Buscar

Revisão AV1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Anne Karolyne Morato – P3 
 
Piesf III 
 
 
A organização do cuidado à 
criança e o adolescente no SUS: 
→ Qualquer local do sistema de saúde tem 
responsabilidade no acolhimento e no 
cuidado integral à criança e deve 
viabilizar a continuidade da atenção. 
→ “As crianças precisam de um ambiente 
favorável ao seu crescimento e 
amadurecimento, que permita, junto ao 
seu potencial genético, o 
desenvolvimento pleno de suas 
capacidades e habilidades motoras, 
cognitivas e socioafetivas.” 
→ As ações e os serviços para a Atenção 
Integral à Saúde da Criança são 
coordenados pela Atenção Básica, a 
partir da avaliação do risco individual e 
coletivo, observadas as especificidades 
previstas para crianças que necessitam 
de proteção especial. 
→ As redes de atenção à saúde [...] se 
concretizam por meio de um conjunto 
de serviços de saúde, vinculados entre si 
por uma missão única, por objetivos 
comuns e por uma ação cooperativa e 
interdependente, que permite ofertar 
uma atenção contínua e integral à 
criança e a população (BRASIL, 2010d, p. 
77). 
 
 
 
Definições – MS e OMS: 
→ Criança: 
 0 a 9 anos. 
→ Primeira infância: 
 0 a 5 anos. 
→ Atendimento em serviços de pediatria 
no SUS: 
 0 a 15 anos. 
→ Adolescente e Jovem: 
 10 a 24 anos. 
 
Situação de saúde da criança 
brasileira: 
→ Afecções perinatais são as principais 
causas de óbito. 
 Prematuridade 
 Malformações congênitas 
 Infecções perinatais 
 Asfixia intraparto e durante o parto 
 70% prematuros e com baixo peso 
ao nascer 
 30% evitáveis 
 Prevenção das infecções e da 
prematuridade 
 Prematuridade iatrogênica 
 Maioria dos partos (e óbitos) ocorre 
em serviços de saúde 
→ Crianças de 1 a 9 anos: 
 Desde 2008 -> obtido por causas 
externas (acidentes de transporte 
Modulo 1 
 
 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
terrestre, afogamento, submersão 
acidental) 
→ Prematuridade – 11,5% 
→ Metas: 
 “até 2030, acabar com as mortes 
evitáveis de RN e < 5 anos, com 
todos os países objetivando reduzir a 
mortalidade neonatal para, pelo 
menos, 12/mil NV e a mortalidade de 
< 5 anos para, pelo menos, 25/mil 
NV”. 
 
Políticas e programas de saúde 
voltados à criança e aos 
adolescentes brasileiros: 
PNAISC – Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde da 
Criança – 2018. 
→ Objetivo: 
 “promover e proteger a saúde da 
criança e o aleitamento materno, 
mediante a atenção e cuidados 
integrais e integrados, da gestação 
aos 9 anos de vida, com especial 
atenção à primeira infância e as 
populações de maior vulnerabilidade, 
visando à redução da 
morbimortalidade e um ambiente 
facilitador à vida com condições 
dignas de existência e pleno 
desenvolvimento”. 
→ A PNAISC foi instituída por meio da 
Portaria nº 1.130, em 05 de agosto de 
2015 (BRASIL, 2015) e é considerada um 
marco para a atenção integral à criança, 
que articula as ações em todos os níveis 
de atenção. 
→ Princípios: 
 Direito a vida e à saúde; 
 Prioridade absoluta da criança; 
 Acesso universal à saúde; 
 Integralidade do cuidado; 
 Equidade em saúde; 
 Ambiente facilitador à vida; 
 Humanização da atenção; 
 Gestão participativa e controle social; 
→ Diretrizes: 
 Gestão interfederativa das ações de 
saúde da criança; 
 Organização das ações e dos 
serviços na rede de atenção; 
 Promoção da Saúde; 
 Fomento à autonomia do cuidado e 
da corresponsabilidade da família; 
 Qualificação da força de trabalho do 
SUS; 
 Planejamento e desenvolvimento de 
ações; 
 Incentivo à pesquisa e à produção 
de conhecimento; 
 Monitoramento e avaliação; 
 Intersetorialidade. 
→ Eixos estratégicos: 
 Atenção humanizada e qualificada à 
gestação, ao parto, ao nascimento e 
ao recém-nascido; 
 Aleitamento materno e alimentação 
complementar saudável; 
 Promoção e acompanhamento do 
crescimento e do desenvolvimento 
integral; 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
 Atenção integral a crianças com 
agravos prevalentes na infância e 
com doenças crônicas; 
 Atenção integral à criança em 
situação de violências, prevenção de 
acidentes e promoção da cultura de 
paz; 
 Atenção à saúde de crianças com 
deficiência ou em situações 
específicas e de vulnerabilidade; 
 Vigilância e prevenção do óbito 
infantil, fetal e materno. 
 
