Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AMAZONAS EM MAPAS Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria Executiva de Planejamento 2018 AMAZONAS EM MAPAS Manaus - Amazonas 2020 AMAZONAS EM MAPAS 4ª Edição - Ano base 2018 Manaus - Amazonas 2020 GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS Wilson Miranda Lima VICE GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS Carlos Alberto Souza de Almeida Filho SECRETÁRIO DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Jório de Albuquerque Veiga Filho SECRETARIA EXECUTIVA DE PLANEJAMENTO Sônia Janete Guerra dos Santos Gomes CHEFE DE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS, PESQUISAS E INFORMAÇÕES Josenete Cavalcante Costa Coordenação Técnica: Casemiro Rodrigues de Souza EQUIPE TÉCNICA: Alcides Saggioro Neto André Filipe do Amparo Gonçalves Bruno Cardoso Braga de Almeida Elcy Serejo Corrêa Elson da Silva Souza Érica Souza Damasceno Júlio Afonso Filho Isabelle Jardim Félix Karyane de Oliveira Tolentino Wilson Brito de Silva COLABORADORES: Arlete Nogueira Viana Maria Auxiliadora Gomes Bezerra Maria Celeste da Costa Freitas Maria do Perpétuo Socorro Reis Maciel Maria das Graças Brandão dos Reis Marlon Andrek da Silva Alves Vinícius Medrado Teixeira DESIGNER: Michelly Viana Gomes EDITOR: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação - SEDECTI Departamento de Estudos, Pesquisas e Informações - DEPI ENDEREÇO: Avenida Urucará, 595 - Cachoeirinha CEP: 69065-180 Manaus - Amazonas E-mail: depi@sedecti.am.gov.br Site: www.sedecti.am.gov.br Copyright ® 2020. Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação - SEDECTI É permitida a reprodução parcial total desta obra, desde que citada a fonte. Apresentação A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação – SEDECTI/AM, órgão governamental responsável e indutor das matrizes de desenvolvimento socioeconômico do Estado, tem o prazer de apresentar a 4ª edição do Atlas intitulado “AMAZONAS EM MAPAS”. Trata-se de uma obra de referência sobre a realidade do Estado do Amazonas em seus inúmeros aspectos e que conta, em seu conjunto de informações, com resultados de levantamentos, estudos e pesquisas. O conhecimento sobre o território, com acesso a dados socioeconômicos e geográfi cos, pode contribuir para o planejamento urbano regional, e assim, qualifi car novos investimentos e ações do Estado, bem como de empresas organizações diversas, auxiliando na defi nição das prioridades ao desenvolvimento às regiões mais carentes. A publicação aborda informações e mapas temáticos que ilustram as características dos municípios do Amazonas em di- versas áreas, com aspectos político-administrativos, caracterização territorial e física, características geoambientais, demografi a, índice de desenvolvimento humano, infraestrutura, emprego e renda, economia, agricultura, extrativismo, pecuária, produção de origem animal, piscicultura, segurança, transporte, saúde, educação e mineração, permitindo conhecimento sobre as mais variadas peculiaridades da realidade amazonense. Os processos metodológicos que arquitetaram o conjunto de informações obtidas, organizadas, sistematizadas e georreferenciadas dos 62 municípios que compõem o território amazonense, foram realizados com a parceria de órgãos federais, estaduais e municipais. Desejamos à todos que façam bom proveito na leitura e utilização das informações desta publicação. sumário Metodologia Caracterização Territorial Demografi a Índice de Desenvolvimento Humano Infraestrutura Emprego e Renda Economia Agricultura Extrativa Pecuária Produção de Origem Animal Piscicultura Segurança Transporte Saúde Educação Meio Ambiente Mineração Siglas Referências 11 13 31 41 49 59 73 85 103 113 125 131 139 145 149 161 177 183 189 191 metodologia A publicação “Amazonas em Mapas”, tem o ano de 2018 como referência para as bases de dados e, as diversas fontes utilizadas e formatos de consultas extraídos diretamente dos órgãos governamentais das esferas federal, estadual, municipal bem como de empresas privadas. Essas informações foram devidamente preparadas, tabuladas, georreferen- ciadas, analisadas e coordenadas pelo Departamento de Estudos, Pesquisas e Informações - DEPI/SEDECTI. A coletânea “Amazonas em Mapas”, contempla mapas temáticos de caracterização territorial e mapas coropléticos que representam a superfície estatística por meio de áreas simbolizadas por cores. A elaboração desses mapas se deu por meio do Sistema de Informação Geográfi ca (SIG) onde foi operacionalizado o software da plataforma ArcGis. O parâmetro utilizado para dados tabulares e dados cartográfi cos vetoriais de diversas fontes em formato Shapefi le (SHP), foi o Datum (termo utilizado para referência) do Sistema de Referência Geocêntrico das Américas (SIRGAS, 2000) com coordenadas geográfi cas em (latitude e longitude). As visualizações foram dispostas em sua maioria por mapas temáticos, que possibilita o leitor identifi car o mu- nicípio geográfi co em faixas de maior ou menor resultado, além de informações econômicas, sociais e demográfi cas. Os resumos analíticos desenvolvidos destacam os indicadores com as maiores e menores variações relacionadas aos temas decorridos neste trabalho. As informações técnicas específi cas de cada capítulo possibilita, ainda, análises de comparação, similaridade e tendência sobre os municípios do estado do Amazonas. caracterização Territorial Divisão Político-Administrativa Divisão dos Municípios por Sub-região Mesorregiões Microrregiões Novas Regiões Geográfi cas Região Metropolitana Altimetria Solos Detalhes de Cobertura e Uso da Terra Geologia Regional Vegetação 15 16 17 18 19 20 21 22 24 26 28 Sub-bacias Hidrográfi cas 30 Amazonas em mapas14 caracterização territorial Este tópico qualifica a “Caracterização Territorial” do estado do Amazonas e apresenta as princi- pais cartografias em mapas: Divisão político-administrativa, Sub-regiões, Mesorregiões, Microrregiões, Novas Regiões geográficas (intermediárias e imediatas), Solos, Detalhes de Cobertura e Uso da Terra, Vegetação, Região Metropolitana de Manaus, Altimetria, Geologia e Sub-Bacias Hidrográficas. Os limites territoriais do Amazonas político-administrativa compreendem 62 municípios, agrega- dos em nove sub-regiões (conhecido por calha dos rios) e quatro mesorregiões (Centro, Norte, Sudoeste e Sul). As mesorregiões são subdivisões que congregam diversos municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais, que por sua vez, são subdivididas em microrregiões. O Amazonas possui 13 microrregiões, de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 (art. 25, §3º) e sua finalidade é integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum, definidas por lei complementar estadual. As novas regiões geográficas foram propostas pelo IBGE em 2017, com o intuito alternativo de organizar o território, sendo quatro regiões intermediárias (Manaus, Tefé, Lábrea e Parintins) e 11 (onze) regiões imediatas. As regiões geográficas intermediárias organizam e articulam as regiões geográficas imediatas por meio de um polo de hierarquia superior, diferenciado a partir dos fluxos de gestão privada, público e da existência de funções urbanas de maior complexidade. A Região Metropolitana de Manaus - RMM foi criada pela Lei Complementar Estadual nº 52, de 30 de maio de 2007 e modificada pela Lei Complementar nº 64, de 30 de abril de 2009. É formada por 13 (treze) municípios (Autazes, Careiro Castanho, Careiro da Várzea, Iranduba, Itacoatiara, Itapiranga, Manacapuru, Manaus, Manaquiri, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva e Silves) e, se- gundo estimativa do IBGE de 2018, corresponde a 2,630 milhões de habitantes e participação de 64% em relação ao total populacional do Estado. Na altimetria, o Amazonas apresenta uma elevação máxima de 2.670 metros ao norte doesta- do. Na Cobertura do Uso da Terra, as maiores áreas são ocupadas pelas Terras indígenas, Unidades de Conservação, Unidade de Preservação Integral e Unidades de Extrativismo Vegetal. Em sua maior parte, o Estado possui uma vegetação caracterizada por Floresta Ombrófila densa. Quanto a classificação de solos, os tipos predominantes são os Argissolos e Latossolos. Na Geologia do Estado as granulações dos Solos, Areia e Argila, ocupam a maior parte, e