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Introdução à Vigilância Sanitária GABARITO

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Introdução à Vigilância Sanitária
A vigilância sanitária faz parte das ações de:
a.  Assistência à saúde e reabilitação.
b. Assistência ao trabalhador vítima de acidente de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho.
c. Elaboração do Planejamento Estratégico no âmbito do SUS.
d. Administração dos recursos orçamentários e financeiros destinados à saúde.
e. Promoção da saúde e prevenção de danos e agravos. 
Compõem o campo de abrangência da vigilância sanitária:
a. Creche, escola e academias de ginástica.
b. Hospitais, Laboratórios e Clínicas.
c. Ações de promoção, prevenção e assistência à saúde.
d. Alimentos, medicamentos, cosméticos e saneantes.
e. Produtos, serviços de saúde e de interesse da saúde, ambientes incluído o do trabalho. 
 estruturação da saúde pública no Brasil ocorreu em: 
a. 1953, com a criação do Ministério da Saúde.
b. 1961, com a regulamentação do Código Nacional de Saúde
c. 1808, com a chegada da Família Real no Brasil. 
d. 1988, com a promulgação da Constituição Federal.
e. 1820, com a criação da Inspetoria de Saúde Pública do Porto do Rio de Janeiro.
O processo de trabalho da vigilância sanitária é constituído por:
a. Normatização, fiscalização, monitoramento de produtos e serviços, ações educativas. 
b. Exames de laboratório e consultas médicas.
c. Análise da situação socioeconômica da população.
d. Fiscalização dos planos privados de saúde.
e. Implantação de novos leitos hospitalares.
As instâncias formais de participação social no SUS e na vigilância sanitária são: 
a. Conselho de Meio Ambiente e Câmara Setorial de VISA.
b. Ministério Público e Delegacia de defesa do Consumidor.
c. Ouvidoria do SUS e Diretoria Colegiada da ANVISA.
d. Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.
e. Conselho e Conferência de Saúde. 
O componente laboratorial do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária é constituído por:
 
a. Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENS) dos Estados e o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). 
b. Unidades Básicas e Hospitais públicos.
c. Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde.
d. Serviços de Vigilância Sanitária de Estados e Municípios.
e. Vigilância Epidemiológica, Promoção da Saúde, Vigilância Ambiental.
A relação entre as esferas de governo no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária se dá por meio de:
 
a. Pactuação nas Comissões Intergestores. 
b. A União programa as ações e Estados e Municípios executam.
c. Reprogramação das ações para o próximo ano.
d. Estabelecimento anual de metas e recursos financeiros.
e. Aprovação de planos de saúde nos Conselhos de Saúde.
A diretriz da Descentralização para o Sistema Único de Saúde compreende:
 
a. A razão de ser de uma organização dentro de uma sociedade.
b. A transferência de responsabilidades de gestão para os estados e municípios, com a definição de atribuições comuns e competências específicas à União, estados, Distrito Federal e municípios. 
c. Situação ideal a ser alcançada pela instituição.
d. Verificação quantitativa e qualitativa dos resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde.
e. Aprovação do Relatório Anual de Gestão nos Conselhos de Saúde.
O Sistema Único de Saúde é regido pelos seguintes princípios:
 
a. Publicidade, ética e valores morais.
b. Impessoalidade, neutralidade e objetividade.
c. Legalidade, moralidade e eficiência.
d. Universalidade, integralidade e equidade. 
e. Transparência, publicidade e ética.
O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, como componente integrante do SUS, é regido pelas seguintes diretrizes:
 
a. O diagnóstico, formulação do plano, definição das metas.
b. Os instrumentos de planejamento do SUS.
c. Análise da situação de saúde de uma população.
d. Cumprimento de metas de fiscalização.
e. Regionalização, descentralização, participação e controle social. 
As metodologias de planejamento têm possibilitado a reflexão do papel da área da saúde coletiva, proporcionando uma reformulação na gestão de alguns serviços estaduais de vigilância sanitária. Tendo em vista o planejamento estratégico, podemos afirmar que:
 
a. Deve se participativo e promover o debate sobre a previsão de necessidades e metas a serem alcançadas, possibilitando o compromisso e o envolvimento de pessoas com os propósitos da instituição. 
b. Durante o cumprimento de metas, valores são pouco compartilhados pela equipe.
c. Um projeto que mobiliza muitas pessoas é mais simples de ser gerido.
d. Para que as metas estabelecidas sejam otimizadas, a redefinição de estratégias deve ser feita o quanto antes for encontrado um problema mesmo que sua causa não seja pesquisada.
e. As metas geralmente são definidas para estabelecer as ações prioritárias independentemente de problemas que podem surgir.
A análise de situação de saúde contempla:
 