 
 
PNI: 
→ As ações de vacinação são coordenadas 
pelo Programa Nacional de Imunizações 
(PNI), com o objetivo de erradicar, 
eliminar e controlar as doenças 
imunopreveníveis no território brasileiro. 
→ A vacinação é a maneira mais eficiente 
de evitar diversas doenças 
imunopreveníveis, como a varíola 
(declarada mundialmente erradicada em 
1980), a poliomielite/paralisia infantil 
(eliminada das Américas em 1994), 
sarampo, tuberculose, rubéola, gripe, 
hepatite A e B, febre amarela, entre 
outras. 
→ Os registros, na Caderneta de Saúde da 
Criança, das vacinas do Calendário 
Nacional de Vacinação recebidas pela 
criança, devem ser sempre observados 
pelos profissionais da Atenção Básica e 
mesmo de outros serviços de saúde 
que venham a ter contato com ela, com 
objetivo de que esteja sempre com a 
vacinação atualizada (BRASIL, 2014i). 
→ Para reduzir as taxas de 
morbimortalidade das doenças 
imunopreveníveis é importante 
conhecer a situação dessas doenças, 
que devem ser notificadas 
imediatamente pela equipe de saúde, 
para se traçar as medidas de prevenção 
e controle. 
→ A continuidade do acompanhamento do 
crescimento e desenvolvimento da 
criança necessariamente deve incorporar 
as ações de imunoprevenção para o 
cuidado integral nos serviços de saúde. 
→ As equipes de saúde devem organizar-
se para acompanhar a cobertura vacinal 
das crianças de sua área, realizar o 
controle e a busca ativa de crianças com 
vacinas atrasadas. O atraso vacinal pode 
ser um indicativo de dificuldades de 
acesso ou outras situações de 
vulnerabilidade enfrentadas pela família. 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
Essas ações de vigilância são essenciais 
para a prevenção de doenças e 
agravos, além de ampliar a cobertura 
vacinal, principalmente a partir dos 5 
anos de vida, que não tem sido atingida. 
 
PSE: 
→ A nova concepção em saúde na escola 
foi incorporada nos Parâmetros 
Curriculares Nacionais (PCN) em 1997, 
consagrando o tema da saúde como 
transversal às disciplinas e às ações no 
contexto escolar, nas dimensões da 
promoção da saúde, de prevenção de 
doenças e agravos e de atenção e 
cuidados à saúde de crianças e 
adolescentes. 
→ As Políticas de Saúde e de Educação 
investiram no Programa Saúde na Escola 
(PSE), instituído pelo Decreto Presidencial 
n.º 6.286, de 5 de dezembro de 2007 
(BRASIL, 2007c), tendo como principais 
desafios o uso de estratégias 
pedagógicas coerentes com a produção 
de educação e saúde integral, 
fundamental para produzir autocuidado, 
autonomia e participação dos escolares 
de acordo com a idade que se 
encontram. 
→ São inúmeras as possibilidades de 
atuação do PSE no território, no 
desenvolvimento de atividades lúdicas de 
promoção da saúde, na identificação 
precoce e oportuna de problemas de 
saúde, no desenvolvimento e 
aprendizagem, na construção de 
estratégias articuladas que evitem a 
medicalização das dificuldades escolares, 
na qualificação dos profissionais, familiares 
e responsáveis, ampliando a capacidade 
de produzir diálogo e vínculos entre as 
partes envolvidas. 
→ A organização das ações do PSE, por 
meio das equipes das Unidades Básicas 
de Saúde e das escolas, está estruturada 
de forma intersetorial, segundo os 
seguintes componentes: 
 Avaliação das condições de saúde; 
 Promoção da saúde e prevenção de 
doenças e agravos; 
 Formação de profissionais de saúde 
e educação. 
→ A avaliação das condições de saúde tem 
por objetivo avaliar a saúde bucal, ocular, 
auditiva, situação vacinal, vigilância 
alimentar e nutricional e o 
desenvolvimento, com encaminhamento 
para a redede saúde, quando 
necessário. 
→ A avaliação conjunta das equipes de 
Saúde e da Educação, com a 
participação da família e/ou 
responsáveis, promove o 
desenvolvimento integral da criança e 
permite trocas de saberes, de 
informações e corresponsabilidades. 
 
