdência e Assistência Social –MPAS e o Fundo das Nações Unidas para Infância - UNICEF reuniram-se, no primeiro semestre de 2002, com a finalidade de discutir os dados os programas de abrigo.
A partir dessa situação-problema percebeu-se que para ampliar e qualificar o debate fazia-se necessário integrar novos atores sociais no processo. 
Assim, em agosto de 2002 foi realizado o Colóquio Técnico sobre Rede Nacional de Abrigos, que contou com a participação de Secretarias Estaduais de Assistência Social, e entidades não governamentais dos diferentes estados Brasileiros envolvido com a temática. 
Nesse evento foram identificadas ações a serem priorizadas, entre elas: a realização de um censo nacional de crianças e adolescentes em abrigos e práticas institucionais e a elaboração de um Plano de Ação para seu reordenamento. 
Para o encaminhamento das decisões deliberadas no colóquio, constituiu-se “Comitê Nacional para Reordenamento de Abrigos”, com objetivos de estimular mudanças nas políticas e prática de atendimento, efetivado uma transição para o novo paradigma legal ECA.
 No início de 2004, no seu planejamento estratégico para o exercício 2004-2005, o CONADA elegeu como uma das suas prioridades a promoção de direitos de Crianças e Adolescente à convivência familiar e comunitários.
Com finalidade superior, construir subsídios para a elaboração do Plano Nacional de Promoção, Defesa e Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. 2004 Composta por cinco Ministério, Comissão Intersetorial teve noventa dias para a elaboração do documento, tendo seu prazo ampliado para abril de 2005.
A constituição Federal estabelece que a família e a base da sociedade (Art.226) asseguram a Criança e ao Adolescente o exercício de seus direitos fundamentais (Art. 227) no seu antigo 5º o direito à convivência familiar e comunitária. 
A constituição Federal rompe com o anterior tratamento diferenciado e discriminatório dado aos filhos em razão da origem do nascimento ou das condições ou das convivências dos pais, determinado a equiparação de filhos havidos ou não da relação do casamento ou por adoção (Atr. 227§ 6º). 
A mesma carta constitucional, em seu artigo 226 §8º, e estabelece que ao Estado compita assegurar a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismo para coibir violência no âmbito de suas relações. Adiante, no Artigo 229, determina que os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores e que os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade. 
Consequentemente, todos reordenamento normativo e político-institucional que se pretenda fazer há de partir das normas constitucionais, marco legal basilar para presente Plano.
Quando se trata desta questão da convivência familiar e comunitária, deve ser dada prevalência a toda normativa convencional internacional, reguladora da promoção e proteção dos direitos humanos, ratificada em caráter especial pelo Brasil. Se destacar as declarações sobre os direitos da Criança (1924/1959).
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), a Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem (1948), o Pacto de São José da Costa Rica (1969), o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Social e cultural (1966, ratificados em 1992) o Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado> 
Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em Especial Mulheres e Crianças ratificado pelo Brasil em 2004, e o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança Referente à Venda de Crianças, à Prostituição Infantil e à Pornografia Infantil (ratificado pelo Brasil em 2004).
A Convenção sobre os Direitos da Criança, retificada pelo Brasil em 24 de setembro de 1990, em especial, tem um papel superior e preponderante no embasamento da criação ou reforma de toda e qualquer norma reguladora, no campo da família e no embasamento de processo de reforma administrativa, de implantação e implementação de políticas, programas, serviços e ações públicas. 
A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança assegura as duas prerrogativas maiores que a sociedade e o Estado devem conferir à criança e ao Adolescente, para operacionalizar a proteção dos seus Direitos Humanos: cuidados e responsabilidades. 
Direitos Humanos indivisíveis, como os qualifica a normativa internacional como direito a um desenvolvimento humano, econômico social. A Convenção define os direitos da criança num sentido realmente próximo da Declaração dos Direitos da Criança da ONU, em 1959, todavia, a Convenção avança e acresce a esse direito à proteção especial. Para efetivação da convenção sobre os Direitos da Criança e Adolescente.
Regulamentando esses princípios constitucionais e tais normas internacionais, a lei Federal 8.069 de 13 de julho de 1990 Estatutos da Criança e do Adolescente - ECA reforça o papel da família na vida da criança e do adolescente como elemento imprescindível dentro do processo de proteção integral, e com um dos objetivos maiores do sistema de proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente.