a. Informações meteorológicas.
b. Dinâmicas de grupo.
c. As etapas de diagnóstico, formulação do plano, definição das metas.
d. Estabelecimento do perfil epidemiológico de uma população. 
e. Os instrumentos de planejamento do SUS.
A análise de cenário possibilita a identificação de:
 
a. As doenças mais frequentes que acometem a população.
b. Situação socioeconômica da população.
c. Principais fatores negativos da organização, as debilidades e ameaças que, caso não sejam superados, impedirão o cumprimento da Missão. 
d. Os fatores de risco presentes em um determinado território.
e. As principais causas de morte por violência.
A metodologia do planejamento estratégico contempla a etapa de:
 
a. Publicar uma declaração de intenções para realização em longo prazo.
b. Identificar e selecionar os problemas de saúde da população. 
c. Contratar o técnico de planejamento estratégico para elaborar o plano.
d. O planejamento estratégico não considera o ambiente interno e externo.
e. O monitoramento e avaliação não fazem parte da metodologia.
A programação anual de vigilância sanitária é entendida como:
a. Calendário de eventos de rua a serem fiscalizados.
b. Compõe a agenda de fiscalização de serviços de saúde.
c. O orçamento anual da vigilância sanitária.
d. A agenda de fiscalização do comercio de alimentos.
e. Uma programação setorial de saúde. 
O planejamento da gestão de riscos de determinado estabelecimento de saúde é essencial para uma gestão de riscos bem-sucedida. Sobre isso, é correto afirmar que:
 
a. A política ou um plano de gestão de riscos, com a definição do escopo e descrição de quais riscos a instituição controlará, quais as ferramentas utilizadas para fazer a avaliação e monitoramento de riscos é um exemplo de instrumento norteador para o estabelecimento de saúde. 
b. A avaliação de riscos não se inclui no planejamento da gestão de riscos.
c. O planejamento é parte do processo decisório do gestor do estabelecimento de saúde e é importante ser elaborado com base na legislação vigente, sem ouvir a percepção de riscos dos colaboradores.
d. A avaliação dos resultados das ações e o uso de indicadores não devem estar contemplados no planejamento da gestão de riscos.
e. O monitoramento de riscos é executado na fase de planejamento da gestão de riscos.
O tomador de decisão em vigilância sanitária frequentemente vê-se diante de vários riscos, com recursos limitados, limitação de pessoas e, assim, há uma necessidade de priorização de ações. Considerando a utilização de matriz de risco para auxiliar a tomada de decisão, é correto afirmar que:
 
a. A construção da matriz de risco é desprovida de qualquer aspecto de subjetividade.
b. Um risco com consequências muito pouco graves e probabilidade muito alta, é considerado risco insignificante.
c. Os níveis de risco – baixo, alto, médio – não são apontados pela matriz de risco.
d. Um risco considerado insignificante não é escopo da vigilância sanitária.
e. Um risco com consequências moderadas e probabilidade muito alta, deve ter prioridade de tratamento com relação a outro com consequências graves e ocorrência muito improvável. 
Sobre a identificação de riscos em vigilância sanitária, é correto afirmar que:
 
a. A lista deriscos identificados e consequências potenciais frente a determinados riscos são saídas do processo de identificação de riscos. 
b. A análise dos cenários em vigilância sanitária não é útil para a o processo de identificação de riscos.
c. Informações sobre a percepção de risco não são úteis.
d. O brainstorming não é uma ferramenta útil para identificar riscos.
e. Pode-se utilizar de dados históricos, mas não de dados epidemiológicos.
Sobre o risco sanitário, é correto afirmar que:
 
a. É considerado para os seres humanos e não para ambientes e práticas de indivíduos.
b. Pode sempre ser medido quantitativa e quantitativamente.
c. É a propriedade que tem uma atividade, serviço ou substância, de produzir efeitos nocivos ou prejudiciais na saúde humana. 
d. É aquele que está invariavelmente previsto em legislação sanitária.
e. É qualquer produto que potencialmente causa danos à saúde.
Uma nova Unidade de Saúde entrou em funcionamento no município N. Pode-se dizer que em um primeiro momento, a vigilância sanitária deverá fazer a avaliação e gestão de risco sanitário sobre essa unidade, partindo de qual das etapas seguintes:
 