o Quartzo Arenito predomina no centro oeste do Estado. A hidrografia do estado do Amazonas, é banhada pela bacia Amazônica, sendo divida em oito sub-bacias, são elas, as Bacias do Rio Negro, Bacia do Rio Madeira, Bacia do Rio Tapajós, Amazonas entre o lago Coari e o rio Purus, Bacia do Amazonas entre o rio Auati-Paraná e o lago Coari, Bacia do Amazonas Rio Trombetas e Rio Madeira, Bacia do Amazonas nascente do Rio Amazonas e o Rio Javarí, e Bacia do Amazonas entre os rios Javari e Auati-Paraná. Caracterização Territorial 15 Divisão Político-Administrativa Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econô- mico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas16 Divisão dos Municípios por Sub-região Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Caracterização Territorial 17 Mesorregiões Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas18 Microrregiões Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Caracterização Territorial 19 Novas Regiões Geográficas Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas20 Região Metropolitana de Manaus Fonte: SEDECTI - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Caracterização Territorial 21 Altimetria Fonte: EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 2005. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas22 Solos Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2007. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Caracterização Territorial 23 AR - Afloramento de Rochas CXa - Cambissolo Háplico Alumínio CXal - Cambissolo Háplico Alítico CXbd - Cambissolo Háplico Tb Distrófico CXbe - Cambissolo Háplico Tb Eutrófico CXk - Cambissolo Háplico Carbonático CXvd - Cambissolo Háplico Ta Distrófico CXve - Cambissolo Háplico Ta Eutrófico Dn - Dunas EKg - Espodossolo Humilúvico Hidromórfico EKgu - Espodossolo Humilúvico Hidro-Hiperespesso ESKg - Espodossolo Ferrihumilúvico Hidromórfico ESKgu - Espodossolo Ferrihumilúvico Hidro-Hiperes ESKo - Espodossolo Ferrihumilúvico Órtico FFc - Plintossolo Pétrico Concrecionário FFlf - Plintossolo Pétrico Litoplíntico FFTa - Plintossolo Argilúvico Alumínico FTal - Plintossolo Argilúvico Alítico FTd - Plintossolo Argilúvico Distrófico FTe - Plintossolo Argilúvico Eutrófico FXa - Plintossolo Háplico Alumínio FXal - Plintossolo Háplico Alítico FXd - Plintossolo Háplico Distrófico FXe - Plintossolo Háplico Eutrófico GJo - Gleissolo Tiomórfico Órtico GMbd - Gleissolo Melânico Tb Distrófico GMbe - Gleissolo Melânico Tb Eutrófico GMve - Gleissolo Melânico Ta Eutrófico GXa - Gleissolo Háplico Alumínico GXal - Gleissolo Háplico Alítico GXbd - Gleissolo Háplico Tb Distrófico GXbe - Gleissolo Háplico Tb Eutrófico GXvd - Gleissolo Háplico Ta Distrófico GXve- Gleissolo Háplico Ta Eutrófico GZn - Gleissolo Sálico Sódico LAa - Latossolo Amarelo Alumínico LAd - Latossolo Amarelo Distrófico LAw - Latossolo Amarelo Ácrico LBd - Latossolo Bruno Distrófico LVAa - Latossolo Vermelho-Amarelo Alumínico LVAd - Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico LVAw - Latossolo Vermelho-Amarelo Ácrico LVd - Latossolo Vermelho Distrófico LVdf - Latossolo Vermelho Distroférrico LVe - Latossolo Vermelho Eutrófico LVw - Latossolo Vermelho Ácrico LVwf - Latossolo Vermelho Acriférrico MTo - Chernossolo Argilúvico Órtico MXo - Chernossolo Háplico Órtico NVd - Nitossolo Vermelho Distrófico NVdf - Nitossolo Vermelho Distroférrico NVe - Nitossolo Vermelho Eutrófico NVef - Nitossolo Vermelho Eutroférrico OXs - Organossolo Háplico Sáprico PACd - Argissolo Acinzentado Distrófico PAa - Argissolo Amarelo Alumínico PAal - Argissolo Amarelo Alítico PAd - Argissolo Amarelo Distrófico PAe - Argissolo Amarelo Eutrófico PVAa - Argissolo Vermelho - Amarelo Alumínico PVAal - Argissolo Vermelho - Amarelo Alítico PVAa - Argissolo Vermelho - Amarelo Distrófico PVAe - Argissolo Vermelho - Amarelo Eutrófico PVd - Argissolo Vermelho Distrófico PVe - Argissolo Vermelho Eutrófico RLd - Neossolo Litólico Distrófico RLe - Neossolo Litólico Eutrófico RLh - Neossolo Litólico Húmico RLm - Neossolo Litólico Chernossólico RQg - Neossolo Quartzarênico Hidromórfico RQo - Neossolo Quartzarênico Órtico RRd - Neossolo Regolítico Distrófico RYbd - Neossolo Flúvico Tb Distrófico RYbe - Neossolo Flúvico Tb Eutrófico RYve - Neossolo Flúvico Ta Eutrófico SNo - Planossolo Nátrico Órtico SXa - Planossolo Háplico Alumínico SXd - Planossolo Háplico Distrófico SXe - Planossolo Háplico Eutrófico TCo - Luvissolo Cromico Órtico TCp - Luvissolo Cromico Pálico TXo - Luvissolo Háplico Órtico VEo - Vertissolo Ebânico Órtico VGk - Vertissolo Hidromórfico Carbonático VGo - Vertissolo Hidromórfico Órtico Corpo d’água continental Área urbana Outros Amazonas em mapas24 Detalhes de Cobertura e Uso da Terra Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2009. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Caracterização Territorial 25 Vilas Complexos industriais + Minerais não metálicos Outras áreas urbanizadas Outras áreas urbanizadas + Frutíferas permanentes Cidade Minerais metálicos Cana-de-açúcar + Frutíferas temporárias Cultivos temporários diversificados Cultivos temporários diversificados + Cultivos permanentes diversificados Cultivos temporários diversificados + Pecuária de animais de grande porte Cultivos temporários diversificados + Pecuária de animais de grande porte + Extrativismo vegetal em área florestal Cultivos temporários diversificados + Pecuária de animais de pequeno porte + Extrativismo vegetal em áre florestal Cultivos temporários diversificados + Pecuária de animais de pequeno porte +Extrativismo animal em área florestal Cultivos temporários diversificados + Extrativismo vege- tal em área florestal Cultivos temporários diversificados + Extrativismo vegetal em área florestal +Pecuária de animais de grande porte Frutíferas permanentes Frutíferas permanentes + Cultivos temporários diversificados Pecuária de animais de grande porte Pecuária de animais de grande porte + Cultivos temporá- rios diversificados Pecuária de animais de grande porte + Frutíferas permanentes Uso não identificado Unidades de conservação de uso sustentável em área florestal + Extrativismo em áreaflorestal + Cultivos tem- porários diversificados Unidades de conservação de uso sustentável em área florestal + Extrativismo em área florestal + Pecuária de animais de grande porte Unidades de conservação de uso sustentável em área florestal + Uso não identificado em área florestal Uso de conservação de proteção integral em área florestal + Cultivos temporários diversificados + Pecuária de animais de grande porte Terra indigena em área florestal Terra indígena em área florestal + Cultivos temporários diversificados Terra indígena em área florestal + Cultivos temporários diversificados + Pecuária de animais de pequeno porte Terra indígena em área florestal + Pecuária de animais de grande porte Terra indígena em área florestal + Unidades de conservação de proteção integral em área florestal + Pecuária de animais de grande porte Terra indígena em área florestal + Unidades de conservação de proteção integral em área florestal + Unidades de conservação de uso sustentável em área florestal Terra indígena em área florestal + Unidades de conservação de proteção integral em área florestal + Unidades de conservação de uso sustentável em área florestal Terra indígena em área florestal + Unidades de conservação de uso sustentável em área florestal Unidades de conservação de proteção integral em área florestal + Pecuária de animais de grande porte Unidades de conservação de proteção integral em área florestal + Pecuária de animais de grande porte + Cultivos temporários diversificados Unidades de conservação de proteção integral em área florestal Unidades de conservação de proteção integral em área florestal + Unidades de conservação de uso sustentável em área florestal Extrativismo vegetal diversificado em área florestal Extrativismo vegetal em área florestal + Cultivos temporários diversificados Extrativismo vegetal em área florestal + Cultivos temporários diversificados + Pecuária de animais de grande porte Extrativismo vegetal em área florestal + Pecuária de animais de grande porte Extrativismo vegetal em área florestal + Pecuária de animais de grande porte + Cultivos temporários diversificados Extrativismo animal em área florestal + Frutíferas temporá- rias + Cultivos temporários diversificados Uso não identificado em área florestal Uso não identificado em área florestal + Cultivos temporários diversificados Uso não identificado em área florestal + Cultivos temporários diversificados + Pecuária de animais de grande porte Unidade de conservação de uso sustentável em área florestal Unidades de conservação de uso sustentável em área florestal + Cidades Unidades de conservação de uso sustentável em área florestal + Cultivos temporários diversificados Unidades de conservação de uso sustentável em área flo- restal + Cultivos temporários diversificados + Pecuária de animais de grande porte Unidades de conservação de uso sustentável em área flo- restal + Cultivos temporários diversificados + Pecuária de animais de pequeno porte Unidades de conservação de uso sustentável em área flo- restal + Cultivos temporários diversificados + Extrativismo vegetal em área florestal Unidades de conservação de uso sustentável em área flores- tal + Frutíferas permanentes Unidades de conservação de uso sustentável em área flo- restal + Pecuária de animais de grande porte Unidades de conservação de uso sustentável em área florestal + Pecuária de animais de grande porte + Cultivos temporários diversificados Unidades de conservação de uso sustentável em área flo- restal + Pecuária de animais de grande porte + Frutíferas permanentes Unidades de conservação de uso sustentável em área campestre + Pecuária de animais de grande porte em área campestre Terra indígena em área campestre Terra indígena em área campestre + Unidades de conservação de proteção integral em área campestre Terra indígena em área campestre + Unidades de conser- vação de uso sustentável em área campestre Unidades de conservação de proteção integral em área campestre Unidades de conservação de proteção integral em área campestre + Unidades de conservação de uso sustentável em área campestre Uso não identificado em área campestre Pecuária de animais de grande porte em área campestre Pecuária de animais de grande porte em área campestre + Cultivos temporários diversificados Unidade de conservação de uso sustentável em área cam- pestre Unidades de conservação de uso sustentável em corpo d’água continental + Uso diversificado em corpo d’água continental Terra indígena em corpo d’água continental Terra indígena em corpo d’água continental + Geração de energia em corpo d’água continental Unidade de conservação de proteção integral em corpo d’água continental Unidade de conservação de proteção integral em corpo d’água continental + Geração de energia em corpo d’água continental Unidade de conservação de proteção integral em corpo d’água continental + Uso diversificado em corpo d’água continental Unidade de conservação de uso sustentável em corpo d’água continental Uso Diversificado em corpo d’água continental Amazonas em mapas26 Geologia Regional Fonte: CPRM - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, 2012 Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Caracterização Territorial 27 Areia Areia, Cascalho Alúvio, Areia, Argila, Linhito, Turfa, Cascalho Areia, Argila Areia, Argila, Cascalho Arenito, Argilito, Conglomerado, Siltito Areia, Cascalho, Argila, Laterita Sienito portador de Feldspatóide Quartzo - Arenito Arenito, Calcilutito, Evaporito Arenito, Evaporito,Folhelho, Siltito Arenito, Calcário, Siltito Arenito, Folhelho, Siltito Diamictito, Folhelho, Siltito Arenito, Conglomerado Arenito, Folhelho, Siltito Arenito, Siltito Arenito, Folhelho, Siltito Arenitos líticos, quartzo arenitos, restritos conglomerados, Siltitos e Calcários Arenito, Diamictito, Folhelho, Siltito Arcóseo, Arenito, Subarcóseo Arenito, Arenito Arcoseano, Conglomerado suportado por Clastos Granito, Granitóide ricos em Quartzo, Monzogranito, Sienito, Sienogranito, Albita Granito Basalto, Diabásio Sienito Riodacito, Quartzo-Sienito, Sienogranito Monzodiorito, Monzonito, Quartzo-Sienito, Sienito, Sienogranito Anortosito, Diabásio, Gabro, Norito, Perodotito, Piroxenito, Serpentinito Granito, Quartzo-Sienito, Sienito Quartzo-Sienito, Sienito Monzogranito, Sienogranito Monzogranito Monzogranito, Sienogranito Charnockito, Mangerito, Monzogranito, Sienogranito Monzogranito Monzogranito, Sienogranito Quartzo-Arenito Quartzo-Arenito, Quartzito Gabro Biotita Sienogranito, Monzogranito, Ortoclasio Granito Monzogranito, Sienogranito Monzogranito, Sienogranito Filito, Xisto, Quartzito, Metatufo, Ardósia, Metarenito Feldspático, Metachert, Metaconglomerado Enderbito, Quartzo-Diorito, Anfibolito, Migmatito, Ortognaisse Granodiorítico, Ortognaisse Tonalítico Metagranodiorito, Metamonzogranito, Metassie- nogranito Andesito, Basalto, Riolito, Riodacito, Brecha Piroclástica, Tufo Lapílico, Aplito, Sedimento Siliciclástico, Tufo de Cristal, Tufo de Cinza Diabásio Gnaisse, Granodiorito, Gnaisse Tonalítico Granito, Sienogranito Hornblenda Gabro, Lherzolito, Olivina-Websterito Metagranodiorito, Metamonzogranito Monzogranito Monzogranito, Sienogranito Paragnaisse, Paramigmatito Granito, Monzogranito, Sienogranito Filito, Itabirito, Quartzo-Arenito, Quartzito, Quartzito Ferruginoso, Metapelito, Sericita Filito Grafitoso Granodiorito, Monzogranito, Quartzo-Diorito, Mig- matito, Metamonzogranito, Rocha Metassedimen- tar, Metamáfica, Metavulcânica Félsica Granito, Monzogranito, Sienogranito Gnaisse Monzogranito, Sienogranito Granodiorito, Monzogranito, Sienogranito Brecha Piroclástica, Tufito, Arenito Arcoseano, Argilito, Conglomerado, Siltito Brecha Piroclástica, Tufito, Ignimbrito, Arenito Tufáceo Dacito, Riolito Andesito, Latito, Andesito Basáltico, Traquiandesito Basalto,Diabásio, Gabro, Monzodiorito, Monzogabro Ortognaisse Granodiorito, Monzogranito, Quartzo - Diorito, Quartzo-Monzodiorito, Tonalito Andesito, Dacito, Riolito, Riodacito, Traquito, Latito, Aglomerado, Brecha Piroclástica, Tufo Lapílico, Tufo de Cristal Formação Ferrífera Bandada, Quartzito Metagrauvaca, Mica xisto, Talco xisto Arcóseo, Quartzo-Arenito Granito, Granodiorito, Tonalito, Migmatito, Ortog- naisse, Paragnaisse, Metagranitóide Augen gnaisse, Metagranitóide Paleoproterozóico (2.500 Ma - 1.600 Ma) Mesoproterozóico (1.600 Ma - 1.000 Ma) Neoproterozóico (1.000 Ma - 541 Ma) Paleozóico (541 Ma - 252 Ma) Mesozóico (252 Ma - 66 Ma) Cenozóico (66 Ma até hoje) FA N ER O ZO IC O PR O TE R O ZO IC O PR O TE R O ZO IC O Amazonas em mapas28 Vegetação Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2008. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Caracterização Territorial 29 Da - Floresta Ombrófila Densa Aluvial Dau - Floresta Ombrófila Densa Aluvial Dossel uniforme Dae - Floresta Ombrófila Densa Aluvial Dossel emergente Db - Floresta Ombrófila Densa Terras Baixas Dbu - Floresta Ombrófila Densa Terras Baixas Dossel uniforme Dbe - Floresta Ombrófila Densa Terras Baixas Dossel emergente Ds - Floresta Ombrófila Densa Submontana Dsu - Floresta Ombrófila Densa Submontana Dossel uniforme Dse - Floresta Ombrófila Densa Submontana Dossel emergente Dmu - Floresta Ombrófila Densa Montana Dossel uniforme Dme - Floresta Ombrófila Densa Montana Dossel emergente Aa - Floresta Ombrófila Aberta Aluvial Aap - Floresta Ombrófila Aberta Aluvial com palmeiras Aac - Floresta Ombrófila Aberta Aluvial com cipós Aab - Floresta Ombrófila Aberta Aluvial com bambus As - Floresta Ombrófila Aberta Submontana Asp - Floresta Ombrófila Aberta Submontana com palmeiras Asc - Floresta Ombrófila Aberta Submontana com cipós Asb - Floresta Ombrófila Aberta Submontana com bambus Ass - Floresta Ombrófila Aberta Submontana com sororocas Fa - Floresta Estacional Semidecidual Aluvial Fa - Floresta Estacional Semidecidual Aluvial Dossel uniforme Fa - Floresta Estacional Semidecidual Aluvial Dossel emergente Fb - Floresta Estacional Semidecidual Terras Baixas Fbe - Floresta Estacional Semidecidual Terras Baixas Dossel Emergente Fs - Floresta Estacional Semidecidual Submontana Fsu - Floresta Estacional Semidecidual Submontana Dossel Uniforme Fse - Floresta Estacional Semidecidual Submontana Dossel Emergente Fme - Floresta Estacional Semidecidual Montana Dossel emergente Cb - Floresta Estacional Decidual Terras Baixas Cbe - Floresta Estacional Decidual Terras Baixas Dossel emergente Cs - Floresta Estacional Decidual Submontana Cs - Floresta Estacional