A lei propõe instituir, articulando e integrando todas as políticas públicas, no sentido da priorização do atendimento direto desse segmento da população, como forma de garantia de direitos: fazer com que o atendimento das necessidades básicas das Crianças e do Adolescente seja realizado como direitodo cidadão-criança e do cidadão-adolescente e, ao mesmo tempo, dever do Estado, da sociedade e da família, com prioridade absoluta. 
Em respeito ao disposto nos artigos 226 e 227 da Constituição Federal, ao Direito à convivência familiar e comunitária, as leis orgânicas das políticas sociais foram sendo editadas e reformadas aprofundando esses princípios constitucionais, regulamentados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, tornando-os operacionais, como a construção de sistemas de atendimento de direitos, especializados.
A compreensão do termo família é basilar para este Plano, assim como a compreensão da criança a do adolescente como sujeito de direito e pessoa em desenvolvimento. 
A Constituição Brasileira de 1988 define, no Art. 226, parágrafo 4: entende-se como entidade familiar a comunidade formada por qualquer um dos pais e seus descendentes. 
Também o Estatuto da criança e do adolescente ECA, em seu Art. 25, define como família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes.
Colocando em ênfase na existência de vínculos de filiação legal, de origem natural ou adotiva, independentemente de sua condição de nascimento, torna-se necessário desmistificar a idealização de uma dada estrutura familiar como sendo a natural, abrindo-se caminho para o reconhecimento da diversidade das organizações familiares no contexto histórico, social e cultural. 
Ou seja, não se trata mais de conceber um modelo ideal de família, devendo-se ultrapassar a ênfase na estrutura familiar para enfatizar a capacidade da família de, em uma diversidade de arranjo, exercer a função de proteção e socialização de suas crianças e adolescentes. 
A Criança e Adolescente são considerados sujeitos de direitos, palavra sujeito traduz a concepção da criança e do adolescente como indivíduos autônomos e íntegros, dotados de personalidade e vontade própria que, na sua relação com o adulto, não podem ser tratados como seres passivos, subalternos ou meros objetos, devendo participar das decisões que lhe dizem respeito, sendo ouvidos e considerados em conformidade com suas capacidades e grau de desenvolvimento.
O fato de terem direitos significa que são beneficiários de obrigações por parte de terceiros: a família, a sociedade e o Estado.
METODOLOGIA:
A violência surge como consequência de diversos problemas sociais, as causas da violência podem ser diversas, desde econômica até desvios de conduta. O uso de drogas e bebidas alcoólicas também podem ser algumas das causas que levam a cometer os atos de violências e negligências. 
Assim, no sentido de minimizar os efeitos dessa prática recorrente, utilizaremos a complementaridade de métodos de pesquisa bibliográfica e o o uso dos dados secundários.
A presente pesquisa terá como metodologia escolhidas para objetivar e elaborar, todo contexto, prevenção e violação de direitos na infância e adolescência à convivência familiar, pesquisas bibliográficas, levantamento de artigos, leis, jornais, revistas e publicações na internet. 
Fazendo-se necessário a observação das situações, além das manifestações imediatas, entretanto é importante ultrapassar as aparências e alcançar a verdadeira essência dos fenômenos.
Sendo assim esta pesquisa busca ser capaz de incorporar as questões do significado e da intencionalidade, como sendo inerentes aos atos, às estruturas sociais e às relações, onde estas são tomadas tanto no seu advento, quanto na sua transformação como construção humana significativa.
Logo, a presente pesquisa tem a pesquisa bibliográfica como metodologia a ser empregada na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
Método:
A método dialético foi realizado uma análise da Violência de crianças e dos Adolescentes no seu âmbito familiar de forma fundamentada exemplificando os principais aspectos do tema abordado, os direitos e garantias que se legalizam através de leis, não pretendo fazer um aprofundamento sobre violências, mas descrever sobre o espaço em que estamos muitas vezes negligenciando. 
É preciso estar atento aos sinais, alguns são mais comuns e podem ajudar a identificar as vítimas de violência intrafamiliar, alguns são mais comuns e podem ajudar a identificar casos suspeitos de violência.