a. Identificação de risco. 
b. Tratamento do risco.
c. Comunicação do risco.
d. Percepção do risco.
e. Monitoramento do risco.
Sobre o brainstorming, utilizado como ferramenta de gestão de risco, é correto afirmar que:
 
a. Tem como limitação não identificar perigos associados aos riscos.
b. É uma ferramenta útil para a identificação de riscos. 
c. É importante que sejam consideradas as informações de uma única pessoa.
d. É a melhor ferramenta para ser utilizada no monitoramento de riscos.
e. Não pode ser utilizado sozinho como técnica de identificação de riscos.
A ferramenta de análise “bow tie” é bastante útil para a representação esquemática da gestão de riscos. Sobre ela, é correto afirmar que:
 
a. Não contém a representação das medidas de recuperação frente ao risco identificado.
b. É ideal para se analisar problemas complexos e simplificar a análise.
c. O nó central corresponde à medida de controle principal para se evitar as consequências.
d. Não sugere as possíveis medidas preventivas para as consequências potenciais.
e. Representa as medidas de controle frente às ameaças identificadas. 
O A indústria de marca-passos K faz o gerenciamento de riscos na sua linha de produção, segundo as normas técnicas aplicáveis e os regulamentos de vigilância sanitária. A vigilância sanitária, por sua vez, necessita fazer a sua parte dos processos de gestão de riscos, para proteger a saúde da população. Considerando que os marca-passos são produtos sujeitos à vigilância sanitária e não são isentos de riscos, o processo de compreender a natureza desses riscos e determinar o nível de risco, em termos de consequências e probabilidade, é denominado:
 
a. Avaliação de risco.
b. Monitoramento de risco.
c. Comunicação de risco.
d. Identificação de risco.
e. Análise de risco. 
Como é definido o uso do território no campo da saúde pública?
 
a. Apenas uma jurisdição para fins administrativos.
b. Delimitação geográfica, com riscos, poderes e fluxos em interação. 
c. O Estado não interfere nos objetos e riscos no território.
d. A saúde e a doença são entidades independentes do espaço.
e. Um palco inerte onde se observam fatos da vida cotidiana.
As ações de controle e monitoramento são fundamentais para o sucesso das intervenções da VISA, pois se voltam para:
 
a. O uso exclusivo no setor administrativo.
b. O desenvolvimento do diagnóstico.
c. Informar apenas sobre ações passadas.
d. Mensuração da efetividade das ações. 
e. Intervenções de curta duração.
A vigilância sanitária é uma ação de proteção da saúde. Como atua no território para proteger a população? Assinale a alternativa correta.
 
a. As ações de proteção incidem sobre doenças e danos.
b. Manifesta-se fora do território para melhor proteger as pessoas.
c. Intervém sobre riscos e causas que produzem danos à saúde. 
d. Atua de forma pontual nos determinantes sociais da saúde.
e. No território só se observam as causas dos problemas.
A abordagem de base territorial dos problemas de saúde contribui para:
 
a. Eliminar as emissões de gazes tóxicos na atmosfera.
b. Afastar pessoas de objetos para melhor entender os riscos.
c. Fixar os objetos construídos e os naturais nos lugares
d. Unir dois pontos no espaço para compressão de um trajeto.
e. Identificar e localizar os riscos, as causas e os danos à saúde.
O princípio da precaução é uma estratégia de proteção que deve ser utilizada pela VISA quando:
 
a. Há proteção por normas e regulação do Estado aos riscos.
b. A população não corre o risco de adoecer ou morrer.
c. Não se conhece bem o risco e há lacunas no saber científico. 
d. A exposição a riscos é muito pequena e tem com intervir.
e. Há certeza dos efeitos danosos de um risco a saúde.
 Em caso de constatação de diversas infrações sanitárias num mesmo estabelecimento, sendo algumas apuradas pelo rito sumaríssimo e outras pelo rito da análise fiscal, deverão ser abertos dois processos administrativos sanitários distintos. Nestes casos, sugere-se:
 