Decidual Submontana Dossel emergente Lds - Campinarana Florestada sem palmeiras Ldp - Campinarana Florestada com palmeiras La - Campinarana Arborizada Las - Campinarana Arborizada sem palmeiras Lap - Campinarana Arborizada com palmeiras Lbs - Campinarana Arbustiva sem palmeiras Lbp - Campinarana Arborizada com palmeiras Lg - Campinarana Gramíneo - Lenhosa Lgs - Campinarana Gramíneo - Lenhosa sem palmeira Sd - Savana Florestada Sa - Savana Arborizada Sas - Savana Arborizada sem floresta - de - galeria Saf - Savana Arborizada com floresta - de - galeria Sp - Contato Savana/ Formações pioneiras Sps - Savana Parque sem floresta - de - galeria Spf - Savana Parque com floresta - de - galeria Sg - Savana Gramíneo - Lenhosa Sgs - Savana Gramíneo - Lenhosa sem floresta - de - galeria Sgf - Savana Gramíneo - Lenhosa com floresta - de - galeria Td - Savana Estépica Florestada Tds - Savana Estépica Florestada sem palmeiras Tas - Savana Estépica Florestada sem palmeiras e sem floresta - de - galeria Tps - Savana Estépica Parque sem palmeiras e sem floresta - de - galeria Tgs - Savana Estépica Gramíneo - lenhosa sem palmeiras e sem floresta - de - galeria Tgf - Savana Estépica Gramíneo - lenhosa com floresta - de - galeria Pmb - Formação Pioneira com influência marinha arbustiva Pfm - Formação Pioneira com influência Fluviomarinha arbórea Pfh - Formação Pioneira com influência Fluviomarinha herbária Pab - Formação Pioneira com influência fluvial e/ou lacustre - buritizal Paa - Formação Pioneira com influência fluvial e/ou lacustre - arbustiva Paas - Formação Pioneira com influência fluvial e/ou lacustre - arbustiva sem palmeira Paap - Formação Pioneira com influência fluvial e/ou lacustre - arbustiva com palmeira Pah - Formação Pioneira com influência fluvial e/ou lacustre - herbácea Pahs - Formação Pioneira com influência fluvial e/ou lacustre - herbácea sem palmeira Pahp - Formação Pioneira com influência fluvial e/ou lacustre - herbácea com palmeira SOt - Contato Savana/Floresta Ombrófila-ecotono ONt - Contato Floresta Ombrófila/Floresta Estacional LOt - Contato Campinara/Floresta Ombrófila-ecotono SNt - Contato Savana/Floresta Estacional-ecotono SPt - Contato Savana/Restingal-ecotono STf - Contato Savana/Savana-Estépica-encotono Rsb - Refúgio Submontano arbustivo Rmb - Refúgio Vegetacional montano arbustivo Rmh - Refúgio Vegetacional montano herbácea Rlh - Refúgio Vegetacional altomontano herbácea Amazonas em mapas30 Sub-bacias Hidrográficas Fonte: ANA - Agência Nacional de Águas, 2006. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desen- volvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. demografia Censo Amazonas Censo Urbano Censo Rural Estimativa Populacional Energia Elétrica Domicílios com Água Eleitores 33 34 35 36 37 38 39 Amazonas em mapas32 demografia A “Demografia” é a ciência que tem por objetivo o estudo das populações humanas, versando sobre o volume, a compo- sição, o desenvolvimento das mesmas, bem como sobre suas características gerais consideradas principalmente do ponto de vista quantitativo. (Beltrão, 1972). Segundo o Censo demográfico de 2010, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a po- pulação do estado do Amazonas nesse ano era de 3.483.985 habitantes, onde 20,91% (728.495) pertence à zona rural e 79,09% (2.755.490), à zona urbana. Os municípios de Manaus, Parintins e Itacoatiara estão entre os mais populosos, com 1.802.014, 102.033 e 86.839 habitantes, respectivamente. En- tre os municípios com as maiores populações rurais estão Pa- rintins, Itacoatiara e Manicoré, com 32.143, 28.682 e 26.668 habitantes, respectivamente. Já os municípios com maior população urbana são Manaus, com 1.792.881 habitantes, seguido por Parintins e Manacapuru com 69.890 e 60.174 habitantes, respectivamente. A estimativa popula- cional para o Amazonas em 2018 é de 4.080.611 habitantes, onde a capital do estado teria uma população estimada de 2.145.444 habitantes, e o interior, 1.935.167. Segundo o Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, em 2010 a taxa de domicílios com energia elétrica no Amazonas era de 92,18%. O município com menor taxa é Santa Isabel do Rio Negro, com apenas 52,51% de domicílios que possuem ener- gia elétrica. Já a capital do estado é o município que apresenta maior taxa, com 99,63% dos domicílios com energia elétrica. Também, conforme dados do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, verifica-se que a taxa da população em domi- cílios com água encanada no estado do Amazonas é de 77,32%. O município com menor taxa é Careiro da Várzea, com apenas 14,95%, e a capital do estado lidera o ranking, com 89,65% dos domicílios com água encanada. 77,32% População em domicílio com água encanada no Amazonas 92,18% População em domicílio com energia elétrica no Amazonas 20,91% 79,09% Zona Rural 728.495 hab. Zona Urbana 2.755.490 hab. Água encanada Energia elétrica População 3.483.985 Número de habitante no Amazonas Censo 2010 Nota: Censo 2010. Demografia 33 Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo 2010.DEMOGRAFIA Censo Amazonas Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas34 DEMOGRAFIA Censo Urbano Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo 2010. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Demografia 35 DEMOGRAFIA Censo Rural Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo 2010. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas36 DEMOGRAFIA Estimativa Populacional Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativas para 1º de julho de 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Demografia 37 DEMOGRAFIA Energia Elétrica Fonte: Atlas Brasil, 2013. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas38 DEMOGRAFIA Domicílios com Água Encanada Fonte: Atlas Brasil, 2013. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Demografia 39 DEMOGRAFIA Eleitores Fonte: TSE - Tribunal Superior Eleitoral, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Índice de desenvolvimento humano municipal (idhm) IDHM Geral IDHM Educação - 2010 IDHM Longevidade - 2010 IDHM Renda - 2010 44 45 46 47 Amazonas em mapas42 O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é calculado em parceira com Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Fundação João Pinheiro (FJP) e Secretarias e entidades dos Estados. Segundo o Atlas Brasil (2013), o IDHM é um número que varia entre 0,0 (zero) e 1,0 (um), onde o resultado mais próximo de um, indica maior desenvolvimento humano de uma deter- minada localidade e, caso contrário, menor é o desenvolvimento do município. As faixas de desenvolvimento utilizadas para classificar o estudo e que são usadas para a educação, longevidade e renda são: desenvolvimento muito baixo para índices no intervalo de 0,000 a 0,499, baixo 0,500 a 0,599, médio 0,600 a 0,699, alto 0,700 a 0,799, e muito alto acima de 0,800. O índice reúne três requisitos importantes para a expansão do desenvolvimento e qualidade de vida das pessoas: Saúde, relacionada à oportunidade de vida longa e saudável; Educação com acesso ao conhecimento e, Renda, o poder de desfrutar de um padrão de vida digno. O Atlas Brasil divulgou o IDH de 2017 para os Estado da Federação do Brasil, em que o Amazonas apresentou crescimento geométrico de 1,25%, quando saltou de 0,672 em 2010 para 0,733 em 2017, sendo classificado com alto desenvolvimento. O IDHM do estado do Amazonas no ano de 2010 apresentou apenas um município entre os 62 com um IDHM considerado alto, que foi a cidade de Manaus, com índice de 0,737. Isso representa um avanço frente ao ano 2000, quando nenhum município foi considerado como tendo IDH alto. Nesse ano, 98,39% (61 localidades) dos municípios do Estado eram classificados como de desenvolvimento humano Baixo ou Muito Baixo, enquanto Manaus tinha um IDHM considerado Médio, com 0,601. Em 2010 esse número diminuiu para 75,81% (47 localida- des), enquanto a participação dos locais considerado como de desenvolvimento humano Médio saltou de 1,61% (1 localidade) para 22,58% (14 localidades). Entre os considerados municípios do interior, Parintins foi o de maior IDHM, com índice de 0,658, enquanto Atalaia do Norte foi o menor com 0,450. O Atlas Brasil divulgou o IDH de 2017 para os Estado da Federação do Brasil, em que o Amazonas apresentou crescimento geométrico de 1,25%, quando saltou de 0,672 em 2010 para 0,733 em 2017, sendo classificado com alto desenvolvimento. No ano de 2010, nas três dimensões (Renda, Longevidade e Educação), Manaus apresentou os maiores índices do Estado. Na Educação, Parintins, com 0,605, apresentou o maior índice entre os municípios do interior, enquanto Atalaia do Norte, o menor com índice de 0,259 registrou os menores. Tefé liderou na dimensão Renda, com 0,637 e Santo Antônio do Içá, com 0,438 apresentou o resultado mais baixo nessa categoria. No aspecto Lon- gevidade, se destaca Itacoatiara, com 0,811 como o maior, e Tapauá, com 0,694 como o menor. Índice de Desenvolvimento Humano municipal ID H - AM AZ O N AS Índice de Desenvolvimento Humano 43 00 ,499 0,500 0,599 0,600 0,699 0,700 0,799 0,800 1 Muito Baixo Baixo Médio Alto Muito Alto Faixa de desenvolvimento Usadas para classificar a educação, longevidade e renda Educação: 0,735 Amazonas: 0,733 Longevidade: 0,786 Renda: 0,682 Dados referentes ao ano de 2017. MUNICÍPIOS EM DESTAQUE Parintins 0,605 Educação Renda Tefé 0,637 Longevidade Itacoatiara 0,811 Censo 2010. Amazonas em mapas44 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL IDHM GERAL Fonte: Atlas Brasil, 2013. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Índice de Desenvolvimento Humano 45 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL Educação - 2010 Fonte: Atlas Brasil, 2013. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas46 Longevidade - 2010 Fonte: Atlas Brasil, 2013. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL Índice de Desenvolvimento Humano 47 Renda - 2010 Fonte: Atlas Brasil, 2013. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL infraestrutura Geração bruta de energia elétrica Demanda máxima de energia elétrica Consumo de energia Rodovias Aeroportos Portos Acesso à TV por assinatura 52 53 54 55 56 57 58 Amazonas em mapas50 Infraestrutura A infraestrutura é uma área vital para o desenvolvimento socioeconômico de um país, no qual ela é formada pelos serviços de saneamento, transporte, energia e telecomunicação, todos contribuindo para o progresso e evolução de uma determinada região. A infraestrutura apresentada em uma determinada sociedade aplica um papel fundamental no que se diz respeito ao desenvolvimento e mudança social, porque quando muda a infraestrutura, inevitavelmente, muda a sociedade em seu conjunto, as relações de poder e as instituições. A infraestrutura energética do estado do Amazonas, apresentou crescimento de 2,6% na geração bruta quando saltou de 10.669.638 (MWh) em 2017 para 10.944.674 (MWh) em 2018. A capital Manaus apresentou a maior geração com 8.915.026 (MWh) em 2018 e incremento de 2,2% em relação a 2017. Por outro lado, o município com a menor demanda foi Atalaia do Norte (557 MWh) que apresentou retração de 10,7% na geração bruta de energia elétrica. O consumo de energia elétrica do Amazonas em 2018 totalizou 3.735.317 MWh, cuja participação distribuiu-se no consumo residencial (53,7%), seguido do comercial (28,3%), industrial (16,0%) e rural (2,1%). No transporte rodoviário, são apresentadas as rodovias federais, estaduais e municipais. No transporte fluvial, o número e localidades dos portos. E no transporte aéreo, o número e a localidade dos aeroportos. Na infraestrutura de comunicação, o número de TV por assinatura em 2018 é 4,0% maior que o ano de 2017. A comunicação por cobertura de telefonia móvel é distribuída às localidades das principais operadoras. As empresas Vivo e Claro, cada uma detém a cobertura em 100% dos municípios do estado do Amazonas, em seguida vem a Nextel (53,0%), Oi (50,0%) e Tim (40,0%), respectivamente. IN FR A ES TRU TU RA E N ER G ÉT IC A Geração bruta (MWh) Comparação entre 2017 e 2018 2,6% CO BE RT U RA D E TE LE FO N IA 100% de cobertura no Amazonas 100% de cobertura no Amazonas Fonte: ELETROBRÁS, 2019. Fonte: ANATEL, 2018. Infraestrutura 51 Manaus Maior geração bruta de energia 8.915.026 MWh Município com menor geração bruta de energia 557 MWh Atalaia do Norte INFRAESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO 4,0% Número de assinantes de TV por Assinatura é superior no comparativo entre 2017 e 2018 Vivo e Claro, detém 100% da cobertura de telefonia móvel nos 62 municípios 53% de cobertura no Amazonas 50% de coberturta no Amazonas 40% de cobertura no Amazonas Amazonas em mapas52 INFRAESTRUTURA Geração bruta de energia elétrica Fonte: Amazonas Energia S.A, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Infraestrutura 53 INFRAESTRUTURA Demanda máxima de energia elétrica Fonte: Amazonas Energia S.A, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas54 INFRAESTRUTURA Consumo de energia Fonte: Amazonas Energia S.A, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Infraestrutura 55 Rodovias Fonte: DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte, 2015. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas56 Aeroportos Fonte: ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil SEDECTI - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Infraestrutura 57 Portos Fonte: ANTAQ - Agência Nacional de Transporte Aquaviário SEDECTI - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas58 INFRAESTRUTURA Acesso à TV por assinatura Fonte: Anatel - Agência Nacional de Telecomunicações, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. emprego e renda Percentual de vulneráveis à pobreza Renda per capita Empregos formais dos municípios Extrativa mineral Comércio Indústria de transformação Serviços Industriais de Utilidade Pública Construção civil Serviço Administração pública Agropecuária, extração vegetal, caça e pesca 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 Amazonas em mapas60 O Atlas do Desenvolvimento Humano coloca a renda como medida de padrão de vida, pois é o componente que permite o acesso às necessidades básicas. Um dos indicadores utilizado para mensurar o acesso à renda é o Percentual de vulneráveis à pobreza, esse trata da proporção dos indivíduos com renda igual ou inferior à R$ 255,00 mensais, residentes em domicílios particulares, em valores do ano de 2010. No Estado do Amazonas, Manaus apresentou a menor quantidade de pessoas vulne- ráveis a pobreza, com 33,50%, resultado superior ao apresentado no ano 2000, que registrou 52,08%. Já Itamarati foi o mu- nicípio com maior percentual de pessoas vulneráveis, 88,60%, um aumento de 1,35% na comparação com o ano 2000, onde o registro foi de 77,50%. Dentre os 62 municípios do Estado, Manaus liderou esse indicador, com renda de R$ 790,27 em 2010 e um crescimento geométrico de 3,09% na comparação com 2000, cujo valor era de R$ 531,53. Santo Antônio do Içá foi o município com menor desempenho desse indicador, com R$ 122,21. Segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística – IBGE, o rendimento domiciliar per capita das pessoas residente em Manaus foi de R$ 1.068,00 em 2018, enquanto no estado do Ama- zonas correspondeu a renda de R$ 789,00. O Emprego Formal alcançou 596.692 postos de trabalho no ano de 2018, de acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Isso representou um crescimento de 2,12% na comparação com 2017. O setor com maior representação na com- posição do emprego no Estado do Amazonas em 2018 foi Administração Pública, com 204.489 empregos, equivalente a partici- pação de 34,27% de todos os vínculos empregatícios formais, enquanto o setor da Extrativa Mineral com 1.884 empregos, foi o de menor participação, 0,32%. Manaus foi a cidade com maior quantidade de empregos formais, totalizando 488.463 empregos, enquanto Santa Isabel do Rio Negro foi a de menor registro com 278 empregos. Emprego e renda Renda per capita Emprego formal A capital amazonense é a primeira no ranking, segundo o censo 2010. 2010 R$ 790,27 2000 R$ 531,53Manaus 596.692 Postos de trabalhos 204.489 Administração pública corresponde a 34,27% do total de vínculos empregatícios Amazonas, aumento de 2,12% comparado entre 2017 e 2018 2018 R$ 1.068,00 Emprego e Renda 61 Fonte: Ministério da Economia – Secretaria de Trabalho. RAIS - Relação Anual de Informações Sociais, 2018. EMPREGO E RENDA Percentual de vulneráveis à pobreza Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. ` Amazonas em mapas62 EMPREGO E RENDA Renda per capita Fonte: Atlas Brasil, 2013. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Emprego e Renda 63 EMPREGO E RENDA Empregos formais nos municípios Fonte: Ministério da Economia – Secretaria de Trabalho RAIS - Relação Anual de Informações Sociais, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas64 EMPREGO E RENDA Extrativa mineral Fonte: Ministério da Economia – Secretaria de Trabalho RAIS - Relação Anual de Informações Sociais, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Emprego e Renda 65 EMPREGO E RENDA Comércio Fonte: Ministério da Economia – Secretaria de Trabalho RAIS - Relação Anual de Informações Sociais, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas66 EMPREGO E RENDA Indústria de transformação Fonte: Ministério da Economia – Secretaria de Trabalho RAIS - Relação Anual de Informações Sociais, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Emprego e Renda 67 EMPREGO E RENDA Serviços Industriais de Utilidade Pública Fonte: Ministério da Economia – Secretaria de Trabalho RAIS - Relação Anual de Informações Sociais, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas68 EMPREGO E RENDA Construção civil Fonte: Ministério da Economia – Secretaria de Trabalho RAIS - Relação Anual de Informações Sociais, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Emprego e Renda 69 EMPREGO E RENDA Serviço Fonte: Ministério da Economia – Secretaria de Trabalho RAIS - Relação Anual de Informações Sociais, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas70 EMPREGO E RENDA Administração pública Fonte: Ministério da Economia – Secretaria de Trabalho RAIS - Relação Anual de Informações Sociais, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Emprego e Renda 71 EMPREGO E RENDA Agropecuária, extração vegetal,caça e pesca Fonte: Ministério da Economia – Secretaria de Trabalho RAIS - Relação Anual de Informações Sociais, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Produto Interno Bruto Produto Interno Bruto per capita Agropecuária Indústria Serviço Arrecadação do ICMS Importação Exportação Agências bancárias 76 77 78 79 80 81 82 83 84 economia Amazonas em Mapas74 Economia Nesse capítulo é possível encontrar informações sobre a economia do Estado do Amazonas, como o Produto Interno Bruto, arrecadação de ICMS, balança comercial (Importação e Exportação) e agências bancárias. A parceria entre a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEDECTI) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possibilita o cálculo do Produto Interno Bruto, cujo valor apurado em 2017 foi de R$ 93,204 bilhões e um crescimento de 4,68% na comparação com o ano de 2016, onde se registrou R$ 89,040 bilhões. O PIB do Amazonas representa 1,44% do PIB do Brasil. Entre os municípios, Manaus representa 78,54% no PIB do Amazonas, com R$ 73,201 bilhões em 2017. Itacoatiara foi o município com o segundo maior PIB do Estado em 2017, com R$ 1,979 bilhões e uma participação de 2,12%, seguido por Manacapuru com R$ 1,525 bilhões e participação de 1,64%. Entre os menores municípios estão Itamarati com R$ 93,772 milhões, Amaturá com R$ 80,789 milhões e Japurá com R$ 61,964 milhões. O Setor com a maior participação no PIB amazonense é o de Serviço, com uma parcela de 50,24% de participação com R$ 46,830 bilhões em 2017. A Indústria registrou R$ 26,028 bilhões, uma participação de 27,93%, sendo o setor mais importante para a economia devido ao Polo Industrial de Manaus. O setor Agro- pecuário do Amazonas teve em 2017 participação de 6,01%, com um valor de R$ 5,604 bilhões. O setor de Impostos apresentou valor de R$ 14,743 bilhões com participação na economia do Amazonas de 15,82%. A Balança Comercial do Amazonas, registrou em suas Exportações um total de US$ 670,044 milhões em 2018, onde os principais municípios exportadores foram Manaus, com US$ 595,176 milhões, Presidente Figueiredo, com US$ 55,044 milhões e Itacoatiara com valor exportado de US$ 14,081 milhões. Nas Importações, o Estado registrou um crescimento de 14,63% na comparação entre os anos de 2018 e 2017, quando saiu de US$ 8,718 bilhões em 2017 para US$ 9,993 bilhões em 2018. Entre os municípios, Manaus e Itacoatiara foram os maiores importadores, com US$ 9,920 bilhões e US$ 60,254 milhões, respectivamente. Das 207 agências bancárias no Amazonas, em 2017, o Banco Bradesco foi o que apresentou a maior participação com 36,71%, seguido do Banco do Brasil (20,77%), Caixa Econômica Federal (18,84%) e outros bancos (23,67%). 75Economia Balança Comercial Amazonas - 2018 Exportações US$ 670,044 milhões Importações US$ 9,993 bilhões Produto Interno Bruto do Amazonas Setores Participação no PIB do Amazonas em 2017 50,24% 27,93% Serviço Indústria Impostos Agropecuário 15,82% 6,01% Principais municípios A capital Manaus representa 78,52% do PIB do Amazonas com um total de R$ 73,201 bilhões Manaus O município de Itacoatira, foi o segundo no PIB do Estado com R$1,979 bilhões e com uma participação de 2,12% Itacoatiara R$ 93,204 bilhões2017 R$ 89,040 bilhões2016 4,68% crescimento Amazonas em Mapas76 ECONOMIA Produto Interno Bruto Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística SEDECTI - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2017. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. 77Economia ECONOMIA Produto Interno Bruto per capita Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística SEDECTI - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2017. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em Mapas78 ECONOMIA Agropecuária Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística SEDECTI - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2017. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. 79Economia ECONOMIA Indústria Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística SEDECTI - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2017. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em Mapas80 ECONOMIA Serviço Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística SEDECTI - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2017. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. 81Economia ECONOMIA Arrecadação do ICMS Fonte: SEFAZ - Secretaria de Estado da Fazenda, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em Mapas82 ECONOMIA Importação Fonte: Ministério da Economia, Indústria, Comércio Exterior e Serviços, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. 83Economia ECONOMIA Exportação Fonte: Ministério da Economia, Indústria, Comércio Exterior e Serviços, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em Mapas84 ECONOMIA Agências bancárias Fonte: BACEN - Banco Central do Brasil, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Lavoura Permanente Banana Café Coco da baía Guaraná Laranja Limão Mamão Maracujá Lavoura Temporária Abacaxi 87 87 88 89 90 91 92 93 94 95 95 Arroz 96 agricultura Cana de açúcar Feijão Malva Mandioca Melancia Milho 97 98 99 100 101 102 Amazonas em mapas86 Agricultura De acordo com o IBGE, a atividade econômica da Agricultura se divide em dois tipos de lavouras: temporárias e permanentes. As lavouras temporárias são aquelas de curta ou média duração, com ciclo inferior a um ano. As lavouras permanentes têm o ciclo mais longo, permitindo a colheita por muitos anos, sem necessidade de replantio. No Amazonas, os principais produtos da lavoura permanente são: banana, café, coco da baía, guaraná, laranja, limão, mamão e maracujá. Na lavoura temporária os produtos são: arroz, cana de açúcar, feijão, malva, mandioca, melancia e milho. A mandioca se destaca como principal produto da lavoura temporária do Amazonas, alcançando o volume de produção de 889.002 toneladas em 2018, sendo Manacapuru o maior produtor com 176.520 toneladas. Isso repre- senta uma queda de 7,78% na comparação com 2017, quando a produção foi de 964.025 toneladas. Entre essas culturas, o arroz apresentou o maior cres- cimento, com 64,52% na comparação com o ano anterior, passando de 744 toneladas no ano de 2017 para 1.224 toneladas em 2018. O maior produtor foi o município de Envira, com 400 toneladas, um aumento de 90,48% em relação ao ano anterior, com 210 toneladas. Na lavoura permanente o destaque é a banana, com a produção de 113.272 toneladas em cachos, uma expansão de 9,47% na comparação com 2017, cujo volume produzido foi de 103.477 