Este método de pesquisa, apoiado no pressuposto de uma maior relevância sobre os aspectos subjetivos da ação social, tenta fornecer uma razoável compreensão sobre alguns fenômenos sociais (Haguette, 1999).
Dedicando-se a analisar a origem dos fenômenos sociais, o significado que os indivíduos dão a suas ações, de acordo com suas relações e com o contexto social onde vive m (ChizzottI, 1991). 
Este é um método de pesquisa pode ser utilizada em situações que se faz necessário a descoberta de dados psicológicos reprimidos e o não demonstráveis, principalmente em circunstâncias que, as observações qualitativas possam indicar o funcionamento de estruturas e ou organizações complexas e de difícil observação direta (Haguette, 1999).
REVISÃO BIBIOLGRAFICAS:
A pesquisa bibliográfica aqui sugerido “Violência e Negligência de Crianças e Adolescentes e os seus Direitos: A Realidade do Âmbito Familiar Brasileiro” é garantir a esses todos os direitos fundamentais é expressa em um conjunto de atuações sociais, públicas e privadas, que a Lei nº 8.069/90, denominada de Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), definiu como Política de Atendimento. O olhar multidisciplinar e Inter setorial iluminou a complexidade multiplicidade dos vínculos familiares.
Para melhor compreensão do tema foi realizada uma pesquisa bibliográfica tendo como finalidade colocar o leitor em contato com informações disponibilizadas por outros autores sobre o assunto pesquisado. O presente estudo permitiu compreender a importância das políticas públicas na prevenção da violência doméstica infantil.
Segundo BRUSCHINI (1981), a família não é a soma de indivíduos, mas um conjunto vivo contraditório e cambiante de pessoas com sua própria individualidade e personalidade (p.77). 
Assim, conjuga individual e coletivo, história familiar, trans geracional e pessoal. Referência de afeto, proteção e cuidado, nela os indivíduos constroem seus primeiros veículos afetivos, experimentam emoções, desenvolvem a autonomia, tomam decisões, exercem o cuidado mútuo e vivenciado conflitos.
Em consonância com Organização Mundial da Saúde (OMS), pode-se conceituar violência como: 
[…] violência é o uso intencional da própria força física ou do poder, real ou ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade, que resulte ou tenha grande possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação (OMS).
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Brasil, 1991) no que tange à violência doméstica, de acordo com os artigos que regulam a conduta dos profissionais de saúde. São eles: o 13º, o 47º e o 245º, que estabelecer a obrigatoriedade do médico em comunicar casos suspeitos ou confirmados às autoridades competentes, em especial ao Conselho Tutelar, cabendo ao setor saúde a prevenção e o atendimento médico e psicossocial.
Segundo o dicionário Aurélio, violência “é qualidade ou ação de violento. Ato violento, ato de violentar sendo um constrangimento físico ou moral com o uso da força”. Sendo considerada uma violação dos direitos humanos, que são os princípios garantidores da dignidade humana.
A violência e suas consequências são, pois, uma violação dos referidos direitos, além de serem consideradas um grave problema de saúde pública no mundo, segundo Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), de 2002.
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente:
O Estatuto da Criança e do Adolescente garante sua proteção integral. E nessa proteção entra a garantia do não-trabalho. Isso nos leva a compreender a infância como um período muito especial da existência humana, período que deve ser preenchido com a escola, o esporte, a cultura e o brincar, jamais com a servidão do trabalho. É o direito de ser criança que deve ser respeitado, embenefício da adequada formação daqueles que serão os futuros adultos. (BRASIL.ECA0
Estes mesmos princípios citados na CF são reafirmados no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, Art. 4 e Art. 5 dizendo que: 
Art. 4º [...] Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende: a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude. Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais (BRASIL. 1990).
Paulo Guimarães:
Verifica-se que os direitos da Criança e do Adolescente são expressamente descritos: a proteção à vida e à saúde, à liberdade, ao respeito, à dignidade, o direito à convivência familiar e comunitária, o direito à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à proteção no trabalho, dentre outros. 
Esses direitos são fundamentais e é dever do Estado juntamente com a família, a comunidade e a sociedade proteger as Crianças e os Adolescentes e efetivar tais dispositivos.