Atenção à Saúde Bucal: 
→ A Política Nacional de Saúde Bucal, 
intitulada Brasil Sorridente, pauta-se nos 
princípios e nas diretrizes do SUS. Na 
Atenção Integral à Saúde da Criança 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
essa política se insere de forma 
transversal, integral e intersetorial nas 
linhas de cuidado direcionadas à mulher 
e à criança, com o objetivo de 
promover a qualidade de vida desse 
público, por meio das ações de 
promoção, prevenção, cuidado, 
qualificação e vigilância em saúde 
(BRASIL, 2004a). 
→ O acesso à saúde bucal deve ter início 
no pré-natal e será incorporado no 
acompanhamento do crescimento e no 
desenvolvimento da criança. 
→ A equipe de saúde deve trabalhar de 
forma articulada, encaminhando a 
gestante para a consulta odontológica ao 
iniciar o pré-natal. 
→ Deve-se garantir ao menos uma consulta 
odontológica durante o pré-natal, com 
agendamento das demais consultas, 
conforme as necessidades individuais da 
gestante. 
→ A equipe de Saúde Bucal deverá efetuar 
os registros das ações realizadas nas 
Cadernetas de Saúde da Criança e da 
Gestante (BRASIL, 2004a, 2008b). 
→ Nas ações de saúde direcionadas à 
criança, recomenda-se que todos os 
profissionais da equipe de saúde 
incorporem, em sua rotina, o exame da 
cavidade bucal das crianças e 
orientações aos pais e responsáveis 
sobre prevenção de doenças e agravos 
e de promoção da saúde bucal, 
enfatizando a importância do 
acompanhamento da saúde bucal e 
direcionando a criança para as consultas 
odontológicas periódicas, evitando assim 
que o acesso ocorra tardiamente devido 
à doença já instalada (COMISSÃO 
NACIONAL SOBRE DETERMINANTES 
SOCIAIS DA SAÚDE, 2008). 
 
Adolescente: 
Violência: 
→ É um fenômeno de casualidade 
complexa: múltipla. 
→ O Brasil: 
 4º lugar no ranking da violência na 
América Latina; 
 2ª causa de morte no geral; 
 1ª causa em ampla faixa etária de 5 à 
49 anos 
 
Escola: 
→ O PSE visa a integração e articulação 
permanente da educação e da saúde 
proporcionando melhoria da qualidade de 
vida da população brasileira. 
→ O PSE tem como objetivo contribuir 
para a formação integral dos estudantes 
por meio de ações de promoção, 
prevenção e atenção à saúde, com 
vistas ao enfrentamento das 
vulnerabilidades que comprometem o 
pleno desenvolvimento de crianças e 
jovens da rede pública de ensino. 
→ O público beneficiário do PSE são os 
estudantes da Educação Básica, 
gestores e profissionais de educação e 
saúde, comunidade escolar e, de forma 
mais amplificada, estudantes da Rede 
Federal de Educação Profissional e 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
Tecnologia e da Educação de Jovens e 
Adultos (EJA) 
→ As atividades de educação e saúde do 
PSE ocorrerão nos territórios definidos 
segundo a área de abrangência da 
Estratégia Saúde da Família (Ministério 
da Saúde), tornando possível o exercício 
de criação de núcleos e ligações entre 
os equipamentos públicos da saúde e da 
educação (escolas, centros de saúde, 
áreas de lazer como praças e ginásios 
esportivos, etc). 
→ No PSE a criação dos Territórios locais é 
elaborada a partir das estratégias 
firmadas entre a escola, a partir de seu 
projeto político-pedagógico e a unidade 
básica de saúde. O planejamento destas 
ações do PSE considera: o contexto 
escolar e social, o diagnóstico local em 
saúde do escolar e a capacidade 
operativa em saúde do escolar. 
→ A Escola é a área institucional privilegiada 
deste encontro da educação e da saúde: 
espaço para a convivência social e para 
o estabelecimento de relações 
favoráveis à promoção da saúde pelo 
viés de uma Educação Integral. 
→ Para o alcance dos objetivos e sucesso 
do PSE é de fundamental importância 
compreender a Educação Integral como 
um conceito que engloba a proteção, a 
atenção e o pleno desenvolvimento da 
comunidade escolar. 
 
→ Para alcançar estes propósitos o PSE foi 
constituído por 5 componentes: 
1. Avaliação das Condições de Saúde 
das crianças, adolescentes e jovens 
que estão na escola pública; 
2. Promoção da Saúde e de atividades 
de Prevenção; 
3. Educação Permanente e 
Capacitação dos Profissionais da 
Educação e da Saúde e de Jovens; 
4. Monitoramento e Avaliação da Saúde 
dos Estudantes; 
5. Monitoramento e Avaliação do 
Programa. 
 
Links: 
1. PNAISC: 
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/w
p-
content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica
-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-
Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-
Crian%C3%A7a-PNAISC-
Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf 
2. Caderneta de Saúde da Criança 
(MENINO): 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoe
s/caderneta_saude_crianca_menino.pdf 
3. Caderneta de Saúde da Criança 
(MENINA): 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoe
s/caderneta_saude_crianca_menina.pdf 
 
Referencias: 
1. Slides da professora. 
2. PNAISC. 
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menino.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menino.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menina.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menina.pdf

Continue navegando