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Primeiros Socorros - Emergências Clínicas

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Tosse (que aumenta a falta de ar);
Sibilância (som alto e agudo, que lembra um
assobio); e
Dispneia (falta de ar).
A crise asmática é uma emergência muito comum e
que pode afetar pessoas de qualquer idade, contudo,
ocorre com mais frequência em crianças.
A asma é uma doença crônica e que promove uma
inflamação na via aérea da pessoa. Por conta disso,
não tem cura.
A crise asmática é a exacerbação da asma. Esses
momentos podem ser chamados de broncoespasmos
(BCE), que envolvem os brônquios pulmonares.
Essa crise asmática pode ser fatal, pois o oxigênio não
consegue entrar nos pulmões. 
Os principais sinais da crise asmática são:
EMERGÊNCIAS
CLÍNICAS
ANAFILAXIA
A imagem acima mostra o fechamento do brônquio
durante uma crise asmática.
Pergunte se a pessoa precisa de ajuda;
Leve-a a local seguro e ventilado;
Pergunte se tem asma ou outra doença pulmonar e
se tem o medicamento;
Administre o medicamento se souber.
Medicamento que deve ser utilizado no caso de
crises asmáticas;
Já prescrito para o paciente;
Salbutamol ou albuterol (ou fenoterol);
Poucos efeitos colaterais; (o fenoterol possui
muitos efeitos colaterais)
Efeitos insignificantes na frequência cardíaca e na
pressão arterial.
Primeiros socorros na asma
Broncodilatador:
Obs.: o medicamento broncodilatador também é
chamado popularmente de “bombinha”.
A imagem acima mostra as duas formas possíveis de
administração do broncodilatador. Na primeira, a
criança utiliza um espaçador, que é considerado pela
AHA como a melhor forma de administrar o
medicamento.
A imagem acima mostra o espaçador em detalhes.
Vale lembrar que o socorrista deve estar treinado
para montagem e uso do espaçador.
O espaçador pode ter um bico ou uma máscara.
Obs.: é importante que as pessoas próximas de
alguém que possui crises asmáticas frequentes
saibam manusear e administrar o medicamento. Além
disso, a pessoa que tem asma pode colaborar
deixando o medicamento montado e pronto para o
uso, além de deixar anotada a quantidade do
medicamento que deve ser administrada. Outro ponto
importante é que se deve acionar o serviço de
emergência nas crises que não forem revertidas.
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL OU
ENCEFÁLICO – AVE OU AVC OU DERRAME
Existem dois tipos de AVC, conforme mostra a
imagem a seguir:
Prevenção;
Reconhecimento precoce;
Tratamento em tempo oportuno;
Reabilitação.
O AVC isquêmico ocorre quando um coágulo se forma
no cérebro e bloqueia os vasos sanguíneos, deixando
aquela parte do cérebro sem o suprimento de sangue.
Já o AVC hemorrágico ocorre quando um vaso
sanguíneo se rompe no cérebro, o que também
prejudica o suprimento de sangue.
Em ambos os casos, a lesão pode deixar sequelas
permanentes. Ao socorrista, cabe identificar os sinais
e tomar as providências necessárias.
Redução da mortalidade nos casos de AVC:
Redução da pressão arterial;
Redução do açúcar no sangue (diabetes);
Redução da obesidade;
Melhoria da qualidade da alimentação;
Deixar o tabagismo; e
Reduzir o consumo de álcool.
Atentar para os sinais de AVC (escalas);
Anotar o horário – em até 4,5 h (270 min) o
paciente deve ser tratado;
Ligar o mais rápido possível para o serviço de
emergência ou levar a vítima ao hospital;
Se for treinado e estiver disponível o equipamento,
medir a glicemia capilar;
O socorrista só deve verificar a glicemia após ligar
para o serviço de emergência.
São fatores de prevenção para o AVC:
Ações do socorrista:
Recomendações da Sociedade Brasileira de
Cardiologia – SBC:
Método FAST para suspeitar de AVC:
Obs.: vale lembrar que o paciente não precisa
apresentar todos os sintomas. Caso apresente algum
deles, o caso já é considerado suspeito para AVC.