a. Que as infrações sanitárias apuradas pelo rito sumaríssimo tenham prioridade.
b. Que as infrações sanitárias apuradas pelo rito da análise fiscal tenham prioridade.
c. Que os processos tramitem apensados a fim de possibilitar um melhor acompanhamento pelas partes envolvidas. 
d. Que as infrações sanitárias apuradas pelo rito da análise fiscal sejam consideradas de maior gravidade para o processo.
e. Que as infrações sanitárias apuradas pelo rito sumaríssimo sejam consideradas de maior gravidade para o processo.
O Princípio da Precaução “é a garantia contra os riscos potenciais que, de acordo com o estado atual do conhecimento, não podem ser ainda identificados. Este Princípio afirma que a ausência da certeza científica formal, a existência de um risco de um dano sério ou irreversível requer a implementação de medidas que possam prever este dano”. No que compete à Vigilância Sanitária, é correto afirmar que na aplicação desse princípio, deve:
 
a. Favorecer a regulamentação dos medicamentos e cosméticos que circulam no país em prol da indústria, quando os riscos forem desconhecidos.
b. Criar tarifas e normas técnicas de qualidade para produtos estrangeiros, reduzindo a lucratividade dos mesmos;
c. Intervir em face de um possível risco para a saúde humana ou proteção do ambiente, caso os dados científicos não permitam uma avaliação completa dos riscos. 
d. Criar subsídios à indústria nacional, incentivando o desenvolvimento econômico interno.
e. Priorizar a saúde humana, apenas, desconsiderando a proteção do ambiente, caso os dados científicos não possibilitem uma avaliação completa do risco.
A Vigilância Sanitária ao exercer sua função de proteção da saúde, deve garantir que leis e regulamentações sejam cumpridas. Ao chegar a um determinado estabelecimento, o que os profissionais da VISA necessitam observar?
 
a. Se o estabelecimento apresenta possíveis fraudes ou falhas técnicas no processo de produção de insumos desde que não cause riscos aos usuários, autoriza o seu funcionamento.
b. Se o estabelecimento está em condições sanitárias adequadas e se possui a devida licença, a fim de aplicar uma multa.
c. Se um produto se encontra em conformidade com os padrões de identidade e qualidade mesmo que não aprovadas no registro, não constitui uma não conformidade.
d. Se o espaço físico está em condições regulares, mais do que com o produto final.
e. Se o estabelecimento atende ou não os padrões definidos para o seu funcionamento. 
As ações de Vigilância Sanitária são operacionalizadas por meio da inspeção sanitária. Dessa forma, o profissional de VISA ao exercer seu papel deverá considerar que:
 
a. A realização da inspeção sanitária deve se pautar predominantemente no poder de polícia, próprio da autoridade sanitária. Examinar os rótulos e fazer alterações sem aviso aos produtores.
b. A inspeção pode resultar em fechamento de estabelecimentos e mandar produtores para a cadeia.c. A inspeção sanitária realizada pela VISA tem o objetivo predominantemente punitivo.
d. A inspeção tem caráter preventivo, mas em função do risco sanitário, pode requerer ação mais imediata da autoridade sanitária. 
e. A inspeção pode requerer o recolhimento de produtos, com a devida publicação em jornal.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária surgiu em 1999 com aprovação da Lei 9.782. Seu campo de atuação não se destina a um setor específico da economia, mas em todos os setores relacionados a produtos e serviços que podem afetar a saúde da população brasileira.
Tendo isso em vista, é uma função da ANVISA:
 
a. Regular a rotulagem de embalagens de alimentos e cosméticos.
b. Regulamentar o uso de medicamentos.
c. Ser fonte de informações ao consumidor no que se refere à produtos e serviços de saúde.
d. Regular os preços de mercado no que se relaciona à produtos relacionados à saúde.
e. Todas estão corretas. 
As políticas de Informação, Educação e Comunicação (IEC) devem compreender o fortalecimento da cidadania e do controle social, visando dentre outros:
 
a. Motivar os cidadãos a exercer os seus direitos.
b. A melhoria da qualidade e humanização dos serviços e ações de saúde.
c. Estar voltada para a promoção da saúde.
d. Garantir a apropriação por parte dos usuários e população de todas as informações necessárias.
e. Todas as alternativas estão corretas. 
Uma das diretrizes estabelecidas no Eixo V do PDVISA trata da promoção de ações para difundir a Vigilância Sanitária, que são:
 
a. Ações fiscalizadoras e educativas.
b. Ações de participação e controle social.
c. Ações punitivas.
d. Ações educativas e de comunicação. 
e. Ações de monitoramento e auditoria.
Conhecer os públicos, estabelecer os objetivos, os recursos necessários e os resultados esperados com ações de informação, educação e comunicação em saúde faz parte de qual instrumento de gestão?
 
