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DESENHO TECNICO COMPUTACIONAL - AULA 1 (1)

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Sejam bem-vindos!
Escola de
Arquitetura,
Engenharia e TI
Ana Lívia Andrade
ana.andrade@unifacs.br
Arquiteta
Nossa disciplina...
Nossa
EMENTA
Aborda conceitos iniciais de representação de formas por meio do desenho técnico manual e do uso de software. Estuda vistas ortográficas e perspectivas. Desenvolve a percepção dimensional para o detalhamento do projeto. Apresenta as técnicas fundamentais de representação gráfica com base nas Normas ABNT. Envolve conceitos e aplicação do desenho universal. 
 
Competências que vamos
DESENVOLVER
Representação espacial e modelagem - Representar graficamente desenhos manuais e modelos, através das técnicas apropriadas. 
Domínio da tecnologia da informação e comunicação - Utilizar sistemas informatizados requeridos para a operacionalização da profissão. 
Nosso
CRONOGRAMA
	 	SEG	TER	QUA	QUI	SEX	SÁB	TEORIA	PRÁTICA
	1	10/fev	11/fev	12/fev	13/fev	14/fev	15/fev	Apresentação da disciplina e Caligrafia	Prática - Caligrafia
	2	17/fev	18/fev	19/fev	20/fev	28/fev	29/fev	Escalas e cotas	Prática - Escala e Cortagem
	3	02/mar	03/mar	04/mar	27/fev	06/mar	07/mar	Estudo do ponto e do plano	Exercícios
	4	09/mar	10/mar	11/mar	05/mar	13/mar	14/mar	Vistas ortográficas	Prática - Vistas Ortografícas
	5	16/mar	17/mar	18/mar	12/mar	20/mar	21/mar	Autocad - Interface	Prática - Autocad - Interface
	6	23/mar	24/mar	25/mar	19/mar	27/mar	28/mar	Autocad - Comandos iniciais	Prática - Autocad - Comandos Iniciais
	7	30/mar	31/mar	01/abr	26/mar	28/mar	04/abr	Autocad - Barra de ferramentas	Exercícios
	8	06/abr	07/abr	08/abr	02/abr	03/abr	18/abr	Autocad - Model e layout	Exercícios
	9	13/abr	14/abr	15/abr	09/abr	17/abr	25/abr	A1 - Avaliação Individual	
	10	20/abr	28/abr	22/abr	23/abr	24/abr	02/mai	Corte, Seção e Perspectiva Isométrica	Prática - Autocad - Model e Layout
	11	27/abr	05/mai	29/abr	30/abr	08/mai	09/mai	Desenho Universal - princípios e aplicação	Prática - Cortes e Seções
	12	04/mai	12/mai	06/mai	07/mai	15/mai	16/mai	Desenho Arquitetônico - Planta Baixa, Escadas e Rampas	Exercícios
	13	18/mai	19/mai	20/mai	14/mai	22/mai	23/mai	Desenho Arquitetônico - Corte e Fachada	Exercícios
	14	25/mai	26/mai	27/mai	21/mai	29/mai	30/mai	Autocad - Hachura, Blocos e Xref	Exercícios
	15	01/jun	02/jun	03/jun	28/mai	05/jun	06/jun	Autocad - CTB e Impressão	Prática - Perspectivas
	16	08/jun	09/jun	10/jun	04/jun	12/jun	13/jun	Autocad - Projeto (Residencial, mecânico, elétrico, etc.)	Prática - Autocad - Projeto Arquitetônico
	17	15/jun	16/jun	17/jun	18/jun	19/jun	20/jun	Autocad - Projeto (Residencial, mecânico, elétrico, etc.) 	Prática - Autocad - Projeto Arquitetônico
	18	22/jun	20/jun	20/jun	25/jun	26/jun	27/jun	A6 - Avaliação Substitutiva	
Modernização do Sistema de Avaliações
para alinhar as implementações, a média institucional 
passa a ser 6 (seis) e será da seguinte forma:
DISCIPLINAS PRESENCIAIS
N1
PESO 
4
AVALIAÇÃO TEÓRICA
INDIVIDUAL 
0  10
A1
A2
A3
AIC 
INDIVIDUAL 
0  10
AVALIAÇÃO TEÓRICA ou PRÁTICA
INDIVIDUAL ou GRUPO 
0  10