toneladas em cachos. O maior produtor de banana do Estado foi o município de Manicoré, com o total de 24.000 toneladas em cachos. O coco da baía foi o produto com maior crescimento, registrando 50,66%, saindo de 4.394 toneladas para 6.620 toneladas em 2018. O maior produtor foi Presidente Figueiredo, com 2.400toneladas. Lavoura permanente O município de Manicoré foi o maior produtor de banana, totalizando 24.000 toneladas (cachos) produzidos no ano de 2018. Manicoré Coco da baía foi o produto com o maior crescimento (50,66%), tendo Presidente Figueiredo como principal produtor. Presidente Figueiredo Lavoura temporária Manacapuru A Mandioca foi o principal produto da lavoura temporária, tendo como desta- que o município de Manacapuru. Envira Arroz foi a cultura que teve crescimento significativo com 64,25%, e o município de Envira foi o seu principal produtor. Agricultura 87 LAVOURA PERMANENTE Banana Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas88 LAVOURA PERMANENTE Café Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Agricultura 89 LAVOURA PERMANENTE Coco da baía Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas90 LAVOURA PERMANENTE Guaraná Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Agricultura 91 LAVOURA PERMANENTE Laranja Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas92 LAVOURA PERMANENTE Limão Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Agricultura 93 LAVOURA PERMANENTE Mamão Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas94 LAVOURA PERMANENTE Maracujá Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Agricultura 95 LAVOURA TEMPORÁRIA Abacaxi Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas96 LAVOURA TEMPORÁRIA Arroz Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Agricultura 97 LAVOURA TEMPORÁRIA Cana de açúcar Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas98 LAVOURA TEMPORÁRIA Feijão Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Agricultura 99 LAVOURA TEMPORÁRIA Malva Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas100 LAVOURA TEMPORÁRIA Mandioca Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Agricultura 101 LAVOURA TEMPORÁRIA Melancia Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas102 LAVOURA TEMPORÁRIA Milho Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PAM - Produção Agrícola Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Açaí Borracha Castanha Copaíba (óleo) Carvão Vegetal Lenha Madeira em tora 105 106 107 108 109 110 111 extrativa Amazonas em mapas104 extrativa Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) contém informações referentes ao total de cada produto obtido no município, durante o ano de referência da pesquisa. No ano de 2018 o Amazonas produziu 47.412 toneladas de açaí, tendo uma queda de 6,12% comparado ao ano anterior com uma produção de 50.504 tonela- das. O município que obteve a maior produção de açaí no ano de 2018 foi Codajás, com 11.600 toneladas, seguido pelos municípios de Lábrea e Itacoatiara, com 5.750 e 4.320 toneladas produzidas, respectivamente. A produção de borracha no Amazonas sofreu retração de 28,23% saindo de 620 toneladas em 2017 para 445 em 2018. O município que obteve a maior produção de borracha no ano de 2018 foi Lábrea, com 75 toneladas, seguido pe- los municípios de Manicoré e Humaitá, com 70 e 60 toneladas respectivamente. Em 2018 o Amazonas produziu 12.163 toneladas de castanha, apresentando uma queda de 4,89%, comparado ao ano anterior, que foi de 12.788 toneladas. O maior produtor de castanha no ano de 2018 foi o município de Humaitá, com 4.000 toneladas, seguido pelos municípios de Beruri e Lábrea, com 1.200 e 1.150 toneladas produzidas, respectivamente. Sobre o óleo de copaíba, em 2018 o Amazonas produziu 135 toneladas, com queda de 4,26% em relação ao ano de 2017, com produção de 141 toneladas. Os municípios com maior produção do óleo de copaíba no Estado são Novo Aripuanã, com 65 toneladas, seguido por Nhamundá, com 9 toneladas, e Apuí com 8 toneladas produzidas. O Amazonas produziu 988 toneladas de carvão em 2018, tendo uma queda de 21,71% com relação ao ano anterior. O município que obteve a maior produção de carvão no ano de 2018 foi Itacoatiara, com 307 toneladas, segui- do pelos municípios de Manicoré e Rio Preto da Eva, com 150 e 107 toneladas produzidas, respectivamente. Em 2018 o Amazonas produziu 628.380 m3 de lenha, e o município de maior produção foi Tapauá (100.000 m3), seguido pelos municípios de Tefé (95.000 m3) e Manicoré (90.000 m3). Já com relação à produção de madeira, no ano de 2018 o Amazonas pro- duziu 152.325 m³, com crescimento de 1,21% com relação ao ano anterior. O município que obteve a maior produção de madeira no ano de 2018 foi Itacoa- tiara, com 50.400 m³, seguido pelos municípios de Silves e Lábrea, com 33.600 e 22.500 m³ produzidos, respectivamente. Açaí 11.600 toneladas de açaí no ano de 2018 Codajás Castanha Humaitá 4.000 toneladas de castanha no ano de 2018 Madeira 50.400m³ produção de madeira no ano de 2018 Itacoatiara Sendo o maior município produtor de extrativa Extrativa 105 EXTRATIVA VEGETAL Açaí Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PEVS - Produção da ExtraçãoVegetal e da Silvicultura, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas106 EXTRATIVA VEGETAL Borracha Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PEVS - Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Extrativa 107 EXTRATIVA VEGETAL Castanha Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PEVS - Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas108 EXTRATIVA VEGETAL Copaíba (óleo) Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PEVS - Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Extrativa 109 EXTRATIVA VEGETAL Carvão Vegetal Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PEVS - Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas110 EXTRATIVA VEGETAL Lenha Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PEVS - Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Extrativa 111 EXTRATIVA VEGETAL Madeira em tora Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PEVS - Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Asininos Bovino Bubalino Caprino Equino Galináceos Muares Ovino Suíno 115 116 117 118 119 120 121 122 123 pecuária Amazonas em mapas114 pecuária O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), define a pecuária como o conjunto de processos técnicos utilizados na domesticação de animais para obtenção de produtos com objetivos econômicos. No Estado do Amazonas, os principais tipos de rebanhos são: asininos, bovino, bubalino, caprino, equino, galináceos, muares, ovino e suíno. Entre os rebanhos existentes no Amazonas, a criação de bubalinos teve um incremento de 8,82% entre os anos de 2018 (85.208 cabeças) e 2017 (78.300 cabeças), sendo Autazes o maior produtor com 33.917 cabeças. Na criação de suínos, o Estado do Amazonas apresentou redução de 1,41% em 2018 (77.365 cabeças) comparado com 2017 (76.273 cabeças), com Apuí sendo o maior criador, com 8.000 cabeças. O efetivo bovino é outro destaque da pecuária do Amazonas, com aumento de 2,48% entre 2017 (1.343.574 cabeças) e 2018 (1.376.210 cabeças). Todos os municípios do Estado registraram criação desse tipo de rebanho, sendo Lábrea o maior, com 300.000 cabeças, enquanto Barcelos foi o menor, com 22. Novo Aripuanã foi o mu- nicípio com maior expansão no efetivo bovino, passando de 16.230 cabeças em 2017 para 33.523 em 2018, um crescimento de 106,55%. A criação de galináceos, em 2018 houve uma criação de 3.887.275 cabeças, registrando redução de 072% na comparação com 2017, que registrou 3.915.586 cabeças. O município com maior população de galináceos foi Manaus, com 2.122.110 cabeças, enquanto no interior Iranduba teve a maior quantidade, 450.000 cabeças. 3.887.275 cabeças Galináceos 1.376.210 cabeças Bovino Lábrea 300.000 Maior pecuarista bovino 2.122.100 Maior criação de cabeças de galináceosManaus Amazonas Pecuária 115 PECUÁRIA Asininos Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo agropecuário, 2017. