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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA 
 
 
 
RAYSSA ALVES DE ARAUJO 
 
 
 
 
 
 
 
TEORIA DAS RESTRIÇÕES (TOC) 
Avaliação 2 – Trabalho da Disciplina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro – RJ 
2020 
 
 
RAYSSA ALVES DE ARAUJO 
20183301824 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEORIA DAS RESTRIÇÕES (TOC) 
Avaliação 2 – Trabalho da Disciplina 
 
 
 
 
 
 
Trabalho da disciplina Contabilidade Gerencial 
apresentado como exigência para obtenção da 
avaliação 1 do grau de Ciências Contábeis, 
à Universidade Veiga de Almeida. 
 
Orientadorª: Marizane dos Santos Brito 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro - RJ 
2020 
 
Dentre as mudanças mais importantes surgidas no âmbito das práticas contábeis 
recentes destacam-se as introduzidas pelos novos instrumentais colocados à 
disposição da contabilidade gerencial, em especial as metodologias de rateio dos 
custos de fabricação dos produtos desenvolvidas a partir dos anos 80: o custeio com 
base em atividades (activity-based costing - ABC) e o critério com base na 
Contabilidade dos Ganhos (Theory of Constraints - TOC). 
A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um 
desenvolvimento relativamente recente no aspecto prático da tomada de diversas 
decisões organizacionais nas quais existem restrições. Uma restrição é qualquer coisa 
numa empresa que a impede ou limita seu movimento em direção aos seus objetivos. 
É claro que a aplicação da TOC requer uma apropriada definição dos objetivos a 
serem atingidos. Para a maior parte das empresas, o objetivo principal é o lucro 
presente e sua sustentabilidade no futuro. 
É considerada uma nova abordagem da contabilidade gerencial. Seus métodos, suas 
linhas de raciocínio e suas metodologias são inovadoras no campo da aplicação e na 
contraposição da tradicional contabilidade de custos. Visto que os métodos e sistemas 
da contabilidade de custos estão ultrapassados e muitas vezes falhos no seu objetivo 
de determinar o custo da produção e a participação desse custo em cada produto a 
fim de levar à tomada de decisões corretas e produtivas para a empresa. 
Os métodos clássicos de custeio - por absorção e direto - ainda permanecem como 
os mais utilizados pelas empresas para fins de evidenciação externa e gerência 
interna, respectivamente, a despeito de suas limitações cada vez mais evidentes em 
ambientes econômicos de acentuada competitividade. Da mesma forma, o ambiente 
de produção também se transformou, o que contribuiu para a mudança na composição 
relativa dos custos industriais. Não obstante, ambas as metodologias permaneceram 
até certo ponto estáticas em face da nova realidade. 
O ABC significa, em essência, um aprimoramento ao custeio por absorção tradicional, 
mas revestido de uma abordagem mais sistêmica. Técnicas como JIT (Just in Time) 
e TQM (Total Quality Management) foram incorporadas à abordagem. Não obstante, 
a preocupação pelo alcance do custo "verdadeiro" do produto permaneceu. Essa 
fixação levou muitas empresas a abandonarem linhas de produtos de pequeno volume 
 
que demandavam substancial consumo de atividades, com incentivo à concentração 
de produtos. 
O ABC parte da premissa de que produtos consomem atividades, e estas consomem 
recursos. Assim, as atividades surgem quando determinadas ações direcionadoras de 
custos acontecem, com o sacrifício de recursos. 
Após visualizar os efeitos das restrições sobre o desempenho do negócio, a TOC 
estabeleceu uma comparação entre o mundo dos custos - a visão convencional do 
processo de tomada de decisões pela Contabilidade - e o mundo dos ganhos - a nova 
abordagem, que enfatiza os ganhos - ao empregar de maneira didática a analogia da 
corrente. 
Em condições habituais, o objetivo de qualquer corrente diz respeito à sua capacidade 
de transmitir esforço sem se partir. No mundo dos custos, a principal medida de 
avaliação de desempenho consiste no custo-padrão e na análise das variâncias, o 
que significa que as decisões para alcance da meta visam a redução dos custos, que, 
na analogia, corresponderia à redução de peso da corrente. Controlar os padrões de 
custos de fabricação no intuito de diminuir o custo total equivale à diminuição do peso 
da corrente via redução do peso de algum elo independente. 
Uma empresa com um sistema informação capaz de dizer a seus clientes, com 
precisão, se pode ou não atender as necessidades no tempo previsto é uma das 
vantagens competitivas e um pressuposto básico para a sobrevivência no cenário 
empresarial atual. Em outras palavras, a eficácia de uma ferramenta gerencial de 
gestão da produção assume cada vez mais um papel de destaque no alcance da 
maximização dos resultados. 
Podemos observar que o sistema tradicional de custeio por absorção, tomado como 
uma ferramenta de tomada de decisões, é extremamente limitado. Em contra partida, 
a utilização da Teoria das Restrições como uma ferramenta de informação dará uma 
vantagem superior no sentido de decisão e precisão nas informações. 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
MARQUES, José Augusto V. C.; CIA, Joanília Neide S. Teoria das restrições e 
contabilidade gerencial: interligando contabilidade a produção. [S. l.], 1998. 
Disponível em: http://www.fgv.br/rae/artigos/revista-rae-vol-38-num-3-ano-1998-nid-
45447/. Acesso em: 27 nov. 2020. 
 
WANKE, Peter. Teoria das Restrições: Principais conceitos e aplicação prática. 
[S. l.], 2004. Disponível em: https://www.ilos.com.br/web/teoria-das-restricoes-
principais-conceitos-e-aplicacao-pratica/. Acesso em: 27 nov. 2020. 
 
MARTINS, Felipe. A Teoria das Restrições e os Impactos na Contabilidade 
Gerencial. [S. l.], 2007. Disponível em: https://administradores.com.br/artigos/a-
teoria-das-restricoes-e-os-impactos-na-contabilidade-gerencial. Acesso em: 27 nov. 
2020. 
 
RIBEIRO, Valdinei de Souza; SILVA, Sílvio Ceroni. Comparativo entre a teoria das 
restrições e o sistema de custos por absorção como uma ferramenta de decisão 
para maximizar os ganhos. [S. l.], Disponível em: 
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2001_tr32_0301.pdf. Acesso em: 27 nov. 
2020.

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