Escala de Cincinnati para suspeitar de AVC:
As escalas são apenas para suspeitar do problema e
agilizar o atendimento. O diagnóstico é dado por
exame de tomografia.
Atentar para os sinais de AVC (escalas FAST ou
Cincinnati);
Anotar o horário – em até 4,5 h (270 min) o
paciente deve ser tratado;
Ligar o mais rápido possível para o serviço de
emergência ou levar a vítima ao hospital;
Se for treinado e estiver disponível o equipamento
(glicosímetro), medir a glicemia capilar;
O socorrista só deve verificar a glicemia após ligar
para o serviço de emergência.
Ações do socorrista:
Obs.: o cérebro sofre no AVC, pois a ele faltam a
glicose e o oxigênio. É por isso que é feita a medição
da glicemia nos casos suspeitos de AVC, pois um
paciente com baixa glicemia pode ter esse sofrimento
aumentado. Se o paciente estiver hipoglicêmico
(abaixo de 60 mg/dl), o socorrista deve tentar corrigir
essa glicemia.
Principal manifestação: dor no peito ou torácica ou
precordial ou precordialgia.
Obs.: Os termos infarto, infarte, enfarto ou enfarte são
sinônimos. Popularmente, o infarto é conhecido como
ataque cardíaco, que não deve ser confundido com
taquicardia.
A dor no peito pode ter outras causas, como
pneumonia, gases, ansiedade, mas o infarto é o
problema mais grave.
Outras manifestações: dor no
estômago/epigastralgia, dor nas costas (dorsalgia),
mandíbula e braços. A pessoa pode ter dispneia (falta
de ar), náuseas, sudorese/diaforese.
Diferentemente do que ocorre no AVC, não há uma
escala para suspeitar do ataque cardíaco, mas a
história pregressa do paciente é importante: infarto
anterior, história na família, hipertensão, diabetes,
obesidade, grande esforço físico, stress etc.
ATAQUE CARDÍACO, ANGINA OU
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO – IAM
Manter a vítima em repouso absoluto;
Acionar o serviço de emergência;
Perguntar se a pessoa tem alergia a ASPIRINA OU
AAS (Ácido AcetilSalicílico);
Se não for alérgica, peça que mastigue 3 AAS
infantis (300 mg).
Ações do socorrista:
AAS e ASPIRINA são o mesmo medicamento.
Nos protocolos internacionais, a dose é de 160 mg
a 325 mg.
No Brasil, só temos esses medicamentos de 100
mg e 500 mg.
A vítima está inconsciente ou sonolenta;
For alérgica;
Estiver também com suspeita de AVC; ou
Apresentar algum tipo de sangramento.
Não dê AAS se:
Diagnóstico e tratamento:
O diagnóstico é feito por meio do ECG
(eletrocardiograma) e exames de laboratório.
O tratamento inclui medicamentos e cateterismo
cardíaco (intervenção percutânea).
Obs.: O cateterismo é a introdução de uma sonda por
meio de uma artéria do paciente e que vai até o
coração para realizar a desobstrução do vaso
obstruído.
ASFIXIA OU SUFOCAMENTO
A asfixia é a obstrução da passagem de ar, impedindo
a respiração. A vítima fica incapaz de falar, respira
com dificuldade e com um som anormal, além do
gesto universal de sufocação:
Alimentos em geral (especialmente redondos e
lisos);
Secreções (mais comum em crianças);
Objetos: moedas, parafusos, botões etc.
Se a pessoa consegue falar ou chorar, significa
que o bloqueio é parcial. Nesses casos, é
importante estimular a tosse.
Não retirar o objeto enfiando o dedo na boca ou
garganta, pois o objeto pode ir mais fundo na via
aérea e piorar a situação.
Obs.: Em prova, a banca pode dizer que a pessoa está
engasgada para se referir a um quadro de asfixia. 
Causas:
Ações do socorrista nos casos de asfixia:
Objetos pequenos e não cortantes frequentemente
são eliminados com as fezes, sem causar nenhum
sintoma.
