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AD2 – Estágio Supervisionado I Aluna: Anna Paula de Mesquita Martins Matrícula: 18111020333 Polo: Petrópolis Análise As três reportagens abordam temas de educação, que é fundamental para o desenvolvimento humano, mas ainda sim é deixada de lado pelas autoridades de alguns países, ou não tem sua devida valorização. A reportagem A fala sobre o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, que mediu o conhecimento em leitura, ciências e matemática de estudantes de 15 anos em 72 países. No Brasil a média dos estudantes ficou abaixo da dos demais países, ocupando a 63ª posição em ciências, a 59ª posição em leitura e a 65ª posição em matemática. Assim como é mostrado no texto, acredito que além das notas, as condições socioeconômicas dos países devem ser levadas em conta, ainda sim fazem se necessárias políticas públicas para ajudar na melhoria do ensino, principalmente nos estados onde houveram grande discrepância das notas. Os alunos devem ter uma boa base de ensino durante a infância para conseguirem bons resultados no ensino médio, pois como irão aprender química e física quando existe dificuldade nas operações básicas. A reportagem B divulga um filme que se passa em Havana, Cuba, que mostra a história da relação entre uma professora e seu aluno rebelde. No filme sabiamente a professora diz a frase “Se você quer que ele seja um delinquente, trate-o como um”, ou seja, para marginalizar ainda mais um aluno rebelde, é só continuar tratando-o como um aluno sem importância. A relação entre professor e aluno que deveria ser de ensino/aprendizagem, e o professor sendo visto como figura de respeito tem se tornado complicada, já que a educação dos bons costumes que deveria vir de casa acaba faltando, e os alunos acabam não aceitando muito bem a figura do professor impondo as normas da escola. Assim como no filme, muitas das vezes esse é comportamento de crianças carentes, que não possuem o apoio de uma família para orientar da maneira correta. A reportagem C traz informações dos desafios que os alunos enfrentam na escola, seja por Bullying dos colegas ou agressões feitas pelos próprios professores em escolas onde o castigo através da régua ainda ocorre. Professoras devem ser figuras de autoridade em uma escola, mas jamais tocar em um aluno dessa maneira, pois é algo antiético e imoral. Já o bullying é algo um pouco mais difícil de ser controlado, cabe aos professores auxiliar seus alunos caso percebam alguma situação do tipo, a escola como um todo deve encorajar a inclusão de todos seus alunos independente de orientação sexual, etnia, crenças religiosas ou deficiência. Os pais também devem estar conscientes de seus filhos, não tratando como uma briga comum de escola, o bullying é algo sério e dever ser combatido. Devem ser feitas palestras informativas sofre o tema, evidenciando as consequências para quem pratica o bullying e como a vítima pode pedir ajuda caso esteja enfrentando essa situação. As Três reportagens apresentam as dificuldades da vida escolar, sejam para os professores ou para alunos. Durante o trabalho os professores passam por inúmeras dificuldades, seja para conseguir material em escolas carentes, seja para orientar um aluno com problemas em casa, ou um aluno rebelde que implica com outros alunos. A profissão docente deve ser valorizada mais acima de tudo deve ser amparada pelo Ministério da Educação, colocando profissionais capacitados para atuar nas escolas, onde muitas das vezes os professores trabalham com sobrecarga. A educação é o caminho para a cidadania, para a formação de pessoas responsáveis e educadas, que exercem seus direitos e deveres. Cabe ao governo investir na educação básica de crianças e jovens para uma melhora no futuro do país. Investir na educação é o passo principal para um futuro melhor, da sociedade e economia do país. Referencias: Bullying: Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz enforme. Internacional. EL PAÍS Brasil. HuffPost Brasil. Metade dos alunos brasileiros não sabe fazer contas, nem entende o que lê. Publicado em: 06 Dez. 2016. Acesso em: 06 Nov. 2021. Moraes, Camila. Numa escola de Havana: “Se você quer que ele seja um delinquente, trate-o como um”. Cultura. EL PAÍS Brasil. Publicado em: 15 Set. 2015. Acesso em: 06 Nov. 2021.
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