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas116 PECUÁRIA Bovino Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Pecuária 117 PECUÁRIA Bubalino Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas118 PECUÁRIA Caprino Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Pecuária 119 PECUÁRIA Equino Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas120 PECUÁRIA Galináceos Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Pecuária 121 PECUÁRIA Muares Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas122 PECUÁRIA Ovino Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Pecuária 123 PECUÁRIA Suíno Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Leite Mel Ovos de galinha 127 128 129 produção de origem animal Amazonas em mapas126 produção de origem animal O Amazonas em Mapas na sua quarta edição apresenta neste tópico a Produção de Origem Animal, referente a produção de leito bovino, mel e ovos de galinha. A produção de leite bovino no estado do Amazonas em 2018 foi de 45.042 mil litros e apresentou crescimento de 4,93% na comparação com 2017, quando registrou 42.927 mil litros de leite. Por quatro anos consecutivos (de 2015 a 2018) o município de Autazes liderou com a maior produção. Em 2018, gerou 11.340 mil litros de leites e apresentou participação de 25,18% da pro- dução total do Estado. O segundo maior produtor foi Careiro da Várzea com 7.999 mil litros, seguido de Apuí com 5.670 mil litros de leite. O mel de abelha, além de ser utilizado como um adoçante natural, também pode ser usado para fortalecer o sistema imunológico. Sua produção no estado do Amazonas registrou um crescimento de 5,98% na comparação entre os anos de 2018 e 2017, onde em 2018 a produção foi de 32.577 quilogramas contra 30.738 quilogramas de 2017. O principal município produtor no ano de 2018 foi Humaitá, com 5.000 quilogramas produzidos, seguido por Manaus, com 4.186 quilogramas. A produção de ovos de galinha teve um aumento significativo de 24,76%, no comparativo entre 2017 e 2018, quando em 2018 produziu 62.205 mil dúzias de ovos contra 49.858 mil dúzias em 2017. Manaus é o principal produtor respondendo por 67,76% de toda produção do Estado e registrou 42.152 mil dúzias em 2018. Em seguida vem o município de Iranduba com 13,50% na participação do Estado com produção de 8.400 mil dúzias de ovos. 45.042 mil litros 32.577 quilogramas 62.205 mil dúzias LEITE BOVINO MEL OVOS DE GALINHA Autazes 11.340 mil litros Humaitá 5.000 quilogramas Manaus 42.152 mildúzias Produção de Origem Animal 127 PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL Leite Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas128 PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL Mel Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Produção de Origem Animal 129 PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL Ovos de galinha Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Curimatã Matrinxã Pirapitinga Pirarucu Tambaqui 133 134 135 136 137 piscicultura Amazonas em mapas132 piscicultura Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) no ano de 2018 mostra que o Amazonas cultivou 29.370 kg de Curimatã, obtendo um aumento de 34,54% em relação ao ano anterior. O município que atingiu maior cultivo de Curimatã no ano de 2018 foi Envira, com 21.000 kg, seguido pelos mu- nicípios de Ipixuna, Guajará e Benjamin Constant, com 4.000 kg, 3.870 kg e 500 kg produzidos, respectivamente. Com relação à produção de Matrinxã, no ano de 2018 o Amazonas ob- teve um crescimento de 4,73% em relação ao ano anterior, com 1.838.325 kg e 1.755.248 kg produzidas nos anos de 2018 e 2017, respectivamente. O município que obteve a maior produção de Matrinxã no ano de 2018 foi Rio Preto da Eva, com 795.294 kg, seguido pelos municípios de Manaus e Mana- capuru, com 300.527 e 180.000 kg produzidos, respectivamente. Sobre a Pirapitinga, o Amazonas produziu em 2018 o total de 37.035 kg, obtendo um crescimento de 78,74% no comparativo a 2017, cuja produção foi de 20.720 kg. Os municípios com as maiores produções de Pirapitinga no Estado foram, Novo Airão, com 14.250 kg, seguido por Ipixuna, com 13.000 kg, e Tefé com 5.200 kg produzidos. Em 2018 o Amazonas produziu 161.816 kg de Pirarucu, tendo um cresci- mento de 48,82%, comparado ao ano anterior, com uma produção de 108.733 kg. O maior produtor de Pirarucu no ano de 2018 foi o município de Codajás, com 42.000 kg, seguido pelos municípios de Coari, Manacapuru e Manicoré, com 40.000 kg, 40.000 kg e 13.800 kg produzidos, respectivamente. O Tambaqui, no ano de 2018 o Amazonas produziu 6.075.008 kg, ob- tendo um crescimento de 7,86% com relação ao ano anterior. O município que obteve a maior produção desse pescado em 2018 foi Rio Preto da Eva, com 996.000 kg, seguido pelos municípios de Manaus e Iranduba, com 840.000 kg e 810.000 kg produzidos, respectivamente. 6.075.008 kg Tambaqui 1.838.325 kg Matrinxã As duas espécies de maior produção no Estado do Amazonas: Piscicultura 133 PISCICULTURA Curimatã Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas134 PISCICULTURA Matrinxã Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Piscicultura 135 PISCICULTURA Pirapitinga Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas136 PISCICULTURA Pirarucu Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Piscicultura 137 PISCICULTURA Tambaqui Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PPM - Pesquisa da Pecuária Municipal, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Estupro Roubo Taxa de homicídios 141 142 143 segurança Amazonas em mapas140 Segurança Segundo os dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP) no ano de 2018 o Amazonas registrou 1.467 casos de estupro, um crescimento de 64,83% com relação ao ano de 2017 onde foram registrados 890 casos. Em 2018 a capital do estado liderou o ranking de casos com 988 registros, seguido pelos municípios de Nova Olinda do Norte com (308) e Manacapuru (50). Com relação aos registros de roubo, em 2018 o estado do Amazonas obteve um aumen- to de 0,14% quando saltou de 45.351 roubos em 2017 para 45.413 em 2018. A capital lidera o ranking de casos com 44.910 registros, seguida pelos municípios de Tabatinga com 90 e Maués com 82 casos registrados. O indicador de maior referência para medir a criminalidade é a Taxa de Homicídios. O Ama- zonas registrou 26,59 mortes para cada 100 mil habitantes em 2018, cuja redução foi de 4,30% no comparativo com o ano 2017, quando a taxa de homicídios foi de 27,78 mortes. Em valor ab- soluto o número de homicídios foi de 1.085 mortes em 2018 contra 1.129 em 2017. Manaus foi o município com mais casos registrados (892), em seguida vem os municípios de Manacapuru e Iranduba com 40 e 21 casos registrados respectivamente. Segurança 141 SEGURANÇA Estupro Fonte: SSP/AM - Secretaria de Estado de Segurança Pública, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas142 SEGURANÇA Roubo Fonte: SSP/AM - Secretaria de Estado de Segurança Pública, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Segurança 143 SEGURANÇA Taxa de homicídios Fonte: SSP - Secretaria de Estado da Segurança Pública, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Frota de carro Frota de moto 147 148 transporte Amazonas em mapas146 transporte O transporte rodoviário apresenta o número da frota de carros e motos. Segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito - DENTATRAN, a frota de carros no Amazonas em 2018 totalizou 393.187 veículos. Manaus responde por 94,82% do total do Estado com 372.802 e a menor frota se encontra no município de Tonantins com 2 carros registrados. A frota de motos no Estado em 2018 totalizou 257.183 e apresentou redução de 14,40% em relação ao ano de 2017, que era de 300.343. Manaus apresenta o maior número de motos, 172.173 e o menor quantitativo está no município de Ipixuna, com 6. 393.187 veículos no Amazonas 257.183 motos no Amazonas Transporte 147 TRANSPORTE Frota de carro Fonte: DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Amazonas em mapas148 TRANSPORTE Frota de moto Fonte: DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito, 2018. Elaboração cartográfica: SEDECTI - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, 2020. Médicos Enfermeiros Número de Estabelecimentos Leitos Taxa de mortalidade Índice Parasitário de Malária (IPA) Casos de malária Casos de dengue Casos de AIDS 151 152 153 154 155 156 157 158 159 saúde Amazonas em mapas150 Saúde De acordo com a Constituição Federal Brasileira, a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças
Compartilhar