N2
PESO 
6
APS
INDIVIDUAL ou GRUPO 
0  10
A4
A5
AVALIAÇÃO TEÓRICA ou PRÁTICA
INDIVIDUAL
0  10
A6
Se o aluno não realizar a A5* ou não alcançar a média 6 na disciplina
*mediante pagamento ou apresentando justificativa legal
Substituída apenas se a nota for superior ao valor da A5.
A5
Substitutiva
Nossas avaliações...
A1	Avaliação individual
A2	AIC
A3	Atividades práticas
A4	Programa ARHTE
A5	Avaliação individual ou em duplas 
A6	Avaliação individual substutiva
Nossas
AVALIAÇÕES
5 práticas em sala de aula.
Prova teórica, questões objetivas.
4 práticas em sala de aula.
Datas
IMPORTANTES
AIC
16/abr
ARHTE
11/mai
13/mai
e
Atos Fraudulentos
1ª ocorrência
Nota 0 na avaliação e aluno recebe Termo de Advertência da coordenação de curso.
2ª ocorrência
Nota 0 na avaliação e aluno recebe suspensão de 3 dias.
3ª ocorrência
Nota 0 na avaliação e aluno recebe suspensão de 15 dias.
4ª ocorrência
Aluno é desligado da instituição, mediante resultado da sindicância realizada.
ARHTE 2020.1
Alunos matriculados em disciplinas de 1º a 4º semestre
Demais disciplinas
Cursos no OneCampus.
Desafios com variação no nível de complexidade.
Pontuação na A4 das disciplinas contempladas no edital.
Palestras e oficinas com foco em empregabilidade e inovação.
Horas de atividades complementares por participação.
Sem pontuação envolvida.
Opcional aos alunos de todos os semestres, porém com pontuação válida apenas para uma lista de disciplinas.
Equipes de 4 a 6 membros, formada por quaisquer alunos aptos ao projeto.
Pontuação: A4 das disciplinas listadas
Critérios para pontuação:
Preenchimento do Passaporte no OneCampus.
Obtenção do(s) selo(s) recomendados no OneCampus.
Cumprimento de um dos desafios propostos.
Apresentações: 11 e 13 de maio
ARHTE – Regras Gerais
Disciplinas Envolvidas
	Álgebra Linear Computacional
	Algoritmos e Programação
	Cálculo Aplicado - Uma Variável
	Cálculo Aplicado - Várias Variáveis
	Cálculo Numérico Computacional
	Circuitos Elétricos I
	Criatividade, ideação e resolução de problemas
	Desenho Técnico e Computacional
	Desenvolvimento Integrado de Produtos
	Empreendedorismo Tecnológico
	Engenharia de Métodos
	Engenharia e Inovação
	Estatística e Probabilidade Aplicada
	Estudos Topográficos e Cartografia
	Fenômenos de Transporte
	Física - Dinâmica e Termodinâmica
	Física - Ondas, Eletricidade e Magnetismo
	Geometria Analítica e Álgebra Linear
	Cálculo III
	Ciência dos Materiais
	Laboratório de Matemática e Física
	Matemática
	Materiais de Construção Civil – Aglomerados e Agregados
	Mecânica dos Sólidos - Estática
	Metrologia
	Práticas Industriais
	Projetos de Engenharia
	Química Ambiental e Analítica
	Química Geral Aplicada
	Química Geral e Ciência dos Materiais
	Seleção de Materiais Mecânicos
	Sistemas Digitais
	Técnicas de Programação
	Termodinâmica
Bom semestre!
“O maior tesouro que você levará para a sua vida são as coisas que aprendeu. Elas estarão ao seu lado para tudo e poderão te levar a distâncias inimagináveis.”
DESENHO TÉCNICO E COMPUTACIONAL
Prof. Ana Lívia Andrade
AULA 1
Desenho Técnico;
Instrumental;
Normas Técnicas;
Caligrafia.
O DESENHO COMO FORMA DE EXPRESSÃO
 
