Casas Egito Antigo

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CASAS COMUNS DO EGITO ANTIGO
Teoria e História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo: da antiguidade Clássica ao Século XIX, vespertino, 1° período arquitetura e urbanismo.
Ana Milena Rodrigues Lima- 0034196
Laila de Moura Sá Carvalho-0034055
RESUMO 
O objetivo desse estudo é entender melhor como surgiu a arquitetura do Egito Antigo e como a desigualdade social refletia na mesma, tendo em vista que a observação das estruturas e materiais usados nas moradias reflete os níveis que cada um ocupava na pirâmide social da época. Dessa forma, a partir desse estudo, pode-se entender como a questão social já refletia na organização da sociedade e suas cidades dá época.
Palavras-chave: arquitetura do Egito Antigo; Período Neolítico; construção Egito Antigo; moradias no Egito Antigo.
1. INTRODUÇÃO
 
 Um dos grandes feitos do Período Neolítico foi a sedentarização do homem, se dando quando o mesmo descobriu que através da agricultura ele poderia se estabilizar-se em um lugar, e produzir seus próprios alimentos. Com isso, há o surgimento de civilizações. O Egito Antigo é considerado o berço de uma das mais importantes civilizações da antiguidade, e também, onde se pode encontrar mais informações sobre o passado da humanidade, devido à preservação de muitos artefatos históricos.
 O Egito Antigo trouxe revelações importantíssimas sobre a origem de toda experiencia existencial do ser humano. Uma civilização de extrema importância, que viveu há cerca de 4.000 a.C. Desenvolvendo-se as margens do Rio Nilo, no nordeste da África, em uma região conhecida como Vales Férteis.
 Em suas manifestações muito se encontra sobre a religiosidade da nação. De acordo com Só História, as crenças egípcias giravam em torno de sua religião, adorando de diversos deuses(politeísmo), muitos deles eram associados a forças da natureza. Também acreditavam na vida após a morte, mas diferente do catolicismo, a alma retornava de volta ao corpo. Muito do que se conhece desse povo está ligado diretamente a religião. Tendo grande destaque para coisas grandiosas as pirâmides, templos, esfinges, obeliscos, muitos se esquecem da própria população, de como viviam as pessoas comuns. Dessa forma, o trabalho a seguir visa apresentar informações como plantas arquitetônicas, os materiais e as técnicas construtivas empregadas na execução, os cômodos existentes nas casas populares e sua utilização.
 O trabalho aqui apresentado está dividido como segue: na seção 2 é apresentado a metodologia; na seção 3 é apresentado a fundamentação teórica; na seção 4 é apresentado a resultados e discussões; na seção 5 considerações finais, e a seguinte as referências.
2. METODOLOGIA
Este trabalho está organizado na metodologia TDCA para elaboração de artigo científico de (DUARTE; OLIVEIRA, 2017), que ajuda na formulação inicial da atividade avaliativa, tornando, assim, mais eficiente a orientação do professor.
Em termos de metodologia, essa pesquisa avaliativa utilizou pesquisa bibliográfica, onde há considerações sobre a arquitetura orgânica seus conceitos, benefícios e métodos ainda pouco utilizadas no país. Há também, citações de pesquisas sobre resíduos sólidos gerados a partir do setor construto
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Entre 10.000 e 7.500 antes de Cristo começava a agricultura no Crescente Fértil, pouco a pouco bandos humanos foram se agrupando, refugiando-se em cavernas nas partes mais altas. Animais foram domesticados, lavouras foram formandas, e produzirão obvias mudanças no modo de agregação.(A. Doberstein, 2010). 
O estabelecimento de práticas agrícolas permitiu a criação das primeiras cidades, nelas construíram casas, santuários, templos. E ali nascia a arquitetura. Devido à escassez de alguns materiais, era muito comum a utilização do barro, seja, tijolos de barro secados ao sol, seja com a mistura de barro, junco e madeira. No tempo do Antigo Egito, o tijolo de adobe era usado para palácios reais, fortalezas, as paredes de recintos de templos e cidades. Já os templos e piramides, com o intuito de maior preservação, utilizavam um material mais caro e resistente, pedras, principalmente de calcário, mas também arenito e granito. 