Atenção para alguns objetos que podem se romper e
liberar substância tóxica, por isto deve-se encaminhar
a vítima rapidamente ao hospital.
Se a pessoa não consegue tossir, falar ou chorar e
apresenta cianose (coloração arroxeada da pele),
necessita de manobras imediatas de desobstrução de
vias aéreas.
Nessa manobra, o socorrista se posiciona por trás da
vítima e coloca uma mão fechada na altura do
estômago, com a outra mão espalmada por cima dela.
Assim, fará um movimento de cima para baixo, para
dentro e para cima, como se fosse uma letra J. Essa
manobra causa uma pressão interna que tem como
intuito promover a saída do objeto.
A manobra para a desobstrução da via aérea é
conhecida como manobra de Heimlich(ou manobra
em J):
Em gestantes, a manobra é a mesma, porém com as
mãos um pouco mais para cima. O mesmo vale para
as pessoas obesas.
Já em bebês (ou lactentes) até os 12 meses há
diferenças:
Para essa faixa etária, é realizada manobra de
Heimlich em bebês.
Nesse caso, o socorrista coloca o bebê de barriga
para baixo e apoiado no seu antebraço. Além disso,
segura o queixo do bebê com a palma da mão com
segurança. Em seguida, fará cinco golpes, de cima
para baixo, entre as escápulas. Tais golpes devem ser
rápidos e vigorosos.
Em seguida, o socorrista vira o bebê de barriga para
cima, mantendo-o apoiado no seu antebraço e com a
mão apoiando a cabeça. A inclinação do bebê é
levemente para baixo e sua boca estará aberta. Agora,
o socorrista irá utilizar apenas dois dedos para
comprimir o centro do tórax cinco vezes.
Após esse processo, o socorrista deve observar se o
objeto que causou a asfixia está visível, se sim, deve
retirá-lo. Caso o objeto não esteja visível, deve-se
reiniciar a manobra até o bebê desengasgar.
ANAFILAXIA
Dispneia;
Manchas na pele;
Edema do rosto (olhos, boca, língua): acontece
antes do edema da glote;
Taquicardia;
Diarreia;
Reação alérgica grave que leva ao fechamento da
glote (por onde entra o ar), impedindo a respiração. A
pior consequência da anafilaxia é o fechamento da
glote, chamado de edema.
Exemplo de reação alérgica leve: pessoa ingeriu um
alimentou e ficou com coceira.
A anafilaxia pode ser causada por alimentos,
medicamentos, plantas, animais etc.
Manifestações (falta de ar ou dificuldade para
respirar):
A figura em que o rapaz segura o pescoço mostra o
sinal de sufocamento pelo edema da glote.
A figura mostra alimentos que podem causar
anafilaxia.
Levar a vítima para local seguro.
Acionar o serviço de emergência (190, 192 ou 193),
quando tiver edema da face e dispneia, os demais
sintomas não causam preocupação.
Perguntar se a vítima sabe a causa da alergia. Isso
é feito para verificar se ela consegue responder,
pois, quando a vítima está com edema de glote,
ela tem dificuldade de falar. Essa pergunta
também ajuda a descobrir a causa do problema, o
que pode ajudar no atendimento profissional.
Na figura, vemos a glote normal, e, ao lado, a glote
com edema. O espaço aberto, na glote com edema,
pode fechar totalmente, trancando a passagem do ar.
Ações do Socorrista
Se a vítima não fala, o problema pode estar mais
grave e o atendimento deve ser acelerado.
Administrar epinefrina (caneta) – pacientes
altamente alérgicos podem ter sua própria caneta
de epinefrina. A epinefrina é um medicamento que
reduz o edema.
Epinefrina
Medicamento que tem múltiplas indicações na
emergência.
Na anafilaxia, reduz todos os sintomas, incluindo o
edema de glote.
Deve ser administrada no músculo, de preferência
na coxa.
Adultos e crianças com mais de 30 kg ➔ 0,3 mg
Dose da Epinefrina
Crianças de 15 a 30 kg ➔ 0,15 mg intramuscularly
Se não melhorar, aplicar outra dose após 10
minutos.