 
Desde suas origens o homem comunica-se através de grafismos e desenhos. As primeiras representações que conhecemos são as pinturas rupestres, em que o homem representava não apenas o mundo que o cercava, mas também as suas sensações: alegrias, medos, danças, caçadas... 
Desenho das cavernas de Skavberg (Noruega) do período mesolítico (6000 - 4500 a.C.). Representação esquemática da figura humana.
Representação egípcia do túmulo do escriba Nakht, século XIV a.C. Representação plana que destaca o contorno da figura humana.
Nu, desenhado por Miguel Ângelo Buonarroti (1475-1564). Aqui, a representação do corpo humano transmite a idéia de volume.
ARTISTICO X DESENHO TÉCNICO
 
 
Desenho Artístico Leonardo Da Vinci 
Desenho Técnico Leonardo Da Vinci 
Desenho Técnico Atual
Ao longo da história, a comunicação através do desenho, foi evoluindo, dando origem a duas formas de desenho: um é o desenho artístico, que pretende comunicar ideias e sensações, estimulando a imaginação do espectador; e o outro é o desenho técnico, que tem por finalidade a representação dos objetos o mais próximo do possível, em formas e dimensões. 
ARTISTICO X DESENHO TÉCNICO
 
 
Desenho livre,
Não segue regras definidas,
Sem compromisso com a reprodução real de um tema,
Comunicação de ideias e sensações,
Estimula a imaginação do espectador.
Desenho Artístico, 
Preso a dimensões, escalas, proporções e formas,
Segue Normas e regras técnicas,
Busca a reprodução real do tema em duas ou três dimensões,
Comunicação de informações técnicas,
Usado como ferramenta de produção.
Desenho Técnico, 
Desenho Artístico
Desenho Técnico Atual
DESENHO TÉCNICO
 
 
Nos trabalhos que implicam os conhecimentos de engenharia, a execução de boas idéias depende de cálculos , estudos econômicos, análise de riscos,etc. que na maioria são resumidos em desenhos que representam o que deve ser executado, construído, ou representados em gráficos ou diagramas que mostram os resultados dos estudos feitos.
O desenho técnico é uma ferramenta que promove e desenvolve nos alunos a capacidade de interpretar um desenho segundo as normas da ABNT e de saber redigir segundo as mesmas normas.
“Não há na linguagem escrita ou falada uma capacidade de transmissão de informações tão rica e rigorosa como no desenho e, no caso particular das informações que tem a ver com diversos ramos da engenharia, a forma mais clara de transmitir informação reside no desenho técnico” (MONTEIRO, 2005).
EXEMPLOS DE DESENHO TÉCNICO
 
 
Desenho Arquitetônico
Desenho Arquitetônico
Desenho Arquitetônico - Perspectiva
EXEMPLOS DE DESENHO TÉCNICO
 
 
Desenho Engenharia Aeronáutica
Desenho Técnico Marcenaria
Desenho Técnico Mecânico
DESENHO TÉCNICO NAS ENGENHARIAS
 
 
DESENHO TÉCNICO NAS ENGENHARIAS
 
 
DESENHO TÉCNICO NAS ENGENHARIAS
 
 
DESENHO TÉCNICO NAS ENGENHARIAS
 
 
DESENHO TÉCNICO NAS ENGENHARIAS
 
 
DESENHO TÉCNICO NAS ENGENHARIAS
 
 
DESENHO TÉCNICO NAS ENGENHARIAS
 
 
DESENHO TÉCNICO NAS ENGENHARIAS
 
 
O INSTRUMENTAL DE DESENHO TÉCNICO
 
 
LÁPIS OU LAPISEIRA?
 
 
Normalmente optamos pelo uso da lapiseira, que utiliza uma mina de grafite, que não necessita ser apontada. Ela é utilizada para o traçado de linhas nítidas e finas se girada suficientemente durante o traçado e para linhas relativamente espessas e fortes. Estão disponíveis lapiseiras que utilizam minas de 0,3 mm, 0,5mm, 0,7mm e 0,9mm, principalmente. 
O ideal é que a lapiseira tenha uma pontaleta de aço, com a função de proteger o grafite da quebra quando pressionado ao esquadro no momento do desenho.
Para os esboços iniciais e enquadramentos, recomenda-se o uso dos grafites da linha H, que permitem que os traços realizados com eles sejam apagados sem sujar ou destruir o papel.
São eles H, 2H, 3H, etc. Para os traços definitivos, que fazem parte dos desenhos que poderão ser copiados e/ou utilizados na execução dos projetos, deverão ser utilizados os grafites da série B, mais macios e escuros, tais como: B, 2B, 3B. Existem, ainda, dois tipos de grafites intermediários: HB, macio e ligeiramente escuro e F, claro e ligeiramente duro.
BORRACHA
 
 
Sempre use borracha macia, compatível com o trabalho para evitar danificar a superfície do desenho. Evite o uso de borrachas para tinta, que geralmente são mais abrasivas para a superfície de desenho.
Com o uso, a superfície da borracha, que entra em contato como desenho, começa a ficar arredondada, tornando mais difícil apagar linhas, com precisão. Recomenda-se o corte por estilete para garantir bordas retas.
Recomenda-se também a limpeza das borrachas para evitar manchar o papel.
ESCALÍMETRO
 
 
Instrumento destinado à marcação de medidas, na escala do desenho. Pode ser encontrado com duas gradações de escalas, mas a mais utilizada e recomendável desenhos técnicos é o que marca as escalas de 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125. 
Não deve ser utilizado para o traçado de linhas. 
Com o lápis (ou lapiseira) faz-se apenas marcações leves, como pontos, para indicar a dimensão a ser traçada.
COMPASSO
 