a. Agendas.
b. Relatórios.
c. Planos de comunicação. 
d. Dispositivos legais.
e. Sistemas de informação.
A comunicação deve ser levada em consideração pelo governo, como garantia da cidadania, devido ao direito:
 
a. De acesso à informação. 
b. De responder.
c. De propriedade.
d. De ir e vir.
e. De liberdade de consciência e de crença.
Dentre os desafios para a implementação das políticas de Informação, Educação e Comunicação em Vigilância Sanitária destaca-se:
 
a. Fortalecer a articulação da Visa com movimentos populares e instâncias de controle social.
b. Estabelecer parcerias com instituições formadoras em saúde e Secretarias de Educação.
c. Utilizar os veículos de comunicação.
d. Desenvolver programas e projetos de comunicação de cunho educativo e informativo.
e. Todas as alternativas estão corretas. 
A ética da responsabilidade e a Bioética conduzem a responsabilidade para com as questões do cotidiano e das relações humanas em todas as dimensões. São exemplos disso:
 
a. Eutanásia, sustentabilidade ambiental, práticas profissionais. 
b. Aborto, direitos do paciente, consumismo.
c. Projeto genoma, globalização, poluição.
d. Transgênicos, cultura, aborto, clonagem.
e. Experimentação com animais, direitos dos profissionais da saúde, pornografia.
Para a abordagem de conflitos morais e dilemas éticos na saúde, a Bioética se sustenta em quatro princípios. Estes princípios devem nortear as discussões, decisões, procedimentos e ações na esfera dos cuidados da saúde. São eles: beneficência, não maleficência, autonomia e justiça ou equidade. Marque a alternativa em que o princípio é explicado de forma acertada.
 
a. Princípio de não maleficência: implica no dever de se abster de fazer qualquer mal para os pacientes, de não causar danos ou colocá-los em risco. 
b. Princípio da autonomia: diz respeito à autodeterminação, o governo tem o poder de decidir sobre a população. 
c. Princípio da beneficência: relaciona-se ao dever de ajudar a si e aos outros, de fazer ou promover o bem a favor de si e do interesse das pessoas.
d. Princípio da beneficência: relaciona-se ao dever de ajudar aos outros, de fazer ou promover o bem a qualquer custo.
e. Princípio da justiça: relaciona-se à distribuição adequada ao mais necessitado de educação, saúde e benefícios sociais.
A relação da Vigilância Sanitária com as pessoas deve estar fundamentada na noção de cidadão, de sujeito de direitos, e não somente na de consumidor, criando instrumentos que protejam a sua saúde. Deve ser solidária com pessoas consideradas como iguais em seus direitos, mesmo quando tenham diferentes posições ou valores socioculturais. Sobre as ações da Vigilância sanitária, podemos afirmar:
 
a. As ações da vigilância sanitária são predominantemente punitivas.
b. Interditar estabelecimentos vai contra o princípio de direito individual da bioética.
c. Fiscalizar e recolher produtos pouco estão ligados à bioética.
d. Garantir a segurança da saúde inclui fiscalizar os produtos e produtores e regulamentar o uso de certas substâncias.  
e. As ações punitivas da vigilância sanitária são em nome da saúde e têm prioridade na rotina da atuação do profissional.
Quais critérios são adotados para que a comunidade local seja informada sobre eventuais problemas ou produtos?
 
a. A Vigilância Sanitária deve ter como princípio ético orientador, o respeito à autonomia dos indivíduos e da coletividade.
b. As informações fornecidas não precisam ser exaustivas e apresentadas em estrito linguajar técnico ou científico.
c. Quando tecnicamente comprovados os riscos deve-se informar à coletividade sobre problemas de produtos e serviços.
d. É necessário cuidado para que não se estimule o uso abusivo, preconceituoso e sensacionalista das informações.
e. Todas as afirmativas são corretas. 
O termo “Bioética” surgiu em meados do século passado, a partir dos grandes avanços tecnológicos na área da Biologia, e aos problemas éticos derivados das descobertas e aplicações das ciências biológicas, que trazem em si enorme poder de intervenção sobre a vida e a natureza. Sobre a bioética, podemos afirmar:
 
a. O estudo das intervenções humanas sobre o ambiente que influem no equilíbrio das espécies vivas pouco tem a ver com bioética.
b. O termo “Bioética” tem origem nas relações de justiça da ciência.
c. Os grandes dilemas éticos são o foco dos estudiosos da bioética.
d. A Bioética é uma ética aplicada, criada para resolver dilemas de experimentação em humanos.
e. Em todas as ações que envolvem a vida em seu mais amplo alcance devem ser regidas por princípios éticos.

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