Verifica-se, também, que casos de violência costumam ocorrer independentemente de classe social, raça, cultura ou religião. Reconhecer a Criança e do Adolescente como sujeito de direitos denota uma significativa preocupação com o seu desenvolvimento, devido à necessidade de proteção integral. 
Para tanto, as políticas públicas consoantes ao atendimento não podem ser somente destinadas a crianças e adolescentes, devem compreender toda a família e/ou responsáveis, para possibilitar um novo perfil familiar de proteção ecuidados.
Afinal, a omissão por parte dos agentes (família, sociedade e Estado) pode resultar em consequências para a vida toda de um indivíduo violentado emseus direitos fundamentais. 
Indubitavelmente, a proposta do Estatuto da Criança e do Adolescente representa um resgate da família, da infância e da juventude, e dos valores universais. 
Desde sua promulgação, as Crianças e os Adolescentes tornaram-se sujeitos de direitos. Destarte, é preciso e necessário que ocorra uma significativa reflexão, envolvendo toda a sociedade, os meios acadêmicos e a sociedade civil, no sentido de evitar que aconteçam retrocessos frente aos avanços conquistados pela legislação em vigor.
O Estatuto da Criança e do Adolescente tem como base a proteção integral à criança e ao adolescente, sem discriminação de qualquer tipo. As crianças e os adolescentes são vistos como sujeitos de direitos e pessoas com condições peculiares de desenvolvimento. 
Donald Woods Winnicott: 
Winnicott (2005a; 2005 b), afirma que, quando a convivência familiar é saudável, a família é melhor lugar para o desenvolvimento da Criança e Adolescente Todavia, é preciso lembrar que família, lugar de proteção e cuidados, é também lugar de conflitos e pode até mesmo ser o espaço da violação de direitos da criança e do adolescente.
Por volta da década de 1990, o período histórico demandava novos personagens, novas práticas políticas, no intuito de proporcionar e estabelecer novos princípios frente ao comando das políticas públicas e sociais e das representações sociais, desfazendo as marcas em relação a crianças e adolescentes (SILVEIRA, 2003). 
A violência psicológica é toda forma de rejeição, depreciação, discriminação, desrespeito, obrança ou punição exagerada e utilização da Criança ou Adolescente para atender ás necessidades psíquicas dos adultos (Sociedade Brasileira de Pediatria, 2001, p.13).
Características pela agressão, dominação e prepotência entre pares.
Evolve comportamento intencionalmente nocivo e repetitivo de submissão e humilhação, como: colocar apelidos, humilhar, discriminar, bater, roubar, aterrorizar, excluir e divulgar comentários maldosos são alguns exemplos. No Bullyimg, a violência física e a psicológicas podem estar presentes (BRASIL, 2010, p.32). 
 No dia 13 de julho de 1990, nasceu o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, por meio da lei nº 8.069/90, a qual foi fruto de enorme mobilização no intuito de efetivar os direitos de Criança e do Adolescentes, não mais firmados em um código ultrapassado e conservador, mas baseados em uma nova lei apontando a proteção integral o reconhecimento Criança e do Adolescente como sujeito de direitos (Ataíde; Silva, 2014). 
Nelcy Soares de Sousa, Caroline Sousa Vieira, Pedro Alves Fernandes, Cristina Soares de Sousa, Cristiano Soares de Sousa:
A violência é um dos eternos problemas da teoria social, da prática política e relacional da humanidade, que atinge toda a população e precisa ser estudada de diferentes maneiras. 
As consequências da violência que diretamente atingem a saúde da criança podem ser imediatas, de médio e longo prazo, sentimentos gerados pela dor decorrente das agressões físicas de adultos contra crianças são na maioria das vezes reprimidos, esquecidos, negados, mas eles nunca desaparecem. 
Tudo permanece gravado no mais íntimo do ser e os efeitos da punição permeiam nossa vida, nossospensamentos, nossa cultura. 
O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que a implementação de um processo contínuo e bem estruturado de políticas públicas pode significar uma importante estratégia de prevenção e combate à violência doméstica infantil.