 
É o instrumento que serve para traçar circunferências de quaisquer raios ou arcos de circunferência. Deve oferecer um ajuste perfeito, não permitindo folgas.
Usa-se o compasso da seguinte forma: aberto com o raio desejado, fixa-se a ponta seca no centro da circunferência a traçar e, segurando-se o compasso pela parte superior com os dedos indicador e polegar, imprime-se um movimento de rotação até completar a circunferência.
É utilizado também para transferir medidas em desenhos sem o uso de escalímetros ou réguas.
Para um desenho mais exato e linhas limpas recomenda-se apontar a ponta de grafite de forma chanfrada, com a ajuda de lixa de unha, deixando a ponta para o lado de dentro do compasso.
ESQUADROS
 
 
É o conjunto de duas peças de formato triangular-retangular, uma com ângulos de 45º e outra com ângulos de 30º e 60º (obviamente, além do outro ângulo reto –
90º). 
São denominados de “jogo de esquadros” quando são de dimensões compatíveis, ou seja, o cateto maior do esquadro de 30/60 tem a mesma dimensão da hipotenusa do esquadro de 45. 
Utilizados para o traçado de linhas verticais, horizontais e inclinadas, sendo muito utilizado em combinação com a régua paralela.
Não use o esquadro com marcadores coloridos ou canetas; 
Mantenha-o limpo com uma solução diluída de sabão neutro e água (não utilize álcool na limpeza, que deixa o esquadro esbranquiçado.
RÉGUA PARALELA
 
 
Destinada ao traçado de linhas horizontais paralelas entre si no sentido do comprimento da prancheta, e a servir de base para o apoio dos esquadros para traçar linhas verticais ou com determinadas inclinações. 
O desenho deve ser feito de cima para baixo, para evitar que o arrastar da régua manche o papel. Caso precise riscar algo sobre o desenho evite arrastar, suspendendo a régua no trecho desenhado.
Antes da utilização, ou durante, depois de uso continuo, recomenda-se limpar a régua com um pano, ou papel macio, seco, retirando a sujeira do pó do grafite que pode manchar o papel.
RÉGUA PARALELA + ESQUADROS
 
 
NORMAS TÉCNICAS
 
 
Com o objetivo de transformar o desenho técnico em linguagem gráfica e padronizá-lo surgiram normas internacionais usadas no mundo todo. Elas são uma espécie de guia que facilita a compreensão de desenhos e projetos de pessoas de nacionalidades diferentes, simplifica processos de produção e unifica as características de um objeto, permitindo reproduzir várias vezes um determinado procedimento em diferentes áreas, com poucas possibilidades de erros.
A representação gráfica do desenho em si corresponde a uma norma internacional (sob a supervisão da ISO). Porém, geralmente, cada país costuma possuir suas próprias versões das normas, adaptadas por diversos motivos. No Brasil, elas são editadas e aprovadas pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, criada em 1940.
Exemplos de normas para Desenho Técnico:
NBR 8402 - Execução de caracter para escrita em desenho técnico; 
NBR 8403 - Aplicação de Linhas em Desenhos;
NBR 10068 - Folha de Desenho - Leiaute e Dimensões;
NBR 13142 - Desenho Técnico - Dobramento de Cópia.
CALIGRAFIA TÉCNICA (LETRAS E ALGARISMOS)
 
 
Norma NBR 8402 - Execução de caracter para escrita em desenho técnico - esta Norma fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes. 
As características mais importantes para a graficação das letras são LEGIBILIDADE e CONSISTÊNCIA, tanto em estilo quanto em espaçamento.
Exemplo:
 
 
Os caracteres devem possuir tamanhos de acordo com a importância da informação, exemplo:
Em um desenho o texto que indica o título do desenho (Vistas, Perspectiva, Planta Baixa, cortes, etc.) deve ser maior ou mais visível do que o texto que indica a escala em que foi desenhado.
Nas Legendas ou Carimbos o texto que indica o título da prancha e numeração da mesma deve estar em destaque.
Existem vários tipos de Legendas e chamadas, o importante é manter as dimensões e espaçamentos para cada tipo de texto, facilitando a leitura do desenho.
CALIGRAFIA TÉCNICA (LETRAS E ALGARISMOS)
EXERCÍCIO
 
 
Exercício: Fazer o alfabeto completo e numerais em dimensões diferentes entre maiúsculas e minúsculas com linhas de chamada, obedecendo espaçamentos iguais entre caracteres.
Prof. Ana Lívia Andrade
Email: ana.andrade@unifacs.br

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