A dose pode ser aplicada em qualquer uma das
coxas, na lateral e, se possível, deve-se tirar a roupa
do paciente na área em que a medicação será
introduzida.
HIPOGLICEMIA – QUEDA DO AÇÚCAR NO
SANGUE
Diabetes descompensado: infecção, medicamento
ministrado errado, falta de exercício.
Jejum prolongado: voluntário ou involuntário.
Gravidez.
Exercício intenso.
Excesso de insulina.
Causas
Confusão mental: frases sem sentido, tontura, não
saber onde está, não saber o próprio nome,
agressividade.
Sonolência.
Sudorese: suor intenso ou diaforese.
Tremores.
Desmaio.
Suspeitar do problema.
Medir a glicemia capilar se o socorrista possuir o
aparelho (glicosímetro) e for treinado.
Se a glicemia estiver abaixo de 60 mg/dl, avaliar a
vítima.
Manifestações
Ações do Socorrista
– Em caso de pessoa consciente e capaz de deglutir:
ofertar fonte de açúcar em tablete, líquido ou gel.
– Em caso de criança consciente, mas que não quer
deglutir: colocar açúcar granulado embaixo da língua.
– Em caso de pessoa inconsciente ou incapaz de
deglutir: acionar imediatamente o serviço de
emergência.
Segurar a vítima.
Desenrolar a língua: o socorrista causa ferimentos
na vítima e em si mesmo.
Jogar água.
Identificar o problema.
Atividade elétrica anormal do cérebro, ainda que a
manifestação seja no corpo.
Causas: epilepsia (mal epilético), traumas na cabeça,
hipoglicemia, febre, AVC, envenenamento,
intoxicação.
Portadores de epilepsia podem ter crises a vida
inteira, ela pode não ter uma causa exata, é uma
doença crônica e pode ser controlada com
medicamentos.
Manifestações: fraqueza muscular, tremores leves ou
fortes, perda da consciência, excesso de
saliva/sialorreia, olhar fixo com perda de consciência,
sangramento bucal, eliminação de urina e fezes.
Mitos
Ações do Socorrista
CRISE CONVULSIVA / CONVULSÃO
Afastar objetos que possam ferir a vítima.
Colocar almofada ou toalha sob a cabeça.
NUNCA segurar a vítima, exceto se corre o risco
de queda,
NUNCA introduzir o dedo ou objetos na boca.
Cronometrar o tempo: quanto mais tempo durar a
crise, mais graves são as consequências.
Acionar o serviço de emergência.
Verificar se responde, respira e tem pulso.
Aplicar RCP se necessário.
Afrouxar as roupas da vítima.
Colocá-la em posição de segurança, em posição
lateral.
Providenciar limpeza.
Após a Crise
Queda da pressão arterial (hipotensão).
Queda do açúcar no sangue.
Dor.
Emocional.
Derrame.
Infarto.
Parada cardiorrespiratória.
Sentá-la numa cadeira e pedir que abaixe a
cabeça, colocando-se entre as coxas. Isso faz com
que o sangue volte a circular no cérebro, já que o
desmaio ocorre pela falta de fluxo sanguíneo no
cérebro.
Fazer uma pressão na nuca para baixo (com a
palma da mão), enquanto ela força a cabeça para
cima por alguns segundos.
Algumas literaturas diferenciam desmaio, quando a
pessoa perde a consciência temporariamente, de
síncope, com todos os sintomas do desmaio, mas sem
perda de consciência. Outras literaturas tratam como
sinônimo a perda da consciência devido à má
circulação de sangue no cérebro.
Causas
Se a pessoa ainda não desmaiou, mas está tonta:
DESMAIO (SÍNCOPE)
Arejar o ambiente, afrouxar as roupas, favorecer a
ventilação.
Elevar os membros inferiores e virar a cabeça para
o lado.
Não dar líquidos logo após o desmaio.
Não levantar imediatamente.
Faça-a sentar e respirar fundo por longo tempo, e
após auxilie-a a sentar e a ficar de pé.
Se já houve o desmaio:

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