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Exercício 5 - RESPONSABILIDADE MORAL, DETERMINISMO E LIBERDADE

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FILOSOFIA E ÉTICA
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	CEL0479_A5_202108767701_V1
	
	
	
	
		Aluno: ISRAEL FONTELES COSTA
	Matr.: 202108767701
	Disc.: FILOSOFIA E ÉTICA 
	2021.3 EAD (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		O filósofo inglês Roger Bacon (1214-1292) destacou que:
	
	
	
	A experiência e a imaginação são os pilares da constituição das ciências naturais.
	
	
	A matemática e a experiência são fundamentais para as ciências naturais.
	
	
	A imaginação e a matemática são importantes para fundamentação das ciências naturais.
	
	
	A experiência não tem importância para a formação das ciências naturais.
	
	
	As ciências sociais dependem da experiência sensível.
	
Explicação:
Roger Bacon foi o filósofo da Idade Média que apontou a importância da matemática e experiência para fundamentação das ciências naturais. Trata-se de uma afirmação que se tornou um dos pilares da ciência moderna.
 
	
	
	
	 
		
	
		2.
		UM ATO MORAL LIVRE COMPREENDE QUE:
	
	
	
	OS FINS ESTABELECIDOS PELO AGENTE DETERMINAM UMA AÇÃO COMO LIVRE.
	
	
	O AGENTE DESCONHECE OS MOTIVOS VERDADEIROS DO ATO.
	
	
	NÃO HÁ CRITÉRIO NENHUM QUE DETERMINA UM ATO COMO LIVRE.
	
	
	O AGENTE TEM A RESPONSABILIDADE MORAL PARA AGIR.
	
	
	É POSSÍVEL FAZER ESCOLHA DE ACORDO COM A VONTADE PESSOAL.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Qual é a relação entre a fé e a razão segundo Santo Agostinho (354-430)?
	
	
	
	A razão é contra a fé.
	
	
	A fé e a razão são a mesma coisa.
	
	
	A razão pode ser usada em função da fé.
	
	
	Não há relação entre a fé e a razão.
	
	
	Não tem sentido falar da razão quanto à fê.
	
Explicação:
Santo Agostinho defendeu o uso da razão no campo da fé. Ele afirmou que a razão deveria ser usada em função da fé. Segundo ele, a fé tem prioridade, mas a razão tem papel de contribuir para a compreensão da fé.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Leia o texto a seguir e faça o que se pede: ¿Tudo o que é feito por ignorância é não-voluntário, e só que produz sofrimento e arrependimento é involuntário. Com efeito, o homem que fez alguma coisa por ignorância e não sente nenhum pesar pelo que fez, não agiu voluntariamente, pois não sabia o que fazia, nem tampouco agiu involuntariamente, visto que isso não lhe causa pesar algum. Desse modo, entre as pessoas que agem por ignorância, as que se arrependem, que sentem pesar, são consideradas agentes involuntários, e as que não se arrependem podem ser chamadas de agentes não-voluntários, pois em razão dessa diferença é melhor que tenham uma denominação distinta. Agir por ignorância (...) parece diferir de agir na ignorância, pois se considera que um homem (...) encolerizado age não por ignorância, (...) mas sem saber o que faz, (...) na ignorância¿ (ARISTÓTELES:2001,III,1,1110b17-29). Sobre a questão da Responsabilidade Moral e as ações por ignorância e na ignorância é correto afirmar que:
	
	
	
	a responsabilidade moral do agente é excluída no agir por ignorância, mas é mantida no agir na ignorância sim.
	
	
	o agir por ignorância exime a responsabilidade moral do agente, enquanto agir na ignorância não exime.
	
	
	agir por ignorância não exime a responsabilidade moral do agente, mas agir na ignorância sim.
	
	
	certamente o agir na ignorância não exime a responsabilidade moral do agente, mas agir por ignorância sim.
	
	
	sem dúvida o agir por ignorância não exime a responsabilidade mora do agente, assim como agir na ignorância também não.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Dos principais elementos em torno dos quais gira a questão da responsabilidade moral, qual deles exime o agente da responsabilidade moral de atos?
	
	
	
	atos concebidos deliberadamente pelo indivíduo
	
	
	atos que estejam conforme as regras da sociedade
	
	
	atos cometidos sob compulsão ou na ignorância
	
	
	atos que tenham como finalidade um determinado fim
	
	
	atos cometidos com a intenção de atingir a outrem
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		"Se a liberdade humana consistisse em não seguir lei alguma, ela seria ainda mais imoral do que absurda, por tornar-se impossível um regime qualquer, individual ou coletivo. Nossa inteligência manifesta sua maior liberdade quando se torna, segundo seu destino normal, um espelho fiel da ordem exterior, apesar dos impulsos físicos ou morais que possam tender a perturbá-la. Nenhum espírito pode recusar seu assentimento às demonstrações que compreendeu". (COMTE. 1974:11,8a conferência,219) Segundo a citação de Augusto Comte a liberdade se manifesta quando é "espelho fiel da ordem exterior". Essa visão é característica de uma postura que
	
	
	
	Defende o determinismo
	
	
	Defende a religiosidade
	
	
	Defende o livre arbítrio
	
	
	Defende a natureza
	
	
	Defende a laicidade
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A liberdade no campo moral significa que um sujeito:
	
	
	
	Pode escolher sua ação sem respeitar as normas morais vigentes.
	
	
	Tem possibilidade de atuar completamente de acordo com sua vontade.
	
	
	Deve seguir seus objetivos e instintos sem ter em mente os outros na sociedade.
	
	
	Tem possibilidade escolher seu próprio conceito da liberdade ser usado na atuação.
	
	
	Pode escolher sua ação, mas a escolha deve ficar de acordo com a moral vigente.
	
Explicação:
A liberdade consiste na possibilidade de escolher ação. Porém, a escolha deve corresponder às normas morais vigentes numa determinada sociedade. No sentido moral, a liberdade consiste em escolher uma ação que cabe dentro da moral vigente.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Como são consideradas a ações sob compulsão?
	
	
	
	esperadas
	
	
	involuntárias
	
	
	desejadas
	
	
	voluntárias
	
	
	queridas

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