Josiane Rose Petry Veronese: 
Apreende-se que todos os dispositivos presentes no texto constitucional, bem como na legislação ordinária (sobretudo a Lei nº 8.069/90), pretendem a consolidação de um novo modelo social que priorize o desenvolvimento sadio de seus integrantes, a tão difícil realidade que estamos vivendo aponta, infelizmente, um modelo societário, no mais das vezes, desumano e distante dos ideais da fraternidade e, assim, somos levados a questionar: 
O presente artigo tem como objetivo analisar as consequências do Estatuto da Primeira Infância, Lei n. 13.257 de 2016, para a área do Direito da Criança e do Adolescente. Com esse intuito, divide-se em quatro capítulos. Primeiramente, traz um breve histórico sobre o Direito da Infância. 
Posteriormente, analisa a implementação do Estatuto da Primeira Infância e suas consequências previstas em lei. Por fim, discorre sobre o papel das políticas públicas no geral e apresenta quais as políticas públicas voltadas para a infância foram pronunciadas por esta lei. 
Este breve estudo pretendeu analisar as implicações da Lei 13.257/2016, Estatuto da Primeira Infância, para a área do Direito da Criança e do Adolescente no todo.
Tem-se claro que a Constituição Federal de 1988, ao instituir a Doutrina da Proteção Integral, constituiu-se em um verdadeiro “divisor de águas” na constituição do Direito da Criança e do Adolescente.
O Estatuto da Criança e do Adolescente também foi, e ainda é, um dos principais efetivadores de direitos da infantoadolescentes, principalmente com a criação de todo um Sistema de Garantias de Direitos.
No entanto, diante da realidade de violação de direitos, instituiu-se o Estatuto da Primeira Infância com o intuito de alterar alguns dispositivos normativos de diferentes leis que possam ajudar na efetivação dos direitos da criança, e além disso a impreterível necessidade de implantação de políticas públicas a serem incrementadas para a primeira infância do Brasil.
Há que se concluir que o Estatuto da Primeira Infância pretende suscitar positivas consequências para a área do Direito da Criança e do Adolescente no todo, devendo ser devidamente estudado para que seja possível compreender como se dará a sua implantação e como a sociedade jurídica abarcará tais normas.
Não podemos permitir que as violações barbarizem o ser, não podemos permitir que as inovações técnico-científicas, que os fenômenos político-econômicos de grande força, como o é a globalização, que a cultura do hedonismo cuja sustentaçãohoje é tão bem definida nos shopping centers, que os templos
 O Estatuto da criança e do Adolescente tem a relevante função, ao regulamentar o texto constitucional, de fazer com que este último não se constitua em letra morta. No entanto, o simples existência de leis que proclamem os direitos sociais, por si só não conseguem mudar as estruturas.
 Antes há que se conjugar aos direitos uma política social eficaz, que de fato assegure materialmente os direitos já positivados.
CRONOGRAMA DA PESQUISA:
	ETAPAS
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Elaboração do Projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão de Literatura
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de Dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Conclusão e Redação
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Correção ortográfica
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
ORÇAMENTO:
Foram necessário para a realização dessa pesquisa o Trabalho de Conclusão de Curso I.
	Descrição
	Quant.
	Custo Unidade
	Custo Total
	Papel Sulfite
	01
	R$ 34,50
	R$ 34,50
	Cartucho de Tintas
	01
	R$ 55,00
	R$ 55,00
	Revistas
	01
	R$ 36,00
	R$ 36,00
	Total
	
	
	R$ 125,50
RESULTADOS ESPERADOS:
O presente Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I a Violência e Negligência de Crianças e Adolescentes e os seus Direitos: A Realidade do Âmbito Familiar Brasileiro, foram realizados campanhas educativas, questões sobre o direito das Crianças e adolescentes, em especial o direito da convivência familiar, bem como mobilizar a sociedade para a prevenção da violação de direitos de Criança e Adolescente.
Espera-se que após a conclusão deste Trabalho de Conclusão de Curso reúna-se informações de dados estruturais e teórico-prático que possa favorecer a área socioassistencial na promoção, resguardo, efetivação e enfrentamento de violência, além de aspectos importantes a serem refletidos dentro do campo temático e principalmente o de apreender mais sobre o trabalho dos Assistentes Sociais junto a esse tipo de violência.
Almeja-se realizar um trabalho que traga informações consistente e atuais sobre a realidade da violência cometida contra Crianças e adolescentes, listando todos os aspectos que torna aplicável e os aspectos delimitados para o combate e prevenção desse tipos de violência infanto-juvenil.
REFERÊNCIAS:
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