Por ter um material diferente das piramides, muitas cidades desapareceram porque estavam situadas perto da área cultivada do Vale do Nilo, inundadas pelo leito do rio que subiu lentamente durante os milênios, ou os tijolos de barro dos quais foram construídos foram usados ​​pelos camponeses como fertilizante.(Azad, Mohammad M., Barua A.,2017).
Atualmente não se encontra nenhuma cidade completamente intacta, entretanto, há muitos desenhos iconográficos e maquetes para recria-las. Nem todas as casas eram iguais, feitas dos mesmos matérias. As casas dos camponeses eram como pequenas cabanas feitas de junco de papiro, madeira e barro. Possuindo apenas uma única divisão e sem muitos móveis. Os camponeses tinham apenas algumas esteiras, alguns utensílios de cozinha e alguns vasos. Como não havia talhares, as pessoas comiam com as mãos. Apesar de pequenas e sem conforto algum, elas supriam a necessidade básica de um abrigo. 
As habitações eram construídas distantes da margem do rio devido às enchentes do rio Nilo. O clima no Egito é típico de clima de deserto, muito quente durante o dia e frio durante a noite. As casas serviam para proteger do frio durante a noite, mas também de tempestades de areia, muito comuns no deserto. Devido ao calor, durante o dia, as pessoas procuravam elevações, comuns no deserto, para tomar o ar fresco.
Os artesões que estavam mais acima dos camponeses na piramide social egípcia moravam em casas melhores, porém mais simples que as dos ricos, que eram feitas de tijolos de barro secado ao sol, palácios e bem decoradas. Já a casa dos egípcios mais ricos eram confortáveis. Feitas com tijolos de barro secos ao sol, elas eram bem decoradas e mobiliadas. Possuíam camas, mesas, cadeiras, e os bancos tinham assentos de couro ou de palha. Um ponto de extrema importância na casa dos que mais tinham posse são os jardins, que normalmente era acompanhado com um tanque com água. Nesse ambiente eram cultivadas frutas, verduras e nele transcorria a vida diurna da família.
Como o desenvolvimento econômico egípcio abriu-se lugar não só para as artes, arquitetura e esculturas. Mas também o paisagismo. Surgindo os Jardins simétricos rigorosamente e afinados com os quatro pontos cardeais. Sendo utilizadas plantas como: palmeiras, sicômoros, figueiras, videiras e plantas aquáticas, graças aos canais criados pela civilização.
-colocar fotos dos palacios
-Como era separadas as cidades (organização)
-Modelos de casa( de acordo com hierarquia social) - plantas e como era usadas.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Inserir os dados obtidos, até o momento, podendo ser apresentados, também, na forma de Tabelas e/ou Figuras. A discussão dos resultados deve estar baseada e comparada com a literatura utilizada no trabalho de pesquisa, indicando sua relevância, vantagens e possíveis limitações. Fonte Times New Roman, em corpo 12, justificado, com espaçamento de 1,5 entre as linhas. Não foi definido um limite máximo de palavras para essa seção, com o objetivo de permitir maior flexibilidade ao(s) autor(es), desde que não seja excedido o limite de seis laudas no total do trabalho.
- como os cômodos eram usados
-Falar das casas mais elaboradas 
- Equipamentos de lazer
-Alguma curiosidade
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Devem ser elaboradas com o verbo no presente do indicativo, em frases curtas, sem comentários adicionais, e com base nos objetivos e resultados do Resumo Expandido. Não deve exceder 200 (duzentas) palavras, sendo a fonte Times New Roman, em corpo 12, justificado, com espaçamento de 1,5 entre as linhas. Trazer a discussão das hipóteses … Para trabalhos futuros propõem-se ...
Reafirmo o que foi escrito e dou um ponto final
REFERÊNCIAS
"Egito - Economia e Religião" em Só História. Virtuous Tecnologia da Informação, 2009-2022.
Doberstein, A.W.. O Egito Antigo. Porto Alegre: MS, EDIPUCRS, 2010.
Azad, MohammadM., Barua A. A Case Studies of Ancient Egyptian Architecture. International Journal of Engineering and Applied Sciences(IJEAS), 2017.
VK. CONHEÇA UM POUCO SOBRE AS CASAS EGÍPCIAS em VKarquiterura, 2014.
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